1000 resultados para Opiniões dos professores


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OBJETIVO: Avaliar percepções e atitudes em relação à educação sexual entre professores portugueses do ensino básico e secundário. MÉTODOS: Participaram do estudo 371 professores de ambos os sexos, do segundo e terceiro ciclos e do ensino secundário do continente Português, entre Fevereiro e Março de 2006. A coleta de dados foi feita por meio de questionário, pela técnica bola de neve, constituído por duas partes; a primeira abordava dados sociodemográficos, caracterização profissional, crenças religiosas, formação e experiência em educação sexual em meio escolar. A segunda parte foi composta por escalas relativas a atitudes, importância atribuída a temas de educação sexual e nível de ensino para introduzir tópicos de educação sexual. A análise das diferenças entre géneros, entre professores com e sem experiência em educação sexual, e entre professores com e sem formação complementar na área foi efectuada pela análise de variância ANOVA. RESULTADOS: Os professores, no geral, revelaram quer atitude quer importância médias/altas em relação à educação sexual. Imagem corporal foi o único tópico que deveria ser introduzido no primeiro ciclo. As professoras [F(1;366)=7,772; p=0,006] por oposição aos professores, os professores com formação em educação sexual [F(1;351)=8,030; p=0,005], por oposição aos que não têm formação, e os com experiência em educação sexual em meio escolar [F(1;356)=30,836; p=0,000], por oposição aos sem experiência, revelaram uma atitude mais positiva em relação à educação sexual (M=39,5; 40,4; 41,3; respectivamente). Somente professores com mais formação atribuíram mais importância à educação sexual [F(1;351)=5,436;p=0,020] e as professoras propuseram introdução da educação sexual mais cedo [F(1;370)=5,412; p=0,021]. CONCLUSÕES: Os professores no geral são favoráveis à educação sexual em meio escolar. O fato de a maioria dos tópicos ficarem reservados para os segundo e terceiro ciclos pode não ser adequado, pois a educação sexual deve ser introduzida antes da manifestação de comportamentos sexuais.

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Dissertação de Mestrado em Psicologia da Educação, especialidade em Contextos Comunitários.

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Dissertação de mestrado em ciências da educação especialidade educação especial

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II Workshop "Professores Investigadores", Angra do Heroísmo, 10 e 11 de Outubro de 2014.

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II Workshop "Professores Investigadores", Angra do Heroísmo, 10 e 11 de Outubro de 2014.

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OBJETIVO: Descrever opiniões e atitudes sobre sexualidade da população urbana brasileira. MÉTODOS: Inquérito de base populacional realizado em 2005, em amostra representativa de 5.040 entrevistados. Realizou-se análise das atitudes diante da iniciação e educação sexual de adolescentes, considerando sexo, idade, escolaridade, renda, estado civil, religião, cor, região geográfica e opiniões sobre fidelidade, homossexualidade e masturbação. Os resultados foram contrastados com pesquisa similar realizada em 1998, sempre que possível. RESULTADOS: A maioria dos entrevistados escolheu como significado para o sexo a alternativa: "sexo é uma prova de amor". Como em 1998, a maioria manifestou-se pela iniciação sexual dos jovens depois do casamento (63,9% para iniciação feminina vs. 52,4% para a masculina), com diferenças entre praticantes das diversas religiões. A educação escolar de adolescentes sobre o uso do preservativo foi apoiada por 97% dos entrevistados, de todos os grupos sociais. Foi elevada a proporção de brasileiros que concordaram com o acesso ao preservativo nos serviços de saúde (95%) e na escola (83,6%). A fidelidade permaneceu um valor quase unânime e aumentou, em 2005, a proporção dos favoráveis à iniciação sexual depois do casamento, assim como a aceitação da masturbação e da homossexualidade, em relação à pesquisa de 1998. As gerações mais novas tendem a ser mais tolerantes e igualitárias. CONCLUSÕES: Como observado em outros países, confirma-se a dificuldade de estabelecer uma dimensão única que explique a regulação da vida sexual ("liberal" vs "conservador"). Sugere-se que a normatividade relativa à atividade sexual deva ser compreendidas à luz da cultura e organização social da sexualidade ao nível local, auscultadas pelos programas de DST/Aids. A opinião favorável ao acesso livre ao preservativo na escola contrasta com resultados mais lentos no âmbito do combate ao estigma e à discriminação das minorias homossexuais. A formulação de políticas laicas dedicadas à sexualidade permitirá o diálogo entre diferentes perspectivas.

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Este artigo é um produto do Projeto PTDC/CPE-CED/114362/2009 - Envolvimento dos Alunos na escola: Diferenciação e Promoção, financiado por Fundos Nacionais através da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), e coordenado por Feliciano Veiga.

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Dissertação de Mestrado, Supervisão Pedagógica (Ciências), 2 de Outubro de 2015, Universidade dos Açores.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia da Educação, especialidade de Contextos Comunitários, 7 de Outubro de 2015, Universidade dos Açores.

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[…]. Este livre que agora se publica resulta de mais uma tentativa de compreensão de factores subjacentes as situações de disciplina/indisciplina. Centra-se na óptica dos intervenientes, isto é, professores e alunos, e contém duas particularidades: a de procurar aduzir razões interpretativas da indisciplina no contexto da Educação Física e a de corresponder a um levantamento da situação num ambiente insular cuja descontinuidade territorial separa não só a Região Açores do continente português, mas também as diferentes ilhas que integram o Arquipélago. Pretende, então, neste contexto, fazer emergir informação fundamentada e circunstanciada sobre a temática, para que possa vir a ser utilizada no desenvolvimento da profissionalidade e do profissionalismo docentes e na educação para o bem-estar, para o desporto e para a cidadania dos jovens, em particular dos jovens açorianos. Resulta do esforço e do empreendimento de Isabel Condessa, especialista em Metodologia do Ensino da Educação Física, em colaboração com Isabel Estrela Rego e Suzana Nunes Caldeira, ambas especializadas em Psicologia da Educação. […].

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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 15 de Junho de 2015, Universidade dos Açores.

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Mestrado (PES II), Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, 16 de Junho de 2015, Universidade dos Açores.

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XII Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia, realizado nos dias 11, 12 e 13 de Setembro de 2013, na Universidade do Minho (Campus de Gualtar).

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III Internacional Conference Learning and Teaching in Higher Education & I Congresso Ibero-Afro-Americano de Psicologia, 15, 16 e 17 de Abril de 2015, Universidade de Évora.

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Dissertação de Mestrado, Supervisão Pedagógica (especialidade em Ensino das Ciências), 19 de Outubro de 2015, Universidade dos Açores.