50 resultados para Actus essendi
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Bound with its Jahres-Bericht fur das Studienjahr 1829/30. Aschaffenburg [1829?]
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Omnia accuratiori cura quàm antea excusa
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It’s commonly assumed that psychiatric violence is motivated by delusions, but here the concept of a reversed impetus is explored, to understand whether delusions are formed as ad-hoc or post-hoc rationalizations of behaviour or in advance of the actus reus. The reflexive violence model proposes that perceptual stimuli has motivational power and this may trigger unwanted actions and hallucinations. The model is based on the theory of ecological perception, where opportunities enabled by an object are cues to act. As an apple triggers a desire to eat, a gun triggers a desire to shoot. These affordances (as they are called) are part of the perceptual apparatus, they allow the direct recognition of objects – and in emergencies they enable the fastest possible reactions. Even under normal circumstances, the presence of a weapon will trigger inhibited violent impulses. The presence of a victim will also, but under normal circumstances, these affordances don’t become violent because negative action impulses are totally inhibited, whereas in psychotic illness, negative action impulses are treated as emergencies and bypass frontal inhibitory circuits. What would have been object recognition becomes a blind automatic action. A range of mental illnesses can cause inhibition to be bypassed. At its most innocuous, this causes both simple hallucinations (where the motivational power of an object is misattributed). But ecological perception may have the power to trigger serious violence also –a kind that’s devoid of motives or planning and is often shrouded in amnesia or post-rational delusions.
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Valency Realization in Short Excerpts of News Text. A Pragmatics-funded analysis This dissertation is a study of the so-called pragmatic valency. The aim of the study is to examine the phenomenon both theoretically by discussing the research literature and empirically based on evidence from a text corpus consisting of 218 short excerpts of news text from the German newspaper Frankfurter Allgemeine Zeitung. In the theoretical part of the study, the central concepts of the valency and the pragmatic valency are discussed. In the research literature, the valency denotes the relation among the verb and its obligatory and optional complements. The pragmatic valency can be defined as modification of the so-called system valency in the parole, including non-realization of an obligatory complement, non- realization of an optional complement and realization of an optional complement. Furthermore, the investigation of the pragmatic valency includes the role of the adjuncts, elements that are not defined by the valency, in the concrete valency realization. The corpus study investigates the valency behaviour of German verbs in a corpus of about 1500 sentences combining the methodology and concepts of valency theory, semantics and text linguistics. The analysis is focused on the about 600 sentences which show deviations from the system valency, providing over 800 examples for the modification of the system valency as codified in the (valency) dictionaries. The study attempts to answer the following primary question: Why is the system valency modified in the parole? To answer the question, the concept of modification types is entered. The modification types are recognized using distinctive feature bundles in which each feature with a negative or a positive value refers to one reason for the modification treated in the research literature. For example, the features of irrelevance and relevance, focus, world and text type knowledge, text theme, theme-rheme structure and cohesive chains are applied. The valency approach appears in a new light when explored through corpus-based investigation; both the optionality of complements and the distinction between complements and adjuncts as defined in the present valency approach seem in some respects defective. Furthermore, the analysis indicates that the adjuncts outside the valency domain play a central role in the concrete realization of the valency. Finally, the study suggests a definition of pragmatic valency, based on the modification types introduced in the study and tested in the corpus analysis.
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Integran este número de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Española Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula.
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Contenido: La participación del ser III : la participación del acto de ser o existencia / Octavio N. Derisi – La metafísica cristiana en el desarrollo del pensamiento occidental / Alberto Caturelli – El “principium essendi” del hombre y su conocimiento / Julio R. Méndez – El intelecto en el De Anima de Aristóteles : comentario a los capítulos cuarto y quinto del libro III / Ciro Schmidt Andrade – La formación metafísica cristiana en la universidad / Octavio N. Derisi – Rasgos actuales del pensamiento político de Aristóteles / Alberto Buela – Notas y comentarios -- Bibliografía
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A presente tese propõe um modelo de injusto penal rigorosamente dualista, assimentendido aquele que, ao lado do desvalor da ação, exija sempre e necessariamente a efetivaocorrência de um desvalor do resultado, consistente na afetação, danosa ou perigosa, da esferade existência de terceiros. A hipótese que conduz a investigação é a de que, mesmo diante dosmovimentos expansionistas do poder punitivo hoje verificados, é possível defender a viabilidade de tal concepção de injusto penal. Para a demonstração dessa hipótese, parte-se domodelo dual de sociedade proposto por Jürgen Habermas, que tem na teoria do agircomunicativo a chave para a proteção do mundo da vida frente aos influxos colonizatóriosprovenientes dos sistemas econômico e político administrativo. A partir desse marco teórico,propõe-se uma releitura de alguns dos conceitos fundamentais da teoria do delito, de modo aconferir-lhes interpretação compatível com a concepção dualista rigorosa de injusto adotada.Por fim, para verificar a plausibilidade da hipótese colocada, tais conceitos fundamentais sãopostos à prova diante de situações teóricas tradicionalmente classificadas como de difícilconciliação com uma concepção de injusto baseada na necessária ocorrência de desvalor doresultado, como é o caso dos crimes de perigo abstrato e dos crimes tentados.
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Para que possa alcançar sua ratio essendi, isto é, promover a convivência pacífica, o Estado utiliza-se do Direito para realizar o controle social e, em última análise, acolher os cidadãos que vivem sob a sua regência. Neste sentido, o Direito Penal adquire especial importância, tendo em vista deter a incumbência de enunciar comportamentos especialmente ofensivos para a vida em sociedade, prevendo e fixando, para cada conduta criminosa, a aplicação de penas ou medidas de segurança. É certo, de igual forma, que este ramo é também a ultima ratio, ou seja, a última instância de proteção, razão pela qual só pode ser acionado a partir do fracasso ou ineficiência de todos os demais meios de resguardo judicial, eis que o poder punitivo investe, via de regra, contra o bem mais precioso do ser humano, quer seja, sua liberdade. Levando estes pressupostos em conta, assoma uma relevante inquietação: a honra, aspecto inerente à personalidade do homem, dadas as suas características dogmáticas, ainda merece a proteção do Direito Penal? Será que não existem outros meios aptos a trazer suficiente amparo legal? É a partir destas questões que se desenvolve a presente dissertação. Para tanto, buscar-se-á, em um primeiro momento, entender a maneira como os valores e interesses mais caros ao homem adentram na seara penal (teoria do bem jurídico). Após, empreender-se-á efetiva imersão no tema de pesquisa, buscando entender as bases que historicamente assentaram e determinaram a tutela jurídica da honra (bipartição metodológica), além de promover diagnóstico da guarida fornecida pelo Direito Civil e pelo Direito Penal, de modo a compreender se a honra civil difere da honra penal. Por fim, será feito uma análise crítica da honra enquanto bem jurídico penal, com o fito conclusivo de trazer apontamentos quanto aos horizontes futuros da tutela deste valor individual.
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null RAE2008
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BIBLIA SACRA
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Ce volume a été relié avec le ms. Latin 50 pour former une bible complète (cf. Berger, Hist. de la Vulg., 401), mais il semble que ces deux manuscrits ont été réalisés séparément, à une date et par un atelier différent. (F. Avril, Dix siècles d'enluminure italienne, notice 11). Avec prologues, arguments et « capitula ». Psalmi (1) ; Proverbia (13v) ; Ecclesiastes (20) ; Cant. canticorum (22v) ; Sapientia (24) ; Ecclesiasticus (29v) ; Oratio Salomonis (42v) ; Paralip. I-II (43) ; Job (62) ; Tobias (69) ; Judith (72) ; Esther (76) ; Esdras I-II (80) ; Macchab. I-II (87v). — Evangeliorum canones (103) ; Evang. Matthaei (106), Marci (112v), Lucae (117v), Johannis (125) ; Actus Apost. (131v) ; VII Epist. canon. (142), Apocalypsis (147v) ; Concordia Epist. Pauli (153) ; XIV Epist. Pauli (154) ; Epist. ad Laodicenses (addit. du XIIe s.) (176). — Quelques leçons indiquées en marge.
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Avec prologues. Ezechiel (1v) ; Daniel (32v) ; XII Proph. min. (45v) ; Isaias (75v) ; Jeremias (104v) ; Jeremiae Lament. et Oratio (138, 141) ; Baruch (141v). — Actus Apost. (145) ; VII Epist. canon. (164v) ; XIV Epist. Pauli (175) ; Apocalypsis I,1-XXII,13 (220v).
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Avec prologues et arguments. Ezechiel (1), etc. — Macchab. I-II, avec prologues de RABAN MAUR (114). — Evang. Matthaei (140v), etc. — XIV Epist. Pauli cum glossa Odonis de Castro Radulphi (260) ; Actus Apost. (354v) ; VII Epist. canon. (379) ; Apocalypsis (407). — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (439). — Interprétations de mots bibliques, classés par livres : « Osee. Comaticus... — ... Apocalypsis... Gurgula... nares contendit. » (464). — Règle pour lire la Bible : « Multi multa sciunt... » ; — Préface du Correctorium d'HUGUES DE SAINT-CHER : « Quoniam super omnes... » (Denifle, dans Archiv für Lit. und Kirchengesch., IV, 1888, 293) (467).
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Avec prologues et arguments. Genesis (1v), etc. — Esdras I-III (146v), etc. — Oratio Salomonis (232) ; Isaias (232v), etc. — Evang. Matthaei (342v), etc. — XIV Epist. Pauli (384) ; Actus Apost. (410v), etc. — Interpretationes nominum hebraicorum : « Aaz, apprehendens... — ... consiliatores eorum. » (433). F. 464 Fragment d'un traité de droit (sur la preuve) : « ... Dixit quoque idem Innocentius quodquam jus... »