345 resultados para Spinoza, Benedictus


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En este artículo nos proponemos mostrar cómo actúan en conjunto el plano de organización y el plano de consistencia que conforman el mapa del pensamiento en la escuela, según el cual, se puede afirmar que el pensamiento se escapa a la inhibición, la interpretación y la sujeción que provoca su traducción en términos de inteligencia, cuando, como resultado de la experimentación, se gesta un encuentro indeterminado con fuerzas que pueden conducir al devenir-niño del niño en la escuela. En este sentido, en un primer momento nos ocuparemos de señalar las líneas segmentarias que conforman las funciones, los criterios de interpretación y los puntos de subjetivación que inhiben el pensamiento como acontecimiento, esbozando el suelo sobre el cual se han consolidado prácticas y discursos acerca de la formación del pensamiento en la escuela. En la segunda parte, y sobre la base de los estratos, se aborda el entramado de líneas molares que conforman el modelo de la inteligencia en la escuela y las líneas moleculares del pensamiento que provocan, cuando su dirección es la fuga, el devenir niño del niño a partir de la experimentación, la conexión y el encuentro. Por último se presentan algunas conclusiones y se dejan abiertas algunas cuestiones para trabajos posteriores.

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En los últimos años del siglo XIX, Pío Baroja dedica su vida a ejercer la medicina y a dar sus primeros pasos como escritor. Tras la publicación de su primera obra deja la medicina, aunque sus vivencias como médico nutren su literatura. Pío Baroja titula su tesis doctoral El dolor (estudio de psicofísica), y en esta tesis médica ya queda reflejado el pesimismo en su visión de la vida y su interpretación del mundo emparentada con la de Schopenhauer. El contenido fundamental de la tesis es un estudio clínico que se extiende tanto en consideraciones teóricas como en investigaciones concretas sobre la naturaleza del dolor. Toda la tesis está impregnada de filosofía, llena de alusiones a filósofos como Schopenhauer, Epicuro, Hartman, Descartes, Spinoza, etc. De hecho, la comprensión del dolor que contiene la tesis es una comprensión además de fisiológica, moral.

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Este ensaio trata da relação entre o poder e a língua numa perspectiva enunciativa e filosófica. Propõe-se a inventariar fenômenos de ambas as áreas - poder e língua que, pela sua natureza, possibilitem construir um conducto teórico que privilegie o poder e a língua, identificando, outrossim, os fenômenos lingüísticos pelos quais circula o poder. Foram eleitos dois conceitos, o de poder, sustentado pelas posições de Bobbio e Foucault, cuja característica comum entre ambos é a interdependência entre o conceito de poder e a noção de liberdade; e o de língua, sustentado pela teoria da enunciação na perspectiva de Benveniste e a partir da relação de intersubjetividade. A reflexão desenvolvida estruturou-se no seguinte silogismo: se a relação de força, ou de poder, é concreta, imediata, singular e pontual; se o ato enunciativo é concreto, imediato, singular e pontual, por que a relação de intersubjetividade não é uma relação de poder? Em sendo, que tipo de sujeito sustentaria esse tipo de relação. Essas premissas foram acompanhadas pela pergunta – Qual a origem do Poder? – cuja resposta contribuiu para definir a analogia entre as relações de poder e de intersubjetividade: o desejo. O poder nasce do desejo que, ao racionalizar-se, torna-se potência no seio das relações sociais. Não existe poder se todos não o querem. É a dialética do poder: um paradoxo necessário. A natureza dialética que sustenta o poder é a mesma da relação de intersubjetividade: não existe um eu, se não se implantar um tu. Outro paradoxo necessário. O fenômeno da determinação/indeterminação cuja natureza dialética – coerção e liberdade – é a mesma das relações de intersubjetividade e de poder, torna-se, assim, uma das vias pela qual circula o poder. O desejo habita o homem, pois é sua própria essência, conceito de André Comte- Sponville, inspirado em Spinoza. O desejo que dá origem ao poder é o mesmo desejo do homem que, ao apropriar-se da língua, torna-se sujeito. O sujeito para sustentar as relações de poder e de intersubjetividade, cuja dialética pressupõe a liberdade deverá ser moral e ético, pois sê-lo, exige escolha, conceito de Sponville baseado em Spinoza. Moral é tudo o que se faz por dever; ética é tudo o que se faz por amor. Na concepção de Spinoza: amor é uma alegria que acompanha a idéia de uma causa externa; o ódio é uma tristeza que acompanha a idéia de uma causa externa. De acordo com essa concepção, a ética estrutura-se em cima das noções de desejo, de potência e de alegria. Trata-se de uma criação. Portanto, o sujeito para sustentar as relações de poder e de intersubjetividade – paradoxos necessários – deverá ser moral e ético e, para sê-lo, deverá gozar de liberdade. Outro paradoxo. O sujeito da língua e da política é determinado por imposições – religiosas, jurídicas, gramaticais, inconscientes e culturais – mas, simultaneamente, é agente de rebeldia. A singularidade de ambos é dada pelo modo como luta pela liberdade – sua moral, sua ética. O efeito dessa luta o torna sujeito; a interpretação que ele faz do mundo e de si próprio são a sua referência e esta o singulariza. E sua morte também.

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Esta pesquisa, filiada à Análise de Discurso de linha francesa, trata da designação. Neste trabalho, nos perguntamos o que é designar, quais são as conseqüências históricas e sociais que decorrem deste ato que repetimos infinitas vezes. Esta é, essencialmente, a questão que nos move durante este trabalho. Como tema de investigação, nosso olhar se volta para as designações que são conferidas aos estrangeiros e imigrantes pela Imprensa. Portanto, os gestos de análise recortam os enunciados e a imprensa é tomada, teórica e analiticamente, como uma Formação Discursiva que constrói um imaginário de Brasil e determina a (in)aceitabilidade do sujeito. Em seu interior se delineiam “jogos” de forças (e de sentidos), produzidos pelo entrecruzamento das diferentes posições-sujeito. Assim, designar o estrangeiro como clandestino ou a boliviana, por exemplo, não é um gesto destituído de conseqüências. Delimitamos como pertencentes à Formação Discursiva da Imprensa os jornais: Zero Hora, Folha de São Paulo, Agora, São Paulo – Shimbun, Nippo-Brasil e Portugal em Foco, bem como a revista Marie Claire. Este trabalho se baseia em um critério qualitativo, que privilegia a condição de representatividade dos textos em estudo. É a discursivização do estrangeiro e do imigrante que confere unidade às diferentes publicações, tomadas como corpus heterogêneo, em virtude dos comprometimentos ideológicos dos órgãos de imprensa. Nossa fundamentação teórico-metodológica tem como suporte os pressupostos teóricos desenvolvidos por Pêcheux e Courtine, bem como as significativas contribuições teóricas de Orlandi e Guimarães. Além disso, realizamos um profícuo percurso pelos pensamentos filosóficos de Aristóteles, Spinoza e Frege, sempre considerando suas contribuições sob o viés do materialismo histórico. Esse diálogo com o campo da Filosofia se mostra essencial para a realização das análises e nos permite responder às questões a que nos propusemos. E assim, consideramos que a tradicional divisão entre designação e atributo não mais se mantém, pois ambos constituem, igualmente, o cerne de um processo discursivo que constrói (e determina) a subjetividade.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Il lavoro ripercorre le tracce che gli ebrei portoghesi, esuli dopo il biennio 1496-97, lasciarono nel loro cammino attraverso l'Europa. In particolare, l'interesse si concentra sulla breve parentesi italiana, che grazie all'apertura e alla disponibilità  di alcuni Signori, come i Gonzaga di Mantova, i Medici, i Dogi della Serenissima e gli Este, risulta ricchissima di avvenimenti e personaggi, decisivi anche per la storia culturale del Portogallo. L'analisi parte evidenziando l'importanza che ebbe la tipografia ebraica in Portogallo all'epoca della sua introduzione nel Paese; in secondo luogo ripercorre la strada che, dal biennio del primo decreto di espulsione e del conseguente battesimo di massa, porta alla nascita dell'€™Inquisizione in Portogallo. Il secondo capitolo tenta di fare una ricostruzione, il più possibile completa e coerente, dei movimenti degli esuli, bollati come marrani e legati alle due maggiori famiglie, i Mendes e i Bemveniste, delineando poi il primo nucleo di quella che diventerà  nel Seicento la comunità  sefardita portoghese di Amsterdam, dove nasceranno le personalità  dissidenti di Uriel da Costa e del suo allievo Spinoza. Il terzo capitolo introduce il tema delle opere letterarie, effettuando una rassegna dei maggiori volumi editi dalle officine tipografiche ebraiche stanziatesi in Italia fra il 1551 e il 1558, in modo particolare concentrando l'attenzione sull'€™attività  della tipografia Usque, da cui usciranno numerosi testi di precettistica in lingua ebraica, ma soprattutto opere cruciali come la famosa «Bibbia Ferrarese» in castigliano, la «Consolação às Tribulações de Israel», di Samuel Usque e la raccolta composta dal romanzo cavalleresco «Menina e Moça» di Bernardim Ribeiro e dall'ecloga «Crisfal», di un autore ancora non accertato. L'ultimo capitolo, infine, si propone di operare una disamina di queste ultime tre opere, ritenute fondamentali per ricostruire il contesto letterario e culturale in cui la comunità  giudaica in esilio agiva e proiettava le proprie speranze di futuro. Per quanto le opere appartengano a generi diversi e mostrino diverso carattere, l'€™ipotesi è che siano parte di un unicum filosofico e spirituale, che intendeva sostanzialmente indicare ai confratelli sparsi per l'Europa la direzione da prendere, fornendo un sostegno teoretico, psicologico ed emotivo nelle difficili condizioni di sopravvivenza, soprattutto dell'integrità religiosa, di ciascun membro della comunità.

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Nel mio lavoro ho deciso di dedicare il primo capitolo all'evoluzione della prova ontologica nella storia della filosofia e della logica e all'analisi, da un punto di vista logico, della prova di Gödel. Nella prima sezione, quindi, ho riportato l'argomentazione di Anselmo d'Aosta, il primo a proporre una prova ontologica, e a seguire quelle di Scoto, Spinoza, Leibniz e Russell, evidenziando dove opportuno le critiche ad esse apportate. Nella seconda sezione ho ripercorso le tappe della prova ontologica di Gödel e ho riportato e analizzato alcuni dei passaggi logici tratti da uno dei suoi taccuini. Nel secondo capitolo ne ho analizzato in particolare la logica del secondo ordine. Inoltre ho dedicato la prima sezione a un breve richiamo di logica modale S5. Ho infine brevemente trattato un caso particolare della logica del secondo ordine, vale a dire la logica del secondo ordine debole.

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u.a.: Kapitel über die Sexualität; Naturwissenschaft; Kritik an Johann Karl Friedrich Rosenkranz und Spinoza; Kritik Richard Wagners an den Grundsätzen der Musik Schopenhauers; Übersetzung von "Die Welt als Wille und Vorstellung" von Charles Dollfus in der Zeitschrift Revue Germanique; Studienarbeiten Kuno Fischers an der "Kritik der reinen Vernunft" von Immanuel Kant; Aufsatz in der "Sächsischen Constitutionellen Zeitung"; veröffentlichter Goethe Brief an Schopenhauer in der Zeitschrift "Findlinge" von Hoffmann von Fallersleben in der Ausgabe von 7.9.1815 im Zusammenhang der Schrift "Über das Sehen und die Farben"; Rezeption Schopenhauers bei Heribert Rau; Roman "Sturm und Compass"; Abbestellung der Zeitschrift "Ficht'sches Journal"; Kritik an der Abhandlung zu Goethes Faust von David Asher;

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u.a.: Kritik an der "Die beiden Grundprobleme der Ethik: Ueber die Freiheit des menschlichen Willens; Ueber das Fundament der Moral"; Auseinandersetzung mit der Ethik von Jean-Baptiste Antoine Monet de Lamarck; Erfahrungen in England mit Animal-Magnetism und Phrenologie; Corpus Iuris Civilis; Kritik an der Parerga und Paralipomena; Kapitalismuskritik; Auseinandersetzung mit dem Prinzip des Individuums in "Die Welt als Wille und Vorstellung"; Grenzen des Egoismus, Kastendenken im Buddhismus; Definition von Erscheinung; Christentum; Auseinandersetzung mit der "Kritik der reinen Vernunft" von Immanuel Kant; Das Ding an Sich; Definition von Naturzusammenhang; Willensphilosophie; Bezug auf die "Deutsche Grammatik" von Jacob Grimm; Vergleich mit Baruch Spinoza; Naturwissenschaft; Rezeption der Philosophie von Angelus Silesius; Vorhaben einer eigenen kritischen Publikation zur Ethik Schopenhauers; Sexualität; Lebensverneinung; Praxis der Hegelianer und Herbatianer; Friedrich Schelling; Platon; Silesius;

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u.a.: Über das Sehen und die Farben; Parerga und Paralipomena, 2. Auflage; Geschichte der Philosophie; Ankündigung des Besuchs in Frankfurt am Main; Zitat aus dem Evangelium; Dr. Swoboda; Isaak Newton; Johann Wolfgang von Goethe; Lipsius; Seneca; Friedrich Schleiermacher; Spinoza;

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u.a.: Rezeption Schopenhauers in "Buch der Weltweisheiten", Leipzig 1851; Rezeption "Characteristik Schopenhauers" von Karl Rosenkranz in der Gödekeschen Wochenschrift; persönliche Angaben von Jürgens; Immanuel Kant; William Shakespeare; George Gordon Byron, Friedrich Schiller; Rousseau; Spinoza;