1000 resultados para Associação das Lavadeiras - Projeto de Educação e Organização Popular (PEOP) - Lins (SP)
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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A Política Educacional de Inclusão constituiu-se no objeto de investigação, tendo como recorte histórico os marcos legais e as ações desencadeadas pelo poder público, que visavam garantir aos portadores de necessidades especais o direito constitucional à educação, a partir dos anos 1990. A Constituição Federal de 1988 assevera o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208, III) e, posteriormente, a LDBEN 9.394/96, por meio do art. 3o, inciso I e do art. 4 o inciso III e do CAPÍTULO V Da Educação Especial (com três artigos) ratificou e disciplinou os dispositivos constitucionais. Além desses documentos basilares, foram editadas outras medidas legais com o objetivo de disciplinar a questão, além de programas e ações propostas pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI), que substituiu, a partir de 2004, a Secretaria de Educação Especial (SEESP). Os sistemas de ensino, em âmbito estadual e municipal, também procuraram disciplinar a questão da inclusão na rede regular de ensino dos portadores de necessidades educacionais especiais. Partindo dessa constatação inicial, uma questão passou a nortear o trabalho: quais as medidas, ações e programas desencadeados pelo poder público municipal para o cumprimento dos preceitos expressos na CF/88, na LDBEN 9.394/96 e na legislação correlata? O objetivo geral desta pesquisa foi analisar as atuais políticas públicas de inclusão dos alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino, verificando junto ao sistema municipal de educação de Rio Claro/SP quais medidas, ações e programas que foram desencadeados a partir da década de 1990. Tratou-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, realizada por meio de revisão bibliográfica, análise documental e entrevista semiestruturada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Pós-graduação em Educação - FCT
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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Conforme a Declaração de Salamanca, toda criança tem direito fundamental à educação, em particular aquelas com deficiência. Para atender a esta recomendação, os Estados e Municípios brasileiros instalaram salas de recursos (salas para atendimento especial) em diversas escolas. Esta pesquisa vem apresentar uma análise do trabalho realizado com alunos com deficiência nas Salas de Recurso de escolas da cidade de Rio Claro, focando o ensino de matemática. Foi feito um levantamento das escolas que possuem estas salas e cinco delas foram selecionadas para a realização de entrevistas com os professores especialistas. O objetivo foi conversar sobre as dificuldades e potencialidades deste tipo de atendimento especializado, no que diz respeito à matemática. As análises dessas entrevistas indicaram os procedimentos para o atendimento na SR e as abordagens para o ensino de matemática
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Fêmeas de pinguins-de-magalhães morrem mais que machos durante migração anual.
O PROCESSO FORMATIVO E A ATUAÇÃO DO ARTE-EDUCADOR: POSSIBILIDADES E CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA IRONISTA
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A presente pesquisa visa a revisão bibliográfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigação e problematização da atuação contemporânea do educador ironista na Educação. O autor Imanol Aguirre, concebe este título ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experiências estéticas frente às complexidades contemporâneas, amalgamadas num tecido histórico-social caracterizado pelo trânsito da pluralidade, dos imaginários, da construção de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente “in loco” criando respostas às variadas demandas com os seus educandos. A fomentação da crítica, a mobilização da dúvida e da ironia, a conexão dos territórios das competências e habilidades, são os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenário educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporâneas.