906 resultados para Switch, the (poem)


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Nos textos de Provérbios 1,20-23; 8 e 9, encontra-se o instigante símbolo da sabedoria mulher, que possui uma longa e controvertida história de interpretação. Ao analisar as ligações textuais entre estes textos e o poema de Pr 31, descobrimos que o símbolo da sabedoria mulher inspira-se na mulher da vida real, que participa corajosamente na reconstrução da história e das relações do povo de Judá, no período pós-exílico. Estas ligações desvelam uma grande valorização da mulher e sua proximidade com Deus ao apresentá- la com o poder de oferecer vida (Pr 8,35; 9,6) e de cuidá-la (Pr 31), vivenciando e transmitindo valores éticos fundamentais para as relações cotidianas da casa (Pr 1,8; 6,20; 31,2-9.26). Este símbolo carrega ainda a memória de antigos cultos realizados na casa para celebrar e garantir a vida. Embora estes rituais contivessem a memória de Deusas, eles não eram opostos ao culto de Javé, pois, dentro da dinâmica da casa, estavam inteiramente integrados na religião de Israel pela priorização da vida e pela prática da jus tiça. Esses textos de Provérbios atestam uma grande mudança na visão da mulher. A origem desta nova visão encontra-se na época do cativeiro, quando já não havia templo e nem um governo que canalizasse a organização do povo e sua luta pela libertação. A casa passa a ter funções de prover a subsistência e de transmitir as tradições religiosas do povo bíblico com a finalidade de obter a inspiração e a força necessárias para garantir o futuro. Na casa interiorana, a mulher tem autoridade e liderança, apesar dos preconceitos da sociedade patriarcal. É no pequeno espaço da casa judaíta que o movimento da sabedoria mulher situa-se, gerando relações de inclusão e de solidariedade, na época da dominação do 2º templo, com suas normas sobre a impureza.(AU)

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Nos textos de Provérbios 1,20-23; 8 e 9, encontra-se o instigante símbolo da sabedoria mulher, que possui uma longa e controvertida história de interpretação. Ao analisar as ligações textuais entre estes textos e o poema de Pr 31, descobrimos que o símbolo da sabedoria mulher inspira-se na mulher da vida real, que participa corajosamente na reconstrução da história e das relações do povo de Judá, no período pós-exílico. Estas ligações desvelam uma grande valorização da mulher e sua proximidade com Deus ao apresentá- la com o poder de oferecer vida (Pr 8,35; 9,6) e de cuidá-la (Pr 31), vivenciando e transmitindo valores éticos fundamentais para as relações cotidianas da casa (Pr 1,8; 6,20; 31,2-9.26). Este símbolo carrega ainda a memória de antigos cultos realizados na casa para celebrar e garantir a vida. Embora estes rituais contivessem a memória de Deusas, eles não eram opostos ao culto de Javé, pois, dentro da dinâmica da casa, estavam inteiramente integrados na religião de Israel pela priorização da vida e pela prática da jus tiça. Esses textos de Provérbios atestam uma grande mudança na visão da mulher. A origem desta nova visão encontra-se na época do cativeiro, quando já não havia templo e nem um governo que canalizasse a organização do povo e sua luta pela libertação. A casa passa a ter funções de prover a subsistência e de transmitir as tradições religiosas do povo bíblico com a finalidade de obter a inspiração e a força necessárias para garantir o futuro. Na casa interiorana, a mulher tem autoridade e liderança, apesar dos preconceitos da sociedade patriarcal. É no pequeno espaço da casa judaíta que o movimento da sabedoria mulher situa-se, gerando relações de inclusão e de solidariedade, na época da dominação do 2º templo, com suas normas sobre a impureza.(AU)

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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)

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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)

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O cântico de Judite 16,1-12, síntese da parte em prosa do livro, faz memória da ação do Deus de Israel em favor dos oprimidos, libertando-os do poder dos impérios opressores. No centro do poema (v. 5), situa-se a ação do Todo-poderoso por mão de fêmea. A vitória de Judite é uma ironia não só à guerra, mas também às mulheres. Por um lado, as armas utilizadas pela mulher, para matar o comandante-em-chefe beleza do rosto, perfumes, veste festiva, sandália, diadema nos cabelos , são aparentemente insignificantes diante do poderio do exército inimigo, o que representa a vitória dos fracos sobre os fortes. Por outro, numa sociedade patriarcal e androcêntrica, beleza e sedução são consideradas como armas essencialmente femininas. Assim, enquanto a narrativa diverte a audiência, ela adverte aos homens que a mulher bela é perigosa, e, por sua causa, até o general mais poderoso pode perder a cabeça. Entre os séculos 4 a.C. e 2 d.C., há muitas narrativas judaicas que ressaltam o perigo de se olhar para uma mulher bela. No contexto dos movimentos sociais de resistência do período helenista, a literatura historiográfica acentua o protagonismo dos homens, enquanto a ação da mulher como protagonista só aparece no campo da ficção, e ainda para reforçar a atuação masculina. Ler Judite 16,1-12 a partir da ótica de gênero nos desafia a compreender os mecanismos que continuam expropriando o corpo e o desejo de mulheres e homens. É um convite para entoarmos novos cânticos, pautados por relações entre iguais, numa vivência solidária e de reciprocidade.(AU)

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O cântico de Judite 16,1-12, síntese da parte em prosa do livro, faz memória da ação do Deus de Israel em favor dos oprimidos, libertando-os do poder dos impérios opressores. No centro do poema (v. 5), situa-se a ação do Todo-poderoso por mão de fêmea. A vitória de Judite é uma ironia não só à guerra, mas também às mulheres. Por um lado, as armas utilizadas pela mulher, para matar o comandante-em-chefe beleza do rosto, perfumes, veste festiva, sandália, diadema nos cabelos , são aparentemente insignificantes diante do poderio do exército inimigo, o que representa a vitória dos fracos sobre os fortes. Por outro, numa sociedade patriarcal e androcêntrica, beleza e sedução são consideradas como armas essencialmente femininas. Assim, enquanto a narrativa diverte a audiência, ela adverte aos homens que a mulher bela é perigosa, e, por sua causa, até o general mais poderoso pode perder a cabeça. Entre os séculos 4 a.C. e 2 d.C., há muitas narrativas judaicas que ressaltam o perigo de se olhar para uma mulher bela. No contexto dos movimentos sociais de resistência do período helenista, a literatura historiográfica acentua o protagonismo dos homens, enquanto a ação da mulher como protagonista só aparece no campo da ficção, e ainda para reforçar a atuação masculina. Ler Judite 16,1-12 a partir da ótica de gênero nos desafia a compreender os mecanismos que continuam expropriando o corpo e o desejo de mulheres e homens. É um convite para entoarmos novos cânticos, pautados por relações entre iguais, numa vivência solidária e de reciprocidade.(AU)

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Threshold mechanisms of transcriptional activation are thought to be critical for translating continuous gradients of extracellular signals into discrete all-or-none cellular responses, such as mitogenesis and differentiation. Indeed, unequivocal evidence for a graded transcriptional response in which the concentration of inducer directly correlates with the level of gene expression in individual eukaryotic cells is lacking. By using a novel binary tetracycline regulatable retroviral vector system, we observed a graded rather than a threshold mechanism of transcriptional activation in two different model systems. When polyclonal populations of cells were analyzed at the single cell level, a dose-dependent, stepwise increase in expression of the reporter gene, green fluorescent protein (GFP), was observed by fluorescence-activated cell sorting. These data provide evidence that, in addition to the generally observed all-or-none switch, the basal transcription machinery also can respond proportionally to changes in concentration of extracellular inducers and trancriptional activators.

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Cells are intrinsically noisy biochemical reactors: low reactant numbers can lead to significant statistical fluctuations in molecule numbers and reaction rates. Here we use an analytic model to investigate the emergent noise properties of genetic systems. We find for a single gene that noise is essentially determined at the translational level, and that the mean and variance of protein concentration can be independently controlled. The noise strength immediately following single gene induction is almost twice the final steady-state value. We find that fluctuations in the concentrations of a regulatory protein can propagate through a genetic cascade; translational noise control could explain the inefficient translation rates observed for genes encoding such regulatory proteins. For an autoregulatory protein, we demonstrate that negative feedback efficiently decreases system noise. The model can be used to predict the noise characteristics of networks of arbitrary connectivity. The general procedure is further illustrated for an autocatalytic protein and a bistable genetic switch. The analysis of intrinsic noise reveals biological roles of gene network structures and can lead to a deeper understanding of their evolutionary origin.

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This letter presents signal processing techniques to detect a passive thermal threshold detector based on a chipless time-domain ultrawideband (UWB) radio frequency identification (RFID) tag. The tag is composed by a UWB antenna connected to a transmission line, in turn loaded with a biomorphic thermal switch. The working principle consists of detecting the impedance change of the thermal switch. This change occurs when the temperature exceeds a threshold. A UWB radar is used as the reader. The difference between the actual time sample and a reference signal obtained from the averaging of previous samples is used to determine the switch transition and to mitigate the interferences derived from clutter reflections. A gain compensation function is applied to equalize the attenuation due to propagation loss. An improved method based on the continuous wavelet transform with Morlet wavelet is used to overcome detection problems associated to a low signal-to-noise ratio at the receiver. The average delay profile is used to detect the tag delay. Experimental measurements up to 5 m are obtained.

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Este trabalho consiste em investigar as relações entre poética e contexto em duas obras: O padre e a moça (longa-metragem ficcional que Joaquim Pedro de Andrade finalizou em 1965), e o poema (de que Joaquim Pedro se apropria) O padre, a moça (publicado por Carlos Drummond de Andrade em Lição de coisas, de 1962). Como se trata de duas obras profundamente dialogais, a investigação sobre o caráter de empenho estético-ideológico orienta-se, evidentemente, pelo cotejo. O contexto dos 1960 (atravessado pelos dilemas da modernização capitalista dependente e periférica) revela-se fundamental para a compreensão de aspectos temático-formais de ambas as obras (uma, anterior ao Golpe de 1964, a outra, imediatamente posterior). A presença do contexto em ambos os textos, entretanto, exige a compreensão sobre as mediações propriamente artísticas. Para tanto, a pesquisa procura orientar-se pelo método de redução estrutural (desenvolvido por Antônio Candido); nem por isso, abre mão de refletir sobre seus pressupostos teórico-metodológicos (tomados à análise estética, mas também às reflexões sociológicas, historiográficas e filosóficas).

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This humorous, rhyming poem appears to have been co-authored by Thomas Handcock of Massachusetts and Richard Waterman of Warwick, Rhode Island. The document is also signed by Catharine Waterman. Neither of the authors attended Harvard College, and the circumstances of this poem's creation are not known. The poem suggests that they composed the poem while visiting - uninvited - the room of "honest Bob." The poem describes the contents of this college chamber, including the following items: an oak table with a broken leg; paper, a pen, and sand for writing; books, including "Scotch songs," philosophy, Euclid, a book of prayer, Tillotson, and French romances; pipes and tobacco; mugs; a broken violin; copperplate and mezzotint prints; a cat; clothes; two globes; a pair of bellows; a broom; a chamber pot; a candle in a bottle; tea; cups and saucers; a letter to Chloe, to whom the room's inhabitant apparently owed money; a powder horn; a fishing net; a rusty gun; a battledore; a shuttlecock; a cannister; a pair of shoes; and a coffee mill. The poem references events related to the War of Austrian Succession (1740-1748); British Vice Admiral Edward Vernon's siege of Portobello (in present-day Panama) in 1739; the "Rushian War" (perhaps the Russo-Swedish War of 1741-1743); and the War of Jenkins' Ear (the cat in the college chamber, like British Captain Robert Jenkins, has lost an ear).

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Handwritten essay about procrastination and a poem celebrating spring composed by Washington Allston while he was an undergraduate at Harvard. The essay uses a story about a young Italian named Bernardo to discuss the consequences of procrastination. The essay is labeled “Allston Novem. ’99" and is titled with a quote from Edward Young's poem "The Complaint," “Procrastination is Theif [sic] of time.” Allston’s poem celebrates spring and incorporates Phillida and Corydon, two characters from Nicholas Breton’s poem “Phillida and Cordion.” The poem is titled with the verses, “Chief, lovely spring, in thee, and thy soft scenes, / The smiling God is seen” from James Thompson's poem “Spring.” The poem is labeled "Allston July 10, 1799."

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Bound volume containing a handwritten Greek grammar compiled by Joseph Drury beginning in 1763. The last sixteen pages contain a historical poem beginning, “Mason might once assert a Poets Claim. / But he must needs write.” The poem contains references to the “Great Patriot P—,“ the Roman conquest of Gall, Caeser, Versailles, and includes the verses, “How the King doth all his Cooks excel / Besides he longs to kiss his P / Saving your presence Louis keeps a whore.”

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The collection contains a four-page handwritten poem titled "Invention" composed by graduate William Richardson for the 1797 Harvard College Commencement, and an 1806 letter of introduction written by Richardson. The rhyming poem begins, “Long had creations anthem peal been rung…” and contains classical references, and mentions scientists and philosophers including Voltaire, Franklin and Newton. The poem is accompanied by a one-page handwritten letter of introduction for lawyer Benjamin Ames (Harvard AB 1803) written by William M. Richardson to Reverend William Jenks (Harvard AB 1797). The letter is dated November 10, 1806.

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Translation and commentary on el-Būṣīrī's "Qaṣīdat Burda". Commentator first provides the verse in Arabic followed by a literal translation into Turkish and commentary.