Explaining educational disparities in adiposity: The role of neighborhood environments.

To examine the extent to which characteristics of the neighborhood built environment explain the association between adiposity and educational qualifications in Australian women.

Socio-economic disparities in Australian adolescents' eating behaviours

Objective: To assess the association between socio-economic position (SEP) and poor eating behaviours in a large representative sample of Australian secondary school students.
Design: Cross-sectional survey of students’ vegetable, fruit, sugar-sweetened beverage and fast-food consumption assessed using validated instruments and collected via a web-based self-report format.
Setting: Secondary schools across all Australian states and territories.
Subjects: Secondary-school students (n 12 188; response rate: 54 %) aged 12–17 years participating in the 2009–10 National Secondary Students’ Diet and Activity (NaSSDA) survey.
Results: Overall, 25% of students reported consuming <1 serving of vegetables/d and 29% reported eating <1 serving of fruit/d. Fourteen per cent of students reported drinking at least 1–2 cups of sugar-sweetened beverages/d while 9% reported eating fast food <3 times/week. After adjusting for other demographic factors, students of lower-SEP areas were more likely to report low intake of vegetables (F (4, 231) = 3.61, P = 0.007) and high frequency of consumption of sugar-sweetened beverages (F (4, 231) =8.41, P < 0.001) and fast food (F (4, 231) = 4.59, P =0.001) compared with students of high-SEP neighbourhoods. A positive SEP association was found for fruit consumption among female students only (F (4, 231) = 4.20, P = 0.003). Those from lower-SEP areas were also more likely to engage in multiple poor eating behaviours (F (4, 231) = 5.80, P, < 0.001).
Conclusions: Results suggest that socio-economic disparities in Australian adolescents’ eating behaviours do exist, with students residing in lower-SEP neighbourhoods faring less well than those from high-SEP neighbourhoods. Reducing social inequalities in eating behaviours among young people should be a key consideration of future preventive strategies.

Disparities in pediatric leukemia early survival in Argentina: a population-based study

To identify disparities-using recursive partitioning (RP)-in early survival for children with leukemias treated in Argentina, and to depict the main characteristics of the most vulnerable groups.

Introduction: territorial separatism in context

This volume examines the various aspects of territorial separatism, focusing on how and why separatist movements arise.

Territorial separatism in global politics : causes, outcomes and resolution

This volume examines the various aspects of territorial separatism, focusing on how and why separatist movements arise.

Socio-cultural disparities in GDM burden differ by maternal age at first delivery

Aims : Several socio-cultural and biomedical risk factors for gestational diabetes mellitus (GDM) are modifiable. However, few studies globally have examined socio-cultural associations. To eliminate confounding of increased risk of diabetes in subsequent pregnancies, elucidating socio-cultural associations requires examination only of first pregnancies.

Methods : Data for all women who delivered their first child in Victoria, Australia between 1999 and 2008 were extracted from the Victorian Perinatal Data Collection. Crude and adjusted GDM rates were calculated. Multivariate logistic regression was used to examine odds of GDM within and between socio-cultural groups.

Results : From 1999 to 2008, 269,682 women delivered their first child in Victoria. GDM complicated 11,763 (4.4%) pregnancies and burden increased with maternal age, from 2.1% among women aged below 25 years at delivery to 7.0% among those aged 35 years or more. Among younger women, GDM rates were relatively stable across socioeconomic levels. Amongst older women GDM rates were highest in those living in most deprived areas, with a strong social gradient. Asian-born mothers had highest GDM rates. All migrant groups except women born in North-West Europe had higher odds of GDM than Australian-born non-Indigenous women. In all ethnic groups, these differences were not pronounced among younger mothers, but became increasingly apparent amongst older women.

Conclusions : Socio-cultural disparities in GDM burden differ by maternal age at first delivery. Socio-cultural gradients were not evident among younger women. Health and social programs should seek to reduce the risk amongst all older women to that of the least deprived older mothers.

As parcerias público-privadas e o desenvolvimento territorial: uma análise do setor metroferroviário da região metropolitana de São Paulo

MOREIRA, Leandro Carpegiani. As parcerias público-privadas e o desenvolvimento territorial: uma análise do setor metroferroviário da região metropolitana de São Paulo. 2012. 98f. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, 2012.

Identidades capturadas : gênero, geração e etnia na hierarquia territorial dos livros didáticos de geografia

Esta Tese realiza uma leitura sobre a produção das identidades de gênero, de geração e de etnias nos livros didáticos de Geografia, do ensino fundamental. Ela se inscreve no terreno das discussões que examinam as relações entre poder e produção de significados, ancorada em ferramentas teóricas fornecidas pela vertente pós-estruturalista dos Estudos Culturais. A investigação pretende demonstrar que as invenções identitárias são engendradas através de discursos, que produzem significados por meio de diversos referentes: origem, sexo, idade, cor da pele, configuração geográfica. A problematização e a discussão desenvolvida durante a pesquisa permitiram evidenciar que há uma regularidade na maneira de produzir as identidades. Também demonstram que as identidades são posicionadas com significados fixos, cristalizados e universais, predominando uma homogeneização de sentido. As diferenças entre as identidades são produzidas em diversas dimensões e constantemente alteradas, mas sempre seguindo uma política interessada em permitir que sejam posicionadas como distintas. Pelas diferenças, as identidades são definidas e classificadas, autorizando e legitimando uma hierarquia territorial binária entre elas. Entre uma série de relações traçadas a partir dessa leitura, argumenta-se que essa produção identitária é uma continuidade do projeto da Modernidade e do processo civilizatório ocidental, nos quais a diferença é vista com estranhamento, sendo inferiorizada. Esta pesquisa estabelece os seguintes focos para análise: Uma divisão do mundo— examino como os discursos dos livros didáticos de Geografia fabricam o território como uma matriz, para a partir daí estabelecer as identidades. Procuro demonstrar como os discursos constroem essa matriz bipolar —“desenvolvida” e “subdesenvolvida”— diante de tantas diversidades históricas, socioeconômicas, culturais, étnicas, etc. e conseguem erguer fronteiras impenetráveis, que funcionam para conformar as identidades em dois territórios, anulando outras possibilidades; Gênero – a reafirmação da polaridade— descrevo e problematizo o funcionamento dos discursos que procuram produzir identidades distintas entre homens e mulheres por meio de uma sexualização dos espaços doméstico e do mercado de trabalho. Essa separação espacial captura homens e mulheres em territórios opostos, disponibilizando uma hierarquia socioeconômica entre eles; Gerações – aprisionadas em “etapas da vida”— centro o foco analítico na constituição das identidades das crianças e dos/as idosos/as por meio das idades da vida, para dar sustentação a uma racionalidade capitalista-moderna. Também mostro que o rompimento das definições etárias dessa 14 lógica implica numa política identitária que os inventa como diferentes; Etnia – a naturalização das diferenças— mostro a forma como os discursos dos livros didáticos de Geografia acionam estratégias estruturadas por meio de um esquema epidérmico e da configuração geográfica para produzir, posicionar as identidades étnicas e capturá-las para territórios: ocidentais e Outros. Também comento que a movimentação de algumas identidades étnicas para outros

Capital social e luta simbólica : o caso da Red Puna : uma experiência territorial de articulação social na província de Jujuy , Argentina

Na década de 1990 a noção de capital social alcançou ampla influência no âmbito das políticas públicas, aparecendo como uma nova alternativa para a promoção do desenvolvimento. Na esfera acadêmica, contudo, ainda não existe consenso sobre a conceitualização e as implicações desta nova noção nos processos sociais em geral. Por um lado, encontra-se a abordagem normativista, inspirada nos trabalhos de Putnam, que vê o capital social como um recurso utilizado pelas sociedades que contribui para melhorar a sua eficiência, promovendo o desenvolvimento econômico e melhorando o desempenho institucional e, conseqüentemente, ampliando o bem-estar social. Por outro lado, Bourdieu entende o capital social como uma das formas em que se expressa o poder, o qual é utilizado pelos agentes nas suas estratégias de reprodução. Este trabalho adota a perspectiva teórica de Bourdieu e tem por objetivo estudar o papel do capital social no processo de formação de uma organização social. Para isto, estuda-se a formação da Red Puna que é uma organização de segundo grau que articula diferentes organizações sociais nas regiões de Puna e Quebrada de Humahuaca, situadas no norte da Argentina. O método de pesquisa adotado é o qualitativo, sendo a técnica utilizada o de estudo de caso Entre as principais conclusões da pesquisa salienta-se a diversidade de usos que os agentes fazem do capital social, constituindo-se em aspecto-chave nas estratégias de reprodução social adotadas e nas relações de poder utilizadas nas suas lutas simbólicas.

Regional or educational disparities? a counterfactual exercise

This work investigates the impact of schooling Oil income distribution in statesjregions of Brazil. Using a semi-parametric model, discussed in DiNardo, Fortin & Lemieux (1996), we measure how much income diíferences between the Northeast and Southeast regions- the country's poorest and richest - and between the states of Ceará and São Paulo in those regions - can be explained by differences in schooling leveIs of the resident population. Using data from the National Household Survey (PNAD), we construct counterfactual densities by reweighting the distribution of the poorest region/state by the schooling profile of the richest. We conclude that: (i) more than 50% of the income di:fference is explained by the difference in schooling; (ii) the highest deciles of the income distribution gain more from an increase in schooling, closely approaching the wage distribution of the richest region/state; and (iii) an increase in schooling, holding the wage structure constant, aggravates the wage disparity in the poorest regions/ states.