1000 resultados para Ambiente sócio-moral
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Experiencia realizada en el Colegio Público Padre Galo de Luarca (Asturias). El trabajo consistió en un conjunto de actividades y proyectos interrelacionados: 'Convivir en Paz', 'Vivir en Luarca' y 'Luarca, campo y mar'. El eje temático de la experiencia han sido las relaciones de convivencia entre los niños y niñas en todos sus ámbitos: personal y con el medio ambiente natural, social, físico e histórico-cultural de la localidad en la que actúan y participan. Desde el acercamiento personal y con un enfoque global, integral y constructivista se orientaron los intereses del alumnado para lograr los objetivos siguientes: a) Educar para una cultura de paz en la que los valores de amistad, respeto, tolerancia, colaboración, ayuda y solidaridad son lazos fundamentales de convivencia democrática; b) Desarrollar habilidades de comunicación y relación que permitan a los niños y niñas conocerse, comprenderse, respetarse, y ayudarse en una sociedad tan diversa, tan cambiante y tan competitiva como la actual; c) Descubrir e investigar su entorno físico, social, natural e histórico-cultural, valorando lo positivo y despertando su sentido crítico de manera constructiva ante lo que les gustaría mejorar para vivir más seguros y más felices en su localidad, comparando nuestra forma y medio de vida con la de otros pueblos diferentes; d) Fomentar actitudes y hábitos positivos de prevención, conservación y respeto en su medio ambiente cotidiano y allí donde se encuentren; e) Progresar en el aprendizaje de los diferentes lenguajes y utilizarlos para investigar, expresar, representar y comunicar sus vivencias.
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Los autores son miembros del Colúlectiu d'Ensenyants de la Ribera
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Se analizan los suelos que existen para el cultivo de forma didáctica. Con esto se pretende que los alumnos tengan conocimiento de cómo elaborar un huerto escolar. Además del tipo de suelo, se comentan otros aspectos como el clima o la variedad de planta más adecuada para cada suelo.
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Proyecto educativo para Educación Primaria desarrollado por cinco centros europeos, incluyendo al responsable de la edición, con apoyo del proyecto europeo Comenius. Se desarrollan ocho actividades centradas en las áreas de Matemáticas, Física y Química; Historia y cultura; Educación en valores y actitudes; Conocimiento del medio natural y comunicación y nuevas tecnologías. Estas actividades incluyen objetivos y actividades y trabajan desde una auditoría energética de la escuela hasta la contaminación atmosférica, pasando por juegos de rol o la elaboración de un programa de radio, entre otros.
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Proyecto educativo para Educación Primaria desarrollado por cinco centros europeos, incluyendo al responsable de la edición, con el apoyo del proyecto europeo Comenius. Se desarrollan ocho actividades centradas en las áreas de Matemáticas, Física y Química; Historia y cultura; Educación en valores y actitudes; Conocimiento del medio natural y comunicación y nuevas tecnologías. Estas actividades incluyen objetivos y actividades y trabajan desde una auditoría energética de la escuela hasta la contaminación atmosférica, pasando por juegos de rol o la elaboración de un programa de radio, entre otros.
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Resumen basado en el del proyecto. Premiado en la convocatoria: Premios para proyectos de innovación concluidos durante el curso 2007-2008, en los centros educativos no universitarios sostenidos con fondos públicos de la Comunidad Autónoma de Castilla-La Mancha (Orden 12-12-2008, de la Consejería de Educación y Ciencia de la Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha. Resolución de 5-5-2009, de la Viceconsejería de Educación)
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Proyecto de innovación que potencia una cultura de paz y no violencia en los centros educativos. Mediante la celebración del Día de la Constitución, Día de la Paz, Día de la No-Discriminación y Día del Medio Ambiente, se pretende trabajar la tolerancia y solidaridad de los alumnos, fomentar la convivencia con alumnos de otros centros, respetar las formas de vida de otras culturas y potenciar la adquisición de hábitos que contribuyan a la conservación y respeto de los valores del entorno del río Tajo.
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Proyecto educativo cuyos objetivos son promover la sensibilización del alumnado por el medio ambiente, realizar un diagnóstico de la situación del entorno y de las conductas de los niños, para introducir un plan de mejora desde el punto de vista de la Educación Ambiental e implicar a todos los miembros de la Comunidad Educativa en el respeto y cuidado del medio ambiente.
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Pretendemos estudar situações de conflito interpessoal e sócio-moral e comparar as estratégias de resolução que são escolhidas por adolescentes de contextos culturais diferentes. Participaram no estudo 89 adolescentes, 44 portugueses e 45 angolanos, com idades compreendidas entre os 14 e os 16 anos, distribuídos de forma equivalente pelos dois géneros. Foram construídos quatro dilemas que configuram situações de conflito interpessoal e moral habituais entre adolescentes (humilhação, inveja, rivalidade entre grupos e traição amorosa) e foram utilizadas quatro medidas, atribuição de comportamento e de emoção, perceção de ganhos e antecipação de custos. Os resultados revelaram que a escolha de estratégias de resolução de conflitos interpessoais (agressão física, agressão verbal, indiferença, negociação e outras) é insensível ao género, mas varia inter-medidas nas histórias de inveja e de traição, varia com o conteúdo sócio-moral das situações, sobretudo entre a história de traição amorosa e as outras histórias, e varia inter-culturas também para a história de traição, onde se verificam diferenças estatísticas nas três medidas. Os resultados mostram ainda que os adolescentes têm dificuldade em antecipar os custos associados às estratégias de resolução de conflitos interpessoais, pois optam maioritariamente por não responder a esta questão.
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Qualidade de Vida é um conceito muito complexo que, basicamente, define a percepção que um indivíduo tem acerca da sua situação na vida, de acordo com o contexto cultural e com os sistemas de valores nos quais vive, sendo essa percepção o resultado da interacção entre os objectivos e expectativas individuais e os indicadores objectivos disponíveis para o ambiente sócio-cultural em que o indivíduo está inserido. Sendo um período de crescimento, de desenvolvimento e de novas oportunidades, mas, simultaneamente, de desafios e incertezas, a adolescência traz consigo tensões e ansiedades que interferem, necessariamente, com o bem-estar dos jovens. Para além das tensões inerentes a este período de grandes transformações, os adolescentes portadores de cegueira congénita ou precoce têm ainda de gerir as tensões provocadas pelo confronto diário - necessariamente desgastante - com as barreiras de carácter académico, social e afectivo que, decorrentes das concepções altamente depreciativas da sociedade - nomeadamente da sociedade portuguesa - relativamente à cegueira, condicionam fortemente a inclusão social destes jovens. Foram entrevistados três adolescentes cegos: dois do sexo feminino - com 19 e 16 anos, respectivamente, e frequentando, à data da entrevista, uma o Ensino Superior, e a outra o Ensino Secundário - e um do sexo masculino, com 15 anos, que, quando foi entrevistado, frequentava o Ensino Básico. Foram colocadas aos participantes na pesquisa questões que visaram o conhecimento dos aspectos mais relevantes da vida de cada um deles ao nível das várias dimensões a considerar, de modo a podermos, em cada caso, realizar uma avaliação da qualidade de vida e do impacto nela provocado pelas circunstâncias directa e indirectamente associadas à cegueira. Embora constituam acima de tudo pistas para futuras investigações na medida em que são referentes ao estudo de alguns casos, os resultados obtidos indiciam muito claramente que, em Portugal, a qualidade de vida dos adolescentes portadores de cegueira congénita ou precoce é fortemente afectada, quer pelas concepções muito penalizantes detidas pela nossa sociedade relativamente à cegueira, quer pelas barreiras físicas, logísticas, académicas, sociais e afectivas delas decorrentes.
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Valendo-me das categorias da Economia das trocas simbólicas, propostas por Bourdieu, pretendo desenvolver neste artigo uma breve análise das trocas simbólicas produzidas em um novo ambiente sócio-técnico (a internet) e como ele tornou possível o surgimento de um espaço virtual de coalizões (redes de interagentes). Nesse sentido, torna-se fundamental pensar a complexa integração entre as trocas simbólicas no mundo "off-line" e "on-line" que disputam o acesso à produção, apropriação e distribuição universal de novos tipos de recursos mais ou menos escassos. Procuro analisar,brevemente, a relação entre a promessa de abundância e certos tipos de escassez encontrados no ciberespaço e a colocação de uma questão que considero fundamental: a arquitetura distribuída da rede eliminaria totalmente a necessidade de representação e delegação ou estabeleceria diferentes filtros e modalidades de organização e seleção de porta-vozes em novos tipos de comunidades?
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O presente estudo aborda a experiência do Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitária (Crutac) no contexto da extensão universitária brasileira, partindo da compreensão do ambiente sócio-econômico e político em que a mesma foi gestada e institucionalizada, e analisa em particular o Programa Crutac em Pedreiras, no Maranhão.
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Esta dissertação está ancorada na Epistemologia Genética de Jean Piaget, no conteúdo do desenvolvimento moral, revelando a difusão desta teoria e conteúdo moral na prática escolar. Discute sobre a existência de um espaço para a construção da autonomia cognitiva e sócio-moral em duas turmas de alunos finalistas do Ensino Fundamental. O foco do trabalho é a busca da confirmação do discurso do Projeto Político Pedagógico da Escola no desenvolvimento da autonomia, cidadania e responsabilidade crítica do aluno e na sua relação com a prática em sala da aula, mediada pela ação docente. Enfatiza o conceito de autonomia que o professor traz e trabalha, e os espaços que julga disponibilizar para tal desenvolvimento em aula. Faz uma busca na História da Educação sobre a gênese da preocupação de atender ao objetivo de desenvolvimento da autonomia dos alunos. A metodologia inclui a revisão dos Projetos Políticos Pedagógicos das escolas, a realização de entrevistas com professores ativos e aposentados e de observação das turmas. As entrevistas com os dois grupos de professores são colocadas em paralelo, tal recurso busca observar uma preocupação persistente com tal objetivo escolar. As escolas selecionadas são as que contribuíram no panorama estadual de ensino como sendo referências de estudo dos docentes e consideração à Epistemologia Genética. Como resultado final tem-se que o comprometimento do professor com a autonomia, mesmo sendo um objetivo a ser alcançado na formação do aluno é variável. Quando o professor disponibiliza espaços para a autonomia do aluno nem sempre reconhece a ação pedagógica despendida como facilitadora de tal objetivo. O conceito de autonomia do professor e a forma como vê tal conduta dos alunos é variável, oscilando entre a individuação da ação e o compromisso com a cooperação e interação social. As escolas revelam uma perda de espaço para a discussão e construção de uma autonomia docente que repercute na construção da autonomia dos alunos. Os objetivos de autonomia previstos no Projeto Político Pedagógico não são considerados pelo professor, esse projeto da escola não parece servir como referência para o desenvolvimento de atividades que aprimorem da conduta moral de autonomia nos alunos.
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A Ilha da Madeira, rodeada pelo Oceano Atlântico, foi sempre um ponto estratégico de passagem de barcos, de diversos países, pelos mais variados motivos. O contacto com os tripulantes originou um crescente desejo de emigrar, de conhecer o que estava para além do vasto mar. Começaram a circular notícias sobre as facilidades de emprego noutros países que se estavam a desenvolver, como Brasil, Curaçau, África do Sul, Venezuela, bem como noutras partes do mundo. O trabalho na Ilha era árduo. O madeirense, cansado de trabalhar em terrenos de difícil cultivo e de transportar mercadoria às costas por caminhos íngremes e perigosos, deixou-se incentivar por estas notícias, que eram realçadas pelos engajadores. O ilhéu começou a olhar para a emigração como uma possibilidade de melhorar as condições de vida e de trabalho. As novidades do sucesso de outros conterrâneos na Venezuela motivaram os madeirenses. Depois de obterem a documentação necessária, nomeadamente a autorização consular (permisso) e o termo de responsabilidade ou carta de chamada, partiam para este país com o desejo de lucro. Começando, muitas vezes, a trabalhar por conta de outrem, os madeirenses, por serem empreendedores, rapidamente tornavam-se comerciantes. Dominaram e enriqueceram nas mais diversas actividades: padarias, snacks de sandes e sumos (fuentes de soda), mercearias (abastos), restaurantes, construção civil, agências de viagens, transportes colectivos, entre outras. A par da documentação histórica, há que considerar o tratamento literário da emigração para a Venezuela: a criação da imagem do país de acolhimento, do “outro”, o venezuelano, e do “eu” emigrante, o português, que se depara com uma situação existencial de diferença. A literatura recorre a aspectos relacionados com o ambiente sócio-cultural e com a época em questão: o casamento por procuração, a partida do homem que deixa a noiva ou a mulher em terra natal, as remessas enviadas pelos emigrados, a viagem no transatlântico Santa Maria, um dos mais prestigiosos navios da Companhia Colonial de Navegação, entre outros assuntos. Em suma, a literatura funciona como um espelho da realidade da história da emigração.