998 resultados para AUTOIMMUNE DIABETES


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A dendritic cell (DC) imbalance with a marked deficiency in CD4(-)8(+) DC occurs in non-obese diabetic (NOD) mice, a model of human autoimmune diabetes mellitus. Using a NOD congenic mouse strain, we find that this CD4(-)8(+) DC deficiency is associated with a gene segment on chromosome 4, which also encompasses non-MHC diabetes susceptibility loci. Treatment of NOD mice with fms-like tyrosine kinase 3 ligand (FL) enhances the level of CD4(-)8(+) DC, temporarily reversing the DC subtype imbalance. At the same time, fms-like tryosine kinase 3 ligand treatment blocks early stages of the diabetogenic process and with appropriately timed administration can completely prevent diabetes development. This points to a possible clinical use of FL to prevent autoimmune disease.

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A diabetes mellitus do tipo 1 (DM1) é o distúrbio endócrino-metabólico mais frequente em crianças. É uma doença autoimune resultado da destruição selectiva das células beta pancreáticas. A velocidade de destruição das células beta pode ser rápida em algumas pessoas e lenta em outras; esta última é típica de adulto é conhecido como diabetes autoimune latente em adulto (LADA). A sua etiologia envolve factores ambientais e genéticos, dos genes envolvidos a maior contribuição vem da região do genoma onde estão localizados os genes do Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC). A combinação de diferentes alelos do sistema de antigénio leucocitário humano tipo II (HLAII) esta associada a susceptibilidade da doença e as principais molécula envolvidas são a DQ e DR. O estágio pré-clínico da doença se caracteriza pela presença de auto-anticorpos, sendo o anti-GAD o mais sensível nesta patologia. OBJECTIVO: Analizar a frequência dos polimorfismos HLA-DR/DQ em angolanos portadores de diabetes tipo 1, residentes em Luanda. O tipo de estudo adotado foi casocontrolo num universo de voluntários provenientes da consulta externa de hospitais e clínicas locais no período de outubro de 2012 a outubro 2013. A amostra biológica utilizada foi sangue total, tendo sido processada no laboratório LABGENE, da Faculdade de Medicina (FM) da Universidade Agostinho Neto (UNA). Os auto-anticorpos, anti-GAD, foram doseados pelo método de ELISA. O ADN genómico foi extraído à partir de sangue total periférico e tipagem genética foi realizada mediante PCR-SSP.O alelo DQB1*02 (DQ2/DQ2) (p=0,033, OR= 4, IC (1,2-13,3) foi associado a susceptibilidade da DM1; os alelos DQB1*06 (DQ6/DQ6) (p=0,000, OR=0,30, IC (0,17-0,54); *11 (p=0,011, OR=0,14, IC=0,032-0,62); *13 (p=0,006, OR=0,13, IC=0,049-0,588) e *15 (p=0,001, OR=0,044, IC=0,005-0,39) foram associados a proteção. Foi encontrado 29,2% de positividade para o anti-GAD, não houve associação significativa (p=0,69) entre a resposta positiva do anti-GAD e a idade. Não foi encontrada associação significativa (p=0,39) entre o tempo de diagnóstico e resposta humoral. Observou-se associação significativa entre os alelos de risco DQB1*02 (p=0.000) e resposta positiva para anti-GAD; da mesma maneira houve uma associação significativa para os alelos DQB1*06 (p=0,002), DRB1*11 (p=0,048); *13 (p=0,004) e *15 (p=0,021) e a resposta negativa do anti-GAD.Os dados demostram o forte envolvimentos do gene HLA-II (DQ) com a suceptibilidade a DM1 e sugere que a autoimunidade se desenvolve na presença de susceptibilidade genética, quer dizer, em associação com alelos HLA-II específicos.

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Cerca de 30% dos adultos com morfeia apresentam simultaneamente outras doenças auto-imunes, o que suporta a presença de mecanismos de auto-imunidade na patogénese desta doença fibrosante da pele e tecidos subjacentes. Os autores descrevem o caso de um doente do sexo masculino, 27 anos, que notou o aparecimento na região abdominal,cerca de 1 ano antes da observação, de placa eritematosa, ovalada, endurada,assintomática, com crescimento progressivo. Referiu vitiligo acro-facial desde os 12 anos de idade e antecedentes maternos de vitiligo e tiroidite de Hashimoto. A avaliação histopatológica evidenciou escasso infiltrado inflamatório perivascular e espessamento das fibras de colagénio, suportando o diagnóstico clínico de morfeia. Na avaliação laboratorial destacou-se a marcada elevação no título do auto-anticorpo anti-descarboxilase do ácido glutâmico, permitindo o diagnóstico de diabetes auto-imune latente do adulto (LADA), uma forma de diabetes tipo 1 de início tardio. A morfeia e o vitiligo são dermatoses raramente descritas em simultâneo, apesar da sua provável etiologia auto-imune. Neste doente, a investigação de outras doenças auto-imunes permitiu o diagnóstico de LADA. Esta associação, raramente descrita, favorece a hipótese auto-imune.

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In autoimmune type 1 diabetes mellitus, proinflammatory cytokine-mediated apoptosis of beta-cells has been considered to be the first event directly responsible for beta-cell mass reduction. In the Bio-Breeding (BB) rat, an in vivo model used in the study of autoimmune diabetes, beta-cell apoptosis is observed from 9 wk of age and takes place after an insulitis period that begins at an earlier age. Previous studies by our group have shown an antiproliferative effect of proinflammatory cytokines on cultured beta-cells in Wistar rats, an effect that was partially reversed by Exendin-4, an analogue of glucagon-like peptide-1. In the current study, the changes in beta-cell apoptosis and proliferation during insulitis stage were also determined in pancreatic tissue sections in normal and thymectomized BB rats, as well as in Wistar rats of 5, 7, 9, and 11 wk of age. Although stable beta-cell proliferation in Wistar and thymectomized BB rats was observed along the course of the study, a decrease in beta-cell proliferation and beta-cell mass from the age of 5 wk, and prior to the commencement of apoptosis, was noted in BB rats. Exendin-4, in combination with anti-interferon-gamma antibody, induced a near-total recovery of beta-cell proliferation during the initial stages of insulitis. This highlights the importance of early intervention and, as well, the possibilities of new therapeutic approaches in preventing autoimmune diabetes by acting, initially, in the insulitis stage and, subsequently, on beta-cell regeneration and on beta-cell apoptosis.

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Nonobese diabetic (NOD) mice develop insulin-dependent diabetes mellitus due to autoimmune T lymphocyte-mediated destruction of pancreatic β cells. Although both major histocompatibility complex class I-restricted CD8+ and class II-restricted CD4+ T cell subsets are required, the specific role each subset plays in the pathogenic process is still unclear. Here we show that class I-dependent T cells are required for all but the terminal stages of autoimmune diabetes development. To characterize the diabetogenic CD8+ T cells responsible, we isolated and propagated in vitro CD8+ T cells from the earliest insulitic lesions of NOD mice. They were cytotoxic to NOD islet cells, restricted to H-2Kd, and showed a diverse T cell receptor β chain repertoire. In contrast, their α chain repertoire was more restricted, with a recurrent amino acid sequence motif in the complementarity-determining region 3 loop and a prevalence of Vα17 family members frequently joined to the Jα42 gene segment. These results suggest that a number of the CD8+ T cells participating in the initial phase of autoimmune β cell destruction recognize a common structural component of Kd/peptide complexes on pancreatic β cells, possibly a single peptide.

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Defects in lymphocyte apoptosis may lead to autoimmune disorders and contribute to the pathogenesis of type 1 diabetes. Lymphocytes of nonobese diabetic (NOD) mice, an animal model of autoimmune diabetes, have been found resistant to various apoptosis signals, including the alkylating drug cyclophosphamide. Using an F2 intercross between the apoptosis-resistant NOD mouse and the apoptosis-susceptible C57BL/6 mouse, we define a major locus controlling the apoptosis-resistance phenotype and demonstrate its linkage (logarithm of odds score = 3.9) to a group of medial markers on chromosome 1. The newly defined gene cannot be dissociated from Ctla4 and Cd28 and in fact marks a 20-centimorgan region encompassing Idd5, a previously postulated diabetes susceptibility locus. Interestingly, we find that the CTLA-4 (cytotoxic T lymphocyte-associated antigen 4) and the CD28 costimulatory molecules are defectively expressed in NOD mice, suggesting that one or both of these molecules may be involved in the control of apoptosis resistance and, in turn, in diabetes susceptibility.

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T cell recognition of autoantigens is critical to progressive immune-mediated destruction of islet cells, which leads to autoimmune diabetes. We identified a naturally presented autoantigen from the human islet antigen glutamic acid decarboxylase, 65-kDa isoform (GAD65), by using a combination of chromatography and mass spectrometry of peptides bound by the type I diabetes (insulin-dependent diabetes mellitus, IDDM)-associated HLA-DR4 molecule. Peptides encompassing this epitope-stimulated GAD65-specific T cells from diabetic patients and a DR4-positive individual at high risk for developing IDDM. T cell responses were antagonized by altered peptide ligands containing single amino acid modifications. This direct identification and manipulation of GAD65 epitope recognition provides an approach toward dissection of the complex CD4+ T cell response in IDDM.

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There is evidence for the role of genetic and environmental factors in feline and canine diabetes. Type 2 diabetes is the most common form of diabetes in cats. Evidence for genetic factors in feline diabetes includes the overrepresentation of Burmese cats with diabetes. Environmental risk factors in domestic or Burmese cats include advancing age, obesity, male gender, neutering, drug treatment, physical inactivity, and indoor confinement. High-carbohydrate diets increase blood glucose and insulin levels and may predispose cats to obesity and diabetes. Low-carbohydrate, high-protein diets may help prevent diabetes in cats at risk such as obese cats or lean cats with underlying low insulin sensitivity. Evidence exists for a genetic basis and altered immune response in the pathogenesis of canine diabetes. Seasonal effects on the incidence of diagnosis indicate that there are environmental influences on disease progression. At least 50% of diabetic dogs have type 1 diabetes based on present evidence of immune destruction of P-cells. Epidemiological factors closely match those of the latent autoimmune diabetes of adults form of human type 1 diabetes. Extensive pancreatic damage, likely from chronic pancreatitis, causes similar to28% of canine diabetes cases. Environmental factors such as feeding of high-fat diets are potentially associated with pancreatitis and likely play a role in the development of pancreatitis in diabetic dogs. There are no published data showing that overt type 2 diabetes occurs in dogs or that obesity is a risk factor for canine diabetes. Diabetes diagnosed in a bitch during either pregnancy or diestrus is comparable to human gestational diabetes.

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T-cell receptor affinity for self-antigen has an important role in establishing self-tolerance. Three transgenic mouse strains expressing antigens of variable affinity for the OVA transgenic-I T-cell receptor were generated to address how TCR affinity affects the efficiency of negative selection, the ability to prime an autoimmune response, and the elimination of the relevant target cell. Mice expressing antigens with an affinity just above the negative selection threshold exhibited the highest risk of developing experimental autoimmune diabetes. The data demonstrate that close to the affinity threshold for negative selection, sufficient numbers of self-reactive T cells escape deletion and create an increased risk for the development of autoimmunity.

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The balance of T helper (Th) cell differentiation is the fundamental process that ensures that the immune system functions correctly and effectively. The differentiation is a fine tuned event, the outcome of which is driven by activation of the T-cell in response to recognition of the specific antigen presented. The co-stimulatory signals from the surrounding cytokine milieu help to determine the outcome. An impairment in the differentiation processes may lead to an imbalance in immune responses and lead to immune-mediated pathologies. An over-representation of Th1 type cytokine producing cells leads to tissue-specific inflammation and autoimmunity, and excessive Th2 response is causative for atopy, asthma and allergy. The major factors of Th-cell differentiation and in the related disease mechanisms have been extensively studied, but the fine tuning of these processes by the other factors cannot be discarded. In the work presented in this thesis, the association of T-cell receptor costimulatory molecules CTLA4 and ICOS with autoimmune diabetes were studied. The underlying aspect of the study was to explore the polymorphism in these genes with the different disease rates observed in two geographically close populations. The main focus of this thesis was set on a GTPase of the immunity associated protein (GIMAP) family of small GTPases. GIMAP genes and proteins are differentially regulated during human Th-cell differentiation and have been linked to immune-mediated disorders. GIMAP4 is believed to contribute to the immunological balance via its role in T-cell survival. To elucidate the function of GIMAP4 and GIMAP5 and their role in human immunity, a study combining genetic association in different immunological diseases and complementing functional analyses was conducted. The study revealed interesting connections with the high susceptibility risk genes. In addition, the role of GIMAP4 during Th1-cell differentiation was investigated. A novel function of GIMAP4 in relation to cytokine secretion was discovered. Further assessment of GIMAP4 and GIMAP5 effect for the transcriptomic profile of differentiating Th1-cells revealed new insights for GIMAP4 and GIMAP5 function.

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Le diabète auto-immun résulte de la destruction des cellules bêta pancréatiques sécrétrices d’insuline par les lymphocytes T du système immunitaire. Il s’ensuit une déficience hormonale qui peut être comblée par des injections quotidiennes d’insuline d’origine exogène, toutefois il demeure à ce jour impossible de guérir les patients atteints de la maladie. De façon générale, un système immunitaire sain reconnaît une multitude d’antigènes différents et assure ainsi notre défense à l’égard de différents pathogènes ou encore de cellules tumorales. Il arrive cependant que, pour des raisons génétiques et/ou environnementales, les lymphocytes T puissent s’activer de façon aberrante suite à la reconnaissance d’antigènes provenant du soi. C’est ce bris de tolérance qui mène au développement de pathologies auto-immunes telles que le diabète auto-immun. Afin de limiter l’auto-immunité, des mécanismes de sélection stricts permettent d’éliminer la majorité des lymphocytes T présentant une forte affinité envers des antigènes du soi lors de leur développement dans le thymus. Certains de ces lymphocytes réussissent toutefois à échapper à l’apoptose et migrent en périphérie afin d’y circuler en quête d’un antigène spécifiquement reconnu. Il est alors primordial que des mécanismes périphériques assurent le maintien de la tolérance immunitaire en faisant obstacle à l’activation et à la prolifération des lymphocytes T auto-réactifs. L’une des avenues afin d’inhiber le développement de réponses immunitaires aberrantes est la génération de lymphocytes T régulateurs. Ces cellules, d’origine thymique ou périphérique, peuvent arborer différents phénotypes et agissent via de multiples mécanismes afin d’inactiver et/ou éliminer les cellules impliquées dans l’apparition de pathologies auto-immunes. L’utilisation de modèles murins transgéniques a permis la mise en évidence d’une population peu caractérisée de lymphocytes T au potentiel régulateur. En effet, la proportion de ces cellules T n’exprimant pas les corécepteurs CD4 et CD8 (double négatives, DN) a été inversement corrélée à la prédisposition à l’auto-immunité chez ces ii souris. L’objectif principal de cette thèse est de démontrer la fonction immuno-régulatrice des lymphocytes T DN, tout en investiguant les facteurs génétiques responsables du maintien de cette population cellulaire. Nous avons observé que les lymphocytes T DN exercent une activité cytotoxique à l’égard des lymphocytes B de façon spécifique à l’antigène, via la libération de granules cytolytiques contenant du granzyme B et de la perforine. Par ailleurs, nous avons établi qu’un unique transfert adoptif de ces cellules est suffisant afin d’inhiber le développement du diabète auto-immun chez des hôtes transgéniques prédisposés à la maladie. Le recours à des souris déficientes pour l’expression du gène CD47 a permis de constater que la voie de signalisation CD47-Sirp est essentielle dans le maintien de la proportion des lymphocytes T DN. De plus, le locus murin de prédisposition au diabète auto-immun Idd13, qui contient le gène Sirp, a été identifié pour son rôle dans la régulation de la proportion de ces cellules. Finalement, une analyse génétique a révélé que d’autres intervalles génétiques sont impliqués dans le contrôle de la population des lymphocytes T DN. Parmi ceux-ci, un locus situé en région proximale du chromosome 12 a été validé grâce à la création de souris congéniques. Grâce aux résultats présentés dans cette thèse, notre compréhension de la biologie ainsi que de la régulation des lymphocytes T DN est approfondie. Ces connaissances constituent un pas important vers la création de thérapies cellulaires novatrices permettant de prévenir et de guérir diverses pathologies auto-immunes.

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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.

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Les maladies autoimmunes sont des affections chroniques, le plus souvent invalidantes, qui touchent plus de 5% de la population dans les pays développés. L’autoimmunité résulte de la rupture des mécanismes de tolérance du système immunitaire vis-à-vis des autoantigènes exprimés par les tissus de l’organisme, entraînant la destruction d’un ou de plusieurs organes-cibles par les lymphocytes T et/ou B. L’hépatite autoimmune et le diabète autoimmun se caractérisent par la destruction sélective des hépatocytes et des cellules beta pancréatiques, respectivement. De plus en plus d’arguments suggèrent une implication des lymphocytes T CD8+ dans le déclenchement, la progression et la régulation des réponses associées à plusieurs maladies autoimmunes. Dans ce projet, nous avons suivi l’évolution de clones de lymphocytes T CD8+ spécifiques à un antigène particulier dont le site d’expression différait. Pour ce faire, nous avons développé deux nouveaux modèles murins double transgéniques par croisement entre une lignée de souris exprimant un TCR transgénique spécifique à la nucléoprotéine (NP) du virus de la chorioméningite lymphocytaire (LCMV), et une souris exprimant cette NP-LCMV : 1) uniquement dans les hépatocytes (modèle d’hépatite autoimmune), ou 2) simultanément dans le thymus et le pancréas (modèle de diabète autoimmun). L’avidité fonctionnelle des lymphocytes T CD8+ spécifiques à la NP chez les souris TCR transgéniques était inversement proportionnelle au niveau d’expression du TCR. Le répertoire lymphocytaire dans le thymus, la rate, les ganglions et le sang périphérique a été caractérisé pour chacune des lignées de souris double transgéniques, de même que la capacité fonctionnelle et le phénotype (marqueurs d’activation/mémoire) des lymphocytes T CD8+ autoréactifs. Chacun des deux nouveaux modèles présentés dans cette étude ont montré que les lymphocytes T CD8+ spécifiques à la NP sont aptes à briser la tolérance centrale et périphérique et à provoquer une réaction d’autoimmunité spontanée. Dans le modèle d’hépatite autoimmune, où l’expression de l’autoantigène était restreinte au foie, la surexpression du TCR transgénique a entraîné une délétion thymique quasi-totale des lymphocytes T CD8+ spécifiques à la NP prévenant le développement d’une hépatite spontanée. alors qu’un niveau de TCR comparable à celui d’une souris de type sauvage a permis une sélection positive des lymphocytes autoréactifs qui se sont accumulés dans le foie où ils se sont activés pour provoquer une hépatite autoimmune spontanée. Dans le modèle de diabète autoimmun, où l’autoantigène était exprimé dans le pancréas et le thymus, les souris des deux lignées double transgéniques ont montré une délétion thymique partielle, peu importe le niveau d’expression du TCR. Seuls les mâles adultes développaient un diabète spontané et une partie de leurs lymphocytes T CD8+ exprimaient une combinaison particulière de marqueurs d’activation/mémoire (CD44, CD122, PD-1). Cette population lymphocytaire était absente chez les souris femelles et les mâles sains. L’étude de la tolérance des lymphocytes T CD8+ autoréactifs dans nos deux nouveaux modèles murins double transgéniques a permis d’identifier des mécanismes alternatifs possiblement impliqués dans la tolérance et l’activation, et de mieux comprendre le rôle des lymphocytes T CD8+ autoréactifs dans le processus autoimmun menant à l’hépatite autoimmune et au diabète autoimmun. Ces découvertes seront utiles pour développer de nouvelles approches thérapeutiques ciblant les lymphocytes T CD8+ autoréactifs.

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Introducción: La enfermedad celiaca (EC) es una enfermedad autoinmune (EA) intestinal desencadenada por la ingesta de gluten. Por la falta de información de la presencia de EC en Latinoamérica (LA), nosotros investigamos la prevalencia de la enfermedad en esta región utilizando una revisión sistemática de la literatura y un meta-análisis. Métodos y resultados: Este trabajo fue realizado en dos fases: La primera, fue un estudio de corte transversal de 300 individuos Colombianos. La segunda, fue una revisión sistemática y una meta-regresión siguiendo las guías PRSIMA. Nuestros resultados ponen de manifiesto una falta de anti-transglutaminasa tisular (tTG) e IgA anti-endomisio (EMA) en la población Colombiana. En la revisión sistemática, 72 artículos cumplían con los criterios de selección, la prevalencia estimada de EC en LA fue de 0,46% a 0,64%, mientras que la prevalencia en familiares de primer grado fue de 5,5 a 5,6%, y en los pacientes con diabetes mellitus tipo 1 fue de 4,6% a 8,7% Conclusión: Nuestro estudio muestra que la prevalencia de EC en pacientes sanos de LA es similar a la notificada en la población europea.

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OBJECTIVE: This investigation was a basal study that used a mouse model of xerostomia to identify protein biomarkers of xerostomia in saliva. We identified genes expressed differently in parotid glands from non-obese diabetic mice with diabetes and those from control mice; subsequently, we investigated expression of the proteins encoded by these genes in parotid glands and saliva. MATERIALS AND METHODS: DNA microarray and real-time PCR analyses were performed to detect differences between NOD/ShiJcl and C57BL/6JJcl (control) female mice in gene expression from parotid glands or parotid acinar cells. Subsequently, protein expression was assessed using immunoblotting and immunohistochemistry. Similarly, enzyme activity in saliva was assessed using zymography. RESULTS: Based on gene expression analyses, Chia expression was higher in diabetic mice than non-diabetic mice and control mice; similarly, expression of chitinase, the protein encoded by Chia, was higher in diabetic mice. Saliva from NOD/ShiJcl mice had more chitinase than saliva from control mice. CONCLUSIONS: Chitinase was highly expressed in parotid acinar cells from diabetic mice compared with non-diabetic and control mice. Increased chitinase expression and enzyme activity may characterize the autoimmune diabetes in mice; however, further investigation is required to assess its use as a biomarker of xerostomia in humans.