1000 resultados para Mulheres Conduta 1950-1959


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OBJETIVO: Analisar percepes e participao de usurias de unidade bsica de sade em relao preveno e promoo de sade. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo no qual foram entrevistadas 20 usurias de uma unidade de sade da famlia de Belo Horizonte, MG, em 2007. O roteiro da entrevista englobou questes sobre o processo sade-doena e preveno e promoo de sade. Foi utilizada a tcnica de anlise de contedo na anlise dos relatos. ANLISE DOS RESULTADOS: A percepo sobre preveno apresentou influncia da teoria de Leavell & Clark, expressa por aes que evitam o aparecimento, progresso ou agravamento de alguma doena. A promoo de sade foi concebida como um nvel de preveno e associada responsabilizao individual e ao conceito positivo de sade. As prticas de preveno e promoo de sade estiveram orientadas pelo conceito positivo de sade, pela possibilidade de gerarem prazer/desprazer, pelas interferncias que poderiam ocasionar no cotidiano, pela concepo de fora de vontade e de valor conferido vida. CONCLUSES: O discurso sobre preveno e promoo de sade marcado por concepes tradicionais. Contudo, houve a incorporao do conceito positivo de sade que, aliado ao fator prazer e fora de vontade, atuam como principais influenciadores do comportamento. So necessrias estratgias com abordagens mais amplas sobre o processo sade-doena, traduzindo os princpios modernos da promoo de sade.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de tipos de violncia e de comportamentos de controle praticados por parceiros ntimos contra mulheres residentes em rea economicamente vulnervel. MTODOS: Conduziu-se estudo transversal com 278 mulheres de 15 a 49 anos que tiveram parceiros ntimos alguma vez na vida, residentes em uma rea metropolitana de Braslia, DF, em 2007. Utilizou-se processo de amostragem aleatria sistemtica. O instrumento de pesquisa constou de um questionrio com 58 perguntas desenvolvido pela Organizao Mundial de Sade. Foram analisadas as prevalncias de violncia fsica, psicolgica e sexual. As variveis independentes consideradas foram caractersticas sociodemogrficas da mulher, de contexto familiar e comunitrio bem como as sociodemogrficas do parceiro, de comportamento (freqncia do uso de bebidas ou drogas ilcitas e relacionamento extraconjugal). RESULTADOS: A prevalncia de violncia psicolgica foi a mais alta: 80,2% (n=223) das mulheres entrevistadas relataram pelo menos um ato no decorrer da vida e 50% (n=139) nos ltimos 12 meses. A prevalncia de violncia fsica ao longo da vida foi (58,6%) e nos ltimos 12 meses (32%), enquanto a prevalncia de mulheres que sofreram violncia sexual foi de 28,8% e 15,5%, respectivamente. CONCLUSES: As altas prevalncias das violncias mostram a magnitude da vulnerabilidade e das agresses praticadas contra mulheres nas relaes com parceiros ntimos.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de histrico de violncia sexual entre mulheres gestantes e sua associao com a percepo de sade. MTODOS: Estudo transversal, com 179 mulheres maiores de 14 anos e grvidas de 14 a 28 semanas, entrevistadas em servios pblicos de sade em So Paulo, SP, entre os anos de 2006 e 2007. Os instrumentos utilizados foram: inventrio de violncia sexual, inventrio de dados sociodemogrficos e questionrio de qualidade de vida relacionada sade: "Medical Outcomes 12-Item Short-Form Health Survey" (SF-12). Mulheres com e sem histria de violncia sexual foram comparadas quanto idade, escolaridade, ocupao, estado civil, cor da pele e autopercepo de sade fsica e mental. A violncia sexual foi caracterizada em penetrativa ou no penetrativa. RESULTADOS: Houve prevalncia de 39,1% de violncia sexual entre as entrevistadas, sendo 20% do tipo penetrativo, cometida sobretudo por agressores conhecidos. Em 57% das mulheres a primeira agresso ocorreu antes dos 14 anos. No houve diferenas sociodemogrficas entre mulheres que sofreram e as que no sofreram violncia sexual. Escores mdios de percepo de sade fsica entre as entrevistadas com antecedente de violncia sexual foram menores (42,2; DP=8,3) do que das mulheres sem este antecedente (51,0; DP=7,5) (p<0,001). A percepo de sade mental teve escore mdio de 37,4 (DP=11,2) e 48,1 (DP=10,2) (p<0,001), respectivamente para os dois grupos. CONCLUSES: Houve alta prevalncia de violncia sexual entre as grvidas dos servios de sade avaliados. Mulheres com antecedente de violncia sexual apresentaram pior percepo de sade do que as sem esse antecedente.

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Dissertao de Mestrado, Cincias Sociais, 18 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.

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Este artigo reflete sobre a influncia que a Publicidade e a Moda, e em particular a Publicidade de Moda tm enquanto modelos de referncia, tanto para a construo da identidade pessoal (onde a aparncia surge como reflexo), como para a interiorizao dos modelos de Conduta associados s representaes de gnero veiculadas que ajudam a interpretar a realidade social. Publicidade e Moda so produtos culturais e a Publicidade de Moda utiliza cdigos, transmite mensagens numa linguagem quase silenciosa sendo expresso da cultura atual. Outrora smbolo de estatuto social, a Moda agora smbolo de criao identitria prpria atravs dos olhos dos outros, ou seja num contexto de relaes sociais. A busca a diferenciao como indivduo e os sinais das marcas de moda so usados pelos indivduos na afirmao da sua unicidade, da sua originalidade. Particularmente na imagtica da publicidade de moda, h j algumas dcadas que a publicidade palco do simbolismo sexual, tanto na sensualidade ligada a determinados ideais de aparncia ou beleza, como no papis e relaes entre gneros que so aprendidos e representados socialmente. De facto, os efeitos da comparao entre as imagens do corpo e a realidade do prprio corpo, podem resultar em julgamentos negativos acerca da imagem corporal e uma forte presso para as mulheres, mas tambm para os homens, na tentativa algo inglria para alcanar um ideal, na maior parte das vezes irreal, porque o resultado de simulaes vrias transmitidas pelas imagens publicitrias. Por outro lado, o gnero um trao identitrio profundamente implicante para o ser humano pois culturalmente liga-se a noo de gnero aos papis sexuais e sociais definidos para os indivduos. Ao nvel das representaes de gnero, este um tempo em aberto, tudo possvel, porque os papis femininos e masculinos veiculados pela publicidade se vo gradualmente modificando, mas em coexistncia com os papis mais estereotipados de outrora e os mais revolucionrios do amanh, transformando o agora num momento algo ambguo.

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Mestrado em Tecnologia de Diagnstico e Interveno Cardiovascular - Ramo de especializao: Ultrassonografia Cardiovascular

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OBJETIVO: Analisar benefcios trabalhistas e fatores associados manuteno dos ndices de amamentao entre mes trabalhadoras. MTODOS: A amostra foi constituda por 200 mulheres trabalhadoras formais que retornaram ao trabalho antes de a criana completar seis meses de vida, no municpio de Piracicaba, SP. Dentre as participantes, 100 dades me-lactente receberam orientaes e apoio para a prtica do aleitamento em um programa de preveno em sade bucal e as demais 100 dades foram abordadas em uma campanha de vacinao infantil. Foi realizada anlise de regresso logstica mltipla para identificar variveis relacionadas ao desmame ao quarto ms de vida. RESULTADOS: A maior parte das participantes era primpara, passou por cesariana, iniciou a amamentao em menos de quatro horas aps o parto e permaneceu com seu filho em alojamento conjunto. Tiveram mais chance de parar a amamentao: mes no participantes do programa de incentivo (OR = 3,04 [IC95% 1,35;6,85]), mes que no tinham intervalo de 30 minutos durante a jornada de trabalho (OR = 4,10 [IC95% 1,81;9,26]) e mes cujos filhos utilizavam chupeta (OR = 2,68 [IC95% 1,23;5,83]) ou mamadeira (OR =14,47 [IC95% 1,85;113,24]. CONCLUSES: As mes que participaram do grupo de incentivo amamentao, no ofereceram chupeta e mamadeira aos filhos e tinham intervalo durante o trabalho pararam a amamentao aps o quarto ms. Apoio, informaes sobre o manejo da lactao e sobre seus direitos garantidos por lei, em conjunto com a ampliao do tempo de licena maternidade, podero ter um importante papel na manuteno da prtica do aleitamento materno.

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OBJETIVO: Descrever as formas de enfrentamento violncia fsica adotadas por mulheres agredidas por parceiro ntimo. MTODOS: Estudo transversal realizado na linha de base de estudo de coorte, com gestantes cadastradas no Programa Sade da Famlia, entre julho de 2005 e maro de 2006, em Recife, PE. Foram selecionadas 283 gestantes de 18 a 49 anos com histrico de violncia fsica pelo parceiro de ento ou mais recente antes e/ou durante a gestao. As entrevistas foram realizadas face a face, com questionrio estruturado e pr-codificado, e realizou-se anlise descritiva. Foi coletada informao sobre caractersticas sociodemogrficas das mulheres, tipos e gravidade da violncia fsica cometida pelo parceiro, formas de enfrentamento da violncia, pessoas e servios de apoio procurados pelas mulheres, motivos para a mulher ter alguma vez abandonado e retornado a casa em razo da violncia. RESULTADOS: Das mulheres que sofreram violncia fsica pelo parceiro ntimo, 57,6% conversaram com algum, 3,5% procuraram ajuda institucionalizada, 17,3% conversaram e procuraram ajuda institucionalizada e 21,6% no procuraram nenhuma forma de ajuda. As pessoas mais procuradas foram os pais (42,0%), amigo/amiga (31,6%) e irmo/irm (21,2%). Os servios mais procurados pelas mulheres foram: polcia/delegacia (57,6%), servios de sade (27,1%) e instituies religiosas (25,4%). Relataram no ter obtido qualquer tipo de ajuda 44,8% das mulheres; 32,1% disseram ter sado de casa alguma vez na vida, pelo menos por uma noite, das quais 5,9% no retornaram a casa. Foram motivos para deixar a casa: a exacerbao da violncia e o medo de ser morta; para o retorno: a esperana de mudana do parceiro e o desejo de preservar a famlia. CONCLUSES: Grande parte das mulheres que sofriam violncia por parceiro ntimo buscou alguma forma de ajuda. A rede social primria (familiares e amigos) foi a mais procurada pelas mulheres para romper o ciclo violento. Os resultados apontam a necessidade de maior divulgao dos servios de apoio e a importncia da ampliao e qualificao da rede de servios (polcia, justia, sade, assistncia psicossocial) para que estes possam acolher e apoiar as mulheres, dando-lhes suporte efetivo para romper com a situao de VPI.

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OBJETIVO Avaliar a distribui&#231;&#227;o da ingest&#227;o de &#225;cido f&#243;lico e a seguran&#231;a de diferentes doses de suplementos em mulheres em idade reprodutiva. M&#201;TODOS Foram utilizados dados de consumo a partir de dois dias n&#227;o consecutivos de registro alimentar de 6.837 mulheres em idade reprodutiva (19 a 40 anos) participantes do Inqu&#233;rito Nacional de Alimenta&#231;&#227;o, m&#243;dulo da Pesquisa de Or&#231;amentos Familiares 2008-2009. M&#233;dias e percentis de consumo habitual de folato natural e &#225;cido f&#243;lico foram estimados utilizando o m&#233;todo do National Cancer Institute . Cinco cen&#225;rios foram simulados somando-se diferentes doses di&#225;rias de fortifica&#231;&#227;o (400 mcg, 500 mcg, 600 mcg, 700 mcg e 800 mcg) ao &#225;cido f&#243;lico oriundo dos alimentos consumidos pelas mulheres. Comparou-se o total de &#225;cido f&#243;lico (dieta + suplemento) com o n&#237;vel m&#225;ximo de ingest&#227;o toler&#225;vel (UL = 1.000 mcg) para definir a dose segura de suplementa&#231;&#227;o. RESULTADOS Mulheres com ingest&#227;o habitual de &#225;cido f&#243;lico acima do n&#237;vel m&#225;ximo de ingest&#227;o toler&#225;vel foram observadas para doses de suplemento de 800 mcg (7,0% das mulheres). Abaixo desse valor, qualquer dose de suplementa&#231;&#227;o mostrou-se segura. CONCLUS&#213;ES O uso de suplementos de at&#233; 700 mcg de &#225;cido f&#243;lico mostrou-se seguro.

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As mulheres com cancro da mama obtiveram, nos ltimos anos, um aumento significativo da esperana mdia de vida; contudo, muitas destas mulheres vivem com as complicaes crnicas resultantes do tratamento. O objetivo deste estudo caracterizar as complicaes msculo-esquelticas (CME) nas sobreviventes de cancro da mama e enfatizar a necessidade de desenvolver teraputicas preventivas para estas complicaes. Mtodos Noventa e quatro mulheres sobreviventes de cancro da mama responderam a um questionrio sobre potenciais CME. Resultados Foi detetada associao significativa entre idade e linfedema (p=0,004), dor no brao (DB) (p=0,000), dor no ombro (DO) (p=0,004), dificuldade em elevar o brao (DEB) (p=0,022) e cervicalgia (p=0,000), verificando-se uma maior incidncia nas mulheres com mais de 50 anos. Uma associao significativa foi detetada entre linfadenectomia e linfedema (p=0,000), DB (p=0,000), DO (p=0,008), verificando-se que as mulheres sujeitas a linfadenectomia apresentam maior incidncia de linfedema, de DB e de DO. Quanto sobrevivncia constatou-se que as mulheres com mais de 10 anos de sobrevivncia tm mais CME. Relativamente mastectomia foi detetada associao significativa com o linfedema (p=0,012), DB (p=0,020), DO (p=0,003), DEB (p=0,037) e cervicalgia (p=0,020). Verificou-se que as mulheres mastectomizadas tm maior tendncia para apresentar linfedema, DB, DO, DEB e cervicalgia. Concluso No nosso estudo, as mulheres acima dos 50 anos, as que realizaram a linfadenectomia, as com mais de 10 anos de sobrevivncia e as mastectomizadas apresentaram maior incidncia de CME.

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OBJETIVO Comparar dois m&#233;todos de avalia&#231;&#227;o de atividade f&#237;sica entre mulheres na pr&#233;, transi&#231;&#227;o e p&#243;s-menopausa. M&#201;TODOS Estudo transversal aninhado &#224; coorte de mulheres na pr&#233;, peri e p&#243;s-menopausa em uma cidade do sul do Brasil. As participantes responderam a um question&#225;rio com dados sociodemogr&#225;ficos e cl&#237;nicos. A atividade f&#237;sica foi avaliada utilizando-se o Question&#225;rio Internacional de Atividade F&#237;sica &#8211; vers&#227;o curta e a contagem do n&#250;mero de passos com o uso de ped&#244;metro. As participantes foram classificadas em estratos de atividade f&#237;sica de acordo com o instrumento utilizado. Para an&#225;lise estat&#237;stica foram realizados os testes de correla&#231;&#227;o de Spearman, &#237;ndice de Kappa, coeficiente de concord&#226;ncia e an&#225;lise das medidas cont&#237;nuas de Bland-Altman. RESULTADOS A concord&#226;ncia (k = 0,110; p = 0,007) e a correla&#231;&#227;o (rho = 0,136; p = 0,02) entre o Question&#225;rio Internacional de Atividade F&#237;sica &#8211; vers&#227;o curta e o ped&#244;metro foram fracas. No gr&#225;fico de Bland-Altman, observou-se que as diferen&#231;as se afastam do valor zero tanto quanto a atividade f&#237;sica &#233; m&#237;nima ou mais intensa. Comparando-se os dois m&#233;todos, a frequ&#234;ncia de mulheres inativas &#233; maior quando avaliadas pelo ped&#244;metro do que pelo Question&#225;rio Internacional de Atividade F&#237;sica. O oposto ocorre entre as ativas. CONCLUS&#213;ES A concord&#226;ncia entre os m&#233;todos foi fraca. Embora de f&#225;cil aplica&#231;&#227;o, o Question&#225;rio Internacional de Atividade F&#237;sica superestima a atividade f&#237;sica em rela&#231;&#227;o &#224; avalia&#231;&#227;o por ped&#244;metro.

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OBJETIVO Analisar os fatores associados &#224; persist&#234;ncia &#224; hormonioterapia para&#160;c&#226;ncer de mama visando &#224; melhoria da qualidade do cuidado prestado. M&#201;TODOS Estudo longitudinal a partir de dados secund&#225;rios. Foi analisada uma coorte de 5.861 mulheres com c&#226;ncer de mama registradas em diferentes bancos de dados do Instituto Nacional de C&#226;ncer e do Sistema &#218;nico de Sa&#250;de. Todas as pacientes foram tratadas nesse hospital, que dispensa a medica&#231;&#227;o gratuitamente, e o per&#237;odo de seguimento foi de janeiro de 2004 a outubro de 2010. Vari&#225;veis sociodemogr&#225;ficas, comportamentais, cl&#237;nicas, de estilos de vida e de aspectos do servi&#231;o de sa&#250;de integraram-se &#224; an&#225;lise para testar associa&#231;&#227;o com a persist&#234;ncia ao tratamento hormonal, pelo m&#233;todo de Kaplan-Meier e Riscos Proporcionais de Cox. RESULTADOS A persist&#234;ncia geral &#224; hormonioterapia foi de 79,0% ao final do primeiro ano e 31,0% em cinco anos de tratamento. O risco de descontinuidade &#224; hormonioterapia mostrou-se maior entre mulheres com idade inferior a 35 anos, com estadiamento mais grave (III e IV), usu&#225;rias de &#225;lcool, que realizaram quimioterapia, e para cada hospitaliza&#231;&#227;o, cada exame e cada m&#234;s, entre o diagn&#243;stico e o in&#237;cio do tratamento adicional. Na dire&#231;&#227;o oposta, o risco de descontinuidade mostrou-se menor entre as mulheres com n&#237;vel m&#233;dio e superior de escolaridade, com companheiro, com hist&#243;ria familiar de c&#226;ncer, submetidas &#224; cirurgia e que tiveram consultas com mastologista e com oncologista cl&#237;nico. CONCLUS&#213;ES Das mulheres com c&#226;ncer de mama, 69,0% n&#227;o persistiram ao t&#233;rmino de cinco anos do tratamento hormonal, aumentando o risco de uma resposta cl&#237;nica inadequada. Os resultados mostram aspectos do cuidado que podem conduzir a melhores respostas ao tratamento.

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Mestrado em Fisioterapia

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica