998 resultados para Dámaso I, Papa, Santo, 305-384
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Discurso ofrecido por D. Rafael Portaencasa en el acto académico de la festividad de Santo Tomás de Aquino (1983), en el que el Rector rinde homenaje, entre otros, a la memoria del Profesor Vázquez Maure y del Profesor Segovia, fallecidos recientemente. El autor reflexiona también sobre la situación del personal universitario y sobre el lugar que debe ocupar la Universidad en la sociedad.
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Pie de imp. tomado de colofón en sign. T4
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Discurso pronunciado por D. Rafael Portaencasa, en calidad de Rector de la UPM, en el acto celebrado con motivo de la festividad de Santo Tomás de Aquino y la investidura de Doctor "Honoris Causa" de D. Juan Antonio Samaranch. En sus palabras el Rector resume los principales hitos acaecidos en esta universidad madrileña durante el curso 1989-1990 y agradece a Samaranch su presencia y las palabras que ha pronunciado durante el acto.
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Discurso pronunciado por D. Rafael Portaencasa con motivo de la Festividad de Santo Tomás de Aquino e investidura de Doctores "Honoris Causa" de los profesores Lacombe (científico de renombre en el campo de Minas), MacCarthy (destacado investigador en el campo de la inteligencia artificial) y Carpentier.
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Discurso pronunciado por D. Rafael Portaencasa Baeza, Rector de la Universidad Politécnica de Madrid, con motivo de la festividad de Santo Tomás de Aquino e investidura de doctores honoris causa de los profesores Dres. Yuri M. Davydov, Vagan V. Shajguildan y Gabriel Ferraté. En este discurso se repasan los principales méritos académicos y de investigación de estas tres personalidades del mundo de la ciencia.
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Discurso pronunciado por D. Rafael Portaencasa Baeza, Rector de la Universidad Politécnica de Madrid, con motivo de la festividad de Santo Tomás de Aquino e investidura de doctores honoris causa de los profesores Doctores William A. Gambling y Rem V. Petrov. En sus palabras el autor repasa los principales logros académicos de estas dos personalidades del mundo de la ciencia.
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.
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We present an experience in Nursing Education, accredited and implemented under the Spanish University System Reform in a Public University (Jaume I, Castellón) which had no previous nursing studies. The academics offered included all three educational levels (Bachelor, Master's and Doctorate), with an integrated theoretical-practical-clinical teaching methodology for the Bachelor Degree, competence acquisition in research in the Master's degree, and a doctorate formed by lines of research in the field of Nursing. Studies are accredited by the National Agency for Quality Assessment, which were authorized by the Spanish Ministry of Education and implanted between 2009 and 2011.
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Introductory treatise on logic in form of commentary on Porphyry's "Isagoge" (d. 305).
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O propósito deste trabalho é mostrar alguns aspectos que caracterizam a leitura que os filósofos analíticos dos anos 60/70, do século passado, fizeram do argumento do Proslogion de Santo Anselmo trazendo, deste modo, uma nova luz a esta problemática. Tiveram também o mérito de inscrever a questão da existência de Deus no âmago da filosofia analítica até aí dominada pelo ateísmo. Na Introdução salientamos as objecções analíticas mais frequentes feitas ao argumento – (i) a existência não é um predicado (ii) o conceito de Deus é incoerente (iii) a existência não é perfeição. Anscombe – uma excepção no contexto analítico – defendeu e demonstrou a tese de que o argumento não é ontológico. Malcom descobriu dois argumentos no Proslogion: um no Capítulo II que considerou inválido, outro no capítulo III que considerou válido e interpretou como modal. Plantinga foi um dos primeiros críticos desta prova modal porque o autor confundia entre necessidade de dicto e necessidade de re. Plantinga pensou que os dois argumentos se implicavam e\ou complementavam e desenvolveu uma teoria do realismo modal através da qual explica a natureza e a necessidade divinas em termos de mundos possíveis. Baseado neste conceito reelaborou uma nova prova modal que considerou “victoriosa” mas que veio mais tarde a ser refutada por Mackie, Tooley e David (entre outros) e acusada de circularidade. Plantinga não aceitou que a sua prova fosse reconhecida como falaciosa e Oppy também não aceitou a mesma reclamação expressa por Fergie. Contudo, Plantinga refez a sua prova e condensou-a numa única premissa: “a máxima grandeza é possivelmente instanciada”. Mais do que uma prova da existência de Deus trata-se de uma defesa da aceitação do teísmo, uma justificação da racionalidade da fé. E a possibilidade de existência de um ser metafisicamente necessário impõe-nos uma reflexão profunda donde se podem extrair todas as potencialidades cognoscitivas do labor do filósofo.
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O liberum arbitrium, para Santo Anselmo, não pode residir no poder permanente de pecar e de não pecar (posse peccare et non peccare), porque tal definição tornaria inútil «a graça, a predestinação e a presciência de Deus» (DLA, I, 207, 1-2). Por outro lado, se nós não tivéssemos sempre essa potestas, o pecado não poderia ser-nos imputado porque nós pecaríamos «sine libero arbitrio». Procurando separar esta alternativa, que lhe parece armadilhada, Santo Anselmo busca uma definição de libertas arbitrii independente do poder negativo de pecar (potestas peccandi) e, a partir da distinção entre voluntas propter se (instrumentum volendi) e voluntas propter aliud (usus sive opus volendi), julga encontrá-la na seguinte: a libertas arbitrii é «o poder de guardar a rectitude da vontade pela própria rectitude» (DLA, III, 212, 19-20: «potestas servandi rectitudinem voluntatis propter ipsam rectitudinem»), poder que exprime a exacta e positiva noção da «justiça original». À luz de tal definição transcendental de libertas arbitrii, comum a Deus, aos anjos e aos homens, pode Anselmo avançar a tese teologicamente mais ousada do opúsculo: nem Deus, apesar de poder «reduzir a nada uma substância que Ele fez do nada», é capaz de «separar a rectidão de uma vontade que a possui» (DLA, VIII, 220, 13-15).
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Mineralogical and granulometric properties of glacial-marine surface sediments of the Weddell Sea and adjoining areas were studied in order to decipher spatial variations of provenance and transport paths of terrigenous detritus from Antarctic sources. The silt fraction shows marked spatial differences in quartz contents. In the sand fractions heavy-mineral assemblages display low mineralogical maturity and are dominated by garnet, green hornblende, and various types of clinopyroxene. Cluster analysis yields distinct heavy-mineral assemblages, which can be attributed to specific source rocks of the Antarctic hinterland. The configuration of modern mineralogical provinces in the near-shore regions reflects the geological variety of the adjacent hinterland. In the distal parts of the study area, sand-sized heavy minerals are good tracers of ice-rafting. Granulometric characteristics and the distribution of heavy-mineral provinces reflect maxima of relative and absolute accumulation of ice-rafted detritus in accordance with major iceberg drift tracks in the course of the Weddell Gyre. Fine-grained and coarse-grained sediment fractions may have different origins. In the central Weddell Sea, coarse ice-rafted detritus basically derives from East Antarctic sources, while the fine-fraction is discharged from weak permanent bottom currents and/or episodic turbidity currents and shows affinities to southern Weddell Sea sources. Winnowing of quartz-rich sediments through intense bottom water formation in the southern Weddell Sea provides muddy suspensions enriched in quartz. The influence of quartz-rich suspensions moving within the Weddell Gyre contour current can be traced as far as the continental slope in the northwestern Weddell Sea. In general, the focusing of mud by currents significantly exceeds the relative and absolute contribution of ice-rafted detritus beyond the shelves of the study area.