1000 resultados para Ansiedade materna de separação


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Esta pesquisa investiga a influência de intervenções lúdicas na diminuição da ansiedade materna com mães de recém-nascidos pré-termo hospitalizados, em um hospital universitário da Grande São Paulo. São estudadas 30 mães que tiveram parto prematuro, com faixa etária entre 16 e 40 anos e escolaridade até 2º grau, por meio de estudo avaliativo-interventivo-evolutivo. Inicia-se por uma entrevista psicológica semidirigida, com o objetivo de traçar o histórico gestacional, seguida de aplicação da Escala de Ansiedade, Depressão e Irritabilidade IDA, visando identificar o nível de ansiedade materna e do Inventário de Percepção Neonatal IPN-I para verificar a expectativa das mães em relação ao comportamento de choro, alimento e vômito de seus bebês pré-termo. A seguir são efetuadas intervenções grupais lúdicas em 16 encontros, um a cada semana, de 60 minutos, segundo modelo piagetiano, que estimula processos afetivosemocionais e cognitivos. Os dados relativos ao histórico gestacional revelam que 75% das mães encontram-se na segunda gestação e já sofreram aborto ou óbito fetal; têm ida de gestacional média de 31 semanas; peso médio do bebê ao nascer de 1.640g. e tempo de internação médio de 39,93 dias. Na análise do IDA em relação à ansiedade, 75% delas apresentam escore de alta intensidade (11,25), também alto quanto à depressão (10); o escore médio (3,73) da irritabilidade exteriorizada acompanha o da irritabilidade interiorizada (3,23). A correlação entre depressão e ansiedade indica que uma reação emocional segue a outra, não havendo diferença significativa importante entre ambas (p=0,306). O IPN-I comprova que as 30 mães têm expectativas em relação ao próprio filho similares aos bebês em geral, mostrando escores médios de 8,63 e 9,20, respectivamente, confirmados pelo escore 10,0 apontado em 75% da amostra, o que configura uma alta expectativa quanto aos aspectos de sono, alimentação e vômito dos bebês. A análise qualitativa revela que a criação de grupos lúdicos mostra-se favorável, com alta adesão e motivação das mães, favorecendo a diminuição da ansiedade, a adaptação à realidade vivida e a interação mãe-bebê de forma saudável durante a internação. O estudo apresenta a trajetória interventiva de três casos emblemáticos de diferentes níveis de ansiedade, ilustrando esta evolução. Estes dados sugerem que esta modalidade de intervenção caracterize-se como uma medida de prevenção, promoção e preservação da saúde física e psíquica da mãe e do recémnascido prematuro, com repercussões na família e na sociedade.(AU)

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Enquadramento: Apesar de o leite materno ser globalmente aceite como o alimento mais completo e efetivo para assegurar a saúde do bebé, além dos claros benefícios para a mãe, continua-se a verificar que a taxa de amamentação está ainda longe da pretendida. Objetivos: Identificar a evidência científica dos determinantes da interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre as dificuldades que levam à interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé. Efetuou-se uma pesquisa na PUBMED, The Cochrane Library, Scielo e Google Académic de estudos publicados entre janeiro de 2010 a outubro de 2015, partindo dos critérios de inclusão previamente definidos, os estudos selecionados foram posteriormente avaliados. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir, utilizando a grelha para a avaliação crítica de um estudo. Após a avaliação crítica da qualidade, foram incluídos no corpus de estudo 4 artigos com scores entre 87.5% e 95.0%. Resultados: Como metasíntese e seleção da análise dos artigos, inferiu-se que os fatores que levam à interrupção do aleitamento materno aos 6 meses de vida do bebé são: as preocupações com a lactação, perda de peso do bebé, doença da mãe ou a necessidade de tomar medicação, bloqueio dos ductos mamários, problemas relacionados com a gestão psicossocial, conflitos no seu estilo de vida, o posicionamento e pega inadequados, queixa de leite insuficiente ou fraco, dor à amamentação, fissuras, ingurgitamento mamário, a ansiedade materna e o choro da criança. Conclusões: Perante a evidência científica, as causas de abandono do aleitamento materno são multifatoriais e estão associadas à mãe, ao bebé e à saúde. A promoção do aleitamento materno exige programas de educação baseados na evidência, contribuindo para melhoria dos índices nacionais de prevalência da amamentação até, pelo menos aos 6 meses de vida do bebé, que se deseja cada vez mais consentânea com as melhores práticas internacionais. Palavras-Chave: Aleitamento materno; Dificuldades; Interrupção.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitário

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A estimulação (manipulação) neonatal tem servido como modelo para observar os mecanismos pelos quais as variações no ambiente do recém-nascido podem afetar seu desenvolvimento quando adulto. Por outro lado, a separação maternal é um modelo que analisa a importância do cuidado parental para o desenvolvimento da prole. Quando adultos, ratos que foram manipulados periodicamente na infância apresentam menor reatividade ao estresse, enquanto aqueles que sofreram privação maternal periódica são mais medrosos e podem apresentar déficits de desenvolvimento e aprendizado. Este trabalho teve por objetivo investigar se a manipulação por 1 minuto ou a separação periódica por 180 minutos dos filhotes no período neonatal poderiam alterar o comportamento da mãe destes filhotes. Avaliou-se o tempo em que a mãe fica em contato com os filhotes, o tempo em que ela fica lambendo-os e a duração do comportamento de amamentação com o dorso arqueado. A duração destes comportamentos foi observada no primeiro, quinto e décimo dia após o nascimento, antes, logo após, 40 e 80 minutos após a manipulação e a separação, sendo que os filhotes foram submetidos a estes estresses durante os primeiros 10 dias pós-parto. Em conjunto, nossos resultados mostraram que tanto a manipulação por 1 minuto como a separação por 180 minutos aumentaram a duração do comportamento de lamber os filhotes nos primeiros dez dias após o parto. O aumento deste comportamento ocorreu imediatamente após o retorno dos filhotes à caixa, mas não se manteve alto e voltou ao nível do grupo controle após um período de tempo. No grupo manipulado houve uma redução do tempo em que a mãe fica junto aos filhotes logo após a manipulação, comparado aos outros grupos. Nossos resultados mostram que tanto a estimulação dos filhotes pela manipulação como a privação materna pelo afastamento prolongado provocam aumento do comportamento maternal, expressado pelo comportamento de lamber, logo após o retorno dos filhotes ao ninho. As alterações comportamentais ou de responsividade ao estresse no adulto, induzidas por eventos ambientais durante o período neonatal (manipulação ou privação materna) podem ser causadas pelo efeito da intervenção direta sobre os filhotes ou pela alteração do comportamento maternal.

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O estresse neonatal leva a alterações comportamentais e neuroquímicas na vida adulta, como menor reatividade ao estresse e aumento da expressão de receptores glicocorticóides no hipocampo. Entretanto, o efeito do estresse neonatal no comportamento alimentar foi pouco estudado. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento alimentar de ratos submetidos à separação materna no período neonatal, e verificar se havia alteração no estado emocional destes animais que pudesse ser correlacionada com a ingestão de alimentos palatáveis. Ninhadas foram divididas em grupos de ratos intactos, separados da mãe (incubadora a 37°C, 10 min/dia) e com estimulação tátil (estímulo pela mão do experimentador, de forma ântero-posterior no dorso, 10 min/dia), durante os dias 1 a 10 pós-natal, tendo seu comportamento analisado na vida adulta. Ratos que sofreram estresse neonatal (separação materna ou estímulo tátil) apresentam maior consumo de alimentos palatáveis como o doce e o salgado na vida adulta, sem alteração na ingestão de ração padrão ou no consumo de soluções doces e salgadas. Este efeito é persistente até idades mais avançadas. Além disso, estes animais não apresentam alterações em testes comportamentais para verificar ansiedade como o labirinto em cruz elevada, claro-escuro e campo aberto. Da mesma forma, o aumento do consumo de doce não é revertido por diazepam antes do teste. Logo, o estresse neonatal modifica o padrão de preferência alimentar de ratos na vida adulta, e este comportamento não parece ser relacionado a um estado de ansiedade alterado nestes animais. É possível que outros mecanismos de saciedade e recompensa estejam envolvidos.

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Eventos precoces, particularmente diferentes tipos de estresse, como hipóxiaisquemia, infecções, desnutrição/hipernutrição e negligência materna, podem trazer conseqüências para toda a vida. Tais conseqüências variam conforme a qualidade, a intensidade e a janela de tempo em que o agente agressor atuou, além da susceptibilidade do organismo que o recebeu. Os mecanismos pelos quais estes eventos levam a tais alterações ainda não estão totalmente esclarecidos, mas sabe-se que esta fase da vida constitui-se ao mesmo tempo de um período de hiporresponsividade ao estresse, assim como uma fase crítica para desenvolvimento de diversos órgãos e sistemas. Sabe-se que desafiando a homeostasia do organismo nesse momento, ocorre uma programação de diversos sistemas envolvidos na resposta ao estresse a um novo equilíbrio funcional, o que pode alterar a relação saúde-doença na vida adulta. Dentre os modelos para o estudo de intervenções precoces, temos a Manipulação Neonatal, que consiste numa separação breve da mãe, durante o período hiporresponsivo ao estresse. Nesse trabalho usou-se a separação por 10 min, nos primeiros 10 dias de vida. A partir desta intervenção animais tornam-se menos reativos ao estresse, apresentam comportamento menos ansioso frente a estressores e têm comportamento alimentar caracterizado por um aumento no consumo de alimento palatáveis, sem alteração no consumo de ração padrão. O controle da alimentação envolve basicamente dois componentes, um homeostático e outro hedônico. A preferência alimentar alterada dos animais manipulados no período neonatal indica possivelmente uma alteração da percepção hedônica do alimento. As vias dopaminérgicas mesolímbicas estão associadas a recompensas naturais ou biológicas como alimentação, sexo, drogadição. Sabe-se que animais manipulados no período neonatal apresentam redução de receptores D3 no núcleo acumbens. A Imipramina é um antidepressivo tricíclico que age principalmente por inibição da recaptação de serotonina e noradrenalina, e com ações indiretas sobre o sistema dopaminérgico e eixo Hipotálamo – Pituitária - Adrenal. Seu uso crônico reforça a capacidade do organismo de enfrentar o estresse e de sentir recompensas naturais como a da alimentação. O objetivo desse trabalho foi investigar se o tratamento crônico com Imipramina reverteria o comportamento alimentar alterado de animais manipulados no periodo neonatal. Adicionalmente investigou-se o efeito deste tratamento sobre outras alterações comportamentais como a menor inibição exploratória no Labirinto em Cruz Elevado e menor habituação no teste do Campo Aberto. No consumo basal de alimento doce, houve aumento de consumo de alimento doce apenas em machos manipulados, sendo que o tratamento com Imipramina diminui este efeito. Os animais machos manipulados não tiveram aumento de consumo em resposta ao estresse de contenção nem à exposição a um ambiente enriquecido, porém responderam à novidade. Novamente aqui o tratamento com Imipramina reverteu o comportamento, pois os animais tratados apresentaram maior reatividade aos estímulos, igualando seu modo de reagir ao dos animais não manipulados. As fêmeas não apresentaram diferenças no consumo de alimento doce no basal, porém o tratamento com Imipramina reduziu a intensidade da resposta aos diferentes estímulos, levando-as a um menor consumo. Nos testes comportamentais, de um modo geral, animais manipulados, tanto machos (no Labirinto em Cruz Elevado), quanto fêmeas (no Campo Aberto), mostraram sinais de menor ansiedade, sem efeito da Imipramina. Porém entre os não manipulados, a Imipramina teve efeito ansiolítico apenas em fêmeas. Tanto o tratamento medicamentoso, quanto a manipulação neonatal levaram a uma menor habituação ao Campo Aberto. Na Preferência Condicionamada de Lugar houve igual desempenho de todos os animais. O principal achado deste trabalho foi o fato dos animais manipulados não tratados com Imipramina terem apresentado uma reduzida variabilidade nas respostas decorrentes de mudanças ambientais, evidenciado tanto no comportamento alimentar persistentemente mantido no mesmo patamar (independentemente das intervenções), quanto na resistência a habituação ao Campo Aberto. A Imipramina foi eficaz em reverter apenas a alteração do comportamento alimentar de ratos machos manipulados no período neonatal, permitindo-lhes uma maior variabilidade de resposta, o que aproximou o seu comportamento ao dos animais não manipulados.

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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Biociências - FCLAS

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Com o objetivo de propor mecanismos que auxiliem na compreensão da neurobiologia do medo e da ansiedade, diversos modelos animais vem sendo utilizados. Dentre eles destaca-se o Teste de Exposição ao Rato (RET), que é um modelo etológico de interação presa (camundongo) – predador (rato), conhecido por eliciar a expressão de diversos tipos de comportamentos defensivos no camundongo, tais como avaliação de risco, esquiva, congelamento, entre outros. Com o intuito de aumentar a aversividade do modelo proposto por Yang e colaboradores (2004), foi proposto um novo modelo de RET, semelhante ao modelo padrão, porém com alterações de algumas variáveis como aumento da luminosidade, ausência de maravalha, alteração do local de inserção do camundongo no aparato, substituição da tela de arame (usada na separação da superfície) por uma tela de acrílico e arame e uma divisão virtual da superfície em duas partes, uma distante da tela por 10 cm (superfície proximal) e outra com 13 cm até chegar ao túnel (superfície distal). Um estudo piloto realizado comparando o novo teste de exposição ao rato com o modelo padrão demonstrou que no novo modelo de exposição há uma maior preferência pela presa às áreas protegidas (toca e túnel) e uma maior expressão de avaliação de risco, indicando talvez uma maior sensibilidade à expressão de comportamentos defensivos de camundongos e possivelmente a fármacos que atuem no sistema de defesa. No presente estudo foram investigados os efeitos dos (i) benzodiazepínicos diazepam e alprazolam, (ii) dos fármacos ansiogênicos cafeína e pentilenotetrazol e (iii) do antidepressivo fluoxetina (aguda e cronicamente). O tratamento com alprazolam resultou num efeito antiaversivo mais evidente quando comparado ao diazepam. O tratamento agudo 10 com cafeína, por sua vez, apresentou um efeito ansiogênico bastante sutil, diferente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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As experiências precoces de vergonha, na infância e adolescência, cujas memórias assumem características traumáticas, e de centralidade para a identidade, estão associadas a maior propensão para a vergonha e psicopatologia na adultez. O presente estudo visou clarificar o impacto das características traumáticas e da centralidade, das memórias de vergonha, e das memórias precoces de calor e segurança, na qualidade de vinculação aos pais e ao par amoroso, apreciando a orientação sexual. Nesse sentido, 123 sujeitos, homossexuais masculinos (N = 53) e heterossexuais masculinos e femininos (N = 70), completaram a bateria de questionários de autorresposta, para avaliar as caraterísticas traumáticas e a centralidade das memórias de vergonha, as memórias precoces de calor e segurança, a qualidade de vinculação ao pai, à mãe e ao par amoroso, recolhidos a partir de amostra de conveniência não aleatória da população geral. Os resultados mostram que os homossexuais, comparativamente com os heterossexuais, apresentam níveis mais elevados de caraterísticas traumáticas e de centralidade para a identidade, das memórias de vergonha, a par de níveis inferiores de memórias precoces positivas. As caraterísticas traumáticas e de centralidade, das memórias de vergonha, surgem associadas, com intensidade tendencialmente superior nos homossexuais, à restrição da aquisição de autonomia, conferida pelo pai, à sua desvalorização e à ansiedade de separação materna. O vínculo inseguro, aos progenitores, perpetua-se à adultez e ao par amoroso. Relativamente aos heterossexuais, apurámos que o laço emocional e a ansiedade de separação e dependência, paterna e materna, surgem associados a maior confiança e menor evitamento, respetivamente, ao par amoroso. Paralelamente, a ansiedade de separação e dependência materna surge, ainda, associada a maior dependência daquela figura. Este estudo conclui que as experiências precoces de vergonha, na infância e adolescência, podem funcionar como memórias com caraterísticas traumáticas e autobiográficas, constituir marcos de referência centrais no que concerne à identidade e história de vida, sobretudo em homossexuais, com atribuição de significado a outras experiências de vida, nomeadamente no que respeita à vinculação ao par romântico. / Early experiences of shame, in childhood and adolescence, whose memories assume traumatic characteristics, and centrality to identity, are associated with greater propensity to shame and psychopathology in adulthood. The present study aimed to clarify the impact of traumatic features and centrality to identity of shame memories, and of early memories of warmth and safety, on quality of attachment to parents and the loving couple`s bond, considering sexual orientation. Accordingly, 123 subjects, male homosexuals (N = 53) and male and female (N = 70) heterosexuals, completed the battery of self-report questionnaires, to assess trauma characteristics and centrality of shame memories, early memories of warmth and safeness, quality of attachment to the father, mother and loving couple, collected from a non-random convenience sample from general population. The results point that homosexual men, compared with heterosexuals, show higher levels of traumatic characteristics and centrality to identity of shame memories, along with lower levels of early positive memories. Traumatic characteristics and centrality of shame memories arise associated, tendentiously with higher intensity in homosexuals, to restriction of autonomy`s acquisition, conferred by the father, his devaluation and maternal separation anxiety. The unsecured bond, to parents, perpetuates into adulthood and loving couple. Regarding heterosexuals, we found that emotional bond and separation anxiety and dependency, paternal and maternal, arise associated with greater confidence, and less avoidance, respectively, to the loving couple. Further, separation anxiety and mother`s dependency also appears associated with greater dependency to that figure. This study concludes that early experiences of shame, in childhood and adolescence, might function as memories with traumatic and autobiographical characteristics, produce landmarks of central reference regarding identity and life`s history, particularly in homosexual, with attribution of meaning to other life experiences, particularly in the linking to the romantic couple.

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Este vídeo integra o “Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”. Foi desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde. O vídeo trata do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e do transtorno de ansiedade de separação, apresentando conceitos, características e tratamentos desses transtornos.