984 resultados para Combate à pobreza


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Se presenta, dentro de la serie Folletos Informativos que publica Manos Unidas, un cuaderno sobre la precaria situación de los países pobres debido a diferentes razones de tipo ambiental; de consumo deficiente; de desigual reparto de bienes; de la desigualdad de oportunidades entre las personas y los pueblos; de la ignoracia y los prejuicios y fundamentalmente de la insolaridad y la insensibilidad. El cuaderno recoge un anexo sobre la educación del consumidor.

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Monográfico con el título: Pedagogía social y pensamiento complejo: una perspectiva emergente sobre las realidades sociales. Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés y catalán

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Resumen basado en el de la publicación

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Apesar da evolução positiva de alguns indicadores socioeconómicos, institucionais e políticos nos últimos 10 anos, a pobreza deve permanecer como um desafio central de qualquer estratégia de desenvolvimento a longo prazo e a sua erradicação, através da criação de emprego e do acesso à prevenção e tratamento das doenças da pobreza (sida, malária e tuberculose), deve continuar a ser a primeira prioridade para a África. A construção de uma sociedade solidária para com os mais pobres, desprotegidos e excluídos deve assim constituir uma prioridade da visão estratégica para a transformação da África subsariana. A transformação estrutural e sistémica, social e económica, deve ter o apoio e o contributo de todos os agentes, políticos e económicos, e deve ser deliberadamente mais favorável em relação a quem mais dela precisa. Impõe-se com urgência a aplicação de uma agenda de participação cívica activa e afirmativa para que todos os africanos, nos seus países e nas instituições regionais e/ou continentais, se sintam parte integrante de uma sociedade solidária, bem como de uma economia criativa e diversificada.

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As Nações Unidas, na sua Assembleia-geral, de Setembro de 2000, aprovaram a Declaração do Milénio, onde estão previstos os Objectivos de Desenvolvimento a alcançar até ao ano de 2015. Entre os objetivos preconizados, de uma forma sintética, seis deles reportam-se diretamente à melhoria das condições de vida das populações, principalmente das mais desfavorecidas, tais como a redução da pobreza, a escolarização, a igualdade de género, a redução da mortalidade infantil e juvenil, a melhoria da saúde materna, o combate ao VIH/SIDA e outras doenças. Os outros dois apontam para garantir a sustentabilidade ambiental e a criação de uma parceria global para o desenvolvimento. Ao analisarmos a situação da população, em geral, e da África, em particular, não podemos deixar de nos interrogar se esses objetivos são para levar a sério, ou se não passam de mais uma piedosa intenção, igual a tantas outras, em que as organizações internacionais, Nações Unidas incluídas, têm sido férteis.

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O planeamento da cidade ou o caos – condições gerais do “novo urbanismo”.Esta postura se caracteriza, nos países centrais da economia mundial por uma aguda visão da questão social, que se tornou claramente uma questão urbana fundamental, enquanto que nos países periféricos, os processos migratórios e de transformação do espaço rural são questões centrais da questão urbana (CamposFilho). Porém, em ambos casos, pela dimensão e importância económica da cidade, a política urbana é política do país; onde as estratégias dedesenvolvimento e da qualificação urbana passam por soluções que contemplem o combate a pobreza, o desemprego, a exclusão social e um enquadramento da estrutura da sociedade compatível com as novas tecnologias e modos decomunicação.

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A presente dissertação teve como objetivo compreender como se promove a Gestão da Divisão de Vigilância Sanitária pela Secretaria de Estado de Saúde Pública/SESPA no combate do HIV/AIDS no Estado do Pará. A pesquisa contemplou o processo de Gestão de Políticas Públicas em Saúde da Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública – SESPA no combate do HIV/AIDS no Estado do Pará, destacando os resultados dessa gestão nos casos notificados. Tratou-se de um estudo descritivo, cujos dados foram coletados a partir de levantamento bibliográfico e documental com aplicação de questionário na Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria do Estado de Saúde Pública/SESPA. O referencial teórico enfocou aspectos da contextualização da Gestão Pública e Privada, assim como fez referencia a Gestão de Políticas Públicas em Saúde em Portugal e no Brasil. Os resultados mostraram que a Gestão da Divisão de Vigilância Sanitária /SESPA consiste em uma Gestão Pública que realiza suas atividades sobre uma estrutura burocrata e centralizada impedindo que a mesma supra adequadamente, enquanto organização, às demandas do Estado do Pará e aos desafios impostos pelo HIV/AIDS, que se reafirma como assunto de saúde pública. Como conclusão, o estudo evidenciou que Gestão da Divisão da Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde Pública/SESPA no combate do HIV/AIDS não promoveu adequadamente suas ações, apresentando resultados satisfatórios, pois necessita de melhores políticas públicas que propiciem ações para o cumprimento de suas metas, fortalecendo a capacidade de organização e de articulação, como a redução efetiva das vulnerabilidades sociais e políticas que agenciam a expansão da epidemia, crescentemente associada às desigualdades sociais que vigoram no Estado do Pará.

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Artículo publicado en el libro Barrera, Augusto, et.al. “Foro sobre la democracia, el bienestar y el crecimiento económico”. UNICEF-FLACSO-Terranueva, 2006

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La presente investigación hace un análisis de discurso de ocho historias de vida de jóvenes en situación de pobreza, que viven en barrios ubicados en las afueras de la ciudad de Quito. Es una investigación donde reflexionamos acerca del cruce de la narrativa, juventud y pobreza, a través de los estudios sobre el análisis crítico de discurso y los usos sociales del testimonio. El estudio parte del análisis sobre las estructuras y estrategias del texto y de la conversación en sus contextos sociales, para pensarlas también en sus usos políticos y la importancia y consecuencias personales sobre los testimoniantes, así como de las consecuencias sociales para comprender las relaciones intergeneracionales que vivimos en la sociedad contemporánea.

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En varias provincias del Ecuador se puede evidenciar la pobreza extrema, siendo las poblaciones afroecuatorianas e indígenas las más afectadas. La mayor concentración indígena se encuentra en la provincia del Chimborazo, en donde las condiciones esenciales de vida son incipientes dando como resultado un alto índice de desocupación, escaso acceso a la salud y educación; favoreciendo de esta manera a la emigración. Razón por la cual, surge la idea de un grupo de familias indígenas del Chimborazo; para que sean parte de la cementera de la provincia, a través de la venta de acciones. A esta propuesta se la conoce con el nombre de compañías incluyentes y en el caso de la provincia del Chimborazo se lo denomina como Pobres Inc. La idea en mención es una adaptación de casos exitosos como son la aldea Huaxi en China, pueblos indígenas en Alaska, los ESOPS (Plrules de la Propiedad de Acciones de Empleado, o Employee Stock Ownership Plans) en Estados Unidos entre los más relevantes. Uno de los objetivos de esta tesis es determinar si esta propuesta es de carácter incluyente o solo puede ser aplicada bajo ciertos parámetros y hacia ciertas personas, determinaremos sí las compañías incluyentes son una nueva alternativa para combatir a la pobreza o solo se convertirá en otro proyecto fallido de la región.

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La literatura de viaje ha sido objeto de estudio, más que nada desde una perspectiva poso de -colonial, que se ha dedicado a buscar la relación o complicidad de estos textos con el neoimperialismo o neocolonialismo. Sin embargo, más recientemente se ha examinado la posibilidad en los textos de viaje de ir contracorriente o, en otras palabras, de visibilizar y cuestionar los proyectos neoimperialistas/colonialistas. Hay literatura de viaje que se puede leer desde estas dos perspectivas distintas, pues reúne elementos contradictorios. Por un lado, contiene elementos del discurso neoimperialista/colonialista y, por el otro, elementos que construyen un contra-discurso o una contra narrativa. Viviendo en la pobreza: una crónica del Cuerpo de Paz, escrito por Moritz Thomsen en los años 60 sobre su primera experiencia en Ecuador, manifiesta esta yuxtaposición de elementos opuestos. Por lo tanto, el propósito de este trabajo es identificar y analizar los elementos contradictorios que convierten este libro en un texto heterogéneo. Además, se propone buscar la relación de este texto con la literatura latinoamericana.

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El enfoque de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Desarrollo Sostenible (Río+20) frente a los avances del desarrollo en favor de la pobreza y la desigualdad contiene muchos formalismos retóricos, pocos compromisos vinculantes y una agenda con grandes retos para superar las condiciones de indignidad humana. El presente artículo es una revisión al discurso de la más reciente cita global que incluye temas polémicos relacionados con el compromiso político, la economía verde y el marco de acción del desarrollo.

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El presente trabajo tiene por finalidad visibilizar las brechas territoriales en el ingreso, la pobreza y la desigualdad de Ecuador en el período 2007 – 2013, el análisis se apoya en técnicas de estadística descriptiva para analizar la evolución del ingreso per cápita; gráficas de densidad Kernel para el análisis comparativo de la distribución del ingreso entre territorios; estadística inferencial aplicada a las variaciones de la incidencia de la pobreza y el coeficiente de Gini; y finalmente mediante técnicas econométricas del enfoque de crecimiento “pro-pobre” se identifica la relación entre los niveles de pobreza, el crecimiento del ingreso per cápita y la redistribución del ingreso en los territorios sub nacionales. Los resultados evidencian una estructura territorial sub nacional con marcadas brechas en los niveles y distribución del ingreso, con incidencia irregular de la pobreza a lo largo del país, no obstante durante el período 2007-2013 estas brechas tienden a reducirse, observándose además un crecimiento económico “pro pobre” en la mayoría de provincias entre el 2010 y 2013.