567 resultados para swd: Hedging


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Popular ways of hedging downside risk of a stock portfolio is by means of a constant proportion portfolio insurance (CPPI) strategy or by means of an options-based portfolio insurance strategy (OBPI). However both have drawbacks in terms of practical applicability given transaction costs. Moreover they are not useful in times of very low liquidity e.g. in a market crash. Here we shall first review the common portfolio insurance techniques and then posit an alternative approach using a zero-coupon bond to extract downside coverage to the extent desired by an investor. While the posited strategy will not guarantee full downside protection for the entire investment horizon, it is unaffected by transaction costs resulting from need to periodically reallocate funds and is a lot easier to implement practically compared to options-based strategies. Unlike CPPI and OBPI, it will work in a crash situation too.

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The use of commodity, currency and stock index futures to hedge risky exposures in the underlying assets is well documented in financial literature. However single stock futures are a relatively new addition to the family of futures and as such, academic research on its use as a hedging tool is relatively thin. In this study we have explored the efficacy of two different methodological approaches that may be applied when hedging a long position in the underlying stock with a single stock future. We use daily trading data covering years 2002 to 2007 from the Indian market, where single stock futures have been really thriving in terms of volume of trade, to extract the optimal hedge ratios using both static OLS as well as 30-day, 60-day and 90-day moving least squares. The method of moving least squares has been in use by market practitioners for some time primarily as a trend analysis and charting tool. Our results indicate that the moving least squares approach outperforms the static OLS in terms of the hedging efficiency, which has been measured by the root mean square hedging error.

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Purpose – The purpose of this study is to examine the exposures of Australian gold mining firms in the highly volatile period from 1995 to 2000. This period has been characterized by significant changes in gold price due to bulk sale of gold by collective central banks. Specifically, the paper aims to investigate several firm-specific factors that are hypothesized to carry substantial influence on gold beta.

Design/methodology/approach – To estimate gold beta, we use the following multifactor model: Rg,t = a+ßgGPRt + ßxFXRt + ßmRm,t + Et , where Rg,t is the return on the gold stock Index at time t, GPRt is the gold price return denominated in US dollar at time t, FXRt is the foreign exchange return of Australian dollar in terms of US dollar at time t, Rm,t is the market return at time t, and Et is the random error term at time t.

Findings – The paper finds that the values of gold beta are consistently greater than one, implying the sensitive nature of firms’ stock returns to gold price changes. This also suggests that investors holding gold mining stock would receive higher percentage increases in stock returns from a percentage increase in gold price returns, as opposed to investors holding gold bullion. Furthermore, these values have changed substantially over time with significant changes in gold price volatility. The most important and consistent relationship that we find is the impact of firms’ hedging behavior on their respective gold betas. This is consistent with Tufano’s study. It implies that firms, which hedge a greater proportion of their gold reserves, are less sensitive to movements in gold prices. The finding therefore supports the risk management theory that hedging increases shareholder’s wealth. However, cash operating costs, cash reserves and the level of gold production seem to influence very little on the firms’ exposure to gold price changes.

Originality/value – This study is of interest and important to the stock mining companies and investors because the extent of the effect of gold price movements on the stock returns of gold mining companies has significant impacts on returns for both firms and investors especially in their risk management and investment decisions, respectively.

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This discourse analytic study sits at the intersection of everyday communications with young people in mental health settings and the enduring sociological critique of diagnoses in psychiatry. The diagnosis of borderline personality disorder (BPD) is both contested and stigmatized, in mental health and general health settings. Its legitimacy is further contested within the specialist adolescent mental health setting. In this setting, clinicians face a quandary regarding the application of adult diagnostic criteria to an adolescent population, aged less than 18 years. This article presents an analysis of interviews undertaken with Child and Adolescent Mental Health Services (CAMHS) clinicians in two publicly funded Australian services, about their use of the BPD diagnosis. In contrast with notions of primacy of diagnosis or of transparency in communications, doctors, nurses and allied health clinicians resisted and subverted a diagnosis of BPD in their work with adolescents. We delineate specific social and discursive strategies that clinicians displayed and reflected on, including: team rules which discouraged diagnostic disclosure; the lexical strategy of hedging when using the diagnosis; the prohibition and utility of informal ‘borderline talk’ among clinicians; and reframing the diagnosis with young people. For clinicians, these strategies legitimated their scepticism and enabled them to work with diagnostic uncertainty, in a population identified as vulnerable. For adolescent identities, these strategies served to forestall a BPD trajectory, allowing room for troubled adolescents to move and grow. These findings illuminate how the contest surrounding this diagnosis in principle is expressed in everyday clinical practice.

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Neste artigo analisamos um tipo de operação de hedge - com Cupons Cambiais diferentes do negociado no mercado - que recentemente começou a ser operacionalizada no mercado brasileiro. Além de documentar esta operação, este artigo tem como objetivo explicitar a exposição pré-fixada que esta operação gera, algo que pode não ser percebido intuitivamente. Em verdade quando estas operações começaram a ser implementadas, algumas instituições não perceberam este risco, sendo depois surpreendidos com os resultado gerados pelas mesmas. Desenvolvemos também uma "metodologia" para precificar este tipo de operação, utilizando o modelo de Heath, Jarrow and Morton para criar um processo estocástico para o CDI e a partir deste processo, determinar qual a taxa P-Percentual do CDI que precifica as operações de hedge com Cupom Cambial diferente do Cupom Cambial negociado no mercado.

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Neste trabalho compara-se diversos métodos de determinação da volatilidade de uma ação, quando a finalidade é tornar um dado spread de opções delta-neutro, usando o modelo de Black-Scholes. Os spreads são formados com o objetivo de gerar lucros de arbitragem, através de uma estratégia de exploração sistemática de distorções de volatilidades implícitas das opções de compra da Telebrás na BOVESPA, no período de Abril de 93 a Maio de 95. A comparação dos métodos é feita através de medidas da eficiência dos mesmos em hedgear os spreads formados. Nessas condições, conclui-se que a melhor maneira de tomar a carteira delta-neutra é usando para cada opção a sua respectiva volatilidade implícita. Além disso, verifica-se que teria sido possível, para um agente com baixos custos de transação, obter lucros substanciais com a estratégia de trading utilizada.

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Este estudo tem o objetivo de comparar várias técnicas que podem ser empregadas para proteger posições à vista usando mercados futuros. Partindo de uma posição na qual o investidor está à mercê do mercado, adota-se as técnicas mais simples de proteção até chegar a estimação da razão ótima de hedge ou de risco mínimo utilizando o modelo condicional, modelo no qual a variância é dependente do tempo. Para justificar a utilização da razão ótima de hedge dinâmica é introduzida a possibilidade de haver custo de transação. Os dados utilizados neste estudo são o preço à vista e preço de ajuste futuro do IBOVESPA do período 13/07/90 à 14/12/95.

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O objetivo deste trabalho será o de analisar o desempenho dos Hedge Funds brasileiros, mais conhecidos no mercado nacional como Fundos Multimercados com Renda Variável e com Alavancagem, comparando seus riscos e retornos ao de alguns outros índices financeiros do mercado, principalmente aqueles ligados ao mercado acionário.

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Estudos recentes apontam que diversas estratégias implementadas em hedge funds geram retornos com características não lineares. Seguindo as sugestões encontradas no paper de Agarwal e Naik (2004), este trabalho mostra que uma série de hedge funds dentro da indústria de fundos de investimentos no Brasil apresenta retornos que se assemelham ao de uma estratégia em opções de compra e venda no índice de mercado Bovespa. Partindo de um modelo de fatores, introduzimos um índice referenciado no retorno sobre opções de modo que tal fator possa explicar melhor que os tradicionais fatores de risco a característica não linear dos retornos dos fundos de investimento.

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Este trabalho avalia o desempenho dos fundos de fundos (FICs) no mercado brasileiro, com foco nos fundos de hedge funds. Foram construídos FICs hipotéticos utilizando estratégias duas estratégias: investir nos fundos que performaram melhor/pior no período anterior. Comparou-se o retorno desses FICs com o IFMM, com o CDI, com o Ibovespa e com a média arimética dos retornos, brutos e líquidos, dos FICs existentes no mercado doméstico. Como instrumento mais robusto para avaliação das estratégias de fundo de fundos acima esse trabalho avaliou a persistência de performance, por meio de testes paramétrico e não paramétrico desenvolvidos por AGARWAL E NAIK (2000). Utilizou-se o retorno dos fundos no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2005. A amostra foi formada por 516 fundos, incluindo os que surgiram e desapareceram ao longo do período analisado. Encontrou-se relativa evidência de persistência de performance de fundos multimercados com renda variável e com alavancagem para janelas trimestrais. Concluiu-se também que os fundos de fundos multimercados existentes agregaram valor ao investidor, no entanto o efeito da sobre taxa cobrada por eles acabou retirando grande parte do ganho.

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o presente trabalho versa, fundamentalmente, sobre o entendimento da volatilidade, sua modelagem e estimação. Como objeto mais específico, tem-se a comparação de dois métodos de estimação da razão de hedge para uma carteira com dois ativos: dólar spot e dólar futuro. Usando dados para dois períodos - abril de 1995 a março de 2004 e janeiro de 1999 a 30 de março de 2004 -, a análise pelo método MGARCH-BEKK-Diagonal se mostrou superior ao MQO, no sentido de que, com o primeiro, conseguiu-se uma variação percentual negativa da variância da carteira em relação à carteira sem hedge - resultado oposto ao obtido, usando-se a outra abordagem. Sugere-se aqui que a explicação do sucesso de um modelo multivariado - extensão do modelo ARCH inicialmente proposto por Engle (1982) - deve-se a sua melhor adequação a um fato estilizado em Finanças: a concentração de volatilidade durante certos períodos, bem como ao uso de uma covariância em cuja estrutura se consideram seu caráter autoregressivo e o efeito de choques passados. A redução percentual da variância obtida indica ainda a importância do mercado futuro de dólar para a atividade de hedge e para a diminuição da incerteza.

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Esse trabalho examinou a prática de hedge cambial em uma amostra de 33 empresas abertas do setor de materiais básicos da BOVESPA durante os anos de 2001 a 2006 e seu impacto potencial no valor de mercado destas. Usando uma proxy do Q de Tobin como medida de valor de mercado, encontrou-se uma relação negativa e significante entre o valor das empresas e seus níveis de exposição cambial (os dados sugerem que uma redução de 10% da medida de exposição, por exemplo, estaria relacionado a uma ganho em torno de 3,5% do valor das mesmas). Adicionalmente, observou-se que, em média, as companhias com exposição cambial que optaram por se proteger apresentaram um crescimento do valor 7% superior às situações de descasamento. Sendo que o estudo das alterações das práticas de hedge dessas empresas sugere que o emprego de uma política regular de proteção das exposições (e não a prática 'isolada' destas) é recompensado pelo mercado com acréscimos do valor.

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In this work I analyze the model proposed by Goldfajn (2000) to study the choice of the denomination of the public debt. The main purpose of the analysis is pointing out possible reasons why new empirical evidence provided by Bevilaqua, Garcia and Nechio (2004), regarding a more recent time period, Önds a lower empirical support to the model. I also provide a measure of the overestimation of the welfare gains of hedging the debt led by the simpliÖed time frame of the model. Assuming a time-preference parameter of 0.9, for instance, welfare gains associated with a hedge to the debt that reduces to a half a once-for-all 20%-of-GDP shock to government spending run around 1.43% of GDP under the no-tax-smoothing structure of the model. Under a Ramsey allocation, though, welfare gains amount to just around 0.05% of GDP.