930 resultados para Anterior Uveitis


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Purpose: To describe the outcome of a series of Acanthamoeba keratitis treated with a similar regimen. Methods: All cases diagnosed with Acanthamoeba keratitis in a referral centre from June 1994 through June 1997 were included. Diagnosis of Acanthamoeba keratitis was based in clinical presentation and laboratory results. Positive laboratory identification of Acanthamoeba from corneal scraping or contact lens was required, unless the patient had very characteristic symptoms (severe pain) and signs of the infection, including perineural infiltrates. Initial intensive treatment included topical polyhexamethylene biguanide (PHMB) 0.02%, propamidine isothionate 0.1% and broad-spectrum antibiotics. The treatment was gradually tapered. After documented response to anti-acanthamoeba therapy, topical steroids were introduced; they were discontinued before cessation of the antiAcanthamoeba regimen. Results: Six males and four females, with a mean age of 30.0 ± 7.4 years were included in this study. All cases weared contact lenses. On presentation all cases had severe pain, and epitheliopathy was associated with stromal infiltrate in most (seven of ten) cases. Four patients had anterior uveitis. Perineural infiltrates were present in three cases and ring infiltrate in one patient. Anti-amoebic treatment was started 12.7 ± 7.2 days after beginning of symptoms. The clinical response to therapy was very satisfactory in all patients. Within two to three weeks all patients had remarkable lessening of pain and photophobia, and improvement of clinical signs. At two to three months, visual acuity had improved in all patients. Two patients required penetrating keratoplasty for visual rehabilitation. Conclusion: The use of PHMB and propamidine cured all cases of Acanthamoeba keratitis. Cautious introduction of steroids was associated with expedited resolution of inflammation and provided symptomatic relief.

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RESUMO: Introdução: A espondilite anquilosante (EA) é uma doença inflamatória crónica caracterizada pela inflamação das articulações sacroilíacas e da coluna. A anquilose progressiva motiva uma deterioração gradual da função física e da qualidade de vida. O diagnóstico e o tratamento precoces podem contribuir para um melhor prognóstico. Neste contexto, a identificação de biomarcadores, assume-se como sendo muito útil para a prática clínica e representa hoje um grande desafio para a comunidade científica. Objetivos: Este estudo teve como objetivos: 1 - caracterizar a EA em Portugal; 2 - investigar possíveis associações entre genes, MHC e não-MHC, com a suscetibilidade e as características fenotípicas da EA; 3 - identificar genes candidatos associados a EA através da tecnologia de microarray. Material e Métodos: Foram recrutados doentes com EA, de acordo com os critérios modificados de Nova Iorque, nas consultas de Reumatologia dos diferentes hospitais participantes. Colecionaram-se dados demográficos, clínicos e radiológicos e colhidas amostras de sangue periférico. Selecionaram-se de forma aleatória, doentes HLA-B27 positivos, os quais foram tipados em termos de HLA classe I e II por PCR-rSSOP. Os haplótipos HLA estendidos foram estimados pelo algoritmo Expectation Maximization com recurso ao software Arlequin v3.11. As variantes alélicas dos genes IL23R, ERAP1 e ANKH foram estudadas através de ensaios de discriminação alélica TaqMan. A análise de associação foi realizada utilizando testes da Cochrane-Armitage e de regressão linear, tal como implementado pelo PLINK, para variáveis qualitativas e quantitativas, respetivamente. O estudo de expressão génica foi realizado por Illumina HT-12 Whole-Genome Expression BeadChips. Os genes candidatos foram validados usando qPCR-based TaqMan Low Density Arrays (TLDAs). Resultados: Foram incluídos 369 doentes (62,3% do sexo masculino, com idade média de 45,4 ± 13,2 anos, duração média da doença de 11,4 ± 10,5 anos). No momento da avaliação, 49,9% tinham doença axial, 2,4% periférica, 40,9% mista e 7,1% entesopática. A uveíte anterior aguda (33,6%) foi a manifestação extra-articular mais comum. Foram positivos para o HLA-B27, 80,3% dos doentes. Os haplótipo A*02/B*27/Cw*02/DRB1*01/DQB1*05 parece conferir suscetibilidade para a EA, e o A*02/B*27/Cw*01/DRB1*08/DQB1*04 parece conferir proteção em termos de atividade, repercussão funcional e radiológica da doença. Três variantes (2 para IL23R e 1 para ERAP1) mostraram significativa associação com a doença, confirmando a associação destes genes com a EA na população Portuguesa. O mesmo não se verificou com as variantes estudadas do ANKH. Não se verificou associação entre as variantes génicas não-MHC e as manifestações clínicas da EA. Foi identificado um perfil de expressão génica para a EA, tendo sido validados catorze genes - alguns têm um papel bem documentado em termos de inflamação, outros no metabolismo da cartilagem e do osso. Conclusões: Foi estabelecido um perfil demográfico e clínico dos doentes com EA em Portugal. A identificação de variantes génicas e de um perfil de expressão contribuem para uma melhor compreensão da sua fisiopatologia e podem ser úteis para estabelecer modelos com relevância em termos de diagnóstico, prognóstico e orientação terapêutica dos doentes. -----------ABSTRACT: Background: Ankylosing Spondylitis (AS) is a chronic inflammatory disorder characterized by inflammation in the spine and sacroiliac joints leading to progressive joint ankylosis and in progressive deterioration of physical function and quality of life. An early diagnosis and early therapy may contribute to a better prognosis. The identification of biomarkers would be helpful and represents a great challenge for the scientific community. Objectives: The present study had the following aims: 1- to characterize the pattern of AS in Portuguese patients; 2- to investigate MHC and non-MHC gene associations with susceptibility and phenotypic features of AS and; 3- to identify candidate genes associated with AS by means of whole-genome microarray. Material and Methods: AS was defined in accordance to the modified New York criteria and AS cases were recruited from hospital outcares patient clinics. Demographic and clinical data were recorded and blood samples collected. A random group of HLA-B27 positive patients and controls were selected and typed for HLA class I and II by PCR-rSSOP. The extended HLA haplotypes were estimated by Expectation Maximization Algorithm using Arlequin v3.11 software. Genotyping of IL23R, ERAP1 and ANKH allelic variants was carried out with TaqMan allelic discrimination assays. Association analysis was performed using the Cochrane-Armitage and linear regression tests as implemented in PLINK, for dichotomous and quantitative variables, respectively. Gene expression profile was carried out using Illumina HT-12 Whole-Genome Expression BeadChips and candidate genes were validated using qPCR-based TaqMan Low Density Arrays (TLDAs). Results: A total of 369 patients (62.3% male; mean age 45.4±13.2 years; mean disease duration 11.4±10.5 years), were included. Regarding clinical disease pattern, at the time of assessment, 49.9% had axial disease, 2.4% peripheral disease, 40.9% mixed disease and 7.1% isolated enthesopathic disease. Acute anterior uveitis (33.6%) was the most common extra-articular manifestation. 80.3% of AS patients were HLA-B27 positive. The haplotype A*02/B*27/Cw*02/DRB1*01/DQB1*05 seems to confer susceptibility to AS, whereas A*02/B*27/Cw*01/DRB1*08/DQB1*04 seems to provide protection in terms of disease activity, functional and radiological repercussion. Three markers (two for IL23R and one for ERAP1) showed significant single-locus disease associations. Association of these genes with AS in the Portuguese population was confirmed, whereas ANKH markers studied did not show an association with AS. No association was seen between non-MHC genes and clinical manifestations of AS. A gene expression signature for AS was established; among the fourteen validated genes, a number of them have a well-documented inflammatory role or in modulation of cartilage and bone metabolism. Conclusions: A demographic and clinical profile of patients with AS in Portugal was established. Identification of genetic variants of target genes as well as gene expression signatures could provide a better understanding of AS pathophysiology and could be useful to establish models with relevance in terms of susceptibility, prognosis, and potential therapeutic guidance.

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Este trabalho teve por objetivo comparar o efeito (uso tópico) da flunixina meglumina e da dexametasona no controle da uveíte anterior em cães, por meio de avaliação clínica e pela dosagem de proteínas no humor aquoso. Foram utilizados 17 cães portadores de uveíte anterior de diversas etiologias. Os animais, divididos em dois grupos, foram tratados durante 15 dias. Observou-se maior eficácia da flunixina meglumina na cura clínica das uveítes e na redução significativa da concentração de proteínas no humor aquoso em relação à dexametasona. Concluiu-se que a preparação comercial de uso parenteral pode ser utilizada como colírio no tratamento de doenças inflamatórias da úvea.

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A 5-year-old Brazilian Fila dog was presented with a history of vision loss, alopecia, and generalized depigmentation of the skin and hair. Clinical examination confirmed generalized depigmentation and pyodermitis. on ophthalmic examination there was depigmentation at the eyelid mucocutaneous junction, associated with anterior uveitis, and bilateral posterior synechia at 360degrees. Both the complete blood count and skin scraping were normal. Skin biopsy showed histiocytary lichenoid interface dermatitis with an absence of pigment within the queratinocytes, and a moderate lymphomononuclear infiltrate and predominance of histiocytes in the papilar derma suggestive of uveodermatologic syndrome. Clinical management consisted of oral and topical administration of prednisone, associated with 1% indometacine eye drops. Methylprednisone was also used twice via the subconjunctival route, at an interval of 15 days. To prevent the development of secondary glaucoma due to posterior synechiae, dorzolamide and timolol eye drops were indicated. Both dermatologic and ophthalmic signs showed good improvement, vision was preserved, and some repigmentation of the skin and hair occurred.

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Glaucoma is a syndrome that affects animals of different species and in different moments of his life, having variables causes in function of this presentation. It is an ophthalmic emergency that may develop irreversible vision damage as well as the patient's aesthetic presentation. Increased intraocular pressure, presence of engorged episcleral vessels, conjunctival hyperemia, pain, anterior uveitis, lens luxation and buftalmia are commonly clinical signs presented by dogs while in cats, signs are less expressive, noting mydriasis, mild ciliary injection and progressive buftalmia. For diagnosis are carried out three basic procedures: tonometry, gonioscopy and ophthalmoscopy. The treatment can establish with medical therapy with or without surgical intervention, however, at some point it will be necessary to perform enucleation or evisceration of the eye bulb.

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The Canine Visceral Leishmaniasis is a chronic disease of endemic character, caused by Leishmania Chagasi in Americas. The inoculation of the promastigote form in the individual triggers a local and widespread immune reaction with formation of inflammatory infiltrates and deposition of immune complexes in tissues. Initial clinical symptoms of the disease are: weight reduction, hepatomegaly, splenomegaly and, according to the disease chronicity, signs such as alopecia, erythema, onychogryphosis, arthropathies, renal diseases, pyoderma, seborrheic dermatitis, muscle atrophy and Ocular diseases. Ocular diseases are often reported and are result of the direct parasitism or immune-mediated mechanisms caused by the disease. The Leishmania spp have greater affinity for the anterior segment, so that anterior uveitis is one of the most frequently diagnosed injuries. Blepharitis diffuse and Keratoconjunctivitis also appear as important ocular changes. In histological section, inflammatory infiltrates and macrophages with amastigote form are observed in all ocular tissues, with the exception of the retina and optical nerve. In the clinical analysis and disease diagnosis, should be considered the differential diagnosis, such as Ehrlichiosis and systemic hypertension, because these may cause some ocular manifestations similar to those observed in leishmaniasis

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Objective. Spondyloarthritides (SpA) can present different disease spectra according to ethnic background. The Brazilian Registry of Spondyloarthritis (RBE) is a nationwide registry that comprises a large databank on clinical, functional, and treatment data on Brazilian patients with SpA. The aim of our study was to analyze the influence of ethnic background in SpA disease patterns in a large series of Brazilian patients. Methods. A common protocol of investigation was prospectively applied to 1318 SpA patients in 29 centers distributed through the main geographical regions in Brazil. The group comprised whites (65%), African Brazilians (31.3%), and people of mixed origins (3.7%). Clinical and demographic variables and various disease index scores were compiled. Ankylosing spondylitis (AS) was the most frequent disease in the group (65.1%); others were psoriatic arthritis (18.3%), undifferentiated SpA (6.8%), enteropathic arthritis (3.7%), and reactive arthritis (3.4%). Results. White patients were significantly associated with psoriasis (p = 0.002), positive HLA-B27 (p = 0.014), and use of corticosteroids (p < 0.0001). Hip involvement (p = 0.02), axial inflammatory pain (p = 0.04), and radiographic sacroiliitis (p = 0.025) were associated with African Brazilian descent. Sex distribution, family history, and presence of peripheral arthritis, uveitis, dactylitis, urethritis, and inflammatory bowel disease were similar in the 3 groups, as well as age at disease onset, time from first symptom until diagnosis, and use of anti-tumor necrosis factor-a agents (p > 0.05). Schober test and thoracic expansion were similar in the 3 groups, whereas African Brazilians had higher Maastricht Ankylasing Spondylitis Enthesitis Scores (p = 0.005) and decreased lateral lumbar flexion (p = 0.003), while whites had a higher occiput-to-wall distance (p = 0.02). African Brazilians reported a worse patient global assessment of disease (p = 0.011). Other index scores and prevalence of work incapacity were similar in the 3 groups, although African Brazilians had worse performance in the Ankylosing Spondylitis Quality of Life questionnaire (p < 0.001). Conclusion. Ethnic background is associated with distinct clinical aspects of SpA in Brazilian patients. African Brazilian patients with SpA have a poorer quality of life and report worse disease compared to whites, (First Release Nov 1 2011; J Rheumatol 2012;39:141-7; doi:10.3899/jrheum.110372)

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O presente trabalho propõe uma revisão de epidemiologia, patogênese, quadro clínico, diagnóstico e tratamento da espondilite anquilosante e sua associação com alteração ocular com a devida condução da doença e suas manifestações. Os autores utilizaram em sua pesquisa os bancos de dados PubMed (MEDLINE), LILACS e Biblioteca do Centro de Estudos de Oftalmologia. A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que acomete preferencialmente o esqueleto axial, podendo evoluir com rigidez e limitação funcional progressiva. Seu início costuma ocorrer por volta da segunda à terceira década de vida, preferencialmente em indivíduos do gênero masculino, caucasianos e HLA-B27-positivos. Sua etiologia e patogênese não são completamente elucidadas, e seu diagnóstico costuma ser tardio. O controle clínico e o tratamento são frequentemente satisfatórios.A uveíte anterior aguda é a manifestação extra-articular mais comum, ocorrendo em cerca de 20%-30% dos pacientes com espondilite anquilosante. Aproximadamente metade dos casos de uveíte anterior aguda está associada à presença do antígeno HLA-B27, podendo ser a primeira manifestação de uma doença reumatológica não diagnosticada, geralmente com boa resposta terapêutica e bom prognóstico. Concluímos que, para melhor avaliação e tratamento dos pacientes com uveíte, é importante maior integração entre oftalmologistas e reumatologistas.

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Uveítes são inflamações intra-oculares geralmente crônicas e constituem uma das principais causas de cegueira no mundo. Os corticosteroides são a droga de primeira escolha para o tratamento das uveítes não infecciosas, mas muitas vezes há necessidade do uso de outras drogas imunossupressoras. O micofenolato de mofetila (MMF) é um potente imunossupressor administrado por via oral que vem sendo utilizado com sucesso no tratamento das uveítes, mas cujos efeitos colaterais muitas vezes tornam necessária sua suspensão. O MMF é uma pró-droga, que é transformada no fígado em ácido micofenólico (MPA), o imunossupressor ativo. Para minimizar os efeitos colaterais do uso do MPA e permitir que o olho receba uma dose maior da droga, testamos os efeitos da injeção intravítrea do MPA em um modelo de uveíte crônica experimental (UCE) em olhos de coelhos. Os objetivos deste estudo foram: 1) reproduzir um modelo de UCE em coelhos através da injeção intravítrea de M. tuberculosis; 2) estabelecer uma dose segura de MPA a ser injetada no vítreo; e 3) analisar os efeitos morfológicos, clínicos e eletrofisiológicos da injeção intravítrea de MPA em coelhos utilizados como modelo de UCE. O modelo de UCE reproduzido apresentou uma inflamação autolimitada, possuindo um pico de inflamação no 17° dia após a indução da uveíte. As doses de MPA testadas (0,1 e 1mg) não foram toxicas para a retina do coelho. O modelo de UCE recebeu uma injeção intravítrea de 0,1mg de MPA e as análises clinicas demonstraram uma redução na inflamação. As análises realizadas com o eletrorretinograma (ERG) também apontaram uma melhora na inflamação através da recuperação da latência das ondas-a e b (fotópicas e escotópica) e recuperação da amplitude da onda-a (fotópica). As análises morfológicas com HE não apresentaram alterações na estrutura retinia, porem a imunohistoquimica para proteína GFAP evidenciou gliose das células de Müller, sinalizando um processo inflamatório. Concluímos que o modelo de UCE reproduziu uma uveíte anterior semelhante à uveíte causada em humanos e a dose de MPA utilizada apresentou efeitos terapêuticos durante o pico de inflamação, mostrando uma diminuição da inflamação e promovendo a recuperação de fotorreceptores e células bipolares-ON. Este resultado faz das injeções intravítreas de MPA um recurso promissor no tratamento de uveítes. Porém, novos experimentos são necessários para padronizar os resultados encontrados

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There is strong evidence from twin and family studies indicating that a substantial proportion of the heritability of susceptibility to ankylosing spondylitis (AS) and its clinical manifestations is encoded by non-major-histocompatibility-complex genes. Efforts to identify these genes have included genomewide linkage studies and candidate gene association studies. One region, the interleukin (IL)-I gene complex on chromosome 2, has been repeatedly associated with AS in both Caucasians and Asians. It is likely that more than one gene in this complex is involved in AS, with the strongest evidence to date implicating IL-IA. Identifying the genes underlying other linkage regions has been difficult due to the lack of obvious candidates and the low power of most studies to date to identify genes of the small to moderate magnitude that are likely to be involved. The field is moving towards genomewide association analysis, involving much larger datasets of unrelated cases and controls. Early successes using this approach in other diseases indicates that it is likely to identify genes in common diseases like AS, but there remains the risk that the common-variant, common-disease hypothesis will not hold true in AS. Nonetheless, it is appropriate for the field to be cautiously optimistic that the next few years will bring great advances in our understanding of the genetics of this condition.

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Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

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Purpose: To evaluate the incidence of glaucoma and elevation of intraocular pressure (IOP) in patients with inflammatory eye disease. Methods: Retrospective review of medical records of 391 consecutive patients with uveitis attending a uveitis clinic of an academic Department of Ophthalmology from January 1999 to August 2002. Demographic, ocular and systemic variables were recorded. The diagnosis and treatment of uveitis were recorded. Uveitis was classified according to standard anatomic, etiological and clinical criteria. "Glaucoma" was defined as elevated IOP (>21 mm Hg) or glaucomatous optic nerve damage requiring medical and/or surgical anti-glaucoma treatment. Kaplan-Maier analysis and log-rank tests were used to evaluate and compare the incidence of glaucoma. Results: The incidence of glaucoma as defined above at 3 and 12 months after acute uveitis was 7.6%. In patients with chronic uveitis (n = 337), the incidence of glaucoma at 1 and 5 years was 6.5% and 11.1%, respectively. There was no statistically significant difference in the incidence of glaucoma between different types of uveitis, idiopathic versus non-idiopathic, and among anterior, intermediate, posterior and panuveitis. Visual loss occurred more frequently in patients with glaucoma than in patients without glaucoma. Conclusion: In patients with chronic inflammatory eye disease, the presence of glaucoma was associated with an increasing risk of visual loss. The incidence of glaucoma increased with time and was similar among the different types of uveitis.

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Foram estudados os efeitos do meloxicam, aplicado por diferentes vias, em uveítes experimentais em cães. Realizou-se paracentese de câmara anterior em dois momentos (M0 e M1), com intervalo de cinco horas entre si. em M0 e M1, foram coletados 0,2mL de humor aquoso e determinou-se a concentração de proteína total e de prostaglandina E2 (PGE2). Constituíram-se quatro grupos (n=5), que receberam meloxicam ao final de M0 pelas vias subcutânea (GI), subconjuntival (GII) e tópica (GIII). Um quarto grupo não recebeu tratamento (Controle). Procedeu-se à avaliação histopatológica nos indivíduos do GII. Os resultados foram avaliados estatisticamente (p≤0,05). em todos os grupos, encontrou-se aumento significativo dos níveis protéicos e de PGE2 em M1. Não se observou diferença significativa, em M1, entre os grupos para nenhum dos parâmetros estudados. Exsudado inflamatório de caráter agudo e hemorragia discreta foram vistos à histopatologia após a aplicação do meloxicam. O meloxicam foi ineficaz em inibir a síntese de PGE2 e o influxo de proteínas para a câmara anterior, por qualquer uma das vias testadas.

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Estudaram-se os efeitos do carprofeno, aplicado por diferentes vias, em uveítes experimentais em cães. Realizou-se paracentese de câmara anterior em dois momentos (M0 e M1), com intervalo de cinco horas entre si. em M0 e M1, colheram-se 0,2mL de humor aquoso e determinaram-se as concentrações de proteína total e de prostaglandina E2 (PGE2). Constituíram-se quatro grupos (n = 8), que receberam carprofeno ao final de M0 pelas vias subcutânea (GI), subconjuntival (GII) e tópica (GIII). Um quarto grupo não recebeu tratamento (controle). Procedeu-se à avaliação histopatológica nos indivíduos do GII. em todos os grupos, encontrou-se aumento significativo dos níveis proteicos e de PGE2 em M1. Não se observou diferença significativa, em M1, entre os grupos para nenhum dos parâmetros estudados. Exsudado inflamatório de caráter agudo e hemorragia discreta foram vistos à histopatologia após a aplicação do fármaco. O carprofeno foi ineficaz em inibir a síntese de PGE2 e o influxo de proteínas para a câmara anterior, por qualquer uma das vias testadas. Contudo, a redução de 44% nos níveis de proteínas (via tópica), sugere que por esta via ele pode ser utilizado como adjuvante no controle da uveíte em cães.

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Relata-se o caso de um bovino com, aproximadamente, seis horas de vida, apresentando histórico de febre, apatia, inapetência e desconforto ocular. No exame oftálmico rotineiro, encontraram-se valores do teste da lágrima de Schirmer aumentados, diminuição da pressão intra-ocular, hemorragia conjuntival, uveíte anterior, edema corneal e injeção ciliar em ambos os olhos. Coletou-se amostra de sangue para realização de esfregaço sangüíneo, hemograma e bioquímica sérica. No esfregaço visibilizaram-se corpúsculos de Anaplasma marginale em hemácias parasitadas. Quanto à bioquímica sérica, não foram observadas alterações. Os mesmos exames foram realizados na mãe do animal tendo como resultado a positividade para A. marginale. Para o controle da uveíte foi utilizada uma única aplicação de 0,5ml de betametasona a 5%, por via subconjuntival, em cada um dos olhos. Para o tratamento da anaplasmose, seguiu-se o protocolo a base de 10mg/kg de oxitetraciclina, por via intramuscular profunda, a cada 12 horas. Diante os achados oftálmicos e a presença de corpúsculos de A. marginale em hemácias parasitadas, contatou-se, ser um caso de uveíte crônica secundaria a doença sistêmica, factível com Anaplasmose.