997 resultados para Assistência social, financiamento, Brasil


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O presente trabalho visa descrever e analisar um processo de adequao s exigncias do Novo Acordo de Capital da Basilia quanto ao risco de crdito para a carteira de crdito imobilirio (pessoa fsica) de uma instituio financeira brasileira e identificar aspectos de melhoria na eficincia da gesto de riscos. A partir da reviso bibliogrfica foram destacados os aspectos tericos do Acordo de Basilia de 1988 e de Basilia II, com nfase para aqueles relacionados com a problemtica do risco de crdito. Em seguida, foram descritas as principais caractersticas do setor de crdito imobilirio no Brasil, bem como sua evoluo nos ltimos anos. A questo do risco de crdito imobilirio no contexto de Basilia II foi discutida e consideraes relevantes foram relacionadas. Por meio do estudo de caso, realizado em uma carteira de crdito imobilirio de uma instituio financeira brasileira, tais consideraes foram aplicadas na prtica e, logo depois, foram analisados os resultados e expostas as concluses.

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Trata da reorganizao do espao pblico/civil atravs de novos posicionamentos dos diferentes agentes da realidade socioeconmicas. Debate a necessidade da conscientizao das possibilidades de sinergia na atuao conjunta entre os setores pblico, privado e terceiro setor. Enfoca, atravs de ilustraes e estudo de caso, o importante e estratgico papel que a empresa assume como protagonista social. Analisa impactos e conseqncias dessa atuao.

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Este trabalho apresenta uma investigao emprica sobre impacto do microcrdito na renda a partir de dados colhidos junto aos clientes de trs unidades (Brasilndia, Jardim Helena e Helipolis) do Crdito Popular Solidrio (So Paulo Confia). O Crdito Popular Solidrio (CPS) uma iniciativa pblico-privada que conta com a participao protagonista da Prefeitura do municpio de So Paulo. O trabalho revela que o microcrdito uma atividade marginal na economia brasileira, especialmente se comparada a alguns pases do sudeste e sul da sia, ou mesmo com alguns pases na Amrica Latina. Com uma taxa de penetrao desprezvel do ponto de vista absoluto ou relativo , o microcrdito tem grande potencial de crescimento no Brasil. A anlise econmico-financeira e estatstica dos dados demonstrou que o impacto do microcrdito na gerao de renda no desprezvel. Alm disso, a taxa interna de retorno mdia sobre o crdito concedido de tal ordem que torna irrelevante o nvel de taxas de juros (custo do capital) praticados pelo CPS e pelo mercado. Os resultados revelam que os microempreendedores em bairros de baixa renda em So Paulo so to carentes de capital que qualquer injeo, principalmente na forma de capital de giro, provoca alavancagens financeiras espetaculares e gera renda lquida. Como resultado, o recipiente do crdito e sua famlia so alados para um novo patamar de renda, em geral acima da linha de pobreza. A anlise e os resultados deste trabalham so uma oportunidade para que os gestores pblicos repensem a utilizao do microcrdito como poltica de gerao de renda em escala dentre as alternativas de poltica social no Brasil.

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A dissertao versou sobre a anlise da oferta de servios hospitalares e sua utilizao nos hospitais filantrpicos no Municpio de Piracicaba no perodo de 2000 a 2004. Os mtodos de coleta de dados utilizados foram por meio de questionrios estruturados e de entrevistas com os administradores dos hospitais, da diretora responsvel pela Direo Regional da SES-SP e do Secretrio Municipal de Sade de Piracicaba. A oferta de servios hospitalares foi medida por meio do nmero de leitos, diversidade e quantidade de mtodos diagnsticos disponveis e recursos humanos, e sua utilizao foi medida por meio das internaes, cirurgias e exames de diagnstico alm dos indicadores taxa de ocupao e tempo mdio de permanncia. A caracterizao das fontes de financiamento foi obtida pela distribuio das receitas dos hospitais entre o SUS, Planos de Sade e outras fontes. Os dois hospitais filantrpicos do municpio so os nicos a fazerem atendimento SUS, e na rea da Direo Regional, composta de 26 municpios com uma populao de 1.377.753 habitantes, h apenas um nico hospital municipal de pequeno porte. O municpio tem uma cobertura de 56% de habitantes vinculados a algum plano de sade, media superior do Brasil e do Estado de So Paulo, denotando forte presena do financiamento privado. Os resultados mostraram que a oferta de servios hospitalares nesses estabelecimentos teve pequena evoluo no perodo, com aumento de leitos SUS e reduo de leitos utilizados por planos de sade/particulares e limitado incremento de equipamentos. A anlise do indicador tempo mdio de permanncia por financiador, detalhado por grupos de diagnsticos da CID 10, revelou diferenas importantes que podem limitar a utilizao dos servios pelo SUS. No perodo de anlise, a prestao de servios hospitalares atendeu alm de Piracicaba outros 242 municpios de diversos estados do pas. Na viso dos entrevistados apesar do municpio ter apresentado tmido incremento na oferta de leitos e equipamentos, ainda h carncia para atender a demanda existente. O excesso de oferta de servios de cardiologia foi mencionado, mormente devido a transferncia de alguns procedimentos cardacos para hospitais universitrios, o que deve reduzir a utilizao desse servio pelo SUS no municpio. percebida pelos entrevistados a presena dos movimentos de ambulatorizao e desospitalizao devido a incorporao de novas tecnologias e procedimentos mdicos, reduo de custos e expanso de servios de hospital-dia no municpio. A seleo de indicadores mais importantes pelos entrevistados foi composta pela taxa de ocupao, taxa de infeco hospitalar, tempo de permanncia e o nmero de cirurgias realizadas. Existem duas centrais de regulao de vagas, a da direo regional de sade DIR XV e a do municpio, sendo esta ltima a responsvel pelas autorizaes de internao de urgncia de outros municpios nos hospitais da cidade.

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O objetivo geral desta dissertao analisar a influncia do crdito imobilirio no desenvolvimento habitacional do Chile e Brasil, considerando tambm as diferenas institucionais e econmicas dos dois pases. O captulo 1 inicia a discusso dos fatores determinantes do desenvolvimento habitacional descrevendo a histria de financiamento imobilirio nos dois pases. dado destaque tambm para as polticas sociais e os arcabouos institucionais que afetam a dinmica do desenvolvimento habitacional. O segundo captulo apresenta os modelos tradicionais de equilbrio no mercado habitacional, todos baseados na premissa de mercado de capitais perfeito. Na seqncia da anlise, apresentada teoria de mercado de crdito racionado, proposta de Stiglitz e Weiss (1981), da qual se deriva um modelo de racionamento de crdito para projetos imobilirios. Nessa abordagem, a assimetria de informao, as restries de riqueza, a falta de liquidez, a no satisfao de direitos de propriedade e de salvaguardas legais que garantam o adimplemento de contratos tornam o crdito imobilirio racionado. Por fim, prope-se um modelo de equilbrio no mercado habitacional em que o crdito racionado. A taxa primria de juros, a disponibilidade de fundos e o desenvolvimento institucional determinam a taxa de juros de emprstimo, de forma independente do nvel de demanda por crdito, caracterizando um mercado em que a taxa de juros no opera como um instrumento automtico de eliminao da escassez relativa de habitaes. O captulo 3 avalia, do ponto de vista quantitativo, em que medida h racionamento de crdito no Chile e no Brasil. Primeiramente, discutida a metodologia empregada para medir o dficit habitacional e so apresentadas suas estimativas para os dois pases a partir de dados censitrios das ltimas trs dcadas. Ento, so apresentados o modelo economtrico e a metodologia empregada na pesquisa emprica, prosseguindo com a discusso de seus resultados. Nessa etapa da pesqu

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Este artigo procura identificar o papel de restrio ao crdito sobre a deciso de investimento em capital humano no Brasil. Para tanto usada a hiptese de que custos diretos e de oportunidade de estudar afetam pessoas restritas e no restritas por crdito de forma diferente. Enquanto o custo de oportunidade afeta a todos de forma similar, o custo direto afeta mais fortemente aqueles restritos ao crdito. A partir da estimao de taxas de retorno educao com o uso de diferentes variveis instrumentais possvel lanar luz sobre o papel da restrio ao crdito sobre escolaridade. Ao comparar as taxas de retorno utilizando como instrumento a oferta relativa de professores (Proxy dos custos diretos) e salrio mediano dos jovens (varivel de custo de oportunidade), encontramos uma acentuada diferena no ponto estimado, indicando a existncia de efeito da restrio sobre escolaridade. Entretanto, o mau desempenho do segundo instrumento no segundo estgio torna problemtica a comparao.

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O objetivo deste trabalho analisar o crescimento dos ativos dos fundos de penso em relao ao PIB, identificando quais variveis atuaram de forma mais relevante para o crescimento observado desde o incio da dcada de noventa at o ano de 2006. A relao dessas variveis com o crescimento dos ativos em relao ao PIB ser demonstrada empiricamente atravs da estimao das elasticidades utilizando modelos regressivos de sries temporais. A idia principal de se utilizar esta modelagem o fato dela ser facilmente interpretada, podendo suportar mais claramente a elaborao de polticas que alavanquem o crescimento da cobertura dos fundos de penso no mercado de trabalho brasileiro. Este trabalho difere dos demais em trs aspectos. O primeiro se refere periodicidade dos dados analisados, sendo a deste trabalho um pouco mais longa que a dos demais. O segundo aspecto concentra-se na interpolao dos dados inexistentes das sries, cujo objetivo aumentar o poder explicativo das sries com um maior nmero de observaes. Por fim, o terceiro aspecto o conjunto de variveis escolhidas, uma vez que engloba tanto aquelas que atuam pelo lado da demanda quando da oferta de fundos de penso.

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A evoluo da PoHtica de Previdncia Social no Brasil no pode ser estudada isoladamente. Cabe situ-Ia no contexto histrico do pas e perceber suas conexes com o movimento "poltico" de cada poca. o presente trabalho visa abordar o tema como um modelo sob constante tenso, onde o antagonismo de interesses leva a uma espcie de "equilbrio" mais ou menos estvel, dentro do qual se manifestam energias opostas. Trata-se de uma pesquisa eminentemente bibliogrfica, cuja estrutura demonstra fases relativamente distintas da evoluo previdenciria, alternando momentos de legitimao com os interesses da ~cumulao, sem que, no entanto, fosse alcanado um grau de superao que levasse a um considervel salto qualitativo em relao etapa anterior. Este raciocnio vlido mesmo para o perodo posterior Constituio de 1988, que introduziu o conceito de Seguridade. Outros "eixos" identificados no decorrer do trabalho so: - a questo da extenso/tipo de vinculao para fins de cobertura previdenciria e - o regime financeiro privilegiado - repartio ou capitalizao - caracterizando mais uma vez o contexto de tenso entre o desenvolvimento de um modelo caracterstico de "Seguridade" e uma estrutura prpria do "Seguro". Sem pretender ser conclusivo em relao ao tema abordado. o estudo tece consideraes sobre o momento atual de "crise" da Previdncia pblica e incentivo da Previdncia privada. Insere-se nesta discusso a questo do que "bsico" - devendo, supostamente ser garantido pelo Estado - ou "complementar'. Esta definio depende, mais uma vez, de uma deciso "poltica".

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Este trabalho objetivou demonstrar como as polticas de micro-crdito e micro-finanas podem ser benficas para uma determinada faixa da sociedade gerando empregos e renda para a populao. Mais especificamente o trabalho fez um diagnstico de oportunidade na distribuio de produtos da Empresa e mostrou atravs de um plano de experimento de pesquisa-ao em micro-crdito, que o investimento realizado por indivduos, com a colaborao do Banco capaz de gerar benefcios para os indivduos; um novo canal de distribuio pulverizada para a Empresa que por sua vez ampliar o nmero de pontos de venda; crescimento do faturamento e margens de lucro da empresa, bem como clientes sustentveis com baixssima inadimplncia para o banco que concedeu o micro-crdito.

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Essa dissertao apresenta uma pesquisa da poltica pedaggica dirigida para o "menor desassistido", desenvolvida numa unidade oficial - o Centro de Reeducao Feminino (CRF) - integrante do Sistema Nacional de Atendi mento ao Menor, atravs do rgo estadual correspondente: Instituto Esprito-Santense do Bem-Estar do Menor(~}. Este Centro abriga menores do sexo feminino na faixa etria dos 13 aos 18 anos incompletos, al internas, segundo proposta oficial, por apresentarem conduta anti-social acentuada. O presente trabalho estendeu-se de maio de 1980 a novembro de 1981 e, durante esse tempo, foi-nos possivel a coleta dos dados necessrios atravs de: leitura e anlise dos textos oficiais, entrevistas a que foram submetidos todos os membros da Unidade (menores e agentes institucionais, das observaes e participaes nas ativi dades dirias). Atravs dos dados coletados houve a inteno de constatar: a} se a "pedagogia prometida" a praticada a nvel de um unidade oficial do Sistema FUNABEM - Fundao Nacional do Bem-Estar do Menor - de atendimento; b) se aquela "prtica pedaggica" concorre para o "reeducar e "ressocializar termos que expressam os objetivos mais amplos da proposta nacional. A julgar pelo que constatamos, no CRF, o processo de insti tucionalizao impotente para resolver, de forma reeducativa, um problema de tamanho peso social, qual seja o da menor carente ou infratora. A infrao cometida ou a conduta anti-social apresentada so o resultado ou estratgias de sobrevivncia encontradas pela menor para si prpria e para o seu grupo social, do qual um participante ativo. o "reeducar" e o "ressocializar" por melhores que sejam, como propostas, camuflam uma tentativa do sistema scio-econmico-poltico, em manter defendidos os in teresses dominantes da sociedade. Atravs do "reeducar", "ressocializar", esta sociedade espera poder conviver com menores refeitas e como diz Foucault "dceis" e "teis" assim que ela as deseja.

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Este estudo teve como objetivo caracterizar o chamado problema. do menor no Brasil, considerando-o em relao a concepes alternativas sobre o desenvolvimento social brasileiro e teorias correntes de marginalidade social.

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A evoluo de poltica social no Brasil, gera uma srie de polticas setoriais especficas. Em 1964 surge a poltica Nacional do Bem-Estar do Menor, com ntida funo de controle social. Surgem os grandes internatos gerenciados pelo Estado e a questo corretiva assume um papel deslocado ao lado da questo educacional. Como esta poltica insere-se numa conjuntura arbitrria, sua abrangncia permite afetar um contingente expressivo da populao brasileira, as crianas e jovens das classes pauperizadas, colocando-as nos internatos. Nos anos oitenta esta poltica reformu1a seus discursos e prticas, adequando-se formalmente sociedade de transio poltica, e introduz a questo do trabalho como diretriz renovadora e mesmo 1ibertria para as aes assistenciais desenvolvidas pelo Estado. A populao infanto-juveni1, objeto dos programas e projetos aquela, que a margem dos programas oficiais de educao, exercem atividades escassamente capitalizadas, habitando em sua maioria o chamado mundo do Rua-longe que significou uma mudana real, a perspectiva deste setor da poltica social do governo, mantm seu carter institucionalizado de interveno e controle, segregando e excluindo estas crianas e jovens do acesso aos bens culturais existentes, mesmo quando os agentes executores desta poltica, so outras instituies. As principais questes desenvolvidas neste estudo foram organizadas de forma a construir um quadro geral que permita a viso da abrangncia da poltica Nacional do Bem-Estar do Menor enquanto passvel de afetar um continente expressivo da populao brasileira e um corte nos discursos que fundamentam sua execuo. No segundo captulo, situa-se a questo social mais geral, a insero do binmio educao/trabalho. Como questo dos anos oitenta e delimita-se o grupo afeto a poltica estudada. No terceiro captulo, verifica-se o binmio educao/trabalho absorvido pela poltica Nacional do Bem-Estar do Menor atravs da anlise do discurso mineiro, funda dor desta "nova" vertente. No quarto captulo, esta politica & tratada do ponto de vista de seu carter institucionalizado de interveno a partir de suas propostas, do discurso do Estado e o controle exercido pelas diversas instncias. No quinto captulo temos a transformao destes discursos e propostas em aes concretas experincias que so relatadas e analisadas.

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Uma das grandes questes do federalismo brasileiro o papel dos estados no campo das polticas pblicas. Se por um lado o papel dos estados nas polticas pblicas para sistemas de welfare state ainda passa por indefinies e a literatura que discute seu papel na participao da formulao e execuo de polticas nas reas de sade, educao, assistência social e habitao bastante restrita, o cenrio aparenta ser bastante distinto no que tange s polticas de desenvolvimento econmico, por possuir significativa vantagem frente aos municpios e governo federal. A presente tese busca mostrar que o papel dos estados tm ampliado e se especializado mais em funes relativas infraestrutura e ao desenvolvimento regional. Por meio do trabalho de anlise, planejamento e capacidade de articulao com vrios atores das agncias de desenvolvimento estaduais e secretarias de desenvolvimento econmico, os estados podem visualizar de forma privilegiada suas particularidades e semelhanas nas atividades produtivas, de logstica e de necessidades especficas, e assumem uma gama de aes de formulao, execuo e implementao de polticas que envolvem articulao com os demais entes da federao, setor privado e sociedade civil e novas arquiteturas socioinstitucionais para a criao, desenvolvimento e manuteno de instrumentos de apoio. Neste ambiente institucional advm o estudo de mecanismos de associativismo territorial, notadamente os Arranjos Produtivos Locais, crescentemente utilizados como instrumentos de desenvolvimento regional pelos estados, com o apoio do governo federal. De natureza associativista e voluntria, os Arranjos Produtivos Locais so instrumentos que podem ser aproveitados e incrementados pelos estados, uma vez que a territorialidade na qual esto inseridos possuem vocao produtiva pr-existente, e intervenes em direo ao incentivo, capacitao e profissionalizao so algumas das possibilidades de ao dos estados. A partir de tal premissa que o presente trabalho busca analisar o papel que os estados tm assumido na formulao, execuo e articulao de polticas pblicas para Arranjos Produtivos Locais. Ao assumir que os estados so melhor dotados de estrutura institucional do que os municpios e o governo federal para polticas especficas para Arranjos Produtivos Locais, busca-se compreender como trs estados selecionados Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul tm tratado o tema.

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Este estudo aborda a Ao Comunitria, forma de interveno educacional em populaes carentes, no perodo de 1950 a 1975. Avalia esta ao, baseando no binmio "Dependncia-independncia" , partindo do pressuposto que a Ao Comunitria, Dor definio, deve levar as populaes-alvo urna postura de independncia para tornarem-se interdependentes na consecuo do objetivo do desenvolvimento. o objeto principal do estudo a evoluo histrica de urna instituio particular, a FASE, comparada com outras instituies pblicas e privadas, que atuaram nas comunidades ditas marginalizadas, na poca analisada. Analisam-se as redefinies de objetivos da instituio e, posteriormente, reformulaes das estratgias pedaggicas, usadas no decorrer destes anos, Dara definir trs tipos bsicos de interveno: 1. O assistencialismo que, sem usar metodologia especfica, atende as comunidades nas suas supostas necessidades, numa postura anti-pedaggica, porque aumenta com isso os laos de dependncia da comunidade em relao instituio interveniente. 2. O DC (desenvolvimento comunitrio), metodologia propagada 4 nela 0NU na dcada de 60, baseada ora em tcnicas de planejamento, ora em teorias sociais, e que pretende obter maior participao da comunidade na definio e implementao do seu auto desenvolvimento . Conclui-se que a experincia do De no Brasil, em geral falhou, no tanto por falta de continuidade, mas mais por conjunturas polticosociais adversas, falta de planeiamento global e superficialidade na condu~o do processo, ficando o DC limitado Or~ani ? ao da Comunidad e e algumas melhoria s de infra- estrutura hsica, obtidas atravs de estratqias de auto-ajuda e mutir, sem nun ca atingir os problemas estruturais, causas da mar ginalizaco e da dependncia. 3. A Educao oara o Desenvolvimento , ornoosta na d! cada de 70 7 ~ue se limitou em primeira instncia a UM mera nualificao do capital humano , e, na medida no avano da abertura ooltica, se redifi niu numa nedaqoqia de conscientizao e oarticipa cao. Enquant~ a ~rimeira estratqia educacional transfere a dependncia do indivduo ao nbito do sistema capitalista, a segunda esbarra contra os nro~lemas estruturais s6cio-econmicos de um nais eM fase de caritalismo denendente. Conclui-se que a Aco Comunitria, nara alcancar seu objetivo que a independncia dos ind ivduos e rlas comunidades, marginalizadas, nara tornarem-se narceiras i 9uais particioativos no orocesso de desenvolvimento nacionaL depende, basicamente , da conjuntura noltica e das estruturas econmico- sociais do pais.