986 resultados para Corpus juris civilis
Resumo:
In this article we describe the methodology developed for the semiautomatic annotation of EPEC-RolSem, a Basque corpus labeled at predicate level following the PropBank-VerbNet model. The methodology presented is the product of detailed theoretical study of the semantic nature of verbs in Basque and of their similarities and differences with verbs in other languages. As part of the proposed methodology, we are creating a Basque lexicon on the PropBank-VerbNet model that we have named the Basque Verb Index (BVI). Our work thus dovetails the general trend toward building lexicons from tagged corpora that is clear in work conducted for other languages. EPEC-RolSem and BVI are two important resources for the computational semantic processing of Basque; as far as the authors are aware, they are also the first resources of their kind developed for Basque. In addition, each entry in BVI is linked to the corresponding verb-entry in well-known resources like PropBank, VerbNet, WordNet, Levin’s Classification and FrameNet. We have also implemented several automatic processes to aid in creating and annotating the BVI, including processes designed to facilitate the task of manual annotation.
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592 p. (versión en euskera) ; 117 p. (versión en alemán)
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The present corpus study aimed to examine whether Basque (OV) resorts more often than Spanish (VO) to certain grammatical operations, in order to minimi ze the number of arguments to be processed before the verb. Ueno & Polinsky (2009) argue that VO/OV languages use certain grammatical resources with different frequencies in order to facilitate real-time processing. They observe that both OV and VO languages in their sample (Japanese, Turkish and Spanish) have a similar frequency of use of subject pro-drop; however, they find that OV languages (Japanese, Turkish) use more intransitive sentences than VO languages (English, Spanish), and conclude this is an OV-specific strategy to facilitate processing. We conducted a comparative corpus study of Spanish (VO) and Basque (OV). Results show (a) that the fre- quency of use of subject pro-drop is higher in Basque than in Spanish; and (b) Basque does not use more intransitive sentences than Spanish; both languages have a similar frequency of intransitive sentences. Based on these findings, we conclude that the frequency of use of grammatical resources to facilitate the processing does not depend on a single typological trait (VO/OV) but it is modulated by the concurrence of other grammatical feature.
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A presente pesquisa tem por objetivo investigar como a palavra paz é entendida, em termos de conceito, pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. Para tanto, são analisados trinta e sete relatórios oficiais produzidos pelo Conselho de Segurança, no período de agosto de 1994 a junho de 2009, acerca das missões de paz realizadas em trinta e uma regiões/países que apresentavam ameaça à paz e à segurança internacionais durante aquele período. De acordo com a Conselheira Gilda Santos Neves, chefe da Divisão das Nações Unidas do Ministério das Relações Exteriores, em seu texto O Brasil e a Criação da Comissão para a Consolidação da Paz (2008), a paz é algo que se consolida e não se constrói. Tal posição norteia a presente pesquisa, uma vez que o objetivo aqui é mapear as expressões linguísticas realizadas através da palavra paz. As bases teóricas desta pesquisa encontram-se fundamentadas na teoria da metáfora cognitiva, de Lakoff e Johnson (1980), bem como no estudo de Deignan (2005) em seu livro intitulado Metaphor and Corpus Linguistics, que visa a fornecer os benefícios que a abordagem cognitiva de metáforas pode obter através da análise de corpora digitalizados. Após compilar os relatórios do Conselho de Segurança e prepará-los para serem lidos pelo programa computacional WordSmith Tools 3.0, foram extraídas todas as ocorrências da palavra paz dos referidos relatórios. Das 686 ocorrências geradas, foram deixadas para análise somente aquelas com sentido metafórico e, no total, nove esquemas conceptuais foram construídos. A pesquisa feita sugere que, para o Conselho de Segurança, a paz é algo profundamente desejado tanto pela população das zonas de conflito quanto pela comunidade internacional. No entanto, a paz não é facilmente construída ou estabelecida. Alcançar a paz implica seguir um processo com diferentes etapas, ou seja, com início, meio e fim, bem como superar obstáculos e retrocessos que surgem no meio do caminho. Para tanto, diversos investimentos têm de ser feitos por todos aqueles envolvidos e realmente interessados na paz mundial. Por fim, vê-se que a visão da Conselheira Gilda Santos Neves, de acordo com as metáforas aqui analisadas, está correta, já que, conforme apontam os resultados do presente estudo, o conceito de paz, para o Conselho de Segurança, não é o de algo a ser construído do zero