293 resultados para Cosmos bipinnatus
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An indictment or foreword.--I stage my first death scene.--Meredith Nicholson and a camel.--The soul and the trap-drummer.--Why Shakespeare's audience didn't walk out on him.--Booth Tarkington discusses the cosmos.--Riley and a colored barber.--Boyhood of the hero.--Miltonic angels, not Herrick blossoms.--The author goes wool gathering.--The effeminacy of pajamas.--A farewell from William Marion Reedy.--Mrs. Joyce Kilmar at Walnut Hills.--E.V. Lucas fools Chicago.--Maternity and climate.--To San Francisco: a new Walking-stick paper.--A pal of Jack London.--I become a movie "director"
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por Marques Braga
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O salmo 82, desde o início de seus versos, mostra o ambiente no qual se situa seu cântico: o concílio dos deuses. Nessa reunião celestial, um deus se levanta e acusa os outros deuses de negligenciar os mais fracos. Os deuses são condenados à morte e o deus que preside a assembleia dos deuses nomeia outro deus para governar todas as nações da terra. A cena do concílio dos deuses e os decretos promulgados nesses encontros no mundo celestial são recorrentes em outras literaturas do Antigo Oriente Próximo. Na literatura religiosa de Ugarit, antiga cidade cananeia, El, Baal, Asherah e outras deidades se reúnem para discutir assuntos pertinentes à ordem do cosmos. Nesse sentido, o Salmo 82 compartilha elementos da religiosidade e da cultura dos cananeus.
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Esta dissertação procura compreender a relação do Logos com a criação do universo a partir da filosofia pré-cristã, sua inserção na narrativa do Novo Testamento pelos primeiros cristãos e, finalmente, sua divinização e humanização de acordo com a ideia do apóstolo João. Para tanto, além de uma reflexão filosófica e cristã primitiva acerca do Logos, propõe-se também uma leitura do prólogo do quarto Evangelho acerca do Logos e seu valor religioso junto à comunidade cristã. Assim, esta abordagem exegética em questão lança luz sobre a face mítica do Logos em João, de quem emana vida/luz, contrapondo às trevas/morte e sua fascinante encarnação com o nome de Jesus, o glorioso Monoguenês de Javé.
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Este estudo investiga os elementos da soteriologia de John Wesley e seus aspectos dinamizantes. Em vez de favorecer um determinado período da vida de Jonh Wesley, a biografia teológica de John Wesley é desenvolvida a partir do conceito da sedimentação de experiência. Dessa forma, a theologia viatorum de John Wesley é desenvolvida com foco nos seus elementos transversais e os crescentes desdobramentos dos mesmos segundo os seus aspectos comunitários, sinergéticos e públicos. Segundo esta tese, a theologia viatorum de John Wesley ganha em profundidade e vitalidade com a sua crescente e consciente aprendizagem e compromisso com o povo inglês e, em especial, com os pobres da Inglaterra. Acompanhado por uma cuidadosa auto-análise, Wesley parte para a análise do efeito de diversas soteriologias dos seus dias no cotidiano, as quais são marcadas pela demorada transição entre a época medieval e a modernidade. Surge uma re-construção característica da soteriologia, designado por nós como soteriologia social. Entendemos esta soteriologia social como o eixo principal da teologia de John Wesley que se manifesta numa típica antropologia, cristologia, pneumatologia, escatologia e eclesiologia soteriológica. Os aspectos comunitários, sinergéticos e públicos desta soteriologia social são vistos e desenvolvidos por Wesley a partir da auto-experiência e da convivência com o povo, suas dinâmicas, sua cultura, suas necessidades e suas competências. Tais aspectos levam, passo a passo, a uma práxis que começa a contemplar o entrelaçamento entre a reforma da igreja, da nação e a transformação de pessoas. Este movimento é comotivado por um horizonte soterioló gico utópico que prevê a continuação da theologia viatorum até na transformação do cosmo inteiro. A soteriologia social é parecida com a um tecido que acompanha a topografia socio-econômica e religiosa da época, procurando caminhos para a superação dos seus impasses, da sua desesperança e irresponsabilidade em relação aos pobres.(AU)
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ASTERISMS is a collection of lyric poetry that seeks to express a sense of awe for the natural world by exploring themes of science, art, and the self. By combining physics and metaphysics, scientific terminology and musings on love, ASTERISMS argues that these seemingly-disparate fields of knowledge can harmonize in unexpected ways. In its style, the collection draws from the works of Dorianne Laux, Pablo Neruda, and Annie Dillard. Most of the poems are written in free-version and are tied together by images of astronomy and wilderness, both modern and prehistoric. Poems about classical music appear as interludes meant to complement others concerned with science and technology, as music too has its own invented language. Like asterisms - ancient inventions meant to personalize the expansive mystery of the night sky - this collection seeks to admire, if not completely understand, our place in the natural world and cosmos beyond.
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Acknowledgement We wish to acknowledge A. Pikovsky and M. Zaks for useful discussions. This work has been financially supported by the EU project COSMOS (642563).
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We wish to acknowledge A Pikovsky and M Zaks for useful discussions. This work has been financially supported by the EU project COSMOS (642563).
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La disertación no define un campo disciplinario, ni una construcción formal, ni una metodología que intente llegar a una verdad racional. Se desobedece la linealidad epistémica occidental y el enfoque en un tema específico. El manuscrito opta por navegar a través de rutas relacionales en conversación desde, con y entre varios saberes y experiencias personales, tribales y comunitarias. Localizamos el andar decolonial en un territorio expandido donde incorporamos una geo-‐‑política trazada en la continuidad que ofrece la ancestralidad lingüística y cultural entre maya, seminole y loko, esta última conectada a la lengua madre arahuaca que se extiende desde la región amazónica del este de Los Andes, norte de Argentina y Paraguay desde 9000 A.C.
Al hilvanar experiencias y saberes otros, se establecen conexiones y rupturas más cercanas a los que entendimos como cosmos-‐‑existencia y cosmoconvivencia en los imaginarios indígenas, afro y US latinxs. La disertación no podrá abarcar todas las rutas y encrucijadas que propician la decolonialidad del imaginario erótico kairibe, pero transito caminos sacbes desde donde los trazos de la memoria y la experiencia sanan la opresión colonial y nutren el andar del espíritu por los saberes inscritos en los relatos de creación indígenas y afro caribe, la oralidad de las lenguas maya yucateca y loko, la expresión de varixs creadores decoloniales, y las conversaciones e intercambios sociales con algunos de los miembros del proyecto decolonial.
A partir de la propuesta metodológica de Linda Tuhiwai Smith, en la cual se afirma que las metodologías indígenas son el resultado de la elaboración de un tejido, este manuscrito entrelaza una plataforma crítica, una encrucijada de saberes donde confluyen la variabilidad de los proyectos metodológicos propuesto por Tuhiwai Smith (1999), el pensamiento fronterizo de Gloria Anzaldúa (1987), la corpo-‐‑política de Frantz Fanon (1987), la poética relacional de Edouard Glissant (1997), las pedagogía sagrada de Jacqui Alexander (2005), el desprendimiento, delinking de Walter D. Mignolo (2007), el poder erótico de Audre Lorde (1986), la transmodernidad de Enrique Dussel (2005) y la geopolítica del pensar propuesta por Catherine Walsh (2007).
Desde esta encrucijada de saberes, la disertación navega el racismo cognitivo eurocentrado, al mismo tiempo que efectúa el desligue epistémico y creativo hacia locaciones otras donde las experiencias y aprendizajes, conectados a las memorias ancestrales de lxs abuelxs, propician la decolonización del imaginario erótico kairibeafroxeri.
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Three questions on the study of NO Iberian Peninsula sweat lodges are posed. First, the new sauna of Monte Ornedo (Cantabria), the review of the one of Armea (Ourense), and the Cantabrian pedra formosa type are discussed. Second, the known types of sweat lodges are reconsidered underlining the differences between the Cantabrian and the Douro - Minho groups as these differences contribute to a better assessment of the saunas located out of those territories, such as those of Monte Ornedo or Ulaca. Third, a richer record demands a more specific terminology, a larger use of archaeometric analysis and the application of landscape archaeology or art history methodologies. In this way the range of interpretation of the sweat lodges is opened, as an example an essay is proposed that digs on some already known proposals and suggests that the saunas are material metaphors of wombs whose rationale derives from ideologies and ritual practices of Indo-European tradition.
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Este artículo analiza la existencia de un posible ritual en la antigua Macedonia que fuese similar al Akîtu babilonio. Pensamos que la victoria de Zeus sobre sus enemigos en la gigantomaquia y tifonomaquia fue celebrada por los reyes macedonios para fortalecer su posición en el poder. Aunque no hay evidencias directas de ello, tenemos una serie de diferentes fuentes en las cuales los macedonios están relacionados directa o indirectamente con Tifón y los gigantes. Además, la estratégica importancia del monte Olimpo para los macedonios nos hace pensar que la victoria de Zeus sobre las fuerzas del mal fue conmemorada de alguna forma por ellos.
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Este trabajo pretende explorar la dimensión ritual en los Textos de las Pirámides, el corpus de literatura religiosa extensa más antiguo de la humanidad. La naturaleza variada de sus componentes textuales ha impedido que los egiptólogos comprendan en profundidad las complejidades de la colección y los contextos originales en los que estos textos (ritos) aparecieron. La aplicación de la teoría del ritual, principalmente la aproximación de la sintaxis ritual, ofrece a los investigadores un marco excelente de análisis e interpretación del corpus, su estructura y función. Sujeto a las reglas de la sintaxis ritual es posible exponer los múltiples niveles de significado en el corpus para la resurrección y salvación del difunto.
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It is usually assumed that Heraclitus is, exclusively, the philosopher of flux, diversity and opposition while Parmenides puts the case for unity and changelessness. However, there is a significant common understanding of things (though in differing contexts), not simply an accidental similarity of understanding. Both philosophers, critically, distinguish two realms: on the one hand, there is the one, common realm, identical for all, which is grasped by the ‘logos that is common’(Heraclitus) or the steady nous (Parmenides) that follows a right method in order to interpret the real. On the other hand, the realm of multiplicity seen and heard by the senses, when interpreted by ‘barbarian souls’, is not understood in its common unity. Analogously, when grasped by the wandering weak nous it does not comprehend the real’s basic unity. In this paper I attempt to defend the thesis that both thinkers claim that the common logos (to put it in Heraclitean terms) or the steady intellect (to say it with Parmenides) grasp and affirm the unity of the real.
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O presente artigo situa-se nos domínios de especialidade da Fonética e Fonologia. Pretende-se, com efeito, destacar algumas características fonético-fonológicas do português culto falado em Angola, nomeadamente no domínio do vocalismo, identificadas e recolhidas de enunciados orais de cidadãos angolanos e residentes em Angola, estudantes e profissionais com nível de instrução médio-alto. No falar português desses indivíduos constam elementos que se opõem a determinados usos e hábitos linguísticos normativos do Português europeu, recomendados como usos e hábitos oficiais. Procura-se, assim, demonstrar que, pelo menos em relação ao sistema vocálico, o português angolano das camadas cultas da população difere do Português europeu.
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A particular scientific world view has become dominant, influential and successful in modern sciences today. Science and technology have transformed the way we view ourselves, our societies and our place in the cosmos. However, just as science and technology seem to be at the peak of their power, unexpected problems are disrupting the sciences from within. This reflects a deeper and more serious problem regarding scientific inquiry. Science is being held back by old assumptions that have become dogmas, the biggest of which is that science already knows all the answers, and only the details need to be worked out. A transformational paradigm shift is required from a mechanistic world view to an organic world view to better address the challenges of the new millenium.