976 resultados para Acerola (Malpighia emarginata DC.)
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The aim of this work was to develop an efficient reactor for the production of low methoxyl pectin, using pectinmethylesterase (PME, EC 3.1.1.11) from acerola immobilized on silica. The immobilized enzyme was used in up to 50 successive bioconversion runs at 50 degrees C with an efficiency loss of less than 20%. The fixed-bed reactor (6.0 x 1.5 cm) was prepared using PME immobilized in glutaraldehyde-activated silica operated at 50 degrees C with an optimum flow rate of 10 mL h(-1). The bioconversion yield was shown to strongly depend on the nature of the enzymatic preparation. An efficiency of 44% was achieved when concentrated PME was used, compared with only 30% with purified PME, both after an 8-h run. The process described could provide the basis for the development of a commercial-scale process. (c) 2006 Society of Chemical Industry.
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The total and partially purified enzyme pectinmethylesterase from acerola fruit was covalently immobilized on porous silica particles. These efficiency values were 114% for the total PME and 351% for the partially purified PME. In both forms the immobilization resulted in compounds with high thermal stability.
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A partially purified extract of pectinmethylesterase (PME) from acerola fruit was immobilized on various supports: glass, celite, chrysotile, agarose, concanavalin A Sepharose 4B, egg shell, polyacrylamide and gelatin. In addition, reticulation with glutaraldehyde was assessed, as well as the use of gelatin in the presence of celite, glass and silica. The highest immobilization yields were obtained when the pectinmethylesterase was immobilized in concanavalin A Sepharose 4B (81.7%) and in gelatin-water (78.0%). (C) 2004 Society of Chemical Industry.
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The enzyme pectin methylesterase (PME) is present in acerola fruit and was partially purified by gel filtration on Sephadex G-100. The results of gel filtration showed different PME isoforms. The total PME (precipitated by 70% salt saturation) and one of these isoforms (fraction from Sephadex G-100 elution) that showed a molecular mass of 15.5 +/- 1.0 kDa were studied. The optimum pH values of both forms were 9.0. The total and the partially purified PME showed that PME specific activity increases with temperature, the total acerola PME retained 13.5% of its specific activity after 90 min of incubation at 98 degreesC. The partially purified acerola (PME isoform) showed 125.5% of its specific activity after 90 min of incubation at 98 degreesC. The K-m values of the total PME and the partially purified PME isoform were 0.081 and 0.12 mg/mL, respectively. The V-max values of the total PME and the partially purified PME were 2.92 and 6.21 mumol/min/mL/mg of protein, respectively.
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The enzyme pectinmethylesterase (PME) from acerola was extracted and purified by gel anion-exchange chromatography (Q Sepharose) and filtration on Sephadex G-100. The results showed two different PME isoforms (PME1 and PME2), with molecular masses of 25.10 and 5.20 kDa, respectively. PMEI specific activity increased by 9.63% after 60 min incubation at 98 degrees C, while PME2 retained 66% of its specific activity under the same conditions. The K-m values of PMEI, PME2 and concentrated PME were 0.94, 0.08 and 0.08mg mL(-1), respectively. The V-max value of PMEI, PME2 and concentrated were 204.08, 2, 158.73 and 2.92 mu mol min(-1) mg(-1) protein, respectively. (c) 2007 Society of Chemical Industry.
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A aceroleira (Malpighia emarginata DC.) é uma das principais espécies frutíferas cultivadas 9 no Submédio do Vale do São Francisco e representa uma atividade estratégica para pequenos e médios produtores familiares, uma vez que sua produção é bem distribuída ao longo do ano, permitindo até oito colheitas anuais. Desse modo, compreende-se que essa cultura tem destacado valor para o desenvolvimento social, considerando a sua capacidade de geração de empregos e renda. Estima-se que a área plantada com aceroleiras na região ocupe cerca de 1000 ha (SOUZA et al., 2013). As acerolas são excelentes fontes naturais de vitamina C, com teores de ácido ascórbico que podem alcançar mais de 4000 mg.100g-1 de polpa, nos frutos imaturos. Para efeito de comparação, registra-se que, em laranjas, o teor médio de vitamina C é de 60 mg.100g-1 (USDA, 2015). Além disso, a acerola é uma excelente fonte de vitamina A e outras substâncias antioxidantes importantes na prevenção de doenças relacionadas a processos degenerativos. Desde 2012, a Embrapa Semiárido mantém uma coleção de acessos de germoplasma de aceroleira oriundos de diferentes regiões do Brasil e desenvolve um programa de melhoramento, que tem como um de seus alvos a obtenção de clones que produzam acerolas com características organolépticas mais adequadas ao consumo in natura (SOUZA et al., 2013). Neste contexto, a avaliação dos genótipos disponíveis quanto à qualidade dos frutos é fundamental para a seleção de clones promissores. O presente trabalho objetivou selecionar genótipos de aceroleira, utilizando a técnica de agrupamento por variáveis canônicas, baseado em caracteres físico-químicos dos frutos.
Correlações entre os caracteres físico-químicos de frutos da aceroleira com variáveis meteorológicas
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Com objetivo de estimar as associações entre os caracteres físico-químicos do fruto com variáveis meteorológicas, conduziu-se um experimento no pomar da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, no período de dezembro/97 a janeiro/99, avaliando-se em cada colheita espontânea de 5 genótipos, valores médios de altura e diâmetro de vinte frutos, teor de vitamina C, ºBRIX, pH, rendimento médio de polpa em três amostras de vinte frutos, massa média de frutos e tempo de colheita em dias. Os dados meteorológicos diários utilizados foram obtidos na Estação Agroclimatológica do Departamento de Ciências Exatas da FCAV/ UNESP. Baseando-se nas maiores correlações entre as médias das temperaturas máxima (TMAX), mínima (TMIN) e média (TME) no período de colheita (1), no período de colheita incluindo-se os três dias antecedentes (2) e no período de colheita incluindo-se os dez dias antecedentes (3), associadas com os caracteres físico-químicos de frutos, elegeu-se TMIN2, como a mais influente entre as estudadas e estimou-se o somatório da precipitação (PR) e horas-luz diárias (HL) do mesmo período. Com as estimativas de precipitação e insolação em horas-luz diárias e TMIN2, obtiveram-se as correlações entre os caracteres físico-químicos de frutos de aceroleiras na média geral e dentro da média de cada genótipo analisado. Concluiu-se que as variáveis meteorológicas TMIN2, PR e HL apresentaram respostas diferenciadas dentro de cada genótipo, influenciando as expressões dos caracteres físico-químicos de seus frutos e que as correlações entre HL e tempo de colheita em dias, entre e dentro de todos os genótipos estudados, foram direta e altamente significativas, de modo que a variável HL condicionou a periodicidade e extensão das colheitas (safras).
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Elaboração e validação de escala diagramática para quantificação da mancha alvo em folhas de acerola
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Origin and importance. Acerola, or Malpighia emarginata D. C., is native to the Caribbean islands, Central America and the Amazonian region. More recently, it has been introduced in subtropical areas (Asia, India and South America). The vitamin C produced by acerola is better absorbed by the human organism than synthetic ascorbic acid. Exportation of acerola crops is a potential alternative source of income in agricultural businesses. In Brazil, the commercial farming of acerola is quite recent. Climatic conditions. Acerola is a rustic plant. It can resist temperatures close to 0 degrees C, but it is well adapted to temperatures around 26 degrees C with rainfall between (1200 and 1600) mm per year. Fruit characteristics. Acerola fruit is drupaceous, whose form can vary from round to conic. When ripe, it can be red, purple or yellow. The fruit weight varies between (3 and 16) g. Maturation. Acerola fruit presents fast metabolic activity and its maturation occurs rapidly. When commercialised in ambient conditions, it requires fast transportation or the use of refrigerated containers to retard its respiration and metabolism partially. Production and productivity. Flowering and fruiting are typically in cycles associated with rain. Usually, they take place in 25-day cycles, up to 8 times per year. The plant can be propagated by cuttings, grafting or seedlings. Harvest. Fruits produced for markets needs to be harvested at its optimal maturation stage. For distant markets, they need to be packed in boxes and piled up in low layers; transportation should be done in refrigerated trucks in relatively high humid conditions. Biochemical constituents. Acerola is the most important natural source of vitamin C [(1000 to 4500) mg.100(-1) g of pulp], but it is also rich in pectin and pectolytic enzymes, carotenoids, plant fibre, vitamin B, thiamin, riboflavin, niacin, proteins and mineral salts. It has also shown active anti-fungal properties. Products and market. Acerola is used in the production of juice, soft drinks, gums and liqueurs. The USA and Europe are great potential markets. In Europe, acerola extracts are used to enrich pear or apple juices. In the USA, they are used in the pharmaceutical industry. Conclusions. The demand for acerola has increased significantly in recent years because of the relevance of vitamin C in human health, coupled with the use of ascorbic acid as an antioxidant in food and feed. Acerola fruit contains other significant components, which are likely to lead to a further increase in its production and trade all over the world.
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A aceroleira é uma das principais culturas produzidas no Submédio do Vale do São Francisco, sendo importante fonte de renda na região. O fruto é rico em vitamina C e muito utilizado na indústria de sucos. As podridões resultantes da atividade de patógenos ocasionam graves perdas na pós-colheita de acerolas. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi isolar e identificar os fungos associados às podridões em acerola em diferentes cultivares e estádios de maturação. Os frutos foram coletadas das cultivares Flor Branca e Junco, em quatro estádios de maturação (0%, 1-25%, 25-75% e 75%-100% de coloração vermelha da casca). Posteriormente, os mesmos foram colocados em câmara úmida por 48 horas, em temperatura de 25o C e avaliados quanto à incidência de fungos causadores de podridões pós-colheita. Os fungos Aspergillus e Mucor predominaram com 96% e 100% para as cultivares Junco e Flor Branca, respectivamente. Alguns fungos só se desenvolvem quando os frutos atingem 75% de maturação, tais como Alternaria, Fusarium e Lasiodiplodia. Aspergillus e Mucor são encontrados independentemente do estádio de maturação do fruto.