859 resultados para Corridas de endurance


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The purpose of the present study was to examine the reproducibility of laboratory-based 40-km cycle time-trial performance on a stationary wind-trainer. Each week, for three consecutive weeks, and on different days, forty-three highly trained male cyclists ((x) over bar +/- SD; age = 25 +/- 6 y; mass = 75 +/- 7 kg; peak oxygen uptake [(V) over dot O-2 peak] = 64.8 +/- 5.2 ml x kg(-1) x min(-1)) performed: 1) a (V) over dot O-2 peak test, and 2) a 40-km time-trial on their own racing bicycle mounted to a stationary wind-trainer (Cateye - Cyclosimulator). Data from all tests were compared using a one-way analysis of variance. Performance on the second and third 40-km time-trials were highly related (r = 0.96; p < 0.001), not significantly different (57:21 +/- 2:57 vs. 57:12 +/- 3:14 min:s), and displayed a low coefficient of variation (CV) = 0.9 +/- 0.7%. Although the first 40-km time-trial (58:43 +/- 3:17min:s) was not significantly different from the second and third tests (p = 0.06), inclusion of the first test in the assessment of reliability increased within-subject CV to 3.0 +/- 2.9%. 40-km time-trial speed (km x h(-1)) was significantly (p < 0.001) related to peak power output (W; r = 0.75), (V) over dot O-2 peak (1 x min(-1); r = 0.53), and the second ventilatory turnpoint (1 x min(-1); r = 0.68) measured during the progressive exercise tests. These data demonstrate that the assessment of 40-km cycle time-trial performance in well-trained endurance cyclists on a stationary wind-trainer is reproducible, provided the athletes perform a familiarization trial.

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The present study aimed to 1) examine the relationship between laboratory-based measures and high-intensity ultraendurance (HIU) performance during an intermittent 24-h relay ultraendurance mountain bike race (similar to20 min cycling, similar to60min recovery), and 2) examine physiological and performance based changes throughout the HIU event. Prior to the HIU event, four highly-trained male cyclists (age = 24.0 +/- 2.1 yr; mass = 75.0 +/- 2.7 kg; (V)over dot O-2peak = 70 +/- 3 ml.kg(-1).min(-1)) performed 1) a progressive exercise test to determine peak Volume of oxygen uptake ((V)over dot O-2peak), peak power output (PPO), and ventilatory threshold (T-vent), 2) time-to-fatigue tests at 100% (TF100) and 150% of PPO (TF150), and 3) a laboratory simulated 40-km time trial (TT40). Blood lactate (Lac(-)), haematocrit and haemoglobin were measured at 6-h intervals throughout the HIU event, while heart rate (HR) was recorded continuously. Intermittent HIU performance, performance HR, recovery HR, and Lac declined (P < 0.05), while plasma volume expanded (P < 0.05) during the HIU event. TF100 was related to the decline in lap time (r = -0.96; P < 0.05), and a trend (P = 0.081) was found between TF150 and average intermittent HIU speed (r = 0.92). However, other measures (V)over dot O-2peak, PPO, T-vent, and TT40) were not related to HIU performance. Measures of high-intensity endurance performance (TF100, TF150) were better predictors of intermittent HIU performance than traditional laboratory-based measures of aerobic capacity.

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Evaluation of patients for rehabilitation after musculoskeletal injury involves identifying, grading and assessing the injury and its impact on the patient's normal activities. Management is guided by a multidisciplinary team, comprising the patient, doctor and physical therapist, with other health professionals recruited as required. Parallel interventions involving the various team members are specified in a customised management plan. The key component of the plan is active mobilisation utilising strengthening, flexibility and endurance exercise programs. Passive physical treatments (heat, ice, and manual therapy), as well as drug therapy and psychological interventions, are used as adjunctive therapy. Biomechanical devices or techniques (eg, orthotic devices) may also be helpful. Coexisting conditions such as depression and drug dependence are treated at the same time as the injury. Effective team communication, simulated environmental testing and, for those employed, contact with the employer facilitate a staged return to normal living, sports and occupational activities.

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Introdução: A prática de exercício físico regular tem impacto na melhoria da aptidão física global dos idosos. Objectivos: O objectivo deste estudo descritivo foi analisar se a prática de exercício físico regular influencia a força de preensão global da mão, a força dos membros inferiores e a capacidade funcional em indivíduos residentes no concelho de Loures, com idade superior a 60 anos de idade. Metodologia: Através de um questionário de caracterização da população foi seleccionada, uma amostra de 60 indivíduos habitantes do concelho de Loures (de idades entre 60 e 91 anos), dos quais 30 praticam exercício físico regular e 30 não praticam qualquer tipo de exercício físico. A força de preensão da mão foi avaliada através de um dinamómetro portátil, a força dos membros inferiores através do teste de sentar e levantar da cadeira (TSLC), a capacidade funcional através do teste de 6 minutos de marcha (T6MM) e a percepção subjectiva de esforço (RPE), segundo a escala de Borg. Resultados: Para esta amostra concluiu-se que a prática regular de actividade física influencia o Peak Force (PF) da mão direita (p=0,037), o PF da mão esquerda (p=0,022), a Endurance (ED) da mão esquerda (p=0,017), o número de execuções correctas no TSLC (p=0,00), a distância total percorrida no T6MM (p=0,00) e a RPE durante o T6MM (p=0,00). O Time to Peak (TTP) da mão direita e esquerda (p=0,574 e 0,630, respectivamente) não apresentam diferenças significativas entre os grupos, bem como a ED da mão direita (p=0,219). Conclusão: poderá concluir-se que a prática de exercício físico, nesta amostra, contribui para uma melhor aptidão física que permite uma maior performance a nível da capacidade funcional e da força com menores índices de fadigabilidade.

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A função básica da mão humana consiste na preensão dos vários objectos em todas as actividades quotidianas, incluindo a actividade laboral. Esta é grandemente influenciada pela força e pela destreza manuais. O objectivo geral deste estudo foi comparar a força de preensão global da mão em trabalhadores com actividade laboral de características especificamente manuais em relação à população sem actividade manual específica. Considerámos pertinente a realização deste estudo como contributo para a avaliação das alterações da força de preensão da mão com repercussões ao nível da sua funcionalidade. O estudo realizado é do tipo descritivo, quase experimental e de desenho transversal. Para o efeito, seleccionou-se por conveniência uma amostra de 125 participantes dos quais 50 formaram o Grupo de Estudo, tratando-se de trabalhadores que utilizam instrumentos manuais de corte e que se encontram expostos a desenvolver tarefas repetitivas em ambiente frio. Os restantes 75 participantes formaram o Grupo de Controlo não expostos às condições referidas.

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A prescrição de atividade física (AF) em doentes com esclerose múltipla (EM) é um tema controverso mas de grande atualidade. Diferentes estudos demonstram o interesse da prática de AF nesta população, particularmente no grupo com incapacidade baixa ou moderada. O aumento da mobilidade, a maior tolerância ao esforço e a redução da componente depressiva são os benefícios mais apresentados. ABSTRACT - The prescription of physical activity in patients with multiple sclerosis is controversial but very timely. Different studies have shown the benefits of physical activity in this population, particularly in the group with low or moderate disability. Increased mobility and exercise tolerance and the reduction of depression are the most mentioned benefits.

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Este estudo teve como objetivos verificar a validade fatorial e a validade interna da versão brasileira do Exercise Motivation Inventory-2 (EMI-2) e comparar os principais motivos para prática de exercício tendo em conta os contextos de academia e personal training. Um total de 588 praticantes de exercício da cidade de Pelotas/RS/Brasil (405 de academia e 183 de personal training) preencheram o EMI-2, o qual é constituído por 51 itens, agrupados em 14 motivos (fatores) para prática de exercício físico. A validade fatorial do EMI-2 foi testada através da realização de análises fatoriais confirmatórias e a validade interna através do alfa de Cronbach. Para a verificar o efeito do contexto nos motivos foi utilizada a MANOVA e calculado o tamanho do efeito. Os resultados obtidos dão suporte à estrutura original do EMI-2 com 14 fatores, nesta amostra. Verificou-se um efeito multivariado significativo do contexto sobre os motivos de prática [Wilks’ λ = 0.912, F (14, 573.000) = 3.9, p < 0.001, η² = 0.088]. Os motivos de “Prazer”, “Força e resistência”, “Desafio”, “Socialização”, “Competição” e “Reconhecimento Social” foram significativamente superiores no contexto de academia e os motivos de “Agilidade” e “Prevenção de Doenças” foram significativamente superiores no contexto de personal training.

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A validação metodológica permite evidenciar se os resultados obtidos por um método são confiáveis, tornando-se um elemento essencial na qualidade. Neste estudo, cujo objectivo é validar a metodologia enzimática para determinação de oxalato na urina, incluíram-se 30 amostras de urina de 24horas, pré-tratadas e estudadas em dois auto-analisadores. Os valores dos limites de detecção e quantificação foram 0,98 e 0,79 mg/L, respectivamente. Para a exactidão obteve-se p=0,713. Na precisão intermédia entre corridas não existem diferenças estatisticamente significativas, em oposição às repetições. Para a linearidade obteve-se r=1 e a sensibilidade foi 0,6%. Conclui-se que o método se mostrou exacto e linear.

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Este estudo pretendeu analisar se um programa específico de exercício físico melhora o desempenho físico de indivíduos em hemodiálise. O programa de exercício foi desenhado e adaptado a cada indivíduo, por um fisioterapeuta, visando flexibilidade, força e resistência (n=11). Após o programa verificou-se um aumento significativo da distância percorrida em 6 minutos (6-minute walk), um aumento da velocidade da marcha (gait speed) e uma maior velocidade a levantar/sentar numa cadeira (sit-to-stand-to-sit). Assim, um treino específico de exercício em casa parece melhorar o desempenho físico de indivíduos em hemodiálise.

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Mestrado em Fisioterapia.

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In the literature, concepts of “polyneuropathy”, “peripheral neuropathy” and “neuropathy” are often mistakenly used as synonyms. Polyneuropathy is a specific term that refers to a relatively homogenous process that affects multiple peripheral nerves. Most of these tend to present as symmetric polyneuropathies that first manifest in the distal portions of the affected nerves. Many of these distal symmetric polyneuropathies are due to toxic-metabolic causes such as alcohol abuse and diabetes mellitus. Other distal symmetric polyneuropathies may result from an overproduction of substances that result in nerve pathology such as is observed in anti-MAG neuropathy and monoclonal gammopathy of undetermined significance. Other “overproduction” disorders are hereditary such as noted in the Portuguese type of familial amyloid polyneuropathy (FAP). FAP is a manifestation of a group of hereditary amyloidoses; an autosomal dominant, multisystemic disorder wherein the mutant amyloid precursor, transthyretin, is produced in excess primarily by the liver. The liver accounts for approximately 98% of all transthyretin production. FAP is confirmed by detecting a transthyretin variant with a methionine for valine substitution at position 30 [TTR (Met30)]. Familial Amyloidotic Polyneuropathy (FAP) – Portuguese type was first described by a Portuguese neurologist, Corino de Andrade in 1939 and published in 1951. Most persons with this disorder are descended from Portuguese sailors who sired offspring in various locations, primarily in Sweden, Japan and Mallorca. Their descendants emigrated worldwide such that this disorder has been reported in other countries as well. More than 2000 symptomatic cases have been reported in Portugal. FAP progresses rapidly with an average time course from symptom onset to multi-organ involvement and death between ten and twenty years. Treatments directed at removing this aberrant protein such as plasmapheresis and immunoadsorption proved to be unsuccessful. Liver transplantation has been the only effective solution as evidenced by almost 2000 liver transplants performed worldwide. A therapy for FAP with a novel agent, “Tafamidis” has shown some promise in ongoing phase III clinical trials. It is well recognized that regular physical activity of moderate intensity has a positive effect on physical fitness as gauged by body composition, aerobic capacity, muscular strength and endurance and flexibility. Physical fitness has been reported to result in the reduction of symptoms and lesser impairment when performing activities of daily living. Exercise has been advocated as part of a comprehensive approach to the treatment of chronic diseases. Therefore, this chapter concludes with a discussion of the role of exercise training on FAP.

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Introdução: A elevada prevalência de problemas musculosqueléticos relacionados com a performance musical (PMRPM) em estudantes universitários de música, sobretudo violinistas, justifica uma abordagem preventiva junto destes, nomeadamente, através do exercício. Este deve ser específico e baseado nos padrões de movimento durante a performance musical do violinista. Objetivos: verificar a influência de um programa de exercícios específicos (PEE) nos sintomas relacionados com a prática musical, na incapacidade funcional e na autoperceção da performance física e musical, em estudantes universitários de violino. Métodos: estudo quase-experimental baseado num estudo piloto com 24 estudantes para pesquisa da sintomatologia, e 4 para análise cinemática e cinética do gesto técnico. No estudo principal participaram 22 violinistas divididos equitativamente, e por disponibilidade, entre grupo experimental (GE) e grupo de controlo (GC). O GE realizou o PEE bissemanalmente, durante 8 semanas. No momento inicial e após 8 semanas, os participantes preencheram: Questionário de Performance (incluiu Escala Visual Analógica), Disabilities of the Arm, Shoulder and Hand, Oswestry Disability Index versão 2.0, Pain Catastrophizing Scale e Escala de Borg Modificada. Resultados: do estudo piloto constatou-se que os sintomas mais frequentes, dor e fadiga, localizavam-se na cintura escapular, ombros e coluna lombar; os ombros aparentavam maior risco de PMRPM; era necessário aumentar a endurance dos mobilizadores dos membros superiores (principalmente deltóide) e relaxar os estabilizadores da coluna cervical (sobretudo trapézio superior). No final do PEE, o GE apresentou significativamente melhores pontuações do que o GC na percentagem de violinistas com “dor na coluna lombar esquerda” (p=0,007), frequência da dor (U=8,5; W=29,5; p=0,016), número de locais com sintomas (U=18; W=84; p=0,003) e amplificação (U=26; W=92; p=0,021). Conclusão: Um PEE pode produzir efeitos positivos na diminuição dos sintomas relacionados com a prática musical e incapacidade funcional, e na melhoria de alguns parâmetros da performance física autoreportada, em estudantes universitários de violino.

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Introdução – A avaliação da aptidão física permite a identificação de níveis de incapacidade e risco de perda funcional, pelo que é extremamente útil na estruturação de programas de atividade física específicos, que constituem a primeira intervenção no que toca à intervenção não-farmacológica na Hipertensão Arterial Sistémica (HAS). Objetivo – Avaliar a aptidão física funcional e os níveis de atividade física de idosos hipertensos da Cidade da Praia – Cabo Verde. Metodologia – A flexibilidade, força e resistência muscular, resistência aeróbia e composição corporal foram avaliadas através da bateria de Fullerton e dinamometria isométrica manual. O nível de atividade física foi avaliado pelo questionário Seven Day Physical Activity Recall (7D-PAR). Resultados – Participaram 75 idosos, com idades compreendidas entre os 60 e os 99 anos, 68% dos quais eram mulheres, com índice de massa corporal (IMC) de 25,2±5,4, com diagnóstico clínico de HAS. O tempo despendido em atividades de intensidade moderada encontrava-se dentro dos valores recomendados, embora a atividade intensa se encontrasse muito abaixo do recomendado e não efetuassem qualquer exercício de força e flexibilidade. A resistência aeróbia expressa pelo Teste 6 Minutos de Marcha (T6MM) apresentou valores médios baixos (293,5±112,2m), bem como a flexibilidade e a força de preensão. Esta associação é um indicador de baixa capacidade funcional. Conclusão – Os baixos níveis de aptidão física apresentados, associados a baixos níveis de atividade física indiciam baixa capacidade funcional e justificam a necessidade urgente da inserção de programas de atividade física nesta população.