1000 resultados para  Representações  sociais ,


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Dissertao conducente obteno do grau de Mestre em Educao Social e Interveno Comunitria

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OBJETIVO: Analisar o conhecimento e a representao social sobre promoo de alimentao saudvel e sade de gestores do Programa de Alimentao do Trabalhador. MTODOS: Estudo transversal, realizado com empresas cadastradas no Programa de Alimentao do Trabalhador na cidade de So Paulo. Foram aplicados aos gestores locais (responsveis pela alimentao do trabalhador) questionrios semi-estruturados. Os dados foram tabulados por meio da tcnica do discurso do sujeito coletivo, utilizando-se trs figuras metodolgicas: idia central, expresses-chave e o discurso do sujeito coletivo. RESULTADOS: Os discursos dos gestores de 70 empresas indicaram que 60% das idias centrais expressaram desconhecimento sobre o Programa e seus objetivos, ou tinham como representao os benefcios para empresa. Entretanto, observou-se que a idia central mais freqente foi: " um programa para fornecer alimentao balanceada para o trabalhador", representando um discurso com nfase na promoo de alimentao saudvel e sade, que se aproxima dos objetivos do Programa. CONCLUSES: A maioria dos discursos no teve nfase na promoo de alimentao saudvel e sade. Para que o Programa de Alimentao do Trabalhador possa atingir seus objetivos, necessrio que os gestores locais conheam o Programa e sejam conscientizados do seu objetivo de promoo de sade.

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Tomando por noo de espao pblico o ambiente ou o territrio da vida social, que medeia entre a esfera privada e a autoridade pblica, onde os cidados e as pessoas em geral podem encontrar-se livremente para tocarem ideias, conversarem, passearem, interagirem uns com os outros dentro dos limites impostos pela civilidade pblica. E por sem abrigo a situao generalizada de vivncias que tm em comum o impedimento colectivo ou subjectivo do acesso a uma habitao. Habitao entendida no tanto como casa de famlia mas como alojamento, encarado como residncia ou organizao sedentria do espao. O texto que se apresenta aborda o tema da responsabilizao, organizao e ocupao do espao pblico com base nas representaes sociais emanadas pelos representantes de algumas das organizaes da sociedade civil lisboeta, que orientam a sua aco para a problemtica daqueles que fazem do espao pblico o seu domiclio.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para a obteno de grau de Mestre em Cincias da Educao Especializao em Interveno Precoce

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Analisam-se as representaes sociais da tuberculose na passagem do sculo XIX para o XX, focalizando aspectos associados aos sentimentos e manifestaes contraditrios despertados pela doena. O padro romantizado de experincia da doena foi substitudo por uma viso mais naturalista, embora reforcem-se os estigmas e preconceitos. Ainda hoje possvel detectar alguns aspectos sobre o modo de percepo da tuberculose que marcaram sua vivncia no passado. A persistncia da estigmatizao da tuberculose e do tuberculoso constitui um srio entrave no controle da doena atualmente.

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Neste artigo pretende-se apresentar uma investigao desenvolvida no mbito do Mestrado de Interveno Precoce que teve como objetivo caracterizar as representaes sociais de tcnicas de interveno precoce e de famlias sobre as crianas e os seus direitos, com especial enfoque nos direitos de participao. Metodologicamente a investigao assume uma abordagem qualitativa, eticamente situada, assente num estudo de cas o realizado no distrito de Setbal. Adotou-se um conjunto multifacetado de estratgias de pesquisa, recorrendo quer ao questionrio aos pblicos selecionados, (18 s tcnicas e 24 s famlias), quer a (4) entrevistas semiestruturadas a cada um deles, de modo a caracterizar em profundidade os seus discursos. Na anlise dos discursos recorremos categorizao e comparao que nos levou construo de um texto analtico, descritivo, indutivo e interpretativo, tendo como quadro de referncia terico multidisciplinar a Interveno Precoce e a Sociologia da Infncia. Nos discursos produzidos verificou-se que as crianas so representadas como sujeitos de direitos nas dimenses da proviso e da proteo. No obstante, quanto dimenso da participao, esta marcada por um conjunto de obstculos sua concretizao e promoo nos contextos de Interveno Precoce estudados.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao (rea de Especializao em Anlise e Interveno em Educao)

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RESUMO: O envelhecimento da populao tende a aumentar em todo o mundo, trazendo consequncias a nveis sociais, econmicos, e de sade. As hospitalizaes e a necessidade de cuidados de enfermagem populao idosa tendencialmente aumentam pela maior fragilidade, derivada do aumento das situaes de doena crnica e dependncia. Os cuidados de enfermagem podem ser influenciados pelas representaes sociais acerca do envelhecimento, estando associados mitos e esteretipos, e levar desvalorizao da individualidade e autonomia da pessoa idosa. Neste sentido, preconiza-se a realizao de cuidados em parceria com a pessoa idosa, que promovam a sua autonomia e empowerment. Este estudo tem como objectivo compreender o modo como as representaes sociais dos enfermeiros acerca do envelhecimento influenciam os cuidados de enfermagem na promoo da autonomia do idoso hospitalizado. Realizmos um estudo qualitativo, com recurso entrevista e a tcnica por associao livre de ideias, sendo entrevistados 17 enfermeiros de um servio de internamento de medicina. Da anlise dos resultados, constatmos que para os enfermeiros do estudo a representao social negativa acerca do envelhecimento foi a mais evidenciada, associada a situaes como: dependncia, doena, solido, isolamento, necessidades, tristeza, peso na sociedade/problemas/dificuldades; levando desvalorizao das capacidades fsicas, mentais, psicolgicas, e da autonomia da pessoa idosa. Como factores dificultadores da promoo do respeito e autonomia da pessoa idosa referiram a motivao, caractersticas do enfermeiro e da pessoa idosa e os constrangimentos institucionais. Contudo alguns enfermeiros utilizam estratgias facilitadoras da promoo da autonomia como a: apresentao, proximidade, disponibilidade, promoo da esperana, avaliao da situao, e capacitao fsica e mental. Conclumos que as representaes sociais negativas acerca do envelhecimento condicionam os cuidados de enfermagem na promoo da participao da pessoa idosa nos cuidados e nas decises relativas a si. Os cuidados realizados em parceria, influenciados por uma viso positiva da pessoa idosa, valorizam a sua individualidade e toda a sua histria de vida fomentando a sua autonomia.---------- ABSTRACT: Population aging is a global phenomenon, felt particularly in developed countries, with consequences at the social, economic and health-related levels. Hospitalization rates and nursing care needs among the elderly are on the rise in part due to the increased fragility of this population which experience greater levels of dependency and chronic disease. The quality of nursing care may be influenced by social representations of aging, associated with myths and stereotypes, that may lead to the devaluation of the individuality and autonomy of elderly persons. To this end, advocates for care in partnership with the elderly person, that promote their empowerment and autonomy. The present study aims to understand the manner in which social representations held by nurses with regards to the phenomenon of aging influence nursing care, with particular emphasis on the promotion of autonomy among hospitalized elderly patients. This study is a qualitative study, utilizing interviews and the free association of ideas technique, with a total of 17 interviews conducted on nurses working in a hospital ward. According to our results, nurses harbour negative social representations concerning the aging process, associating the latter with dependency, disease, loneliness, needs, sadness, burden on society/problems/difficulties, all of which may lead to the devaluation of the physical, mental, and psychological capacities of the elderly, negatively impacting upon their autonomy. Among those factors found to hinder the promotion of respect and autonomy of the elderly in this study, are personal motivation, characteristics of the nurse and the elderly person and institutional barriers. However, some nurses made use of a number of strategies that promoted patient autonomy, namely: presentation, proximity, availability, the promotion of hope, situation evaluation and physical and mental capacitation. In conclusion, negative social representations concerning aging condition the quality of nursing care, particularly, in what concerns the promotion of patient participation in care and self determination. Nursing interventions carried out in collaboration with the patient, influenced by a positive view of the elderly, value the individuality and life history of these individuals, thereby fomenting their autonomy

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Sociologia.

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A anlise da cidade surge hoje associada ao fenmeno da diversidade de indivduos concentrados num mesmo espao e nas trocas sociais a desenvolvidas. Os conceitos de cultura e identidade constituem-se como partes integrantes da realidade social, traducentes de mltiplas modalidades de apreenso do real. O espao, enquanto categoria central de representao social actua, em simultneo, na expresso das relaes sociais, assumindo-se, nas prticas associadas ao desenvolvimento fsico das cidades, como a "tela" onde se desenham e projectam formas ideais de organizao dos indivduos que a habitam. A presente anlise^ parte da relao dos princpios poltico-urbansticos que estiveram na gnese da projeco do espao fsico de um bairro urbano, contrapondo-lhe o papel do espao construdo na (re)organizao das redes scio-culturais, quebradas no momento da transio/realojamento, na aprendizagem da diferena, nas relaes sociais encetadas e nas representaes que esto na base das fronteiras da interaco entre grupos de moradores. Analisaremos de que modo o planeamento, ao influir na partilha de um espao fsico comum, pode ser pervertido ao actuar como condicionante, e condio, para a emergncia do espao imaginado, um processo de construo, manipulao e negociao de imagens que suporta as representaes sociais e coloca em relao indivduos cultural e socialmente heterogneos.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Sociologia

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Dissertao de Mestrado em Cincias da Educao na rea de Especializao em Educao, Comunicao e Linguagem

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Nossa pergunta de partida como os professores(as) e alunos(as) do Ensino Secundrio de duas escolas pblicas do Concelho de Cascais definem o fenmeno da violncia escolar, o conceito de educao para a conscincia crtica, o sucesso e insucesso escolar; como relacionam esses conceitos? Adoptamos a concepo terica de Paulo Freire sobre a pedagogia do oprimido e a pedagogia da autonomia. O nosso corpus foi constitudo pelos discursos de uma amostra no representativa de docentes e estudantes, recolhidos por meio de entrevistas semi-estruturadas. Conclumos que o conformismo um reflexo das representaes sociais dos atores educativos. Isto est explcito nas suas convices de afirmao pela busca do sucesso escolar sob o modelo competitivo de educao neoliberal, e, sobretudo, por entenderem por bem que esse ideal deve ser conquistado, revelando maioritariamente uma concepo do processo educativo semelhante ao classificado por Paulo Freire como educao bancria. Ainda assim, encontrmos algumas definies bem articuladas por uma minoria de professores e alunos, que equacionam o conceito de conscincia crtica com a relao educativa, mas sem que isso lhes permita articular um discurso alternativo sobre o sucesso e a violncia.

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Assumimos como principal objectivo deste estudo identificar e caracterizar as representaes sociais dos mdicos acerca da fisioterapia e dos fisioterapeutas. O enquadramento conceptual, epistmico e metodolgico principal do estudo resultou da articulao entre a Teoria das Representaes Sociais e a Anlise do Discurso, valorizando os contributos da psicologia social e da sociologia, respectivamente, para o estudo dos grupos e dos processos de profissionalizao. Os participantes deste estudo foram mdicos das especialidades de Medicina Interna e de Medicina Geral e Familiar, num total de 10, repartidos igualitariamente pelo contexto hospitalar e do centro de sade. Para a recolha dos elementos de anlise, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas. As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas atravs da anlise de discurso. A anlise dos discursos dos mdicos de ambas especialidades, permitiu caracterizar as suas representaes sociais acerca da fisioterapia e dos fisioterapeutas, as quais partilham a maioria dos contedos. Os fisioterapeutas so representados enquanto profissionais com alguma especificidade tcnica, geradora de resultados observveis e teis, mas a sua actividade considerada subsidiria dos especialistas de Medicina Fsica e Reabilitao. Esta representao articula dimenses aparentemente positivas como a posse de diplomas superiores e a eficcia das intervenes com a associao a um conjunto de reas de interveno que no cobrem a definio internacional da fisioterapia e as competncias dos fisioterapeutas, salientando as fases da reabilitao e preveno secundria, sobretudo nas patologias osteo-articulares, cardio-respiratrias e neurolgicas, sobretudo junto dos idosos. Relativamente caracterizao das prticas profissionais especficas, os mdicos salientam a terapia manual e, como sinal de progresso, o uso de tecnologias, constituindo-se como um recurso vlido, mas cuja recomendao ou prescrio pensada como uma segunda escolha, depois ou antes de recorrer farmacologia ou em substituio da cirurgia. Para construrem as suas representaes, os mdicos socorrem-se da comparao com o padro da profisso mdica e do que a torna dominante ao expressarem que a fisioterapia actual cientfica, tecnicamente moderna e com validao acadmica. Uma das concluses importantes deste estudo a de que a disponibilidade de um reportrio positivo para representar os fisioterapeutas no impede, forosamente, que estes sejam pensados pelos mdicos como um grupo dominado; pelo contrrio, a segurana quanto sua posio de grupo dominante pode dispensar o recurso a traos negativos como estratgia de defesa de um estatuto e de um territrio exclusivo, para o qual tm contribudo anos de histria e a eficcia das medidas polticas das ltimas dcadas. Os resultados deste estudo podero contribuir para uma compreenso aprofundada das representaes sociais que os mdicos possuem acerca da fisioterapia e dos fisioterapeutas em Portugal, e da sua potencial influncia nos diferentes contextos de interveno e nas actuais relaes com os mdicos.

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Neste artigo examinamos os resultados de um inqurito realizado junto de jovens em qu atro pases de lngua oficial portuguesa, situados em continentes diferentes: Angola, Brasil, Portugal e Timor-Leste. Em cada um desses pases foram recolhidos dados com vista a examinar as representaes sociais da histria nacional e as emoes associadas aos acontecimentos considerados mais marcantes. Os resultados apontam para ambiguidades, ambivalncias e contradies nas representaes sociais da histria que liga os pases de lngua portuguesa. De um modo geral observa-se um desencontro das memrias sobre o passado colonial. Esse desencontro das memrias sobre o passado comum particularmente evidente quando comparamos as memrias histricas dos jovens angolanos e dos jovens portugueses.