896 resultados para “Pensamento tradicional”
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O método do pensamento político de Hannah Arendt é deveras heterodoxo e poliformal. Qualquer tentativa de interpretá-lo defronta-se com grandes dificuldades, ainda mais se levarmos em consideração que Arendt deixou poucas informações que pudessem esclarecê-lo. Entretanto, talvez seja possível contornar essas dificuldades hermenêuticas, na medida em que selecionamos as perspectivas do método arendtiano a serem desenvolvidas, afastando e silenciando outras – o que já faz parte do “jogo das aparências”. Trata-se, portanto, de uma espécie de quebra-cabeças que pode ser montado de diferentes maneiras, sem que se esgotem suas possibilidades. Mesmo porque, além de questionar a estrutura sistemática do pensamento filosófico tradicional, Arendt não pretendia dar uma forma definitiva ao seu pensamento, deixando sempre margem de manobra para futuras alterações. Nesse sentido, a proposta desse trabalho é interpretar o método, ou os métodos, do pensamento político de Hannah Arendt a partir de uma abordagem hilemórfica. Para tanto, desenvolveremos quatro capítulos, nos quais serão abordadas diferentes perspectivas do método arendtiano, mas sempre voltadas ao espectro da matéria e da forma que ela projetou em seus procedimentos. O primeiro capítulo tratará da genealogia dos modos do pensar totalitário, como a forma de engajamento e combate de Arendt contra os sistemas totalitários. O segundo capítulo abordará os aspectos propositivos do pensamento arendtiano, fixando-se nos conceitos nucleares que compõem sua teoria política. O terceiro capítulo investigará o papel da Vontade enquanto animadora da ação política, mostrando como Arendt realizou a passagem da filosofia da vontade para a liberdade da ação política. O quarto capítulo tratará das conexões hilemórficas presentes na relação entre as faculdades de pensar e julgar. Por fim, quem sabe os procedimentos metodológicos de Arendt não possam ser vistos como o início de uma filosofia da liberdade?
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
Resumo:
O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.
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A presente dissertação analisa como o Partido Social Cristão (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores políticos que na sua maioria são membros da Frente Parlamentar Evangélica, os quais defendem no espaço público a “família tradicional”, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - “família tradicional” e PSC -, foi necessário retroceder no tempo e investigar na historiografia os primórdios da inserção dos evangélicos na política brasileira. Em vista disso, analisamos a participação dos evangélicos nos respectivos períodos do Brasil: Colônia, Império e República. A dificuldade da entrada de evangélicos na política partidária, dentre outros fatores, se deve àinfluência do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituições (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibição e a liberdade religiosa no país. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e República Populista, que ocorreu com intensidade a transição do apoliticismo para o politicismo entre os evangélicos brasileiros, porém, eles não recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participação dos evangélicos na arena política durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, através do Manifesto de Curitiba e, também com a presença de parlamentares evangélicos no Congresso Nacional. A politização pentecostal é ressaltada em nosso trabalho, através do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratização quando as instituições evangélicas se organizaram para eleger seus candidatos à Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido “nanico”, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade midiática quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse é o pano de fundo histórico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote “família tradicional”.
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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.
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Se evaluó el comportamiento productivo de pollitas Hy- Line var. Brown, durante las primeras diecisiete semanas de desarrollo con la guía de manejo comercial para estas aves. Se utilizó un lote de 4,591 aves distribuidas en dos galeras. Se muestreó el 4% de la población de forma aleatoria y sin reemplazo, registrando peso, alimento consumido y mortalidad. Se realizaron los cálculos de consumo, uniformidad de peso, mortalidad de lote y se registraron las prácticas sanitarias de la granja. El consumo total obtenido fue un 15.6% inferior al reportado por la guía de manejo (803 g), viéndose afectado por cambios en el manejo del alimento, el que fue suministrado de acuerdo al peso vivo y no a la edad de las aves. El peso de las aves resultó 9.3% inferior al estipulado por la guía de manejo. La uniformidad del lote fue del 80% con una variación de ±10% igual al esperado para este tipo de aves. La mortalidad de la granja fue inferior al 0.04% expresado por la guía de manejo comercial. La aplicación del plan sanitario sufrió alteración en el tiempo de ejecución, sin embargo no tuvo efecto sobre la mortalidad de la granja. El manejo zootécnico de la granja está dentro de lo esperado en granjas de pequeños productores avícolas en condiciones tropicales.
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El presente trabajo se planificó con el propósito de determinar la influencia de diferentes dosis (64.41, 128.82 y 193.23 kg/ha) y momentos de aplicaciones (100% 25 dds; 50% 25 dds; 50% 45 dds y 100 % 45 dds) de urea 46 por ciento del nitrógeno sobre el crecimiento y rendimiento del cultivo del sorgo (Sorghum bicolor L. Moench), variedad Pinolero y análisis económico de los tratamientos en estudio, bajo las condiciones ecológicas de la finca La Concepción, Nagarote, León. El ensayo se estableció en la siembra de Postrera de 1999 (4 de Septiembre al 24 de Diciembre de 1999), utilizándose un diseño de bloques completos al azar con arreglos en parcelas divididas y estableciéndose cuatro repeticiones. Los resultados estadísticos mostraron efecto real de los niveles del Factor A (dosis de urea 46 % del nitrógeno), Factor B (momentos de aplicaciones de urea) y la interacción AxB (tratamientos) para las variables altura de planta en cm, diámetro del tallo en cm y hojas por planta a los 35 y 60 dds. De las variables evaluadas para los componentes del rendimiento, solamente el peso de mil granos resulto ser no significativas al momento de las diferentes dosis y momento de aplicación de la urea. Los resultados del análisis económico de los tratamientos indican que cuando se pasó del tratamiento a2b1 (128.82 kg/ha de urea aplicado 100 por ciento a los 25 dds) al a2b2; (128.82 kg/ha de urea aplicado 50 por ciento a los 25 dds y 5O por ciento a los 45 dds), se obtuvo la más alta rentabilidad económica, con un rendimiento de 3 646 kg de grano por hectárea y una tasa de retomo marginal de 262.21 por ciento.
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El estudio El Chayote (Sechium edule Jacq-Swartz): Una alternativa de comercialización no tradicional, consistió en la identificación de la cadena de comercialización, el cual estuvo dirigido a siete comunidades: El Hatillo, Jamaica, Aguas Frias, San Miguel, El Molino, La Labranza y Jumaikí, ubicadas al Este del municipio de Sébaco, del Departamento de Matagalpa. Este se realizó en el período comprendido entre el1° de enero al 31 de Diciembre del 2000. La cadena de comercialización encontrada en la zona de estudio está formada por cuatro eslabones, productor, mayorista, detallista y consumidor final. En el detallista se encontró a cuatro diferentes tipos: Canasteros, ubicados en el Mercado Oriental, pulperos, camioneros y supermercados. En el consumidor final, existen dos tipos: el consumidor final perteneciente a las unidades familiares y el consumidor final empresarial, que venden alimentos elaborados (comideras). Los márgenes brutos de comercialización (MBC) reflejan que el productor participa con un 25.55% y el resto de la intermediación con el 74.45%. En cuanto a los márgenes netos de comercialización (MNC), el productor 1 mayorista, es el que obtiene el mayor margen neto de comercialización, con un C$ 53.96 por cada 68.20 kilos, equivalentes a un saco con 200 frutos, esto es debido a la doble función que el mismo realiza en la cadena, obteniendo las utilidades del productor y del mayorista. Se determinó que la zona de estudio posee ventajas agro ecológicas que la convierten en un área adecuada para la producción del chayote, con rendimientos que superan el promedio nacional. Sin embargo, esta producción no logra abastecer el mercado local, debiendo realizar importaciones de origen centroamericano. En general, se determinó que los diferentes eslabones que conforman la cadena de comercialización del chayote no afectan los márgenes de comercialización del productor.
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Dos sistemas de producción de papa (Solanum tuberosum L.) fueron comparados en la comunidad de Miraflor, departamento de Estelí. El objetivo del estudio fue determinar la viabilidad y rentabilidad de los sistemas. Los sistemas comparados fueron: producción tradicional y producción orgánica. El experimento fue establecido en Febrero del año 2001, utilizando la metodología de parcelas pareadas, las cuales fueron establecidas en campos de productores. Se establecieron cuatro parcelas (una por productor) con cinco réplicas. Los datos fueron analizados con el programa estadistico SSPS utilizando el estadistico TStudent. Los resultados mostraron diferencias estadísticas entre las tecnologías en la producción de tubérculos de 35 -55 mm y cantidad total de tubérculos. Los máximos valores fueron registrados por el sistema de producción tradicional. Con relación a las variables peso de tubérculos de 35- 55 mm y peso total de tubérculos, las diferencias fueron altamente significativas, registrándose los máximos valores en el sistema de producción tradicional. En las variables altura final de plantas y numero de tallos por planta, no se observaron diferencias estadísticas entre tratamientos. El tizón tardío (Phytophthora infestans), enfermedad común en el cultivo, se presentó con mayor incidencia en sistema de producción orgánico. El análisis económico, no muestra diferencias entre los sistemas de producción, sin embrago, el sistema de producción tradicional mostró mayor taza de retorno marginal.
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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de estudiar el efecto de la fertilización en un invernadero no tradicional sobre la producción de biomasa forrajera hidropónica y composición química del maíz, variedad NB6. El mismo se realizó en la finca Santa Rosa de la Facultad de Ciencia Animal de la Universidad Nacional Agraria. Se utilizo un diseño completo al azar (DCA) donde los tratamientos evaluados consistieron en 3 tipos de fertilizantes y un tratamiento testigo, con cuatro repeticiones. Los tratamientos fueron: T1: 12-30-10; T2: UREA 46%;T3: 15-15-15; T4:Testigo (agua).Como unidad experimental se utilizó la cantidad de 2000g (2 kg) de semilla de maíz variedad NB6 distribuidas uniformemente en bandejas de aluminio de 0.25 m2. Las variables estudiadas fueron: altura de forraje a los 12 días, rendimiento de forraje verde hidropónico por m2 (kg de FVH/m2),rendimiento de forraje seco por m2, %Materia Seca,% Proteína bruta, %Fibra detergente neutra. Se realizo análisis de varianza ANDEVA y separaciones de media utilizando Tukey (p<0.05) para las variables expresadas en porcentaje se tomaron muestras compuestas de 750g por tratamiento para enviarlas al laboratorio y se determino %MS,%,PB,%FDN. No hubo diferencias significativas (P >0.05) para la variable rendimiento de forraje verde hidropónico por m2 (P<0.05) ni tampoco para la variable rendimiento de materia seca por m2. Se encontraron diferencias significativas (P<0.05) entre tratamientos para la altura donde la mayor altura se obtuvo con el fertilizante 12-30-10 y urea (32.50 y 26.25 Cm) y la de menor altura fue la del fertilizante 15-15-15 y agua (25.0 y 22 cm). El fertilizante 15-15-15 y agua obtuvieron mayor porcentaje de MS (27.89 y 26.50) y el fertilizante 12-30-10 y Urea con menor porcentaje de MS (24.30 y 23.84 %). En cuanto a proteína bruta todos los tratamientos obtuvieron resultados aceptables oscilando el porcentaje entre 15.31 a 17.8%. En cuanto a FDN el porcentaje varia de 42.53 a 53.18%. Se concluye que todos estos tratamientos se pueden utilizar en cualquier unidad de producción ya que todos obtuvieron excelentes resultados a pesar de que se utilizó un invernadero no tradicional.
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Al utilizar diferentes sustancias nutritivas (15-15-15, biosólidos, fertilizante foliar comercial), con respecto al testigo (Agua)no hubo diferencias significativa en el rendimiento de FVH (Forraje Verde Hidropónico. En cuanto a los resultados de producción de forraje verde hidropónico, el mejor tratamiento con base a la composición química fue el T2 (Biosólidos) que destacó con valores de 12.34 MS 17.01 PB, y 14. 44 FB con rendimiento de 7.56 Kg/0.25m. Los resultados obtenidos en las características agronómicas, fueron afectadas por la de densidad de siembra que se utilizó en este estudio
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El estudio se realizó en el laboratorio de cultivo de tejidos de la Universidad Nacional Agraria de marzo 2014 - j unio de 2015 . Se evaluó el efecto del AIA y del BAP en el establecimient o d el plátano cv CEMSA ¾ , l a respuesta de los tejidos a los medios de cultivo de consistencia semi - sólida en tres subcultivos sucesivos en la multiplicación y la producción de brotes axilares por efecto de la siembra de 30, 35, 40, 45 y 50 tejidos por BEIT . S e evaluó el efecto del AIA y de los BEIT en la inducción de raíces . Los datos de establecimiento se analizaron en tablas porcentuales, en las fases de multiplicación y enraizamiento el diseño bloques completos al azar y se determinaron los mejores trata mientos mediante el comportamiento estadístico de las medias mediante el análisis de Duncan y Waller. Los ápices respondieron favorablemente cuando se adicionaron concentraciones entre 0.50 y 1 mg l - 1 de AIA o el suministro de 1 mg l - 1 de BAP, la producció n de fenoles se relacionó con el genotipo . Las ma y ores medias de brot ación axilar en el terce r subcultivo cuando se agregó 3 mg l - 1 de BAP con o sin adición de AIA . Con densidades de siembra de 30, 40, 45 y 50 yemas axilares por BEIT no se registraron dife rencias significativas en el número de brotes axilares. La longitud del pseudotallo, el número de hojas y el número de raíces respondieron favorablemente a las sales de MS enriquecidas con concentraciones de 0.25, 0.50 ó 0.75 mg l - 1 de AIA
Resumo:
Este artículo explica que establecer en las ciudades el modelo de centro Comercial abierto como estrategia del comercio tradicional de las ciudades de Gipuzkoa, representa grandes ventajas respecto a la mejora de la competitividad de estos comercios, que durante los últimos años han tratado de buscar su nicho de mercado frente a la aparición de otras formas comerciales, que se han expansionado con mucha fuerza en este territorio, ya que dada su situación geográfica, ha visto como desde la década de los años 80 los grupos franceses se introdujeron en Gipuzkoa, preparándose para la integración europea de los años 90.