997 resultados para Assistência Social Rio de Janeiro (RJ)


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Apesar das mltiplas reformas do ensino e das modificaes ocorridas na carreira do magistrio superior, o processo de seleo de professores para a Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro ainda se assemelha ao adotado em 1856, dois anos aps a primeira reformulao dos Estatutos da Faculdade, criada em 1832. Desde ento, a escolha dos docentes tem-se baseado no desempenho em provas pblicas que, desde 1854, so: prova escrita, prova prtica, prova didtica e de defesa de tese. Mais de um sculo decorrido, a sistemtica de organizao, realizao e julgamento de tais provas permanece quase inalterada, a despeito das mudanas na educao mdica e da expanso do conhecimento e do instrumental de medida do comportamento. Alm disso, as provas vm-se realizando sem a definio prvia dos perfis profissionais, dos objetivos especficos de cada uma delas e dos critrios de julgamento. Cabe ressaltar que, em 1911, a Reforma Rivadvia substituiu o concurso de provas pelo exame dos ttulos e trabalhos dos candidatos. Com a reforma Francisco Campos, em 1931, passaram a vigorar o concurso de ttulos e o de provas. Ainda que o Regimento da Faculdade de Medicina estabelea que os ttulos se verificam "mediante sistema objetivo de avaliao", no raro cada membro da Comisso Julgadora confere grau diferente ao conjunto dos ttulos e trabalhos de um mesmo postulante. Alm desse inconveniente, as categorias de ttulos estabelecidas no contemplam adequadamente todas as aes necessrias ao trabalho universitrio. Privilegia-se a pesquisa, relega-se a atividade de prestao de servios assistenciais, inerente a funo social da universidade. O concurso forma exclusiva de seleo dos professores. Tanto os que trabalham h longo tempo na instituio quanto os a ela estranhos se submetem s mesmas provas e apreciao dos ttulos, os quais se distinguem pela preferncia dada aos obtidos na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Num e noutro caso, o processo desvantajoso. Os atuais professores parecem, entretanto, concordar com o modelo vigente. Uma proposta de modificao desse mecanismo secular, j rotulado de anacrnico por Clementino Fraga (52), concursado em 1910, exigir trabalho coletivo, interdisciplinar, com a assessoria obrigatria de especialistas no campo da medida educacional.

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Esta dissertao evidencia que existe uma importante parcela dos setores populares na Regio Serrana do Estado do Rio de Janeiro, cuja ao no se limitou a aceitar passivamente as decises e aes do Estado. Mas, nas tentativas de se tornarem protagonistas ativos de seu processo histrico esbarraram em vrias dificuldades das quais, talvez a maior, tenha sido o "esvaziamento " das formas organizativas de seus movimentos. Por outro lado, objetivamos identificar nesta regio e, principalmente no seu meio rural, a dimenso histrica da educao, no sentido desta no apenas ser modificada no curso do prprio processo histrico mas, tambm, da possibilidade real de ser um dos agentes modificadores. Alm disso, este estudo se desenvolveu apontando para a necessidade de se analisar as "relaes de fora", em momentos ou graus, que na dinmica do movimento histrico da sociedade, combinam-se, alternam-se e entrelaam-se. Assim, procuramos desvendar o inventrio da regio partindo desde os seus primrdios, passando pelos primeiros imigrantes europeus e a sua absoro pelas fraoes de classe na dinmica histrica que se desenvolveu, contextualizando a problemtica nacional e internacional. Analisamos, tambm, as tentativas de organizao dos movimentos sociais tomando como referencial a "Comuna de Paris" e as anlises de Marx a seu respeito, bem como os conceitos de qualidade e pobreza poltica. No relato e estudo dos diversos casos fomos levados discusso do papel do Estado e de suas variadas formas de interveno, onde afloram o c1ientelismo e o assistencialismo. Ao analisar as relaes e representaes da escola com a sociedade civil, deparamo-nos com o movimento reivindicatrio dos professores por melhores salrios, melhoria da educao e outras propostas. Na nsia de obter recursos mnimos para o seu funcionamento, a escola apelou para a comunidade que a cerca, porm, determinando o padro de participao comunitria resultando da, um rompimento. Assim, na Regio Serrana do Estado do Rio de Janeiro, como no resto do Brasil, a escola e as instituies em geral. vm cumprindo seu papel de reforo e reproduo da estrutura de classes da sociedade. Durante a pesquisa e na construo desta dissertao adquirimos uma convico que no diz respeito somente regio estudada: a formao da cidadania passa pela educao. Mas ela no ensinada na escola. Ela surge da luta construda objetiva e obstinadamente nas reais possibilidades do dia a dia, no universo do qual a escola faz parte. A luta por uma escola melhor e parte da luta por uma sociedade melhor.

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A graduao de filosofia no Instituto de Filosofia e Cincias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro caracterizava-se, principalmente nos primrdios da dcada de 70, por uma orientao tradicional, dogmtica e a-histrica, gerando no corpo discente a perplexidade e o desinteresse pelo curso. Orientao que, segundo os depoimentos de professores e alunos de perodos anteriores, no era especfica da dcada de 70, mas que perpetuava-se a alguns anos no curso dessa instituio, "gerando, em alguns momentos histricos, o conflito entre a proposta oficial do curso e os anseios e interesses de seu corpo discente. Considerando a filosofia, no como um discurso terico "perene", "imutvel" e "a-histrico", mas como parte inerente histria, refletindo, assim, suas mudanas e contradies, buscam-se atravs de um estudo histrico que inicia-se no perodo colonial e vai at a dcada de 60 no sculo XX -as causas determinantes do imobilismo, do dogmatismo e da a-historicidade que caracterizaram a graduao de filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Manteve-se sempre como pano de fundo dessa trajetria histrica o conflito entre a proposta oficial da graduao de filosofia e os anseios e interesses, enfim, a perspectiva dos alunos no que se refere ao ensino de filosofia. Conflito que evidencia a dicotomia ser/pensar perpetuada pelo ensino de filosofia no contexto educacional brasileiro.

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Em uma conjuntura de expanso urbana, intensificao do consumo, mudana climtica e escassez de petrleo, o tema das mobilidades assume inquestionvel importncia econmica, social e ambiental. O seminrio internacional "Mobilidades Urbanas: Alicerces para Pesquisas Transnacionais" volta-se, por um lado, para a fomentao do debate em torno do paradigma das novas mobilidades - envolvendo mobilidade espacial e socioeconmica, entre outras - e de sua aplicabilidade no contexto brasileiro; por outro, para a capacitao de pesquisadores cujas investigaes tematizam os processos de mobilidade social e espacial a partir de perspectivas comparativas e transnacionais.

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Em uma conjuntura de expanso urbana, intensificao do consumo, mudana climtica e escassez de petrleo, o tema das mobilidades assume inquestionvel importncia econmica, social e ambiental. O seminrio internacional "Mobilidades Urbanas: Alicerces para Pesquisas Transnacionais" volta-se, por um lado, para a fomentao do debate em torno do paradigma das novas mobilidades - envolvendo mobilidade espacial e socioeconmica, entre outras - e de sua aplicabilidade no contexto brasileiro; por outro, para a capacitao de pesquisadores cujas investigaes tematizam os processos de mobilidade social e espacial a partir de perspectivas comparativas e transnacionais.

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Em uma conjuntura de expanso urbana, intensificao do consumo, mudana climtica e escassez de petrleo, o tema das mobilidades assume inquestionvel importncia econmica, social e ambiental. O seminrio internacional "Mobilidades Urbanas: Alicerces para Pesquisas Transnacionais" volta-se, por um lado, para a fomentao do debate em torno do paradigma das novas mobilidades - envolvendo mobilidade espacial e socioeconmica, entre outras - e de sua aplicabilidade no contexto brasileiro; por outro, para a capacitao de pesquisadores cujas investigaes tematizam os processos de mobilidade social e espacial a partir de perspectivas comparativas e transnacionais.

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Dentro do contexto do desenvolvimento urbano sustentvel, diversas metrpoles esto revitalizando reas centrais degradadas. Regies porturias so exemplos de reas degradadas que tm passado por processos de revitalizao. O envolvimento de diferentes atores locais (Poder Pblico, mercado e sociedade civil) no processo de deciso e tambm durante a implementao das obras de revitalizao deve ser visto como ponto chave na garantia de um processo transparente e particular para cada revitalizao executada. Para subsidiar tal abordagem, este trabalho utiliza como referencial terico a gesto social e seus critrios do processo de discusso, pluralismo e bem-comum para a implementao de polticas pblicas, onde a multiplicidade de atores deve participar em igualdade de direitos nos processos decisrios deliberativos na busca do bem-estar social. Na cidade do Rio de Janeiro, em 2009, a instituio por lei da Operao Urbana Consorciada da rea de Especial Interesse Urbanstico da Regio Porturia do Rio de Janeiro garante que o projeto de revitalizao chamado Porto Maravilha possa ser implementado. Por ser fruto de uma Operao Urbana Consorciada, o projeto deve contar com a participao de proprietrios, moradores, usurios e dos investidores para revitalizar uma rea de aproximadamente cinco milhes de metros quadrados. Assim, considerada a importncia de diferentes atores para garantir um processo decisrio legtimo e considerada a obrigatoriedade da participao de diferentes atores na implementao do projeto Porto Maravilha, o objetivo deste trabalho identificar como as instituies locais participam no Projeto Porto Maravilha. Para tanto, realizou-se pesquisa de campo por meio da participao em reunies das instncias participativas na regio porturia, da aplicao de questionrios s instituies locais e da realizao de entrevistas semiestruturadas com representantes das instituies locais e outros atores envolvidos com o projeto. Para o tratamento dos dados obtidos utilizou-se o mtodo da anlise de contedo com grade mista, cujas categorias definidas foram relacionadas com os critrios do processo de discusso, pluralismo e bem-comum da gesto social e um tratamento estatstico para a elaborao de uma matriz que permitiu relacionar o grau de participao e a posio das instituies locais frente ao projeto. Para o tratamento final, a triangulao metodolgica foi utilizada e os resultados foram confrontados com o referencial terico. Os resultados mostraram que a revitalizao da regio porturia despertou interesse para que instncias participativas que j existiam na regio se reestruturassem e que novas instncias fossem criadas. Independente de serem a favor ou contra o projeto, h uma mobilizao por parte das instituies locais em se envolverem no projeto, embora este no possa se caracterizar como um processo deliberativo de construo conjunta definido a partir de um consenso, pois, as diretrizes gerais do projeto Porto Maravilha foram institudas por lei. A maioria das instituies locais concorda e participa do acompanhamento e da implementao do projeto por meio do compartilhamento com o Estado da responsabilidade de criar espaos educativos e investir em programas sociais que possam garantir a melhoria das condies de vida da populao local.

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O presente estudo tem como objetivo investigar de que maneira a possibilidade de instalao do Istituto Europeo di Design (IED) no bairro da Urca, na cidade do Rio de Janeiro, interfere na (re)configurao do espao. Para o estudo desse processo adotou-se o conceito de espao definido por Milton Santos, que o caracteriza como um conjunto indissocivel de sistemas de objetos e aes, considerando necessria sua anlise numa perspectiva histrica. Para ampliao das consideraes sobre poder, identificao e caracterizao dos atores sociais e das relaes entre eles estabelecidas foram utilizados conceitos propostos por Carlos Matus para a anlise da realidade social. A pesquisa de campo, de natureza qualitativa, coletou dados secundrios a partir de notcias sobre o processo de revitalizao do antigo Cassino da Urca e instalao do Istituto Europeo di Design no local, publicadas em jornais e revistas impressos, jornais on line e blogs, assim como dados primrios, a partir de observao no estruturada das instalaes ao redor do prdio do antigo Cassino da Urca, participao em reunies da associao de bairro e entrevistas semi-estruturadas com representantes de organizaes envolvidas no processo. Para o tratamento dos dados coletados, realizou-se anlise argumentativa e interpretativa a partir da teoria utilizada. Com base nas notcias e documentos consultados, foi definido o perodo de anlise, desde a cesso do prdio do antigo Cassino da Urca ao IED, em agosto de 2006, at o anncio de parceria com outra organizao, pelo instituto, em maio de 2012. O estudo permitiu identificar que a instalao do IED na Urca interferiu na configurao do espao, principalmente no que se refere formao e atuao da associao de moradores do bairro, instalao de novos empreendimentos comerciais no entorno do prdio j restaurado e, por consequncia, na paisagem do bairro. Destaca-se tambm que a instalao do IED gerou mudanas que extrapolam os limites territoriais do bairro. Com base nos dados analisados, destaca-se que a relao de cooperao entre a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e o IED foi estabelecida em torno da valorizao por parte da Prefeitura do domnio de uma capacidade tcnica pelo IED, nas reas de atuao da organizao, que so o ensino, pesquisa e consultoria nas reas de arquitetura, design, moda e comunicao, o que refora o argumento da valorizao atual de organizaes culturais no processo de (re)configurao do espao urbano, quanto aos aspectos econmicos, simblicos e sociais.

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A partir do pensamento cientfico voltado para o Oramento Pblico e seu potencial de contribuio para uma maior vitalidade da gesto pblica, a presente pesquisa voltou o olhar para a Procuradoria da Repblica no Estado do Rio de Janeiro (PR/RJ) com o intuito de verificar as contribuies de seu modelo oramentrio para a gesto de tal unidade administrativa do Ministrio Pblico Federal (MPF). Tal objetivo foi buscado, em primeiro lugar, pela fixao de um referencial terico representativo da percepo do Oramento Pblico como ferramenta para um aprimoramento da gesto dos rgos e pessoas jurdicas que compem a Administrao Pblica. Com tal viso inicial estabelecida, foram buscados os documentos de divulgao das escolhas oramentais do MPF e, mais especificamente, da PR/RJ. Alm disso, foram entrevistados alguns gestores da PR/RJ, Procuradores da Repblica (representativos da atividade-fim) e servidores que trabalham mais diretamente com o oramento da unidade.

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Ecoparques Empresariais so novos arranjos empresariais coletivos para uma maior sustentabilidade em nvel local. Nesse sentido e pautado pelas discusses em Estratgias Socioambientais Competitivas, o presente estudo buscou analisar quais fatores de vantagem competitiva esto associados a esses empreendimentos. Aps a elaborao de um estudo exploratrio foi selecionado, por tipicidade e acessibilidade, o Polo Verde Tecnolgico do Rio de Janeiro como contexto para conduo de um estudo de caso. Especificamente, as unidades de anlise foram duas empresas que tero centros de pesquisa no polo, General Electric e L'Oral. Adicionalmente, atendendo ao critrio de multidisciplinaridade para estudos de caso e, em se tratando de arranjos fisicamente localizados, optou-se pela Teoria da Localizao como teoria explicativa complementar. Com base nesses dois corpos tericos foi definido um quadro conceitual utilizado na posterior anlise qualitativa. Essa anlise que contou com uma triangulao de dados, revelou que a principal vantagem percebida pelas empresas a proximidade dos mercados consumidores, seguida do apoio do governo, o ambiente de negcios e a disponibilidade de capital intelectual. As questes socioambientais, por sua vez, foram tidas como uma responsabilidade, sendo a competitividade uma questo secundria. Todavia, foram reconhecidos potenciais ganhos dessa estratgia, como reputao, inovao, aumento de produtividade e reduo de riscos.

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Um dos benefcios para a cidade-sede de um megaevento esportivo do porte dos Jogos Olmpicos no mbito do turismo a repercusso e a divulgao espontnea desta cidade como destino nacional e internacional. Sendo assim, necessrio que o Rio de Janeiro aproveite a oportunidade de sediar os Jogos Olmpicos de 2016 para se firmar como destino competitivo global para diferentes segmentos desenvolvendo programas e aes que atendam adequadamente a demanda dos variados nichos de mercado em longo prazo. Assim sendo, este trabalho consiste na definio de guidelines para a elaborao de projetos que capacitem diversos setores do turismo com foco na terceira idade. A evoluo no quadro populacional mundial e brasileiro indica que esse pblico a parcela que apresenta maior ndice de crescimento. Acompanhando este aumento, percebe-se que o idoso possui uma vida ativa e que cada vez mais encontra no turismo o meio de atingir satisfao e prazer. Os guidelines aqui apresentados para orientar a elaborao de projetos so: qualificao de profissionais; adequao da oferta turstica; criao de um Selo da Qualidade e; elaborao de um guia. Espera-se que com essas aes implementadas, a cidade do Rio de Janeiro se torne destino referncia para o segmento de pessoas com idade acima de 60 anos oferecendo um produto turstico de qualidade, sendo este um dos legados positivos das Olimpadas de 2016.

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Este estudo pretende analisar e documentar a atuao profissional de assistentes sociais, professores e psiclogos no Programa Interdisciplinar de Apoio s Escolas Municipais do Rio de Janeiro, atravs do estudo de caso de duas equipes interdisciplinares em duas unidades escolares. Neste percurso foi possvel observar a correlao entre a escolha da unidade escolar para atuao e o ndice de Desenvolvimento da Educao Bsica.

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Este trabalho tem por objetivo propor diretrizes para o sistema de controle interno do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, de forma a inserir atividades de correio, de ouvidorias e de transparncia e preveno corrupo. O cenrio atual deste sistema estadual regido pelo Decreto 43.463, de 14 de fevereiro de 2012, e deixou de fora aquelas atividades. O trabalho contextualiza a importncia de que tais atividades integrem um sistema nico, a fim de desenvolver e manter permanente interlocuo das informaes produzidas por cada atividade. Como o controle interno instrumento de accountability, tal integrao pode fomentar a transparncia, podendo contribuir para as aes do controle social. A premissa para a proposta de diretrizes do presente trabalho o modelo federal e o modelo de alguns estados da federao, os quais j estruturaram seu sistema de controle interno do Poder Executivo, contemplando as atividades de controle interno, de correio, de ouvidorias e de transparncia e preveno corrupo.

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O objetivo desta pesquisa foi analisar o Programa de Gesto Social em Territrios Pacificados Territrios da Paz luz da construo terica da Gesto Social na academia. Com base na literatura sobre Gesto Social, buscou-se identificar as diferentes vertentes que orientam a sua discusso. Somado a isto, foram discutidos ao longo do referencial terico questes que favorecem o entendimento do contexto no qual est inserido o Programa Territrios da Paz, tais como as favelas, poltica de segurana pblica e o projeto de pacificao em curso na cidade do Rio de Janeiro. Tendo em vista o discurso adotado pelo Programa Territrios da Paz, optou-se por analisa-lo a partir de algumas categorias de avaliao de processos participativos deliberativos, quais sejam: Processos de Discusso, Incluso, Pluralismo e Bem Comum. Os dados foram coletados, em um primeiro momento, por meio de pesquisa bibliogrfica. Em seguida, foram realizadas entrevistas junto aos gestores sociais responsveis pela conduo do programa estudado nos diferentes territrios. Em suma, os resultados apontam para a existncia de espaos para discusso, contudo sem capacidade deliberativa. Em alguns momentos, as caractersticas do que foi denominado um Programa de Gesto Social se aproximam das caractersticas da Gesto Estratgica, cujo arcabouo conceitual e instrumental se apoia sobre mecanismos de tomada de deciso baseados na hierarquia e conhecimento tcnico.

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Esta Dissertao analisa em que medida os critrios contidos na Lei 12.527/11, conhecida como a Lei de Acesso Informao, so atendidos pelo Sistema Integrado de Gesto de Aquisies SIGA, do Estado do Rio de Janeiro. O pilar desta pesquisa o inciso IV do art. 8 da referida Lei, que determina a divulgao dos registros de despesas, juntamente com os procedimentos licitatrios e os contratos celebrados, objetivando especialmente, transparncia dos gastos pblicos. A efetivao das compras pblicas atravs da internet, uma implementao da governana eletrnica, dimenso poltica mais avanada do governo eletrnico, proporcionando inmeras vantagens como a celeridade nos processos licitatrios. Alm disso, as transaes efetuadas por meio de sistema so facilmente rastreveis por auditorias. As informaes registradas em um ambiente nico garantem o cumprimento integrado de normas diminuindo erros. O prego na forma eletrnica , atualmente, a modalidade mais utilizada pela Administrao Pblica, pois vem ao encontro das demandas por transparncia nos atos pblicos E a anlise apresentada neste trabalho recomendada por destacara relevncia da anlise do site de compras eletrnicas do Estado do Rio de Janeiro, o Sistema Integrado de Gesto de Aquisies SIGA. Para criar um parmetro entre o SIGA e os sistemas utilizados por outros Estados, foram analisadas informaes disponibilizadas nos preges ocorridos durante o ano de 2014. Esta pesquisa mais ampla objetiva balizar o SIGA, do Estado do Rio de Janeiro, montando um ranking de transparncia E o site ficou em quarto lugar, empatado com o Estado do Amazonas, atrs de So Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.A metodologia qualitativa favoreceu a leitura valorativa do emprego do SIGA, em busca do atendimento a poltica pblica de significativo impacto social da modalidade enfocada devido a resultados rpidos e abertura participativa de acompanhamento cidado.As entrevistas reforaram essa caracterstica inerente postura qualitativa do estudo, com percepes e informaes oportunas.As consideraes finais destacam avanos e limitaes nos sistemas de compras eletrnicas governamentais existentes. O Siga, embora consolidado, em uso desde 2009, por todos os rgos estaduais do Rio de Janeiro, necessita, ainda, aperfeioamento a implantar-se durante 2015, quando novas pesquisas devem acompanhar o movimento.