993 resultados para Espaço interior


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pp. 59-71

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação Variante de Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território – Especialização em Ambiente e Recursos Naturais.

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A dissertação teve como finalidade a realização de uma Auditoria Energética e da Qualidade do Ar Interior ao edifício de serviços da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia. No intuito de alcançar esta finalidade foram seguidos, em todo o processo, os regulamentos em vigor até à presente data da dissertação, de apoio à especialidade, nomeadamente o Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios, Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios e Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios e da Qualidade do Ar Interior. Na análise à Qualidade do Ar Interior foram verificados quase todos os parâmetros impostos por lei, exceto os das bactérias e dos fungos. Para as substâncias como dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO), ozono (O3), formaldeído (HCOH) e radão, os valores em média foram iguais a 894 ppm, 1,23 ppm, 0,07 ppm, 0,01 ppm e 378 Bq/m3 e estavam dentro dos limites regulamentares (984 ppm, 10,7ppm, 0,10 ppm, 0,08 ppm e 400 Bq/m3). Para os compostos orgânicos voláteis (COVs) e partículas do tipo PM10, os valores respetivos foram em média de 0,70 ppm e 0,16 mg/m3 e estavam acima dos limites regulamentares (0,26 ppm, 0,15 mg/m3). Admite-se que existem fontes emissoras de COVs dentro do edifício e que, para uma adequação ao tipo de tratamento ou sugestão de melhoria, seria necessário realizar uma análise por cromatografia de forma a identificar os compostos em causa. As concentrações de PM10 mais elevadas explicam-se porque existe uma abertura direta desses espaços ao exterior e em alguns casos esta é permanente. A análise energética permitiu um levantamento de todos os consumos de energia elétrica do edifício, realizando deste modo a desagregação em percentagem de cada equipamento consumidor. Em paralelo e até para se poder realizar a certificação energética do edifício foi realizado um estudo de simulação térmica dinâmica recorrendo ao programa DesignBuilder v2. Criou-se um modelo do edifício que foi validado após simulação e comparação com o consumo elétrico do ano de referência (desvio de 2,78%). Pela simulação verificou-se que os maiores consumidores de energia são a iluminação interior e o sistema de arrefecimento e determinou-se os Indicadores de Eficiência Energética (IEE) Real (com correção climática) e Nominal com valores de 73,8 e 46,5 , respetivamente. Implementando as condições nominais de utilização e funcionamento no edifício, segundo o Regulamento dos Sistemas Energéticos de vi Climatização em Edifícios (RSECE), concluiu-se que a classe energética deste edifício é do tipo D. O valor do IEE nominal foi superior ao IEE referência de 35,5 , e o requisito legal não se verificou. Assim, foi necessário apresentar medidas para um plano de racionalização energética (PRE). Nas medidas estudadas de melhoria da eficiência energética (aplicação de películas solares, compensação do fator de potência, instalação de um sistema de minigeração fotovoltaico e aplicação de iluminação eficiente tanto no interior como no exterior do edifício) destaca-se a correção do fator de potência, pois o valor pago de energia reactiva em 2011 foi de cerca de 1500 €. Admitindo ser necessário redimensionar os condensadores e que o custo é 1.840,00 €, ter-se-á um retorno do investimento em 1,2 anos. Outra medida é a aplicação de películas solares nos envidraçados com um custo de 5.046,00 €, esta terá um período de retorno de 1 ano e uma poupança de 37,90 MWh/ano. Finalmente refere-se a instalação de reguladores de tensão e substituição de determinadas lâmpadas por LEDs na iluminação interior, que prevê uma poupança anual de 25 MWh/ano e um período de retorno do investimento de 3,7 anos.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Geografia e Planeamento Regional, Especialidade em Novas Tecnologias em Geografia

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte

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A grande perplexidade e o grande mistério da civilização egípcia, para nós que aprendemos a olhar o mundo e a natureza à luz da nossa racionalidade, reside exactamente na diferente capacidade de entendimento que os egípcios demonstraram ao ler e sentir o seu espaço. Daí à interiorização das principais mensagens desse espaço foi um passo, o necessário para a constmção de uma grande civilização A civilização egípcia nasce, cresce e desenvolve-se protegida e "abençoada" por fronteiras naturais'. A Ocidente e a Oriente, dois desertos: o deserto líbio e o deserto arábico. A proximidade marcante destes desertos desenha, no espírito do homem egípcio, as imagens de morte, isolamento, solidão e silêncio. A noção de espaço dilata-se, perde os limites. E as vozes que o silêncio transporta, afirmam-se, bem fundo, no seu coração, para imediatamente se transfigurarem e personificarem numa entidade suprema, divina, Set. A natureza ganha forma, nome e assume o papel de interveniente activo no processo histórico.

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A seqüência de imagens de uma psicoterapia breve (cf. Anexo 1) permite-nos visualizar a gestão simultânea de comportamentos verbais e não verbais (proxémicos, gestuais e mimo-posturais) por ambos os intervenientes.' O interesse em estudar, articuladamente, estes dois tipos de código-, tem vindo a ser destacada por etôlogos, pela pragmática sistêmica de Gregory Bateson e a escola de Paio Alto, pela etnografia da comunicação de Hymes, pela microsociologia das práticas comunicativas de Goffman, pela etnometodologia de Garfinkel e mais recentemente, na história da Lingüística, pela corrente interaccionista.

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Nos relatos de naufrágios, o Mar e a Terra, com a respectiva fauna e flora, são espaços privilegiados da aventura exótica, proporcionando a abertura de novos horizontes geo-culturais que exigem uma reflexão sobre o essencial da condição humana, no binômio polarizador da imanência e da transcendência, do profano e do sagrado, do tempo e da eternidade. De 1552 a 1602, os doze relatos que constituem o corpus textual da História Trágico-Marítitna desenham, no período cronológico de meio século, o espaço planetário de meio mundo, da Europa à Ásia, passando por África, América e Oceania, num percurso incessante, rico de informações e vivências. Integrando-se na tradição portuguesa da pesquisa oceânica e continental que entronca na iniciativa expansionista do primeiro monarca da Dinastia de Avis, a tomada de Ceuta, em 1415, as Relações de viagens continuam, em pleno quinhentismo, a sulcar mares incógnitos e a desvendar novos mundos ao Mundo.

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Com este estudo pretende-se fazer uma abordagem da problemática da laqueação tubária à luz de um entendimento psicológico.São avaliados os motivos pelos quais as mulheres pedem laqueações e quais os possíveis factores de risco e arrependimento.

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Na continuação de trabalhos sobre os objectos de civilização, nomeadamente o vestuário e a alimentação nos fins da Idade Média e no Renascimento, contribuímos com este artigo para o estudo da figura do rei mago Baltasar da Adoração dos Reis Magos do retábulo da Sé de Viseu (fig. 1). Neste painel, um dos catorze dos dezoito iniciais, hoje exposto no Museu de Grão Vasco, em Viseu, com data provável entre 1501 e 1506, encontramos, ao centro, um unicum iconográfico: Baltasar figurado por um índio do Brasil'. O retábulo, pouco referenciado no estrangeiro, foi atribuído a Vasco Fernandes, também chamado Grão Vasco, e colaboradores durante muito tempo. José Carios da Cmz Teixeira afirma na sua tese de doutoramento que o artista flamengo Francisco Henriques teria dirigido a obra de Viseu, porque revela grandes afinidades com o da Sé de Évora. Já Reynaldo dos Santos afirmara que "a influência mais frisante foi a de Francisco Henriques sobretudo no retábulo do altar- -mor da Sé de Viseu"2. Existem afinidades evidentes entre este retábulo e o da Sé de Évora, no entanto é necessária muita cautela na sua atribuição.

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Entidade política cedo dotada de homogeneidade lingüística e circunscrita numa mesma fronteira, Portugal apresentou desde o início características para ser uma 'sociedade nacional'. Em finais de Antigo Regime, porém, ainda não é coeso institucional nem juridicamente: o 'pessoal do Estado' não actua com eficácia, e o aparato legislativo não une o território, implementando uma 'cultura política comum' . Portugal não está apto para ser um Estado-Nação. Durante o período anterior, no senhorialismo medieval, é compreensível que o vigente isolamento localista não somente impedisse o Estado de coordenar o espaço do país, como também dificultasse a penetração interactiva nas populações. Portanto, uma vez incapaz de obter os necessários réditos, o Estado não podia conseguir uma integração nacional. A Época Moderna assiste a um gradual atenuar destas circunstâncias. A realidade com que o país se defronta, contudo, ao finalizar este período (a partir de meados de setecentos) é, ainda, a realidade de um localismo municipal, ou seja a afirmação do poder no espaço de cada unidade concelhia, a única capaz de interagir, extrair e, principalmente, coordenar as populações que lhe estão subordinadas.

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A reflexão que nos propusemos encetar e que surge concretizada nesta comunicação decorre de uma pesquisa sobre as formas de coexistência residencial num bairro de realojamento situado no concelho de Oeiras\ Com base num conjunto de cerca de 30 entrevistas, que constitui apenas uma parte da investigação realizada, procuramos apresentar agora algumas das inquietações que a análise desses processos nos sugeriu.

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É antiga a noção de espaço, no sentido da totalidade e continuidade de realidades discretas, o que pressupõe um aumento gradual da diferença. Assim, toma-se relevante a especificação que confere diversificação, evidenciando-se a hierarquia. Há, portanto, um sistema de localização e de posição relativa de elementos materializados e visíveis, desta forma individualizados com entidade própria. Considerar os elementos e o todo é uma metodologia e uma prática importante da Geografia ao atender a diferentes escalas, a da Geografia geral ou sistemática e da Geografia regional, local ou dos lugares. É uma relação constante e imprescindível de cima para baixo ou vice-versa, do geral para o particular ou ao invés, reconhecendo o grau de homogeneidade, e a especificidade que não anula a continuidade e a totalidade ressaltando a hierarquia. As fronteiras e limites constituem-se discretos no espaço pluridimensional organizado segundo princípios em que a homogeneidade, a especificidade e a conúnuidade são compatíveis. "Kant define três grandes princípios... o da homogeneidade, o da variedade, o da afinidade"... ."Estes três princípios são também formulados por Kant como designando a homogeneidade, a especificação e a continuidade da natureza". Sobre a "fiigura da totalidade"... "Para compreender o nascimento de uma nova forma possível para o todo sistemático, é importante tomar em consideração este vai-e-vem que constantemente se processa entre o heterogêneo e o homogêneo, este descer ao particular, ou ao nível de maior particularidade possível, e esta ascensão a níveis mais integrantes e gerais "o que pressupõe" a existência de realidades discretas" e "uma hierarquia de determinação"...

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A Geografia considera o tempo como uma dimensão importante do espaço, vendo as duas categorias como distintas mas em interacção. Existirá um tempo sem um dado espaço? e o espaço sem as temporalidades que sobre ele actuam ? Haverá um espaço-tempo em vez de um tempo e um espaço? Os desenvolvimentos actuais da ciência defendem esta integração, havendo muitas teorias que a pressupõem. A junção dos dois conceitos leva à aproximação da Geografia e da História. A ligação destas duas ciências fraduz-se noufra área cientiTica que, em França, já tem raízes profundas mas, no caso português, continua a ser um campo com muitas potencialidades por explorar. No Ensino Básico actual existe a disciplina História e Geografia de Portugal que pretende materializar essa integração embora a razão alegada para a sua infrodução tivesse sido a necessidade da menor dispersão temática (era também o resultado de interesses corporativistas de que a Geografia sairia subaltemizada pois, por circunstâncias várias, o ensino ficaria enfregue à História, de forma quase exclusiva). Acções de formação pontuais têm tentado ajustar a visão da História à Geografia mas, talvez porque os professores de Geografia a leccionar essa discipUna são em número muito reduzido, não houve a preocupação de aproximar a visão da Geografia à História.