990 resultados para TREE HEVEA-BRASILIENSIS
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
This work assessed the performance of membranes made of natural latex extracted from Hevea brasiliensis prepared with three different methods: polymerized immediately after collection without the use of ammonia (L1); polymerized after preservation in ammonia solution (L2); and polymerized after storage in ammonia, followed by Soxhlet technique for the extraction of substances (L3). Polytetrafluoroethylene (PTFE) membrane was used as control. Two 10-mm diameter bone defects were surgically made in the calvaria of thirty adult male New Zealand rabbits. Defects (total n = 60) were treated with guided bone regeneration (GBR) using L1, L2, L3 or PTFE membranes (n = 15 for each membrane). Ten animals were euthanized after 7, 20 and 60 days postoperatively so that five samples (n = 5) of each treatment were collected at each time, and bone regeneration was assessed microscopically. The microscopic analysis revealed defects filled with blood clot and new bone formation at the margins of the defect in all 7-day samples, while 20-day defects were mainly filled with fibrous connective tissue. After 60 days defects covered with L1 membranes showed a significantly larger bone formation area in comparison to the other groups (P < 0.05, ANOVA, Tukey). Additionally, bone tissue hypersensitization for L1 and PTFE membranes was also investigated in six additional rabbits. The animals were subjected to the same surgical procedure for the confection of one 10-mm diameter bone defect that was treated with L1 (n = 3) or PTFE (n = 3). Fifty-three days later, a second surgery was performed to make a second defect, which was treated with the same type of membrane used in the first surgery. Seven days later, the animals were euthanized and samples analyzed. No differences among L1 and PTFE samples collected from sensitized and non-sensitized animals were found (P > 0.05, Kruskal-Wallis). Therefore, the results demonstrated that latex membranes presented performance comparable to PTFE membranes, and that L1 membranes induced higher bone formation. L1 and PTFE membranes produced no hypersensitization in the bone tissue.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O sucesso do desenvolvimento da dinâmica das formações vegetais depende das relações estabelecidas entre as espécies vegetais com outros organismos e com o meio físico. Tais relações estão sujeitas a situações de estresse, podendo esse ser de caráter abiótico, como condições elevadas de radiação solar e temperatura e déficit hídrico ou de caráter biótico, como a herbivoria e o ataque de patógenos. Dessa maneira, em virtude à necessidade de um sistema de defesa, as plantas utilizam compostos químicos, como compostos fenólicos e ligninas, para se desenvolverem com proteção. Os compostos fenólicos são compostos oriundos do metabolismo secundário vegetal e ocorrem na parede celular dos tecidos vegetais, constituindo assim uma rápida linha de defesa vegetal a lesões e infecções e funcionando como substrato para atuação de enzimas de defesa como peroxidases e polifenoloxidases. Junto com a atuação dos compostos fenólicos, as ligninas fornecem à planta maior resistência mecânica e impermeabilidade suficiente aos vasos condutores do xilema, proporcionando, assim, desde um fundamental auxílio aos vegetais na conquista do ambiente terrestre até o estabelecimento de uma barreira protetora eficiente contra o ataque de microorganismos. Assim, por meio da extração e análise dos teores de compostos fenólicos e de ligninas de porção de raiz, caule, ápice caulinar e folhas maduras e imaturas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Lecythis pisonis Cambess, Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., classificou-se como espécies pioneiras Erythrina speciosa Andrews, Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Pachira aquatica Aubl... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
As formações vegetais são altamente dinâmicas e dependem principalmente da taxa de crescimento das espécies vegetais, entretanto, esta está intimamente relacionada e suscetível a estresses abióticos, como elevada ou baixa radiação solar, temperaturas extremas, e bióticos, como taque de patógenos e de herbívoros, o que faz com que as plantas necessitem de um sistema de defesa altamente eficiente o qual consiste na atuação de compostos secundários, e de enzimas como por exemplo peroxidases e polifenoloxidases. A atividade das peroxidases constitui a mais importante via do sistema de defesa vegetal a patógenos no que se refere a cicatrização de ferimentos e à herbivoria, propiciando um aumento da lignificação nos tecidos lesados, o que aumenta a resistência dos mesmos, dificultando assim a ocorrência de novas lesões. Quanto às polifenoloxidases, também pertencentes ao grupo das oxidorredutases, são enzimas que também atuam diretamente na via de defesa das plantas ao ataque de patógenos e na cicatrização de ferimentos e processos de senescência. Por meio da extração e análise da atividade de Peroxidases e Polifenoloxidases em porção de raiz, caule, ápice e em folhas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., obteve-se comportamento pioneiro para as espécies Eugenia uniflora L., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell. e Psidium guajava L., e comportamento não-pioneiro para as espécies Erythrina speciosa Andrews, Hevea brasiliensis M. Arg., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch e Pachira aquatica Aubl.. Dessa maneira foi possível verificar que a análise da atividade peroxidásica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
As plantas apresentam moléculas que detectam a luz, entre elas estão os fitocromos que detectam mudanças na qualidade da luz nas regiões de vermelho (V) e vermelho-extremo (VE). O fitocromo age no crescimento das plantas possibilitando-as perceber o sombreamento por outras plantas, o que pode ocasionar no processo de estiolamento, ou seja, alongamento do caule. Assim, conforme aumenta o sombreamento, a razão V:VE diminui. Nas plantas de sol, quanto maior a proporção de VE, maior a taxa de estiolamento, enquanto que as plantas de sombra mostram pouca ou nenhuma redução na taxa de alongamento dos caules. Na sucessão florestal as plantas podem ser classificadas como pioneiras, sendo aquelas dependentes de luz e intolerantes à sombra, e as de transição ou clímax, que são tolerantes à sombra. Assim, este trabalho teve o intuito de analisar o processo de estiolamento de plântulas de espécies arbóreas nativas selecionadas, mantidas em condições de luz diferentes e correlacionar com a classe seral correspondente citada na literatura. As seguintes espécies foram analisadas: Bixa orellana, Caesalpinia peltophoroides, Dalbergia nigra, Erythrina speciosa, Eugenia uniflora, Hevea brasiliensis, Hymenaea courbaril, Licania tomentosa, Pachira aquatica, Piptadenia gonoacantha, Psidium guajava, Schizolobium parahyba. Todos os experimentos foram desenvolvidos no jardim experimental da UNESP de Rio Claro. As espécies foram expostas a seis condições luminosas diferentes, com razão V:VE de: 0,1; 0,19; 0,21; 0,35; 1,15 e 1,17. E radiação solar incidente de: 3,16UM; 44,78UM; 27,7UM; 73,54UM; 1987,00UM; 1453,00UM. Foram tiradas medidas do comprimento dos hipocótilos e epicótilos. Posteriormente foram realizadas análises estatísticas com nível de significância de 5%. As espécies consideradas pioneiras foram D. nigra e S. parahyba. E as espécies classificadas como não pioneiras foram:... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Resumo:
Natural rubber latex from Hevea brasiliensis has interesting characteristics related to this work such as: it is easy to manipulate, low cost, can stimulate the natural angiogenesis, is a biocompatible material and presents high mechanical resistance. The aim of this study was to develop a novel sustained delivery system for Stryphnodendron sp. based on Natural Rubber Latex (NRL) membranes and to study the Stryphnodendron sp. delivery system behavior. Stryphnodendron sp., commonly known as barbatimao is extensively used in folk medicine for the treatment of diarrhoea, gynaecological problems and for healing wounds. The stem bark of this species is mentioned in the Brazilian Pharmacopeia with a content of at least 20% of tannins. Previous studies showed significant cicatrizant properties, anti-inflammatory activity and gastric anti-ulcerogenic effects for the stem bark crude extract. One possible way to accelerate the tissue repair process, it was incorporated the Stryphnodendron sp. extract in NRL membranes. Stryphnodendron sp extract was incorporated into the NRL, by mixing it in solution for in vitro protein delivery experiments. Results show that the NRL membrane can release Stryphnodendron sp. for up to 49.89% of its Stryphnodendron sp. content for up 400 h. The kinetics of the extract release could be fitted with double exponential function, with two characteristic times of 0.78 and 133.22 h. In this study, we demonstrated that the induced angiogenesis provided by NRL membranes combined with a controlled release of extract is relevant for biomedical applications.
Resumo:
The Natural Rubber Latex (NRL) from Hevea brasiliensis has shown promise in biomedical applications due to its low cost, easy handling, mechanical properties and biocompatibility, being used for bone regeneration and wound healing due to its natural stimulus to angiogenesis. The aim of this work was to incorporate Casearia sylvestris Sw. extract in NRL biomembranes and study its release behavior. The complex membrane-extract has as object of study a new approach of using C. sylvestris extract in the treatment of wounds, for possessing antiseptic activity, anti-inflammatory and analgesic properties. The C. sylvestris species (Salicaceae), popularly known as "guaçatonga", presents great distribution and is used in folk medicine as antiulcer, wound healing, anti-snake venom, properties which have been proven and related to clerodane diterpenes (casearins A-X). The release rate of C. sylvestris compounds from extract-membrane complex was monitored and analyzed using the method of optical spectroscopy (UV-VIS). The release varied with temperature ranging from 14 to 33 days, releasing more than 90%, with an interesting and promising biomedical application, such as wound healing and burns.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Biociências - FCLAS