977 resultados para Dante Alighieri, 1265-1321.
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A setecientos cincuenta años del nacimiento de Dante Alighieri (1265-1321), el trabajo se propone cotejar la representación dantesca del Infierno con textos poéticos de Jorge Luis Borges y de Amelia Biagioni. El infierno dantesco presenta múltiples correlaciones con el mundo ultraterreno virgiliano, aunque construido en clave medieval. A su vez, las palabras introductorias de Borges anticipan la vigencia del clásico florentino en la literatura argentina. El texto medieval actúa como disparador de múltiples variaciones interpretativas en ambos poetas del siglo XX quienes construyen otros ?infiernos?, más acordes a corrientes filosóficas contemporáneas. Se realizará un análisis del poema borgiano ?Del Infierno y del cielo? (1942), teniendo en cuenta el paulatino interés que en esos años expresa el escritor por la Commedia del escritor medieval. Amelia Biagioni en su poemario ?El Humo? (1967), retoma los versos dantescos y construye asimismo otro infierno, un infierno personal, cerrado e íntimo que desintegra al sujeto, aniquilándolo. El cotejo de ambos escritores argentinos con Dante, pone en tensión dialógica perspectivas muy diferentes como receptores y poetas de diversas épocas históricas.
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En este artículo se presenta un estudio comparativo entre los sistemas operativos Windows95 y WindowsNT WorkStation como posibles plataformas para la instalación y uso de software educativo. Dicho estudio se llevó a cabo en base a la experiencia vivida en el Laboratorio de Informática Educativa XXI de la Escuela Dante Alighieri, durante el proceso de migración de Windows95 a WindowsNT WorkStation. Se presentan comparaciones tanto desde el punto vista técnico como desde el punto de vista de las personas que participaron en el proceso de migración.
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Análisis del pensamiento político de Dante Alighieri a través de su obra maestra La Divina Comedia, profundizando en los paralelismos entre su vida, la composición poética, y el panorama político y social de la época en Italia.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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studio di Flaminio Servi
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El trabajo se centra en el análisis de los pecados relacionados con el dinero en el Inferno de Dante y en la primera traducción castellana de la primera cantiga de la Commedia, obra del arcediano de Burgos Pedro Fernández de Villegas. La traducción, compuesta en coplas de arte mayor y acompañada de un enciclopédico comentario, se publicó en 1515. Particular atención se dedica a la reflexión sobre el problema del mal uso del dinero que Villegas desarrolla en la glosa de los cantos en que con más vigor se levanta la voz de Dante para denunciar la gravedad del pecado de la sed de riquezas. Se analiza la postura del traductor español ante el tema comparándola no sólo con la de Dante sino también con la de Cristoforo Landino, autor del Comento sopra la Comedia, obra exégetica que se publicó por primera vez en Florencia en 1481 y que representó el punto de referencia privilegiado de Villegas.
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Prólogo: "El objetivo del presente trabajo es entroncar un texto de la colonización y descubrimiento de América con la tradición humanista. El relato denominado Naufragios del tesorero de la expedición de Pánfilo de Narváez, Álvar Núñez Cabeza de Vaca, debe ser visto, a nuestro entender, desde esta tradición alimentada por las vertientes grecolatina y judeocristiana y la continuidad de un corpus literario al cual pertenecen autores como Dante Alighieri, el Inca Garcilaso de la Vega o Cervantes...
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O presente trabalho tem por objeto as moralidades das Barcas de Gil Vicente em diálogo com a Divina Comédia de Dante. Esta, uma epopéia pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, aquelas, Auto da Barca do Inferno, Auto da Praia Purgatória e Auto da Embarcação da Glória. Pretende-se apresentar as semelhanças entre as Barcas vicentinas e a comédia dantiana, demonstrando como elas se caracterizam por um fortíssimo sentido moralizante, pela reafirmação dos princípios cristãos e pelo desejo de renovação espiritual, mas também apresentam diferenças significantes. Além de explicitar tais semelhanças e diferenças por meio do comparativismo, a presente pesquisa demonstra ainda como Gil Vicente e Dante Alighieri figuraram os espaços e personagens com o objetivo de propagar suas concepções ético-morais e ético-religiosas. Desse modo, como alguns outros textos literários da Idade Média e do período de transição para o Renascimento, estavam ao serviço de projetos moralizadores cristãos
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Este estudo parte de preocupações filosóficas, teóricas e analíticas para promover exercícios de leitura e de interpretação do poema A Máquina do Mundo (1951), de Carlos Drummond de Andrade. Estabelecendo pela via ensaística a noção de ontologia da propagação, busca localizar a necessidade da ontologia no fundamento pré-paradigmático da ciência. Incorporando referências da Fenomenologia e da Hermenêutica, tenta assumir seus pressupostos e implicações para a constituição do método em Teoria da Literatura e para a definição dos campos básicos para a analítica da existência lógica, empírica e pragmática: os campos que representam as instâncias ontológicas do real, do simbólico e do imaginário. Da assunção fenomenológica e hermenêutica, passa-se a considerações sobre categorias pertencentes ao jargão literário, escolhidas por sua relação com o artefato literário em questão e correspondendo ao âmbito das três instâncias ontológicas: discute-se a Poesia como sendo um fenômeno constituinte, a Literatura como uma manifestação instituinte e o Poema como uma manifestação restituinte do signo literário A Máquina do Mundo. Em seguida, considera afetações e interferências de algumas correntes sociológicas, formalistas e antropológicas, buscando participar do diálogo sobre a possibilidade de aceitação da prática literária como uma prática de valor cognitivo, e não apenas ideológico e estético. Em seu terceiro momento, o estudo busca aplicar os pressupostos ontológicos e epistêmicos para estabelecer o limite dos espaços comparativos tornados possíveis ao poema A Máquina do Mundo e buscando o pano de fundo histórico e historiográfico do século XX a partir de suas possibilidades de relação com a obra de Drummond e segundo a orientação dos vetores dados no poema: a consolidação do veio crepuscular na tópica canônica do Novecentos brasileiro; a implicação da postura ideológica de Drummond na recepção crítica à sua obra; e, por fim, a localização posterior dos topoi cosmológicos e existenciais. Em seu último ensaio, refere-se à questão cosmológica e sua afetação sobre a postura existencial do Caminhante. Recuperam-se pontos de semelhança e de diferença entre as poéticas encontradas em Os Lusíadas, de Luís de Camões e em A Divina Comédia, de Dante Alighieri, para por fim remeter à identificação de uma continuidade temática entre o poema de Drummond e aquele que se costuma designar como pensamento originário na tradição da Filosofia ocidental. A seguir, buscam-se referências para alguns dos elementos formais do poema A Máquina do Mundo segundo sua origem no contexto da Literatura Ocidental. Consideram-se alguns traços característicos dos três seres representados (A Máquina, o Mundo, o Caminhante) e, encerrando-se a tese, procede-se a um exercício de leitura centrado especificamente no poema
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A receção portuguesa da Divina Comédia de Dante Alighieri entre os séculos XIX e XX pode ser considerada um exemplo da ideia segundo a qual as traduções são testemunhos da mudança dos cânones estéticos-literários que involve o microssistema cultural. Através da análise de algumas soluções tradutórias do tema do v Canto do Inferno, não só mostrar-se-á este princípio de influência, como também a natureza híbrida das traduções, que leva a uma parcial reformulação dos processos de primarização e secundarização propostos pela teoria polissistémica de Itamar Even-Zohar.