999 resultados para Afrique Noire
Resumo:
Le motif de la ruse est une constante de l'imaginaire africain et ses figures, souvent animales dans les contes, attestent de la valeur symbolique de cet art du stratagème. Avec la complicité du roman d'H. Bâ, L'étrange destin de Wangrin, et celui d'A. Kourouma, Monnè, outrages et défis, nous allons montrer que la ruse et le rusé ont subi une métamorphose en devenant des pratiques textuelles. La ruse littéraire donne voix à « l'autre » et la langue construite sous ce signe-là est le lieu d'une prise de pouvoir, celle de sa propre énonciation.
Resumo:
RésuméA l'image de son personnage, qui se déplace en subissant toutes sortes d'expériences lui permettant de « grandir », le roman d'apprentissage traverse les siècles et les cultures en Occident, mais trouve aussi un écho tout à fait particulier parmi de nombreux romans d'Afrique noire francophone. Ce genre littéraire se découvre tant parmi les productions de l'époque coloniale que parmi les plus contemporaines et peut être envisagé en tant que métaphore d'une autonomie langagière et littéraire progressivement acquise, tout en gardant à l'esprit que les catégories génériques occidentales n'ont pas à être dupliquées telles quelles sur les productions fictionnelles africaines. L'hypothèse de travail associe les dimensions diachronique et synchronique pour observer un croisement de pratiques formelles et génériques dans les textes de fiction romanesque d'Afrique subsaharienne. Elle utilise dans ce cadre les romans Karim d'Ousmane Socé (1935) et Une Vie de boy de Ferdinand Oyono (1956).AbstractLike their protagonists, who undergo a journey and in the process come of age, coming-on-age novels have abounded and evolved throughout the centuries in the West - but they are also present in sub-Saharian African literature. The coming-of-age genre was popular during colonial times and is even more so today. Where African Francophone literature is concerned, we can take this type of novel as a metaphor for its gradually acquired linguistic and literary autonomy, keeping in mind that Western genres and patterns cannot be applied willy-nilly to this new generation of African litterateurs. Taking into account both historical and territorial aspects, we will examine African Francophone literature, stylistically and thematically, in its approch to gender. To do so, we will analyse Ousmane Socé's Karim (1935) and Ferdinand Oyono's Une vie de boy (A boy servant's life, 1956).
Resumo:
Les régions Nord-Pas-de-Calais, Lorraine, Alsace, Picardie, Champagne-Ardenne et Franche-Comté, de Lille à Strasbourg, ont tissé une relation unique avec les voyageurs, travailleurs, artistes, soldats, réfugiés, rapatriés et " sans-papiers " venus des Suds. Depuis le dernier tiers du XIXe siècle, le Nord-Est est une véritable frontière d'empire : il a reçu plus d'un million de combattants et travailleurs coloniaux lors des trois conflits qui opposèrent la France à l'Allemagne. Parallèlement, des dizaines d'expositions coloniales et ethnographiques contribuent à la formation d'une culture coloniale et accompagnent un premier flux d'originaires des colonies vers la métropole, notamment dans les mines du Nord. Durant tout le XXe siècle, venus des quatre coins de l'empire et du monde, recrutés et dockers chinois, soldats et étudiants d'Afrique noire, combattants, travailleurs et militants du Maghreb, migrants et ouvriers turcs, mobilisés indochinois et rapatriés vietnamiens ou d'Algérie, militants et enfants des deuxième et troisième générations, passent ou se fixent dans ces régions... Ce livre raconte leurs parcours et s'attache également au regard posé sur ces centaines de milliers de migrants, aujourd'hui composante importante de la société locale. A travers des images exceptionnelles et inédites, c'est l'histoire " aux confins d'un empire " qui se révèle ici. Histoire longue, complexe et étonnante, toujours en mouvement, constitutive en partie des mémoires et des identités locales.
Resumo:
Neste trabalho, trata o autor da fauna e da flora das orlas do Atlântico Sul em que se situam o Brasil e a África Ocidental. Sôbre ambas, com justa razão, se tem procurado evidenciar, frequentemente, a semelhança existente quanto ao aspecto geológico. Em relação à fauna e à flora terrestres e de água doce, recorda o autor que essa semelhança não ultrapassa o limite de famílias, nada de comum existindo, nos dois continentes, quanto a gêneros e espécies. Por outro lado, porém, a fauna e a flora das duas margens do Atlântico são muito parecidas, havendo mesmo, nesse "habitat", numerosos gêneros e espécies em comum, conforme se depreende da relação constante à pag. 30. Apezar disso, existem divergências bastante acentuadas, capazes de permitir, como de fato acontece, que se considere as duas regiões como biogeográficamente distintas. A fauna das costas brasileiras do Norte, até a latitude do Rio de Janeiro, é integrada pelos remanescentes de uma fauna tropical rica, proveniente do mar de "Tethis", do início do Terciário. Em altas latitudes, deu-se, no Quaternário médio, a invasão de águas austrais do "Nereis", que trouxeram consigo fôrmas de águas frias. De maneira diversa, a fauna da África ocidental perdeu o seu caráter tropical, tanto no Norte como no Sul, exibindo representantes faunísticos de zonas temperadas. A fauna da costa ocidental africana é muito pobre, fato esse que pode ser explicado à luz da história geológica da região e em íace da situação fisiográfica e hidrológica atual. Há numerosos exemplos da assimetria reinante nas duas margens do Atlântico, dentre os quais se podem citar os seguintes: a) precipitações muito mais abundantes no Atlântico ocidental, úmido, em confronto com o oriental seco; b) côr mais azulada do Atlântico ocidental, fato relacionado com a salinidade, com a riqueza do plancton e com a produtividade das águas: c) salinidade muito maior nas margens ocidentais; d) a zona quente (25ºC. em média) é muito mais extensa nas costas ocidentais; e) existência de numerosas anomalias térmicas superficiais no Atlântico ocidental; f) diferenças de correntes marítimas nas duas margens do Atlântico. Apezar das profundas divergências constatadas em ambas as margens, lembra o autor que desde o século XV , o Atlântico tornou-se um meio eficiente para se promover relações entre o Brasil e a África do Sul. Afirma, assim, que novas ligações devem unir, presentemente, os países limítrofes de um mesmo oceano. Os navios negreiros de outrora devem ser substituídos por barcos oceanográficos, visando o estabelecimento de relações amigáveis e de uma fecunda colaboração. Diz ainda o autor que, para serem eficientes, as pesquisas oceanográficas levadas a cabo nas duas orlas de um mesmo oceano, devem ser realizadas sincrónica e paralelamente. Os meios tendentes a alcançar tal objetivo já se esboçam desde que - diz o autor - "no Brasil inicia-se tal trabalho através do Instituto Paulista de Oceanografia, e, na África Ocidental funciona o Instituí; FrançaiS i'Afrique Noire que já possue uma secção de Oceanografia e de biologia marinha, com um laboratório instalado na ilha de Gorée perto de Dakar e outro nas cercanias de Abidjan (costa do Marfim) oara estudo das lagunas". Julga, portanto, o autor que se torna imperiosa a manutenção de relações cordiais e de intercambio entre os pesquisadores dos dois lados do Atlântico, afim de que chegue o dia em que se realizem cruzeiros oceanográficos em comum, com trocas de cientistas. Pensa o autor ser extremamente interessante desenvolver a oceanografia no Brasil, pois a sua região atlântica é uma das menos conhecidas, podendo-se, através da pesquisa, obter resultados importantíssimos, tanto sob o ponto de vista da ciência pura como no que respeita a exploração racional das riquezas marinhas. Recorda ainda o autor que existe uma descrição das embarcações dos Azenegues, da costa do Sahara, de autoria de um cronista do século XV I que lembra muito as jangadas brasileiras. Provavelmente, existe, cí um problema etnográfico, de palpitante interesse, mas que, na sua opinião, representa antes um símbolo da colaboração técnico-científica que, segundo o seu parecer, deve ser mantida entre as duas margens do Atlântico.
Resumo:
Supersedes Its Annuaire et Mémoires
Resumo:
Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
Resumo:
Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
Resumo:
El periplo de Hannón, frente a las propuestas que lo interpretan como una obra literaria, creemos que recoge un periplo auténtico, que sólo alcanzó cabo Juby y algunas de las Islas Canarias. Las refundaciones cartaginesas fueron todas en la Mauretania fértil, en los 7 primeros días de la expedición. Desde el islote de Kérne, en la expedición primó una primera exploración de evaluación, indicativo de que se trataba de apenas 2 o 3 barcos, con una tripulación limitada, que evitaban enfrentamientos con la población local. Los intérpretes Lixítai parecen conocer todos los puntos explorados, el río Chrétes, los etíopes del Alto Atlas costero, el gran golfo caluroso que finalizaba en el Hespérou Kéras, el volcán Theôn Óchema, o las gentes salvajes que denominaban Goríllai. Probablemente la mayor sorpresa fuese encontrar un volcán activo, emitiendo lava, que pudo ser la razón última para redactar este periplo. La falta de agua, alimentos y caza como razón para finalizar la expedición exploratoria sólo es comprensible en un trayecto corto que alcanzó hasta el inicio del desierto del Sahara. Otro tanto sucede con la ausencia de ríos importantes al Sur del río Chrétes, una clara prueba de que no se alcanzaron latitudes ecuatoriales y que los barcos se fueron alejando de la costa norteafricana.
Resumo:
[Traditions. Afrique du Nord. Maroc]
Resumo:
[Traditions. Afrique du Nord. Maroc]
Resumo:
[Traditions. Afrique du Nord. Maroc]
Resumo:
[Traditions. Afrique du Nord. Maroc]
Resumo:
[Traditions. Afrique du Nord. Maroc]
Resumo:
[Traditions. Afrique du Nord. Maroc]