997 resultados para Organizações positivas
Resumo:
Positive photoresists are widely used in lithographic process in microelectronics and in optics for the fabrication of relief components. With the aim of identifying molecular modifications among positive photoresists unexposed and previously exposed to ultraviolet light the electron stimulated ion desorption technique coupled to time-of-flight mass spectrometry was employed in the study of the AZ-1518 photoresist. Mass spectra were obtained as a function of the electron beam energy, showing specific changes related to the photochemical decomposition of the photoresist. This reinforces the applicability of the technique to investigate and characterize structural changes in photosensitive materials.
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OBJETIVO: Estudar a prevalência de anticorpos anticardiolipinas em pacientes com úlceras venosas, diabéticas e arteriais e verificar se a contagem de plaquetas, antecedentes obstétricos e de trombose venosa profunda e achados de livedo reticularis ao exame físico servem como marcadores para os casos positivos. MÉTODOS: Estudaram-se 151 pacientes com úlcera de perna (81 com úlceras venosas, 50 com úlceras diabéticas e 20 com úlceras arteriais) e 150 controles. Pesquisou-se, nos dois grupos, a presença de anticorpos anticardiolipina IgG e IgM e contagem de plaquetas. No grupo úlcera foram coletados dados de antecedentes de trombose venosa profunda e de abortamentos e os pacientes foram examinados para presença de livedo reticularis. Os dados obtidos foram agrupados em tabelas de frequência e contingência utilizando-se dos testes de Fisher e qui-quadrado para variáveis nominais e de Mann-Whitney e Kruskall-Wallis para as numéricas. Adotou-se significância de 5%. RESULTADOS: Encontrou-se prevalência de anticorpos anticardiolipina de 7.2% (n=12) no grupo com úlceras e de 1.3% (n=2) no controle (p=0.01). As úlceras de perna anticardiolipinas positivas não diferiram daquelas sem anticardiolipinas quanto ao gênero do paciente (p=0.98) e história de trombose prévia (p=0.69), abortamentos anteriores (p=0.67) e contagens de plaquetas (p=0.67). Só dois pacientes tinham livedo reticularis não permitindo inferências estatísticas a respeito deste dado. CONCLUSÃO: Existe aumento de prevalência de anticorpos anticardiolipinas nos portadores de úlceras de perna em relação à população geral. As características clínicas das úlceras anticardiolipinas positivas e a contagem de plaquetas não auxiliam na identificação desses pacientes.
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OBJETIVO: Realizar estudo comparativo entre mulheres positivas e negativas para o vírus da imunodeficiência humana (HIV), analisando: prevalência de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) e infecção cervical pelo papilomavírus humano (HPV); risco viral e relação com desenvolvimento de NIC; parâmetros sociodemográficos e de comportamento que influenciaram na presença de infecção cervical por HPV e NIC.MÉTODOS: Estudo comparativo entre mulheres positivas e negativas para o HIV, sendo analisadas, respectivamente, 202 e 171 mulheres para avaliar a prevalência de NIC e 164 e 100 mulheres para avaliar a prevalência de infecção cervical pelo HPV. Em todas as consultas foram realizados: coleta de amostras cervicais para realização de citologia oncótica e reação em cadeia da polimerase (PCR) para detecção do DNA-HPV; colposcopia; questionário padronizado para coleta de dados demográficos/comportamentais; biópsia de todas as alterações colposcópicas. O exame histopatológico foi o padrão-ouro para o diagnóstico de NIC.RESULTADOS: A prevalência de NIC foi de 2,4 e 15,3% (p<0,001) e de infecção cervical pelo HPV foi de 37,1 e 55,5% (p=0,002), respectivamente, nas negativas e positivas para o HIV. As soropositivas tiveram mais infecção por HPV de alto risco (35,7 e 23,6%; p=0,02) e por múltiplos tipos (6,2 e 0%). O HPV 16 foi o tipo prevalente, ocorrendo em 11,3 e 10,2% das positivas e negativas para o HIV e também nas mulheres que tiveram NIC nos dois grupos. Os fatores associados ao desenvolvimento de NIC foram: infecção pelo HIV (HT=4,64; IC95% 2,23-9,65), idade (HT=0,95; IC95% 0,93-0,98 para cada ano de vida) e estado civil (HT=0,49; IC95% 0,30-0,80). Os fatores associados à infecção pelo HPV foram: presença do HIV (HT=2,72; IC95% 1,77-4,17), maior número de parceiros sexuais (HT=1,87; IC95% 1,23-2,84), idade (HT=0,97; IC95% 0,95-0,99 para cada ano de vida) e estado civil (HT=0,65: IC95% 0,42-1,0 para união estável/viúvas).CONCLUSÃO: A prevalência de NIC e infecção cervical pelo HPV foi maior nas mulheres positivas para o HIV, que também apresentaram mais infecções por HPV de alto risco e múltiplos tipos. O tipo 16 foi o predominante nos dois grupos e nas mulheres que tiveram NIC. As mulheres com mais idade e união estável/viúvas tiveram menor chance de adquirir infecção cervical por HPV e NIC.
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OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de toxoplasmose, rubéola, citomegalovirose, hepatites B e C e sífilis (Torchs) em uma coorte de gestantes, bem como identificar os fatores sociodemográficos, clínicos e laboratoriais.MÉTODOS: Entre 1998 e 2013, foram atendidas 1.573 gestantes com sorologia positiva para o HIV em área metropolitana do Brasil, das quais 704 (44,8%) foram submetidas a algum dos testes sorológicos. Gestantes Torchs positivas (Gtp) foram consideradas aquelas com resultado positivo para uma dessas infecções, e gestantes Torchs negativas (Gtn) aquelas com resultados negativos para todas elas. As variáveis maternas investigadas foram: idade, estado civil, escolaridade, momento e forma de contágio da infeccção pelo HIV, contagem de linfócitos TCD4+, carga viral plasmática do HIV próxima ao parto e uso de terapia antirretroviral durante a gestação. As variáveis neonatais investigadas foram ocorrência de: transmissão vertical, prematuridade, baixo peso ao nascimento, complicações fetais, aborto e óbito fetal. Foram utilizadas razões de chance com intervalo de confiança de 95% para quantificar a associação entre as variáveis maternas e neonatais e a presença de Torchs.RESULTADOS: Entre as 704 gestantes, 70 (9,9%; IC95% 7,8-12,4) tinham alguma sorologia positiva para Torchs. Foram encontradas taxas: 1,5% (10/685) para a toxoplasmose; 1,3% (8/618) para rubéola; 1,3% (8/597) para citomegalovirose; 0,9% (6/653) para hepatite B e 3,7% (20/545) para hepatite C; e 3,8% (25/664) para sífilis. A transmissão vertical do HIV entre as gestantes Gtp foi 4,6% e de 1,2% entre as Gtn. As variáveis associadas à presença de Torchs na análise univariada foram: uso de terapia antirretroviral, transmissão vertical do HIV, baixo peso ao nascimento e complicações fetais.CONCLUSÃO: A prevalência das Torchs mostrou-se elevada para algumas infecções. Conclui-se que é importante manter o rastreamento de Torchs na gravidez, especialmente nas gestantes HIV positivas, para que se possa estabelecer diagnóstico e tratamento, e/ou medidas preventivas para evitar a transmissão materno-fetal.
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Foram determinadas as prevalências de propriedades positivas e de animais positivos e identificados fatores de risco associados à leptospirose em vacas no Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Foram aleatoriamente selecionadas 2.317vacas com idade ≥ 24 meses, procedentes de 450propriedades. Para o diagnóstico sorológico da infecção por Leptospira spp. foi empregado o teste de soroaglutinação microscópica (SAM), utilizando-se 24 sorovares como antígenos. Uma propriedade foi considerada positiva quando apresentou pelo menos um animal soropositivo. Das 450 propriedades investigadas 398 (89,7%; IC 95% = 86,6-92,2%) apresentaram pelo menos um animal reagente na SAM para qualquer sorovar, e 1.349 (61,1%; IC 95% = 56,6-65,4%) animais foram soropositivos. O sorovar Hardjo foi o mais prevalente nas propriedades e nos animais, com frequências de 58,17% e 54,69%, respectivamente. Propriedade ser localizada no Sertão (odds ratio = 3,20; p = 0,003), presença de animais silvestres (odds ratio =2,89; p=0,005), não resfriar o leite (odds ratio =3,83; p=0,034) e presença de pastos alagados (odds ratio =2,36; p<0,001) foram identificados como fatores de riscos associados à prevalência de propriedades positivas. Conclui-se que a leptospirose encontra-se amplamente difundida em bovinos do Estado da Paraíba, o que reforça a necessidade de intensificação de medidas de prevenção e controle, como a vacinação dos rebanhos. De acordo com os resultados da análise de fatores de risco, sugere-se que o controle sanitário antes da introdução de animais, drenagem de áreas alagadas e melhora nas condições de manejo são importantes medidas para a prevenção da infecção.
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Resumen tomado de la publicación
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El Objetivo fue aplicar un método didáctico diseñado para estudiantes de Promoción y Prevención del programa de Fisioterapia de la Universidad del Rosario, en Colombia, con el fin de facilitar sus acciones de educación en salud con la comunidad. Metodología: el proyecto incluyó tres fases: la revisión teórica de las competencias del docente en la práctica y los diferentes métodos empleados para desarrollar acciones de promoción y prevención en el trabajo comunitario, el diseño del método y su aplicación con los estudiantes y, finalmente, la evaluación y el respectivo análisis de resultados. Resultados: se evidenció que frente al desarrollo de otras experiencias docentes, la aplicación de un método didáctico con los estudiantes les permitía desarrollar hábilmente sus competencias para el trabajo con grupos poblacionales. Conclusiones: la aplicación de un método didáctico en práctica favorece la adquisición de herramientas pedagógicas por los estudiantes y mejora su desempeño en el desarrollo de las actividades programadas.
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Resumen basado en el de la revista
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Resumen basado en el de la publicación
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Presenta cuatro propuestas didácticas para trabajar el desarrollo socioafectico y emocional en el aula. Es parte de una experiencia llevada a cabo en el Instituto de Educación Secundaria Obligatoria 'O Couto' de Orense con alumnos de secundaria. Las propuestas son: Descubre tus sentimientos, Definiendo el amor, Estamos enamorados-as y Mitos.
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Se afirma que la autoestima, que tiene un papel muy importante en el desarrollo del niño, no es innata, se consigue a través de la relación con los otros. El papel de los padres es fundamental para que los hijos sean capaces de desarrollar todo su potencial y tengan una valoración positiva de sí mismos. Se ofrece una serie de pautas para fomentar la autoestima de los hijos como premiar sus aciertos, no establecer comparaciones con familiares o compañeros, dedicarles tiempo y atención, darles responsabilidades, etc..
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El objetivo principal es perfeccionar la labor docente a través de la aplicación de un modelo de intervención para mejorar el clima social del aula y potenciar así el desarrollo integral del alumnado. Para la consecución del mismo se propone realizar una investigación psicoeducativa y formar al profesorado (técnicas de participación) mediante el asesoramiento de una psicóloga. Para la aplicación de dicho modelo y el desarrollo de la investigación se establecen tres fases. Una primera fase de evaluación pre-tratamiento que consiste en la selección de sujetos de alto riesgo (rechazados por sus compañeros) y en la evaluación del clima social del aula (cuestionarios, escalas, pruebas y tests). Una segunda fase de intervención en la que se aplican los siguientes elementos del modelo: la compentencia social para mejorar las relaciones interpersonales, el aprendizaje cooperativo para mejorar las relaciones intergrupales, las discusiones morales en el aula y los programas de modificación de conductas para una mayor participación del alumnado. Y por último, la fase de evaluación post-tratamiento que recoge la misma información que la primera. Se plantea una evaluación global de la eficacia del modelo de intervención llevado a cabo mediante la realización de medias entre las medidas pre y post-tratamiento y medias por agrupamientos (por sexo, ciclos, nivel de rendimientos, etc.). No hay memoria.
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Desde el punto de vista educativo, sicológico y del trabajo en la lucha por conquistar la tolerancia no es correcto separar al adolescente violento del resto de los adolescentes. Se describen algunos aspectos básicos que debe comtemplar un programa de prevención de violencia entre adolescentes.
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Contiene: Caja 1: Guía de trabajo del plan de integración de conocimientos y creación de actitudes positivas sobre protección civil. Ciclo inicial; 2 juegos: De pregunta a respuesta y La excursión; cartel de señalización. Ciclo inicial y Caja 2: Guía de trabajo del plan de integración de conocimientos y creación de actitudes positivas sobre protección civil . Ciclo medio; 2 juegos: De pregunta a respuesta y La excursión; cartel de señalización. Ciclo medio; el vídeo La protección civil y los niños y las diapositivas Grandes y pequeñas sorpresas de la casa, el colegio, la ciudad y el campo (ciclo inicial y medio)