366 resultados para Paleontología estratigráfica


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En esta tesis doctoral se aborda el estudio sistemático y paleobiológico de los fósiles del hiénido Protictitherium crassum FILHOL, 1883 del sistema de yacimientos miocenos del Cerro de los Batallones (Torrejón de Velasco, Madrid, España). La abundancia, representatividad y el excepcional estado de conservación de los restos fósiles hallados en los yacimientos del Cerro de los Batallones, de edad Vallesiense (MN 10), han permitido contar con una excelente colección de material fósil para un estudio morfológico, sistemático, filogenético y paleobiológico detallado...

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Esta memoria recoge los resultados de los estudios estratigráficos, geoquímicos de alta resolución e histórico-arqueológicos del registro Pleistoceno superior-Holoceno de las llanuras costeras de Castellón de la Plana y Sagunto. Se ha reconstruido la arquitectura estratigráfica de ambas llanuras, lo que nos ha permitido determinar los principales factores que condicionaron su relleno. El principal es la posición relativa del nivel del mar que, a su vez, depende de varias causas o forzamientos que actúan en diferentes escalas de tiempo. Determinar las variaciones relativas del nivel del mar y su origen en un periodo próximo al que vivimos puede ayudarnos a saber cómo evolucionaran los sistemas sedimentarios costeros en el futuro. Por ello es necesario analizar un gran número de zonas, ambientes sedimentarios y procesos para mejorar la precisión. En este caso, se ha estudiado todo el ámbito litoral pero haciendo hincapié en tres lagunas costeras de agua dulce (Almenara, Nules y Benicasim)...

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El estudio y conocimiento en general de la Geología y la Paleontología del Triásico de las Zonas Externas de la Cordillera Bética ha resultado difícil debido, entre otras cosas, a la importante tectónica a la que se han visto sometidos los afloramientos del sureste español y a la escasez y mala preservación de los fósiles existentes en ellos. Ello ha provocado que existan relativamente pocos trabajos de índole geológico o paleontológico sobre materiales del Triásico a lo largo de la historia y que no muchos investigadores hayan dedicado a los mismos parte de sus investigaciones. No obstante, en los últimos años se han realizado una serie de estudios estratigráficos y tectónicos que han sentado la base para la elaboración de trabajos paleontológicos desarrollados sobre diversos grupos de fósiles. Esto ha permitido impulsar novedosas investigaciones y obtener resultados interesantes sobre el origen, las características y la evolución de las cuencas triásicas del sureste español y también integrar los datos obtenidos en el contexto del Triásico de la península ibérica. Con todo, los estudios de detalle sobre la Paleontología de ammonoideos del Triásico han sido históricamente muy escasos en España y más aún en dicho sector de la Cordillera Bética. Al comienzo de esta Tesis Doctoral, sólo se conocía la existencia de un pequeño número (inferior a la veintena) de ejemplares, y no estaban claras las causas de esta escasez en comparación con otros dominios españoles como por ejemplo la Cordillera Costero Catalana o Menorca. Así pues, estudiar los posibles ammonoideos del Triásico y sus aspectos paleontológicos se trataba de un reto en el cual había numerosas incógnitas por resolver, sobre todo en cuanto a la cantidad y tipo de ammonoideos existentes y si sería posible establecer una bioestratigrafía con ammonoideos que fuera la base de dataciones precisas y que permitiera un conocimiento más detallado del Triásico del sur de España, así como su correlación con rocas de la misma edad de otras cuencas del borde occidental del Tethys. Con estos planteamientos y objetivos y teniendo en cuenta las posibilidades paleontológicas previas del área seleccionada se acometió este trabajo de investigación...

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The study of the Upper Jurassic-Lower Cretaceous deposits (Higueruelas, Villar del Arzobispo and Aldea de Cortés Formations) of the South Iberian Basin (NW Valencia, Spain) reveals new stratigraphic and sedimentological data, which have significant implications on the stratigraphic framework, depositional environments and age of these units. Moreover, these new data encourage revising the previously proposed stratigraphic correlations between the studied units and those deposited in adjacent areas of the Iberian Basin. The Higueruelas Fm was deposited in a mid-inner carbonate platform where oncolitic bars migrated by the action of storms and where oncoid production progressively decreased towards the uppermost part of the unit. The overlying Villar del Arzobispo Fm has been traditionally interpreted as an inner platform-lagoon evolving into a tidal-flat. Here it is interpreted as an inner-carbonate platform affected by storms, where oolitic shoals protected a lagoon, which had siliciclastic inputs from the continent. The Aldea de Cortés Fm has been previously interpreted as a lagoon surrounded by tidal-flats and fluvial-deltaic plains. Here it is reinterpreted as a coastal wetland where siliciclastic muddy deposits interacted with shallow fresh to marine water bodies, aeolian dunes and continental siliciclastic inputs. The contact between the Higueruelas and Villar del Arzobispo Fms, classically defined as gradual, is interpreted here as gradual and rapid, because the transition between both units comprises few meters. More importantly, the contact between the Villar del Arzobispo and Aldea de Cortés Fms, previously considered as unconformable, is here interpreted as gradual. The presence of Alveosepta in the Villar del Arzobispo Fm suggests that at least part of this unit is Kimmeridgian, unlike the previously assigned Late Tithonian-Middle Berriasian age. Consequently, the underlying Higueruelas Fm, previously considered Tithonian, should not be younger than Kimmeridgian. Accordingly, sedimentation of the Aldea de Cortés Fm, previously considered Valanginian-Hauterivian, probably started during the Tithonian and it may be considered part of the regressive trend of the Late Jurassic-Early Cretaceous cycle. This is consistent with the dinosaur faunas, typically Jurassic, described in the Villar del Arzobispo and Aldea de Cortés Fms.

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Estudo radiométrico em sedimentos com posição estratigráfica conhecida, das Bacias do Paraná e do Amazonas, permite estabelecer critérios de seleção de amostras e procedimentos experimentais adequados para a obtenção de idades significativas. Foram efetuadas 120 determinações Rb-Sr e 44 K-Ar. As idades K-Ar foram empregadas essencialmente para auxiliar a interpretação dos dados Rb-Sr. As interpretações Rb-Sr foram efetuadas mediante gráficos com linhas isócronas. Na avaliação estatística dos dados, o método usual dos mínimos quadrados, revelou-se deficiente na estimação dos parâmetros, em alguns exemplos testados. Na presente investigação, a melhor isócrona em cada caso foi definida levando-se em conta uma ponderação adequada para os pontos e uma correlação entre os erros específica e conveniente. A formação Ponta Grossa foi estudada em 8 amostras provenientes de testemunhos de 5 sondagens da Petrobrás S. A. na Bacia do Paraná. Os resultados obtidos em pelo menos 2 deles são concordantes com a idade estratigráfica. Nos outros 2 poços, apesar dos poucos dados, as isócronas mostram uma possível concordância, indicando que a diagênese teria ocorrido logo após a sedimentação marinha. A formação Rio Bonito, estudada em 8 amostras do poço TV-4-SC, apresentou 3 isócronas aproximadamente paralelas, com idades mais ou menos semelhantes e concordantes com a idade estratigráfica. Tal comportamento indicaria uma homogeneização isotópica mesmo entre as frações grosseiras. Dentre as amostras estudadas na Bacia do Paraná, os sedimentos da Formação Itararé foram os únicos que não puderam ser interpretados adequadamente. Isto evidenciou que as isócronas Rb-Sr devem ser restritas a rochas de apenas um determinado tipo litológico, quando examinamos Formações como a Itataré, de ambientes variados (fluvial, lacustre, glacial, marinho). A formação Trombetas foi estudada em 7 amostras de 2 poços localizados no Médio Amazonas. Ambas as isócronas obtidas, indicando idade ordoviciana-siluriana permitem supor que houve apenas uma homogeneização isotópica parcial após a deposição. Os dados podem ser considerados concordantes se forem levados em conta os erros experimentais das isócronas. As Formações Maecuru e Ereré foram estudadas em 6 amostras do poço MS-4-AM. A litologia desfavorável das 4 amostras da Formação Ereré (Membro Ariramba), levaram o autor a definir uma "isócrona mínima", cuja idade revelou-se próxima da admitida estratigraficamente. A Formação Maecuru (Membro Jatapu), estudada em 2 arenitos arcozianos, apesar do material não ser considerado satisfatório para datações, evidenciaram uma isócrona de referência cuja idade é compatível com a situação estratigráfica. A Formação Curuá foi analisada em 3 amostras do poço NA-1-PA. Tanto as rochas totais como as frações situaram-se sobre uma isócrona de referência cuja idade calculada apresentou concordância, com a idade estratigráfica, dentro do erro experimental. A boa correlação linear verificada leva a admitir uma diagênese precoce, acompanhada de equilíbrio entre os isótopos de Sr. A Formação Itaituba foi investigada em 7 amostras de 2 poços, situados um de cada lado do Alto de Purus. Os folhetos evidenciaram grande dispersão dos pontos sobre o diagrama Rb87/Sr86 x Sr87/Sr86, devida a teores variáveis de minerais detríticos difíceis de serem identificados petrograficamente. Novamente foi traçada uma "isócrona mínima" da qual participaram materiais calcíferos. As idades identicas, bem como a concordância com a idade estratigráfica da formação, parecem demonstrar a validade da técnica empregada. Os dados do presente trabalho indicam que rochas sedimentares podem ser datadas pelo método Rb-Sr, desde que sejam obedecidos alguns critérios importantes de seleção do material. Além disso devem ser empregadas técnicas apropriadas, tais como separação ) granulométrica de frações menores que 2 ou 4 μ, ou lixiaviação com HCl. As isócronas a serem traçadas, as quais indicariam a época da diagênese, devem incluir material de litologia semelhante, de um só ambiente de formação. As análises K-Ar podem servir como dados auxiliares, principalmente para avaliar a quantidade de material detrítico existente no sistema.

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O Devoniano ocorrente nos Estados do Paraná e São Paulo, Brasil, é de longa data conhecido; contudo os dados sobre a sua estratigrafia são até hoje escassos. Particular atenção foi ultimamente dada a este problema, considerando além das regiões clássicas, mais uma nova, Lambedor, que só se tornou conhecida como fossilífera em 1946. Os resultados obtidos permitem considerar acima do arenito basal afossilífero Furnas, camadas de transição com fósseis escassos, consistindo, na vila de Tibagi, de pequenas intercalações de folhelho em arenito grosseiro, o qual se torna argiloso e fossilífero mais no topo. Em Jaguariaíva, estas camadas são constituídas de siltito, passando superiormente a arenito fino, ambos fossilíferos. Estas camadas de transição são seguidas por folhelhos fossilíferos com intercalações arenosas - formação Ponta Grossa. A descoberta nas secções de Tibagi e Lambedor, de repetições de arenito litológica e faunisticamente comparáveis a um arenito colocado anteriormente no topo da formação Ponta Grossa com o nome de arenito de Tibagi, e a ausência do mesmo em Jaguariaíva, onde afloram quase 100 metros de sedimentos fossilíferos, indica a natureza restrita do mesmo. Acima do arenito de Tibagi e do folhelho intercalado, segue uma seqüência de folhelhos fossilíferos, a qual, em Lambedor, é capeada por siltito com intercalações de arenito com fósseis devonianos. Este arenito parece ter uma ocorrência muito local e restrita. Sobre este arenito devoniano em Lambedor e sobre o folhelho sotoposto em Tibagi, ocorre uma seqüência de arenitos grosseiros afossilíferos com intercalações de arenito mais fino e com estratificação cruzada e formando escarpas. Este arenito é um tanto parecido com o Furnas, e a ele equiparado por uns, evocando para isto falhas hipotéticas e por outros colocado no topo do Devoniano, com o nome de arenito Barreiro, e por outros ainda no Carbonífero (Série Itararé-Tubarão). As seguintes razões permitem considerá-lo como pertencente à base da série Itararé-Tubarão (Série Carbonífera com parte dos sedimentos de origem glacial ou flúvio-glacial): 1) - Grandes seixos angulares na base, em Tibagi. 2) - Varvito na base, intercalado em arenito, em Lambedor. 3) - Seixos angulares e estriados no meio da massa arenítica, em Lambedor. 4) - Disconformidade indicada pela posição deste arenito respectivamente sobre o siltito superior devoniano, arenito fácies Tibagi e sobre folhelho devoniano acima ou abaixo deste arenito, em Lambedor. Certas variações faunísticas, pelo menos em parte, apenas de natureza geográfica, foram notadas nas 4 principais localidades: - Ponta Grossa, Tibagi, Lambedor e Jaguariaíva. Minuciosos perfis geológicos com a discriminação dos fósseis por camada, foram feitos e a maioria da fauna devoniana descrita por Clarke (1913), e outros autores, teve a sua distribuição estratigráfica, pelo menos parcialmente esclarecida.

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El Tolmo de Minateda (Hellín, Albacete) ofrece una secuencia estratigráfica sin solución de continuidad entre los siglos VII y IX d. D. En este trabajo se discute la potencialidad explicativa de dicha secuencia aplicada a la cerámica y a la arquitectura altomedievales, como instrumentos de reconocimiento del cambio social y cultural. El análisis de ambos casos de estudio permite la caracterización material del siglo VIII y plantea interesantes cuestiones arqueológicas en torno al significado histórico del 711.

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Esta guía surge como documento complementario al campamento de prácticas de campo de la asignatura de Geología Histórica y Regional del Grado de Geología de la Universidad de Alicante. El objetivo principal de este campamento es el conocimiento de los materiales sedimentarios del Paleozoico, Triásico y Jurásico de la Cordillera Ibérica.

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New data on brachiopod assemblages recorded in the Eastern Subbetic area (Alicante, SE Spain) and attributed to the Early Bajocian (Humphriesianum Zone and/or immediately older) are provided. Eleven species have been distinguished and reported for the first time in the Subbetic domain of the Betic Cordillera. The description of the morphological evidences on each analysed taxa, especially in relation to their internal morphology, brings new implications in the systematics of the Middle Jurassic brachiopods. The analysis of faunistic affinity between the recorded assemblages and those from other palaeogeographic domains, shows that the Subbetic brachiopod fauna has a clear Mediterranean affinity, as proved by the different species belonging to the genera Striirhynchia, Septocrurella, Mondegia?, Karadagithyris, Linguithyris, Papodina?, Viallithyris?, and Zugmayeria?. It is also evidenced that the Early-Middle Jurassic transition in the Eastern Subbetic accounted, in qualitative terms, a remarkable interval of faunistic renewal in the brachiopod assemblages, strongly influenced by a complex tectonic and stratigraphic framework controlled by a period of intense extensional tectonics, globally framed in the evolution of the Atlantic Ocean.

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The assemblages of Early Jurassic brachiopods (Pliensbachian - Toarcian) from Sierra Espuña (Murcia Province, SE Spain) are described. This is the only area in the Internal Zones of the Betic Cordillera, corresponding to the margins of the Alborán Terrane, where Jurassic brachiopods are known to occur. In the tectonic Unit of Morrón de Totana (more southward located) assemblage MT1 of Late Pliensbachian age has been characterized. This assemblage has been subdivided into three successive sub-assemblages: MT1a (Algovianum Zone), MT1b (Emaciatum Zone, Solare Subzone) and MT1c (Emaciatum Zone, Elisa Subzone). Northward, in the Perona tectonic Unit two distinct assemblages, P1 (Latest Sinemurian - Early Pliensbachian) and P2 (Early Toarcian, Serpentinum Zone) have been recognized. Differences between the assemblages from the two tectonic units are evident after the paleobiogeographical analysis. In the Morrón de Totana Unit, taxa with Mediterranean affinities occur. MT1 assemblage is very similar to assemblages previously known in the Eastern Subbetic as well as in other areas of the Mediterranean Province. In the Perona Unit the Mediterranean affinity of the assemblages is not so evident. P1 Assemblage consists of widely distributed taxa, lacking in the most characteristic elements of the Mediterranean Province which, however, are present in neighbouring Betic areas. P2 Assemblage belongs to the Spanish Province that develops in Western Tethys after the Early Toarcian Mass Extinction Event. The occurrence in this assemblage of Prionorhynchia aff. msougari Rousselle, until now only found in North Africa, indicates a closer connection of the Perona Unit with the African paleomargin of the Tethys than with the South Iberian paleomargin. The paleobiogeographical data suggest a more southern and marginal (close to epicontinental areas) position of the Perona Unit than the Morrón de Totana Unit.

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El estudio de las disciplinas científicas resulta más atractivo si se acompaña de actividades de carácter práctico. En este trabajo se propone un taller cuya finalidad es introducir al alumnado en el estudio de los microfósiles y de las reconstrucciones paleoambientales aplicándolo a uno de los eventos más significativos ocurridos en el área Mediterránea, que conllevó la desecación y posterior reinundación de toda la cuenca hace aproximadamente unos cinco millones de años. El taller consta de tres sesiones: una teórica, de introducción de los contenidos necesarios para el desarrollo de la actividad, una práctica, de obtención de datos, y una final, de interpretación de los cambios ambientales y presentación de los resultados en forma de artículo científico y posterior debate en el aula. Todos los datos necesarios para el desarrollo de la actividad se proporcionan en el presente artículo. Además, se proponen una serie de recursos bibliográficos y audiovisuales de fácil acceso para la introducción de los conceptos teóricos.

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The marine stratigraphic record of the Granada Basin (central Betic Cordillera, Spain) is composed of three Late Miocene genetic units deposited in different sea-level contexts (from base to top): Unit I (sea-level rise), Unit II (high sea-level), and Unit III (low sea-level). The latter mainly consists of evaporites precipitated in a shallow-basin setting. Biostratigraphic analyses based on planktonic foraminifera and calcareous nannoplankton indicate four late Tortonian bioevents (PF1-CN1, PF2, PF3, and PF4), which can be correlated with astronomically-dated events in other sections of the Mediterranean. PF1-CN1 (7.89 Ma) is characterized by the influx of the Globorotalia conomiozea group (including typical forms of Globorotalia mediterranea) and by the first common occurrence of Discoaster surculus; PF2 (7.84 Ma) is marked by the first common occurrence of Globorotalia suterae; PF3 (7.69 Ma) is typified by the influx of dextral Neogloboquadrina acostaensis; and PF4 (7.37 Ma) is defined by the influx of the Globorotalia menardii group II (dextral forms). The PF1 event occurred in the upper part of Unit I, whereas PF2 to PF4 events occurred successively within Unit II. The age of Unit III (evaporites) can only be estimated in its lower part based on the presence of dextral Globorotalia scitula, which, together with the absence of the first common occurrence of the G. conomiozea group (7.24 Ma), points to the latest Tortonian. Comparisons with data from the other Betic basins indicate that the evaporitic phase of the Granada Basin (7.37–7.24 Ma) is not synchronous with those from the Lorca Basin (7.80 Ma) and the Fortuna Basin (7.6 Ma). In the Bajo Segura Basin (easternmost Betic Cordillera), no evaporite deposition occurred during the late Tortonian. The evaporitic unit of the Granada Basin (central Betics) records the late Tortonian restriction of the Betic seaway (the marine connection between the Atlantic and Mediterranean). The diachrony in the restriction of the Betic seaway is related to differing tectonic movements in the central and eastern sectors of the Betic Cordillera.

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A detailed sedimentological and paleontological analysis of the uppermost Miocene (Messinian)–Pliocene boundary at the northern border of the Bajo Segura Basin, southeastern Spain, was carried out in order to describe the evolution of the regional paleocoastline during the Pliocene reflooding of the Mediterranean immediately after the sea-level fall related to the Messinian Salinity Crisis. Multiple trace fossils typical of firm- and hardgrounds were recognized, allowing identification of Glossifungites (two different types), Entobia, and Gnathichnus ichnofacies. Trace-fossil analysis showed that lithology and media consistency exerted considerable control on the development of the different ichnocoenoses and that there was a clear decrease in hydrodynamic energy from a coastal to a shallow-water shelf environment related to progressive sea-level rise. Ichnological and sedimentological data provide evidence that the definitive flooding of the Mediterranean was rapid and synchronous throughout the northern margin of the Bajo Segura Basin. The following model for the Pliocene transgression in the study area is therefore proposed: (1) the marine ingression penetrated along the incised paleovalleys carved as a consequence of the fall in sea level, where the first two Pliocene systems were deposited (P0–P1); (2) during the maximum flooding surface of the transgression, the sea overflowed the margins of the paleovalleys and extended throughout the entire northern margin of the basin; and (3) the third Pliocene system was deposited, forming the lower part of a highstand systems tract (P2).

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El final del Serravalliense y principio del Tortoniense es un periodo de fuerte actividad tectónica en la Cordillera Bética. Además, existe un debate sobre la existencia de sedimentos de edad Tortoniense inferior al no existir claras atribuciones fósiles en esa edad. Estos sedimentos se asignan a dicha edad por criterios indirectos, tanto estratigráficos como por la ausencia de contenido fósil más antiguo o más reciente. En este trabajo se describe la sección compuesta de Les Moreres-Albatera, que es probablemente una de las secciones más completas de edad Tortoniense en la bibliografía de la Cordillera Bética, pese a tener un importante hiato de cerca de 1 Millón de años ligado a un evento tectónico intra-Tortoniense. La sección presenta dos unidades litológicas calizas a la base (El Castellà) y al techo (Las Ventanas) y dos unidades intermedias margosas, la inferior, llamada Les Moreres, y la superior, Galería de los Suizos se encuentran separadas por el conglomerado de la Raya del Búho. Se han identificado las biozonas de nanofósiles calcáreos CN5b/NN7 a CN9a/NN11a (Okada & Bukry, 1980; Martini, 1971) y de foraminíferos planctónicos de MMi9 a MMi12a (Lourens et al., 2004). La biostratigrafía de los primeros ha permitido identificar un hiato que incluye la parte alta de las biozonas CN7/NN9 hasta la parte baja de CN9a/NN11a (Okada & Bukry, 1980; Martini, 1971). La integración de los datos biostratigráficos con los paleomagnéticos en la sección Albatera permite la calibración del límite de los magnetocrones C4r.1r/C4n.2n.