291 resultados para Prostitution.


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

General note: Title and date provided by Bettye Lane.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The over-riding perceptions of Victor Hugo’s attitudes towards women are intensely coloured by his deep-seated Romanticism and his well-testified, stifling and over-bearing treatment of women in his personal life. As such, Hugo’s contribution to the feminist struggle of his time has been woefully overlooked in the larger scheme of his social and political activism. Through a close examination of his largely unstudied public discourse on women’s rights, this thesis situates Hugo’s feminist views firmly in the context of Enlightenment feminism and 19th century feminism, while also drawing heavily on the illuminating principles of Enlightenment feminism. In particular, this thesis examines Hugo’s support for several of the most determining issues of 19th century French feminism, including women’s right to education, equal citizenship, universal suffrage rights, and the issue of regulated prostitution. Further, by examining the way in which Hugo’s views on women’s maternal role extended far beyond the limited vision of domesticity bolstered by the ideology of ‘republican motherhood’, this thesis engages in a re-appraisal of Hugo’s literary representation of maternity which identifies the maternal as a universal quality of devotion and self-sacrifice to which all humankind must aspire for the creation of a just, egalitarian, and democratic society. Though at times inevitably constrained by his Romanticism, this thesis demonstrates the extent to which Hugo’s feminism is grounded in his wider vision of social emancipation and is underpinned by a profound empathy, compassion, and moral conscience – qualities which are just as fundamental today, as they were for Hugo when participating in the fitful, though decisive, feminist struggle in 19th century France.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Jinetera, a novel set in La Habana, explores the self-discovery of Milena Campos whose mother drowned in her attempt to leave Cuba. Milena is sent to live with her mother’s half sister and ends up in the hospital. There she meets Kassandra Martinez-- a young prostitute (jinetera)--who is obsessed with escaping Cuba. Milena turns to prostitution to pay for a boat to Miami with Kassandra and her newborn baby. The plot of the novel centers around the theme of redemption for the protagonist as well as the characters around her. Milena believes that saving her friend’s baby will validate her mother’s death. Jinetera examines the core values of a young woman born and raised in a despondent dictatorship, who in search of freedom and redemption is led to test the limits of her integrity and humanity as she awakens to the harsh reality of a government she once trusted.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Historically, Salome was an unexceptional figure who never catalyzed John the Baptist's death. However, in Christian Scripture, she becomes the dancing seductress as fallen daughter of Eve.  Her stepfather Herod promises Salome his kingdom if she dances for him, but she follows her mother’s wish to have John beheaded. In Strauss’s opera, after Wilde's Symbolist-Decadent play, Salome becomes independent of Herodias’ will, and the mythic avatar of the femme fatale and persecuted artist who Herod has killed after she kisses John's severed head.  Her signature key of C# major, resolving to the C major sung by Herod and Jokanaan at her death, represent her tragic fate musically.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper examines recent legislative developments in Northern Ireland around Lord Morrow’s Human Trafficking & Exploitation (Further Provisions and Support for Victims) Bill that was passed unanimously in the Northern Ireland Assembly and which uniquely in the United Kingdom now makes it a criminal offence to pay for sexual services. I suggest that issues around sex trafficking, sexual slavery and prostitution in Northern Ireland bear all the hallmarks of Stan Cohen’s famous articulation of a moral panic (Cohen 1972) but also argue that his original for- mulation needs to be recast slightly to take account of the horizontal structuring of moral panics in contemporary society.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Commercial forms of sex such as prostitution/sex work, strip clubs and even sex shops have been the subject of much political debate and policy regulation over the last decade or so in the UK and Ireland. These myriad forms of commercial sex and land usage have managed to survive and even thrive in the face of public outcry and regulation. Despite being part of the UK we suggest that Northern Ireland has steered its own regulatory course, whereby the consumption of commercial sexual spaces and services have been the subject of intense moral and legal oversight in ways that are not apparent in other UK regions. Nevertheless, in spite of this we also argue that the context of Northern Ireland may provide some lessons for the ways that religious values and moral reasoning can influence debates on commercial sex elsewhere.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

This paper is based on a qualitative study of male street-based prostitution. It suggests that the street-based sector is more varied, with sellers adopting a wider range of working practices, than is commonly acknowledged in the literature on male prostitution. Drawing on data from Manchester, England I identify a number of ‘life patterns’ among male street sellers that reflect varied working practices based on issues around rational decision-making and the sex worker’s relationship to place and environment. The discussion has implications for urban policies around street-based sex work but also for a more general understanding of male sex work in international and comparative perspective.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

As definições tradicionais de prostituição tendem a enfatizar três aspectos: a existência de uma interacção de tipo sexual, a existência de uma retribuição económica por essa interacção e a existência de indiferença afectiva entre as partes envolvidas, isto é entre cliente e prostituta (Machado & Gonçalves, 2002) O conceito de “rede” tem surgido recentemente nos mais diversos domínios e com inúmeras designações associadas, pelo que pode falar-se de redes em áreas e aplicações tão diversas, pois é usado para “designar uma grande variedade de objectos e de fenómenos”. Os vínculos numa rede primária são, assim, essencialmente de natureza afectiva, não havendo qualquer formalidade na relação. Já as redes secundárias reportam-nos aos membros da nossa rede com os quais estabelecemos relações num contexto formal e com objectivos funcionais (Guadalupe, 2009) Tendo em conta o objecto de estudo, pretende-se com este trabalho de pesquisa, perceber quais as redes de suporte desta população, bem como a eficácia da rede em relação aos vínculos afectivos. Podemos assim apurar que relativamente às redes de suporte primárias estas prostitutas têm mais perto de si os seus companheiros e em seguida os seus filhos, mantendo, 29.4 % uma boa relação com a sua família e uma percentagem igual uma má relação familiar. Relativamente às redes de suporte secundárias, uma parte desta população recorre a politicas sociais activas, implementadas pelo Ministério do Trabalho e da Segurança Social operacionalizadas pela Segurança Social de Coimbra para o apoio social. Ao nível da intervenção social directa, recorrem à Associação Existências para o apoio emocional, psicossocial e de aconselhamento em contexto de gabinete ou em contexto outreach. /

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos anos, assistimos ao crescimento do conhecimento sobre o trabalho sexual e os seus atores. No entanto, poucos estudos envolvem os/as trabalhadores/as do sexo (TS) como participantes ativos. Esta tese apresenta uma pesquisa de investigação-ação participativa (IAP) composta por dois estudos que, de forma complementar, pretendem contribuir para o desenvolvimento de uma proposta socioeducativa de intervenção centrada nos direitos e necessidades dos/as TS. O estudo preliminar pretende refletir sobre os discursos institucionais produzidos em torno do trabalho sexual e dar a conhecer as práticas socioeducativas empreendidas pelas instituições que dirigem serviços a TS, em Portugal. O segundo estudo apresenta o processo e os resultados de uma IAP, com TS de rua e uma equipa de outreach. O propósito do segundo estudo consistiu em identificar as necessidades e as vontades das TS e de uma equipa de outreach, com a finalidade de encorajar os/as participantes na construção de um modelo socioeducativo de intervenção. O estudo preliminar foi efetuado junto das 23 instituições que, à data deste estudo (de outubro de 2012 a março de 2013), prestavam apoio a TS. Concluímos que os serviços são bastante similares, focados na redução de riscos decorrentes do trabalho sexual, sobretudo a nível da promoção e educação para a saúde, assumindo uma intervenção tradicional centrada na epidemiologia. De forma menos expressiva, encontrámos instituições que se centram no apoio ao abandono da atividade. Todas assumem um papel fundamental no debate social e político sobre a prostituição enquanto trabalho ou opressão. Estes resultados conduziram-nos à formulação das seguintes questões: 1) Os serviços tradicionais centrados na epidemiologia reforçam inadvertidamente o estigma do/a TS?; 2) Quais são as preocupações, necessidades e vontades reais dos/as TS?; 3) O que pensam sobre serem envolvidos/as no desenho, implementação e avaliação de projetos que lhes dizem respeito? Assim, identificámos uma falta de participação dos/as TS em projetos a si dirigidos, corroborada pela literatura científica. O segundo estudo foi desenvolvido, de setembro de 2012 a junho de 2015, através de três ciclos de planificação-ação-reflexão com TS de rua e uma equipa de outreach, em Coimbra, tendo envolvido 28 participantes formais. Através de entrevistas e da reinterpretação conjunta dos resultados das mesmas, verificámos a existência de preocupações comuns, designadamente no que se refere à saúde e segurança ocupacionais, mas pouca coesão entre as TS. As iniciativas de conscientização, desenvolvidas no âmbito da IAP, providenciaram um sentido de controlo, mas a transformação da subjetividade em ação coletiva continua a ser premente. Por tal, propomos um modelo de intervenção socioeducativa com TS, segundo uma abordagem centrada na relação e na prática reflexiva, através do recurso a métodos e à filosofia da IAP. Propomos, ainda, algumas recomendações em torno da educação/formação dos profissionais de proximidade, das/os TS e, a um nível macro, iniciativas educativas centrada na desconstrução social do género.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Zgodnie z art. 203 Kodeksu karnego zabronione jest uprawianie prostytucji. Jednakże prostytucja jest to powszechnie istniejące zjawisko – fakt społeczny. Istnieje wiele czynników, dzięki którym dziewczyny decydują się na taki, a nie inny sposób zarabiania pieniędzy. Obecnie także pojawiła się nowa jego forma, a mianowicie sponsoring. Prostytucja jako zjawisko nie jest społecznie szkodliwa. Problem pojawia się, gdy nasilają się przyczyny tego stanu rzeczy, m.in. zanikanie silnych więzi społecznych, głębokiej emocjonalności czy utrata poczucia tożsamości. Seks niewątpliwie jest dziedziną życia człowieka. O sposobie zaspokojenia popędowych napięć seksualnych, a także o poziomie osiąganej przy tym satysfakcji nie decydują funkcje narządów płciowych, a cała osobowość. Seks pełni różne funkcje, a mianowicie psychologiczną, społeczną i biologiczną. Społeczeństwa były różnie nastawione do zjawiska prostytucji. Przez jednych była ona społeczne akceptowana, zaś przez drugich surowo represjonowana. Prostytucja w świetle prawa karnego oznacza nierząd prowadzony w celu osiągnięcia zysku. Także w związku z prostytucją jest karalne stręczycielstwo, kuplerstwo i sutenerstwo. Następstwa prostytucji mogą być psychologiczne i psychiatryczne. Pierwsze z nich polegają na tym, że młoda kobieta nie zdaje sobie sprawy z konsekwencji jakie mogą być po zdecydowaniu się na taką formę pracy, nie ma świadomości jak obciąża swoją psychikę. Kobiety mają do czynienia z przemocą i brutalnością w tym zawodzie, są upokarzane i wyszydzane przez klientów. Drugie natomiast polegają na tym, że kobieta sama do siebie traci szacunek, a potem zaczyna nawet siebie nienawidzić. Nawet jeśli kobieta z tym zerwie, pozostaje w niej poczucie winy i trauma wstydliwej przeszłości. Istnieją natomiast międzynarodowe regulacje prawne związane ze zjawiskiem prostytucji. Jedną z nich jest Konwencja ONZ w sprawie Eliminacji Wszelkich form Dyskryminacji Kobiet i druga Konwencja ONZ w sprawie Zwalczania Handlu Ludźmi i Eksploatacji Prostytucji.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este artigo resulta de pesquisa com homens que praticam a prostituição, também conhecidos como garotos de programa, em Belo Horizonte. Estudos sobre o tema e a utilização de entrevistas com enfoque qualitativo contribuíram para a compreensão desta dinâmica societária presente nos diversos territórios e espaços da vida social. A partir das entrevistas foi possível conhecer de forma aproximativa como vivem e sobrevivem estes indivíduos, que possuem histórias, atribuem significados às suas vidas e criam cotidianamente formas de sobrevivência num cenário marcado por preconceito, estigma, discriminação, opressão, exploração e violência. __________________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

L’infection au VIH s’accompagne souvent de dérégulations du compartiment des lymphocytes B qui nuisent à la génération de réponses efficaces. En effet, détectées tôt après l’infection, ces dérégulations perdurent, ne sont pas totalement restaurées par la thérapie, et mènent souvent à des manifestations auto-immunes et lymphomes. Une étude longitudinale de notre groupe, effectuée avec des cellules mononucléées du sang circulant provenant de patients VIH+ avec différents types de progression clinique, a démontré qu’un niveau élevé de BLyS chez des individus VIH+ progresseurs était associé à une dérégulation des fréquences de populations de cellules B avec augmentation de cellules innées de la zone marginale (MZ) présentant des caractéristiques d’immaturité et d’activation. Au contraire, chez des individus VIH+ non-progresseurs avirémiques ou contrôleurs d’élite, les niveaux de BLyS étaient dans la normale et ce sont les fréquences de cellules B MZ plus matures qui étaient diminuées. La résistance au VIH pourrait aussi impliquer le contrôle de BLyS et son impact sur les cellules B. De ce fait, nous avons préalablement recruté une cohorte de travailleuses du sexe (TS) à Cotonou (Bénin) dans laquelle nous avons identifié des femmes qui demeurent séronégatives malgré une exposition soutenue au virus. Nous avons mesuré les niveaux de BLyS dans le sang et dans les lavages cervico-vaginaux (CVL) de TS VIH- et les avons comparés à ceux mesurés chez des TS VIH+ et un groupe contrôle de non-TS VIH- . Nous avons trouvé que les niveaux de BLyS dans le sang et le CVL des TS VIH- étaient inférieurs à ceux des TS VIH+ et des non-TS VIH-. Le niveau d’expression de BLyS à la surface des lymphocytes T, monocytes et cellules dendritiques de TS VIH- était augmenté, mais à un niveau moindre que les TS VIH+. Chez les TS VIH+, les hauts niveaux de BLyS étaient concomitants avec une dérégulation du compartiment B caractérisée par une hyperglobulinémie, une augmentation de la fréquence de populations avec un profil immature/inné et une plus grande proportion de plasmablastes IgG vs IgA. Au contraire, les niveaux inférieurs de BLyS dans le sang des TS VIH- coïncident avec un compartiment B préservé, révélant que les lymphocytes B MZ peuvent être impliqués dans l’immunité naturelle au VIH. Ces résultats démontrent l’importance du contrôle des niveaux de BLyS et du maintien de l’intégrité du compartiment B dans la résistance au VIH.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

L’infection au VIH s’accompagne souvent de dérégulations du compartiment des lymphocytes B qui nuisent à la génération de réponses efficaces. En effet, détectées tôt après l’infection, ces dérégulations perdurent, ne sont pas totalement restaurées par la thérapie, et mènent souvent à des manifestations auto-immunes et lymphomes. Une étude longitudinale de notre groupe, effectuée avec des cellules mononucléées du sang circulant provenant de patients VIH+ avec différents types de progression clinique, a démontré qu’un niveau élevé de BLyS chez des individus VIH+ progresseurs était associé à une dérégulation des fréquences de populations de cellules B avec augmentation de cellules innées de la zone marginale (MZ) présentant des caractéristiques d’immaturité et d’activation. Au contraire, chez des individus VIH+ non-progresseurs avirémiques ou contrôleurs d’élite, les niveaux de BLyS étaient dans la normale et ce sont les fréquences de cellules B MZ plus matures qui étaient diminuées. La résistance au VIH pourrait aussi impliquer le contrôle de BLyS et son impact sur les cellules B. De ce fait, nous avons préalablement recruté une cohorte de travailleuses du sexe (TS) à Cotonou (Bénin) dans laquelle nous avons identifié des femmes qui demeurent séronégatives malgré une exposition soutenue au virus. Nous avons mesuré les niveaux de BLyS dans le sang et dans les lavages cervico-vaginaux (CVL) de TS VIH- et les avons comparés à ceux mesurés chez des TS VIH+ et un groupe contrôle de non-TS VIH- . Nous avons trouvé que les niveaux de BLyS dans le sang et le CVL des TS VIH- étaient inférieurs à ceux des TS VIH+ et des non-TS VIH-. Le niveau d’expression de BLyS à la surface des lymphocytes T, monocytes et cellules dendritiques de TS VIH- était augmenté, mais à un niveau moindre que les TS VIH+. Chez les TS VIH+, les hauts niveaux de BLyS étaient concomitants avec une dérégulation du compartiment B caractérisée par une hyperglobulinémie, une augmentation de la fréquence de populations avec un profil immature/inné et une plus grande proportion de plasmablastes IgG vs IgA. Au contraire, les niveaux inférieurs de BLyS dans le sang des TS VIH- coïncident avec un compartiment B préservé, révélant que les lymphocytes B MZ peuvent être impliqués dans l’immunité naturelle au VIH. Ces résultats démontrent l’importance du contrôle des niveaux de BLyS et du maintien de l’intégrité du compartiment B dans la résistance au VIH.