1000 resultados para Legislação com base no género


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Label is every and any information regarding to a product that is transcribed in its package. For the consumer it is through the nutritional information tables contained in the labels that there is access to data such as quantity and percentage of nutrients contained in foods. Through this knowledge, it is possible to make healthier food choices, minimizing the negative effects related to poor nutrition in the population, especially among children, the most critical rate of obesity incidence. The aim of this study was to evaluate the appropriateness of the labels of some foods consumed by children in relation to the Recommended Daily Intake (RDI) and verify that the general aspects of the labels were in accordance with Brazilian regulations. Five products were selected like snacks, corn snacks, snacks, peanut, peanuts, potato snacks and biscuit recipes. The labels of different brands of each snack were analyzed using the Checklist of Labelling, which is based on RDC No. 259 and RDC No. 360. The nutritional adequacy of nutrients from these foods (carbohydrates, protein, total fat, saturated fat, trans fat, dietary fiber and sodium) was evaluated in relation to that recommended by the RDA for children 4-8 years old. There was small percentage of mistakes in the labels of the analyzed foods, about 12%, being the presence of words that induce the consumers to the misunderstanding the irregularity with larger predominance, present in 25% of the labels. Other items in disagreement were the incomplete specification of the addictive ones alimentary in the list of ingredients and the absence of instructions about the conservation of the foods after opening the packings, both with percentile of occurrence of 18,75%. The high sodium content found in the nutritional information of food shows that should reduce the consumption of these products among children.

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O artigo tem por objetivo estabelecer questões acerca do tema Homens, Saúde e Políticas Públicas para a viabilização do debate sobre o assunto, com base em referências teóricas e empíricas relacionadas a essas questões. Inicialmente, alguns marcos históricos de temática são apresentados para que melhor se situe o debate. Em seguida, apresenta-se panorama da agenda de gênero nas políticas públicas para se introduzir a discussão acerca da inserção dessa perspectiva no âmbito das políticas de saúde. Após essa discussão, aborda-se o questionamento sobre o fato de as políticas de saúde dos homens promoverem ou não a equidade de gênero. Nas considerações finais, aponta-se para a complexidade que envolve a elaboração, a implementação e a avaliação das políticas de saúde que visam à equidade de gênero, bem como se destaca a necessidade de a política brasileira voltada para a saúde dos homens articular-se com outras políticas para que a matriz de gênero seja transversal no campo da saúde.

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Estudou-se a morfologia do encéfalo de Nasua nasua - quati, buscando comparar estes achados com outras espécies já descritos. Foram utilizados cinco encéfalos de quatis, provenientes do Criatório Científico (Cecrimpas), Unifeob. Os animais foram eutanásiados de acordo com a legislação (Cobea). Canulou-se a artéria carótida comum e a veia jugular externa sentido cranial, injetou-se solução de látex/bário corado de vermelho na artéria carótida, e solução de látex corado de azul na veia jugular. Em seguida os animais fixados em solução de formaldeído a 10%. O encéfalo tem sua nutrição dependente de quatro artérias, as artérias carótidas internas e as artérias vertebrais direitas e esquerdas. Esses vasos compuseram o circuito basilar e carotídeo que se anastomosam através das artérias cerebrais caudais. Correm na base do encéfalo sob a meninge pia mater.

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OBJETIVOS: Analisar a reincidência de violência infantil no Município de Curitiba - Paraná e compreender o fenômeno com base na perspectiva de gênero. MÉTODOS: Estudo de abordagem quantitativa do tipo descritivo exploratório. Dentre as 338 notificações de violência contra crianças de zero a 9 anos de idade junto à Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente dessa cidade com última notificação em 2009 foram analisados 300 casos por serem reincidentes. RESULTADOS: A totalidade dos casos foi de violência intrafamiliar e a reincidência mais frequente foi a negligência, tendo com principal agressora a mãe. A violência sexual apareceu mais entre as meninas, com casos reincidentes no mesmo tipo ou com a negligência antecedendo. A manifestação da violência reincidente contra crianças apresentou-se sobreposta, recorrente, com tendência a agravar-se com a evolução dos casos. CONCLUSÃO: A violência contra as crianças é determinada por relações de poder determinadas pelas categorias gênero e geração, que produzem iniquidades potencializadoras da vulnerabilidade familiar em relação à violência. O olhar crítico sobre essa questão pode indicar medidas de superação no tocante à assistência e à prevenção de sua ocorrência e reincidência tanto do setor saúde como de outros setores.

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Este artigo compara a arrecadação de campanha de mulheres e homens candidatos aos cargos de deputados federal e estadual no pleito de 2006, no Brasil. Com base em análise de dados desagregados por sexo a partir do banco estatístico do Tribunal Superior Eleitoral foi considerado se mulheres e homens têm arrecadações distintas de financiamento de campanha, e em que medida este pode constituir-se em um fator explicativo para o baixo desempenho eleitoral delas. Os dados evidenciam que as mulheres têm arrecadações de campanha significativamente menores que a dos homens, e que dada a alta correlação existente entre financiamento e sucesso eleitoral, este pode ser um dos elementos centrais para explicar o seu baixo desempenho eleitoral.

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En el marco de mi investigación doctoral, una de mis premisas centrales es que el género como estructura y diferencia social es permanentemente construida sobre la base de una interpretación de la diferencia sexual y presenta tres dimensiones interrelacionadas: se corporifica (en cuerpos concretos que se modelan socialmente), se espacializa (el género tiene un correlato inmediato en la producción social de los espacios y lugares) y se representa y se simboliza (a través de discursos y representaciones sobre lo femenino y lo masculino, manifiestas en el lenguaje, las ideologías y las identidades). En este trabajo me propongo explorar en términos teórico-metodológicos un momento de esta relación: la vinculación entre género y cuerpo, entre género y corporificación del género y también, entre género y el concepto de habitus (Bourdieu, 1998) considerando la construcción cultural del género entre los tobas del oeste de Formosa, Argentina, Chaco centro-occidental.

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La profundización del modelo neoliberal en Argentina durante los '90 alteró los patrones económicos cambiando la estructura económica y su base social de sustentación. El eje organizador del sistema económico pasó de la producción industrial a la especulación financiera. Aunque a principios de la década, y entre 1996-1997, la economía exhibió niveles de crecimiento altos, tuvo pocas repercusiones en la industria, llevando a un empeoramiento de los indicadores del mercado de trabajo. La estructura de la economía demostró no ser apta para la creación de empleo. Distintos estudios ensayan la hipótesis de un proceso de fragmentación/ heterogenización y segmentación de la estructura socio-ocupacional como producto de estas políticas económicas y sociales que afectan a los distintos grupos ocupacionales según distinción por género. En este contexto empírico y teórico, esta investigación profundizó en las características de este fenómeno en Mendoza, con el objetivo de analizar la estructura ocupcional del mercado de trabajo durante el periodo 1991-2002, atendiendo a las particularidades adquiridas según las diferentes etapas del ciclo económico y haciendo referencia a las modalidades adoptadas en torno al género y en relación a las condiciones de inserción laboral, las oportunidades laborales y el papel de la demanda sobre la fragmentación de la fuerza de trabajo.

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El presente trabajo se presenta como un avance del Proyecto de investigación acreditado en el Programa de incentivos denominado 'La responsabilidad del sujeto en el campo del Psicoanálisis. Sexuación femenina y sexuación masculina'. En el mismo me propongo realizar un conjunto de reflexiones acerca del tema siempre complejo de losavatares del sujeto a partir de su determinismo estructural sexuado, el paradojal sentido de los no saberes que determinan el posicionamiento como hombre y mujer, así como la variedad de posibles relaciones entre los mismos, además deponer en situación dicha constitución subjetiva con los actuales planteos de las orientaciones de los colectivos de género, entre otros. A partir de ello se intenta poner en situación la responsabilidad subjetiva, que interpelamos habitualmente en los consultorios, es decir la responsabilidad ética de ese sujeto en relación a su deseo inconsciente que lo pone y quizás 'dispone' para el acto analítico. Resulta de plena actualidad analizar el discurso de los colectivos de género, a la luz del conjunto de reivindicaciones políticas que realizan sus grupos de vanguardia. El discurso de los mismos había quedado engrampado durante muchos años en la trampa del esencialismo dualista, que lo enfrentaba a categorías de hombre, mujer, masculino o femenino, patriarcado o matriarcado, etc. que pulía radicalmente las complejas aristas de la constitución de subjetividad. Los estudios sobre la sexualidad del psicoanálisis fue un continuoreferente para dichos colectivos, pero se piensa que no selogró captar desde un principio la potencialidad de argumentación casi revolucionaria que presentaban los mismos, quedando reducidos a una crítica reduccionista del planteo al que denominaron falocentrismo, una concepción biologizada de la teoría de la falta en ser constitutiva de lo humano. La dificultad de aprehensión de una realidad como la psíquica de naturaleza sexual, orientada por una falta en ser constitutiva y estructural, rompe con el modelo de las categorías de fuerte raigambre en los colectivos tales como el de identidad, hombre, mujer, poder, etc.De las apreciaciones y desarrollos se desprende que buena parte de los estudios sobre feminismo, género, etc. existe una matriz disciplinar común que pule las enriquecedoras aristas de la singularidad propia de los desarrollos del psicoanálisis que ellos mismos referencian, demarcando direccionalidades y determinaciones sociales en la orientación sexual, que ponen a distancia la falta en ser constitutiva de la subjetividad. A partir de lo anterior dichos enfoques se convierten en simples revisiones críticas de viejos modelos sociales, lingüísticos, discursivos, políticos, etc. La circulación discursiva con el Psicoanálisis se piensa que posibilitará que estos colectivos reactualicen su doctrina que quedó coaligada con la lectura genital del falo, desprendiéndose de allí una lectura sesgada por una ideología de dominancias que no son tales. Así el realizar un conjunto de reflexiones respecto al derrotero histórico que han seguido estos movimientos en la imposibilidad de adecuar a sus reivindicaciones y luchas sociales, aportes importantes del aparato teórico del Psicoanálisis de base freudiana y lacaniana, se piensa que colaborará al debate que se reactualiza, a partir que alguna de esas luchas han logrado fuerte impacto y éxito en el campo socio legal. Ultimamente algunos autores tales como Judith Butler realizan una aplicación de la teoría psicoanalítica sobre todo de base lacaniana, encontrando sobrados argumentos de base para el análisis, dando sustento teórico al discurso de los colectivos

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La clase de Educación Física se constituye en un espacio de intercambio que propone un accionar sistemático sobre la corporeidad y motricidad de los sujetos, construyendo, a su vez, subjetividad. La vieja escuela media instaló una Educación Física para varones y una Educación Física para mujeres al conformar grupos en base a un criterio estable como el sexo, respondiendo a viejos paradigmas relacionados con el alto rendimiento y el modelo bio-médico, donde lo femenino y lo masculino se presentan en polos opuestos, como categorías pre-determinadas desde lo biológico y lo cultural contribuyendo a consolidar estereotipos y prácticas pedagógicas discriminatorias desde el modelo heterosexual y la masculinidad hegemónica. La nueva escuela Secundaria nos propone nuevos desafíos en relación al abordaje del género y de la sexualidad como objeto de discusión, de reflexión, de indagación e intercambio con los y las adolescentes que impactarán en la construcción de su propia identidad. El sostener el grupo clase para el desarrollo de actividades corporales y motrices en las clases de nuestra modalidad, es una propuesta concreta de integración, de democratización y de igualación de derechos y responsabilidades de varones y mujeres. Un trabajo de campo realizado con docentes y alumnos/as del nivel Secundario nos permite ahondar en el modo en que se abordan cuestiones relacionadas con el género y la sexualidad en las clases de Educación Física, para poder intervenir con propuestas pedagógicas más equitativas donde todas las sexualidades sean consideradas. En este sentido el rol docente es clave para establecer vínculos basados en la confianza y el diálogo

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En esta tesina, llevada a cabo a partir de un extenso trabajo de campo, se analizan las representaciones presentes en varones y mujeres jóvenes de sectores pobres, sobre el cuerpo y la sexualidad, particularmente en el modo en el que éstas se ven atravesadas por construcciones de género. Con base en la interpelación y puesta en relación de diferentes categorías teóricas como las de 'representaciones sociales', 'cuerpo', 'género' y 'juventud', se  intentó conocer las relaciones y procesos que intervienen en la construcción de diferentes subjetividades implicadas en la sexualidad

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Las explicaciones del fenómeno de persistencia de la producción familiar en el sector agropecuario pampeano se han ensayado generalmente teniendo en cuenta aspectos económicos y productivos. Si bien ese énfasis coincide con la creciente importancia que la escala y la capitalización adquieren en la etapa actual de desarrollo del capitalismo agrario, por el propio carácter de estas unidades productivas -por el rol que juegan dentro de ellas las relaciones familiares- resulta necesario tomar en cuenta asimismo aspectos subjetivos y culturales, con el fin de lograr análisis más complejos y precisos sobre las estrategias que permitieron esa permanencia. En este trabajo indagamos en la influencia que las relaciones familiares y las concepciones culturales de las familias han tenido en las trayectorias de persistencia de un grupo de familias productoras del sudoeste bonaerense. En base al análisis de entrevistas realizadas a diez familias productoras de los partidos de Puán y Saavedra indagamos en el papel que los vínculos entre padres e hijos, las cuestiones de género y las aspiraciones y expectativas de los miembros de las familias han jugado en procesos fundamentales para la continuidad de las explotaciones como el traspaso generacional y en la configuración y sostenimiento de las estrategias que les permitieron permanecer en la actividad a lo largo de los últimos veinte años.

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El presente artículo analiza, desde una perspectiva económica, diferentes formas en que se manifiestan las desigualdades de género en el mercado de trabajo argentino entre 1995 y 2003. Este período, signado por dos modelos macroeconómicos diferentes (el de la Convertibilidad y el posterior a la devaluación del peso); sin embargo, se caracteriza por un desempleo elevado y persistente. En síntesis, este artículo resaltará las relaciones entre género y mercado de trabajo Con este objetivo se examina información cuantitativa proveniente de la Base de Usuarios Ampliada (BUA) de la Encuesta Permanente de Hogares (EPH) correspondiente al total de aglomerados urbanos.

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En esta tesina, llevada a cabo a partir de un extenso trabajo de campo, se analizan las representaciones presentes en varones y mujeres jóvenes de sectores pobres, sobre el cuerpo y la sexualidad, particularmente en el modo en el que éstas se ven atravesadas por construcciones de género. Con base en la interpelación y puesta en relación de diferentes categorías teóricas como las de 'representaciones sociales', 'cuerpo', 'género' y 'juventud', se  intentó conocer las relaciones y procesos que intervienen en la construcción de diferentes subjetividades implicadas en la sexualidad

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Las explicaciones del fenómeno de persistencia de la producción familiar en el sector agropecuario pampeano se han ensayado generalmente teniendo en cuenta aspectos económicos y productivos. Si bien ese énfasis coincide con la creciente importancia que la escala y la capitalización adquieren en la etapa actual de desarrollo del capitalismo agrario, por el propio carácter de estas unidades productivas -por el rol que juegan dentro de ellas las relaciones familiares- resulta necesario tomar en cuenta asimismo aspectos subjetivos y culturales, con el fin de lograr análisis más complejos y precisos sobre las estrategias que permitieron esa permanencia. En este trabajo indagamos en la influencia que las relaciones familiares y las concepciones culturales de las familias han tenido en las trayectorias de persistencia de un grupo de familias productoras del sudoeste bonaerense. En base al análisis de entrevistas realizadas a diez familias productoras de los partidos de Puán y Saavedra indagamos en el papel que los vínculos entre padres e hijos, las cuestiones de género y las aspiraciones y expectativas de los miembros de las familias han jugado en procesos fundamentales para la continuidad de las explotaciones como el traspaso generacional y en la configuración y sostenimiento de las estrategias que les permitieron permanecer en la actividad a lo largo de los últimos veinte años.