471 resultados para pharmacists
Resumo:
Cuidados intensivos en pediatría relata la experiencia de las autoras, obtenida durante años de trabajo, en la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos UCIP de la Clínica Infantil Colsubsidio en Bogotá, Colombia. Las guías de manejo surgieron como respuesta a la necesidad del grupo de trabajo de la UCIP de consultar frecuentemente las patologías más usuales. Estas guías le permitieron al equipo tener un enfoque claro y ordenado que, a su vez, asegurara la continuidad en el manejo del niño críticamente enfermo. La idea inicial de guías esquemáticas se modificó en el transcurso de los años, hasta incluir revisión de la literatura mundial, extrapolaciones de la medicina crítica en adultos, innovaciones terapéuticas en el área pediátrica y nuestra casuística.Se pretende que sea una ayuda para todas aquellas personas que quieren dedicar su vida a la pediatría, especialmente al niño críticamente enfermo.
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A automedicação é uma prática cada vez mais comum em todo o mundo e quando praticada de forma responsável oferece diversos benefícios, nomeadamente uma maior autonomia das populações na gestão da sua saúde. No entanto, o consumo de medicamentos não deve ser banalizado e a orientação e aconselhamento por parte de um profissional de saúde como o farmacêutico será sempre uma mais-valia, na medida em que proporciona uma automedicação responsável, eficaz e segura. O presente trabalho teve como principais objectivos, determinar a prevalência da automedicação nos alunos do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e avaliar os factores associados a esta prática. Nesse sentido, foi desenvolvido um estudo descritivo transversal, com base num questionário aplicado a esta população. Os dados recolhidos foram posteriormente sujeitos a tratamento estatístico através do programa SPSS®. Considerando uma amostra de 138 indivíduos, os resultados mostraram que a prevalência da automedicação foi de 95,7%. Os principais sintomas que motivaram o recurso à automedicação foram os estados gripais e constipações (14,2%), as dores menstruais (11,1%), a tosse/rouquidão (10,2%), cefaleias (9,5%), febre (8.6%), rinorreia e congestão nasal (6,7%) e a rinite alérgica (5,1%). Os medicamentos mais usados, nos últimos dois anos, foram os anti-inflamatórios não esteróides (19,4%), os analgésicos e antipiréticos (19,2%), os descongestionantes nasais (12,8%), os antitússicos e expectorantes (11,8%), os anti-histamínicos (9,5%) e as vitaminas e sais minerais (7,9%). A grande maioria dos inquiridos (89,9%) mostrou-se consciente dos possíveis riscos inerentes à automedicação. Ainda assim, 29% afirmou já se ter automedicado, usando medicamentos sujeitos a receita médica.
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Actualmente, os dispositivos médicos são cada vez mais uma base em que assenta a qualidade de vida na área da saúde, sendo desta forma importante garantir que estes se ajustam à sua função e sejam seguros. Não apresentando qualquer acção a nível farmacológico, metabólico ou imunológico, mecanismo de acção atribuído aos medicamentos, auxiliam directa ou indirectamente o homem no tratamento ou prevenção de doenças e estados de saúde actuando por meios físicos ou mecânicos. Estes podem ser importantes no diagnóstico, prevenção, monitorização, tratamento ou alívio de uma doença ou ferimento; em investigação, substituição, modificação de um processo fisiológico e no controlo da concepção. Tendo um papel tão relevante na saúde dos doentes, é essencial que haja uma supervisão directa por parte dos profissionais de saúde, nomeadamente os farmacêuticos. Hoje em dia, devido ao facto de cada vez mais doentes quererem diagnosticar e controlar as suas próprias condições médicas, o papel do farmacêutico é cada vez mais importante porque está envolvido directamente na sua supervisão e dispensa. Para além disso, o farmacêutico está ligado à aquisição, selecção e fornecimento de numerosos dispositivos médicos que considera mais adequado a cada situação, sendo estes para uso por iniciativa própria ou por outros profissionais de saúde.
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Cada vez mais o dia a dia do indivíduo é um stress constante, não tendo normalmente tempo para realizar de forma adequada e correcta os seus hábitos diários. Por vezes, essa falta de rotina diária, nomeadamente nas mudanças horárias constantes para efectuar as refeições, a fraca qualidade de alimentos que ingere, a escassez de líquidos, bem como a diminuta reserva de tempo para realizar as suas necessidades fisiológicas, leva a que perturbações digestivas se desenvolvam e ocorram. No surgimento de tais perturbações, maioritariamente, o indivíduo afectado desloca-se a uma farmácia com o objectivo de lhe resolver o problema em questão. Cabe assim, ao farmacêutico avaliar e indicar qual será a melhor opção para os sinais e sintomas que cada utente poderá apresentar. Desta forma, o farmacêutico irá seguir os vários passos que um correcto atendimento perante o utente deverá conter, colocando diversas questões a este com o intuito de averiguar e assegurar qual a patologia que poderá estar iminente, bem como certificar-se que a indicação farmacêutica e a respectiva dispensa, será a mais correcta para tal situação. As várias etapas em que o farmacêutico se rege, encontram-se normalmente em protocolos de intervenção farmacêutica, indicando todos os aspectos a ter em conta em cada patologia, as medidas não farmacológicas e farmacológicas e os aspectos aquando de referenciação ao médico. Direccionado através de todos estes tópicos, o farmacêutico irá realizar a indicação terapêutica mais adequada a cada situação, melhorando o estado patológico do utente. Pretende-se com esta revisão bibliográfica demonstrar como o farmacêutico deverá actuar perante o utente, proporcionar um maior conhecimento e entendimento de algumas perturbações digestivas, de forma a que a informação prestada ao doente seja a mais correcta, e demonstrar ao farmacêutico quais as opções terapêuticas de não prescrição médica disponíveis na sua farmácia, de modo a encontrar e indicar a melhor solução para cada situação específica.
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A asma é uma doença inflamatória crónica das vias aéreas que, em indivíduos susceptíveis, origina sintomas característicos. Dada a prevalência, características da doença, utilização segura e correcta dos medicamentos e adesão à terapêutica, é de extrema importância incentivar os profissionais de saúde, doentes e suas famílias a tomarem medidas que permitam um melhor controlo da doença, de forma a obter ganhos em saúde. Assim, foi realizado um estudo descritivo envolvendo os doentes asmáticos da farmácia Santo António, tendo por base um questionário que avaliou o grau de controlo da asma, bem como o conhecimento sobre a doença e cuidados a ter. Após tratamento dos dados, foi possível determinar que 35% dos asmáticos em questão apresentam asma não controlada ou parcialmente controlada, 43% não conhece medidas não farmacológicas relativas a esta patologia e 12% não usa correctamente a medicação prescrita. Os resultados do estudo indicam que é necessário que o farmacêutico intervenha junto da população asmática, nomeadamente através de acções de formação sobre a utilização correcta dispositivos de inalação (no que diz respeito à importância da utilização de medicação SOS apenas nas situações adequadas e não como medicação diária), informação sobre medidas não farmacológicas (que em alguns doentes podem ser um factor decisivo no controlo da doença) e importância da monitorização do controlo da patologia pelo próprio doente.
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A Matemática e as Ciências Farmacêuticas encontram-se relacionadas desde há muito, no entanto, foi a partir do séc. XVII, período de notável agitação cultural e científico que os métodos experimentais foram sustentados com cálculos matemáticos. Esta ciência e as técnicas de modelagem matemática tornaram-se numa ferramenta amplamente utilizada, de tal modo, que nos dias de hoje são consideradas como fundamentais na generalidade das profissões e em especial nas Ciências Farmacêuticas. Contudo, para muitos ainda não é vista como fundamental e essencial para a formação de futuros farmacêuticos. Deste modo, pretende-se demonstrar como a Matemática e as técnicas de modelagem se tornaram ao longo dos anos nesta poderosa ferramenta. Quer pelos instrumentos, quer pelas competências que nos proporcionam. Pretende-se também, com recurso aos conteúdos programáticos desta unidade curricular, avaliar se os conhecimentos, sistemas de avaliação e distribuição da carga horária são efetuados de forma homogénea pelas diferentes instituições portuguesas, públicas ou privadas que lecionam o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas. Verificou-se que a Matemática é uma ciência plena de capacidades e recursos e que estabelece uma relação interdisciplinar com as Ciências Farmacêuticas. Quer pela componente utilitária, quer pela componente formativa que proporciona. A análise dos conteúdos programáticos demonstra que apesar de serem transversais, as Universidades que não lecionam Sistemas de Equações Lineares e Equações diferenciais deveriam faze-lo e também realizarem um melhor controlo da carga horária por temática.
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Atualmente, consideram-se os autocuidados como a primeira forma de prevenção e tratamento de doenças. Através de alterações no estilo de vida e da automedicação é possível obter enormes benefícios, não só na saúde mas também na economia do próprio país. Para que estas medidas sejam eficazes e seguras, é essencial garantir a formação e informação da sociedade, sendo os profissionais de saúde os principais intervenientes neste processo. Assim, o farmacêutico deve intervir junto da população, não só na promoção da saúde, como também no incentivo ao uso racional dos medicamentos. São diversas as situações passíveis de automedicação e são igualmente vários os casos de utilização incorreta de medicamentos neste contexto. Assim, optou-se por destacar a automedicação na obstipação com recurso não só a Medidas Não Farmacológicas, como também à utilização de laxantes. A obstipação é um conjunto de sintomas associado a determinada causa. Fatores desencadeantes podem ser de origem patológica ou de origem comportamental, destacando-se o stress, polimedicação e hábitos de consumo. Os laxantes são normalmente utilizados no tratamento da obstipação, no entanto, temse conhecimento que podem ser indevidamente usados para outros fins, nomeadamente em contexto de distúrbios alimentares. A dependência destes medicamentos é elevada quando utilizados de forma incorreta, por tempo prolongado e em elevada frequência. Deste modo, o presente estudo tem como principais objetivos percecionar quais as possíveis causas da obstipação; avaliar a utilização de laxantes; identificar que tipo de intervenção é feita pelo farmacêutico nesta temática; avaliar qual o grau de conhecimento da sociedade relativamente à obstipação e ao uso de laxantes e elaborar o Protocolo de Intervenção Farmacêutica na obstipação. Trata-se de um estudo descritivo e transversal que se baseou na realização de um questionário de resposta fechada a utentes da Farmácia Damaia. Foram inquiridos 300 voluntários, de ambos os géneros, com idades compreendidas entre os 1-88 anos (45,15 ± 20,16 anos), após consentimento de participação. O questionário abordou diversas áreas, nomeadamente estilo de vida, rotinas e hábitos defecatórios e xvi utilização de laxantes. Os dados foram tratados no programa Microsoft Excel® 2007 e posteriormente analisados. Através do estudo foi possível percecionar que são várias as falhas existentes ao nível dos conhecimentos da população, nomeadamente em relação aos princípios básicos do funcionamento intestinal. Este estudo também demonstrou que existem lacunas nos conhecimentos acerca dos tipos de obstipação e na utilização de laxantes. Torna-se percetível que é fundamental o processo de instrução da população em relação a esta e outras temáticas relacionadas com a saúde. Assim, o farmacêutico deve tornar-se mais pró-ativo e intervir nesta área, para benefício de toda a sociedade.
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Num tempo em que a obesidade já é considerada uma epidemia, e que este é um problema que atinge cada vez mais crianças, é urgente agir. Por isso a educação e promoção para a saúde surgem com o objectivo de estimular as crianças a adoptar estilos de vida saudáveis. No entanto não se pode limitar a educação e promoção para a saúde apenas às crianças, mas estende-las às suas famílias e a toda acomunidade escolar. Os estudos de avaliação custo-efectividade demonstram os custos das acções preventivas vão resultar em ganhos em saúde a posteriori. O objectivo principal desta monografia é identificar qual o papel do farmacêutico e compreender até que ponto consegue, através da aplicação de programas de educação e promoção para saúde junto das escolas, actuar na prevenção da obesidade infantil, ao nível da alimentação e exercício físico. Trata-se de um estudo observacional descritivo, no qual se realizaram inquéritos numa escola do ensino básico em Torres Vedras a 104 indivíduos dos quais apenas 80 se enquadravam nos critérios de inclusão pré-definidos: familiares, pessoal docente e não docente, de crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 10 anos de idade. No final do estudo pode-se confirmar a importância do farmacêutico no desenvolvimento de projectos no âmbito da educação e promoção para a saúde, junto das escolas, como uma medida de prevenção da obesidade e as suas comorbilidades.
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O interesse acentuado por um estilo de vida saudável e uma alimentação equilibrada têm sido a base para melhoria na saúde e deste modo, na qualidade de vida. Esta motivação, cada vez mais presente na população, tem levado a um crescente interesse pelos suplementos nutricionais, onde se incluem os suplementos à base de plantas. As plantas medicinais têm sido usadas há milhares de anos devido às propriedades benéficas que possuem, sendo vistos como produtos de boa qualidade, seguros e com poucos efeitos secundários. Contudo, a baixa incidência de efeitos secundários nestes produtos nem sempre corresponde à realidade. Assim, compete ao profissional de saúde, em particular ao farmacêutico aconselhar o utente na aquisição destes produtos, uma vez que este tem as competências que lhe permitem prestar o aconselhamento adequado ao doente, que visa ponderar os benefícios versos os potenciais efeitos adversos destes suplementos. O elevado preço dos suplementos nutricionais em comparação com os medicamentos, que são comparticipados (situação que não se verifica, por exemplo nos Estados Unidos), e ainda a situação económica complicada que se vive em Portugal, tem feito com que a aquisição destes tenha sido severamente afetada. Não sendo considerados produtos essenciais são procurados principalmente quando os sintomas ocorrem ou quando recomendados pelo médico. No presente trabalho, será feita uma análise do mercado de todo o contexto económico que engloba os suplementos nutricionais à base de plantas assim como a previsão de venda dos mesmos de modo a entender se é uma mais-valia para as empresas apostarem na produção/venda desses produtos e da mesma maneira compreender se os consumidores têm a ganhar com a compra desses suplementos.
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Objectives We examined the characteristics and CHD risks of people who accessed the free Healthy Heart Assessment (HHA) service operated by a large UK pharmacy chain from August 2004 to April 2006. Methods Associations between participants’ gender, age, and socioeconomics were explored in relation to calculated 10-year CHD risks by cross-tabulation of the data. Specific associations were tested by forming contingency tables and using Pearson chi-square (χ2). Results Data from 8,287 records were analysable; 5,377 were at low and 2,910 at moderate-to-high CHD risk. The likelihood of moderate-to-high risk for a male versus female participant was significantly higher with a relative risk ratio (RRR) 1.72 (P < 0.001). A higher percentage of those in socioeconomic categories ‘constrained by circumstances’ (RRR 1.15; P < 0.05) and ‘blue collar communities’ (RRR 1.13; P < 0.05) were assessed with moderate-to-high risk compared to those in ‘prospering suburbs’. Conclusions People from ‘hard-to-reach’ sectors of the population, men and people from less advantaged communities, accessed the HHA service and were more likely to return moderate-to-high CHD risk. Pharmacists prioritised provision of lifestyle information above the sale of a product. Our study supports the notion that pharmacies can serve as suitable environments for the delivery of similar screening services.
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Objective The Medicines Use Review (MUR) community pharmacy service was introduced in 2005 to enhance patient empowerment but the service has not been taken up as widely as expected. We investigated the depiction of the patient–pharmacist power relationship within MUR patient information leaflets. Methods We identified 11 MUR leaflets including the official Department of Health MUR booklet and through discourse analysis examined the way language and imagery had been used to symbolise and give meaning to the MUR service, especially the portrayal of the patient–pharmacist interactions and the implied power relations. Results A variety of terminology was used to describe the MUR, a service that aimed ultimately to produce more informed patients through the information imparted by knowledgeable, skilled pharmacists. Conclusion The educational role of the MUR overshadowed the intended patient empowerment that would take place with a true concordance-centred approach. Although patient empowerment was implied, this was within the boundaries of the biomedical model with the pharmacist as the expert provider of medicines information. Practice implications If patient empowerment is to be conveyed this needs to be communicated to patients through consistent use of language and imagery that portrays the inclusivity intended.
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The community pharmacy service medicines use review (MUR) was introduced in 2005 ‘to improve patient knowledge, concordance and use of medicines’ through a private patient–pharmacist consultation. The MUR presents a fundamental change in community pharmacy service provision. While traditionally pharmacists are dispensers of medicines and providers of medicines advice, and patients as recipients, the MUR considers pharmacists providing consultation-type activities and patients as active participants. The MUR facilitates a two-way discussion about medicines use. Traditional patient–pharmacist behaviours transform into a new set of behaviours involving the booking of appointments, consultation processes and form completion, and the physical environment of the patient–pharmacist interaction moves from the traditional setting of the dispensary and medicines counter to a private consultation room. Thus, the new service challenges traditional identities and behaviours of the patient and the pharmacist as well as the environment in which the interaction takes place. In 2008, the UK government concluded there is at present too much emphasis on the quantity of MURs rather than on their quality.[1] A number of plans to remedy the perceived imbalance included a suggestion to reward ‘health outcomes’ achieved, with calls for a more focussed and scientific approach to the evaluation of pharmacy services using outcomes research. Specifically, the UK government set out the main principal research areas for the evaluation of pharmacy services to include ‘patient and public perceptions and satisfaction’as well as ‘impact on care and outcomes’. A limited number of ‘patient satisfaction with pharmacy services’ type questionnaires are available, of varying quality, measuring dimensions relating to pharmacists’ technical competence, behavioural impressions and general satisfaction. For example, an often cited paper by Larson[2] uses two factors to measure satisfaction, namely ‘friendly explanation’ and ‘managing therapy’; the factors are highly interrelated and the questions somewhat awkwardly phrased, but more importantly, we believe the questionnaire excludes some specific domains unique to the MUR. By conducting patient interviews with recent MUR recipients, we have been working to identify relevant concepts and develop a conceptual framework to inform item development for a Patient Reported Outcome Measure questionnaire bespoke to the MUR. We note with interest the recent launch of a multidisciplinary audit template by the Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (RPSGB) in an attempt to review the effectiveness of MURs and improve their quality.[3] This template includes an MUR ‘patient survey’. We will discuss this ‘patient survey’ in light of our work and existing patient satisfaction with pharmacy questionnaires, outlining a new conceptual framework as a basis for measuring patient satisfaction with the MUR. Ethical approval for the study was obtained from the NHS Surrey Research Ethics Committee on 2 June 2008. References 1. Department of Health (2008). Pharmacy in England: Building on Strengths – Delivering the Future. London: HMSO. www. official-documents.gov.uk/document/cm73/7341/7341.pdf (accessed 29 September 2009). 2. Larson LN et al. Patient satisfaction with pharmaceutical care: update of a validated instrument. JAmPharmAssoc 2002; 42: 44–50. 3. Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (2009). Pharmacy Medicines Use Review – Patient Audit. London: RPSGB. http:// qi4pd.org.uk/index.php/Medicines-Use-Review-Patient-Audit. html (accessed 29 September 2009).
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The medicines use review (MUR) service was introduced in England and Wales in 2005 to improve patients’ knowledge and use of medicines through a private, patient–pharmacist consultation. The pharmacist completes a standard form as a record of the MUR consultation and the patient receives a copy. The 2008 White Paper, Pharmacy in England[1] notes some MURs are of poor or questionable quality and there are anecdotal reports that pharmacists elect to conduct ‘easy’ MURs with patients on a single prescribed medicine only.[2] In 2009, the Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (RPSGB) launched a multi-disciplinary audit template to review the effectiveness of MURs and improve their quality.[3] Prior to this, we conducted a retrospective MUR audit in a 1-month period in 2008. Our aims were to report on findings from this audit and the validity of using MUR forms as data for audit.
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From April 2010, the General Pharmaceutical Council (GPhC) will be responsible for the statutory regulation of pharmacists and pharmacy technicians in Great Britain (GB).[1] All statutorily regulated health professionals will need to periodically demonstrate their fitness-to-practise through a process of revalidation.[2] One option being considered in GB is that continuing professional development (CPD) records will form a part of the evidence submitted for revalidation, similar to the system in New Zealand.[3] At present, pharmacy professionals must make a minimum of nine CPD entries per annum from 1 March 2009 using the Royal Pharmaceutical Society of Great Britain (RPSGB) CPD framework. Our aim was to explore the applicability of new revalidation standards within the current CPD framework. We also wanted to review the content of CPD portfolios to assess strengths and qualities and identify any information gaps for the purpose of revalidation.
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Aims To investigate the effects of electronic prescribing (EP) on prescribing quality, as indicated by prescribing errors and pharmacists' clinical interventions, in a UK hospital. Methods Prescribing errors and pharmacists' interventions were recorded by the ward pharmacist during a 4 week period both pre- and post-EP, with a second check by the principal investigator. The percentage of new medication orders with a prescribing error and/or pharmacist's intervention was calculated for each study period. Results Following the introduction of EP, there was a significant reduction in both pharmacists' interventions and prescribing errors. Interventions reduced from 73 (3.0% of all medication orders) to 45 (1.9%) (95% confidence interval (CI) for the absolute reduction 0.2, 2.0%), and errors from 94 (3.8%) to 48 (2.0%) (95% CI 0.9, 2.7%). Ten EP-specific prescribing errors were identified. Only 52% of pharmacists' interventions related to a prescribing error pre-EP, and 60% post-EP; only 40% and 56% of prescribing errors resulted in an intervention pre- and post-EP, respectively. Conclusions EP improved the quality of prescribing by reducing both prescribing errors and pharmacists' clinical interventions. Prescribers and pharmacists need to be aware of new types of error with EP, so that they can best target their activities to reduce clinical risk. Pharmacists may need to change the way they work to complement, rather than duplicate, the benefits of EP.