893 resultados para Arco de cátodo oco


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A expansão industrial e o desenvolvimento territorial na porção oeste do Município do Rio de Janeiro trazem inúmeras modificações no cenário socioeconômico da região e adjacências. O destaque de investimentos na indústria de transformação é a implantação da Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que se mostra como o maior empreendimento privado em realização no país. Investimentos públicos e privados no setor de infraestrutura estão previstos, considerando as características naturais e a localização geográfica privilegiada da região. A influência do porto de Itaguaí e a construção do Arco Metropolitano configuram um corredor de desenvolvimento com reflexos positivos logísticos e socioeconômicos, não só para o estado do Rio de Janeiro, mas também para outros estados brasileiros. Os impactos da reordenação do espaço urbano, com a possibilidade de incremento populacional nas proximidades do novo eixo rodoviário e industrial, tende a gerar um aumento da demanda por serviços no setor terciário. Dessa forma, o planejamento territorial se faz obrigatório, apoiado por geotecnologias. O objetivo da pesquisa foi atender às necessidades do setor habitacional, analisando fatores relevantes e condições favoráveis à implantação de novas construções habitacionais. Baseando-se em dados provenientes do censo do IBGE de 2010 e do Instituto de Urbanismo Pereira Passos (IPP), a Tecnologia da Informação integrada com os dados de mapas digitais e imagens de satélite de alta resolução (World View-2), permitiram uma análise geral do contexto do crescimento regional. Além da análise das variáveis existentes nos dados socioeconômicos, outras variáveis de pesquisa foram empregadas em ambiente SIG, tais como: segurança, proximidades de logradouros principais, existências de escolas e hospitais municipais e estaduais, distância dos centros industriais e de shopping. Após as análises multicriteriais de dados socioeconômicos e bases cartográficas, relatórios na forma de mapas foram emitidos, com a finalidade de orientar o poder público e as construtoras nas tomadas de decisões.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar através de questionários de escalas visuais analógicas a percepção da dor após a inserção do primeiro arco ortodôntico, comparando-se o efeito analgésico de ibuprofeno, acetaminofeno, placebo e goma de mascar. Este trabalho também partiu da hipótese de que ibuprofeno, acetaminofeno e gomas de mascar seriam mais eficazes que placebo no controle da dor de origem ortodôntica e que gomas de mascar poderiam ser uma alternativa ao uso de ibuprofeno e acetaminofeno no manejo da dor dentária de origem ortodôntica. Neste estudo, tomaram parte 41 pacientes da Clínica de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Os pacientes foram aleatoriamente distribuídos em cinco diferentes grupos: placebo, acetaminofeno 500 miligramas, ibuprofeno 400 miligramas, goma de mascar e controle. Todos os indivíduos tiveram bráquetes com slots .022" colados em seus dentes e molares bandados em uma das arcadas. Os grupos placebo, ibuprofeno e acetaminofeno foram orientados a tomar 01 cápsula do respectivo composto logo após a inserção do arco inicial de liga de níquel-titânio de dimensão .014 e, se a dor persistisse, a cada 6 horas por uma semana.O grupo goma de mascar foi orientado a mascar um tablete de goma por 5 minutos imediatamente após a inserção do arco inicial de liga de níquel-titânio de dimensão .014 e a cada 6 horas por 5 minutos durante uma semana, caso a dor persistisse. O grupo controle recebeu nenhum método de controle da dor. Os indivíduos foram orientados a marcar nas escalas visuais analógicas nas primeiras 24 horas, às 09:00, 13:00, 17:00, 21:00 a percepção de dor espontânea e durante a mastigação. Do terceiro até o vigésimo primeiro dia as marcações foram feitas somente em dois tempos às 09:00 e 21:00. Através da análise estatística descritiva, concluiu-se que o placebo foi mais eficiente que ibuprofeno, acetaminofeno e goma de mascar no controle da dor ortodôntica, tanto em dor espontânea quanto em dor durante a mastigação. O grupo goma de mascar foi tão eficiente quanto o acetaminofeno no controle da dor espontânea 24 horas após a inserção do arco inicial. Para alívio da dor durante a mastigação, a goma de mascar pode ser uma alternativa à atuação medicamentosa no controle da dor ortodôntica.

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O Orógeno Ribeira representa um cinturão de dobramentos e empurrões, gerado no Neoproterozóico/Cambriano, durante a Orogênese Brasiliana, na borda sul/sudeste do Cráton do São Francisco e compreende quatro terrenos tectono-estratigráficos: 1) o Terreno Ocidental, interpretado como resultado do retrabalhamento do paleocontinente São Francisco, é constituído de duas escamas de empurrão de escala crustal (Domínios Andrelândia e Juiz de Fora); 2) o Terreno Oriental representa uma outra microplaca e abriga o Arco Magmático Rio Negro; 3) o Terreno Paraíba do Sul, que constitui-se na escama superior deste segmento da faixa; e 4) o Terreno Cabo Frio, cuja docagem foi tardia, ocupa pequena área no litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Em todos os diferentes compartimentos do segmento central da Faixa Ribeira podem ser identificadas três unidades tectono-estratigráficas: 1) unidades pré-1,8 Ga. (ortognaisses e ortogranulitos do embasamento); 2) rochas metassedimentares pós-1,8 Ga; e 3) granitóides/charnockitóides brasilianos. O Complexo Mantiqueira é composto por ortognaisses migmatíticos, tonalíticos a graníticos, e anfibolitos associados, constitui o embasamento pré-1,8 Ga das rochas da Megasseqüência Andrelândia no domínio homônimo do Terreno Ocidental. Foram integrados 68 dados litogeoquímicos dentre ortognaisses e metabasitos do Complexo Mantiqueira. As rochas dessa unidade pertencem a duas séries distintas: série calcioalcalina (rochas intermediárias a ácidas); e série transicional (rochas básicas, ora de afinidade toleítica, ora alcalina). Com base em critérios petrológicos, análise quantitativa e em valores [La/Yb]N, verificou-se que o Complexo Mantiqueira é bastante heterogêneo, incluindo diversos grupos petrogeneticamente distintos. Dentre as rochas da série transicional, foram identificados 2 conjuntos: 1) rochas basálticas toleiíticas, com [La/Yb]N entre 2,13 e 4,72 (fontes do tipo E-MORB e/ou intraplaca);e 2) rochas basálticas de afinidade alcalina, com [La/Yb]N entre 11,79 e 22,78. As rochas da série calciolacalina foram agrupadas em cinco diferentes conjuntos: 1) ortognaisses migmatíticos quartzo dioríticos a tonalíticos, com [La/Yb]N entre 11,37 e 38,26; 2) ortognaisses bandados de composição quarzto diorítica a granodiorítica, com [La/Yb]N entre 4,35 e 9,28; 3) ortognaisses homogênos de composição tonalítica a granítica, com [La/Yb]N entre 16,57 e 38,59; 4) leucognaisses brancos de composição tonalítica/trondhjemítica a granítica, com [La/Yb]N entre 46,69 e 65,06; e 5) ortognaisse róseo porfiroclástico de composição tonalítica a granítica, com [La/Yb]N entre 82,70 e 171,36. As análises geocronológicas U-Pb SHRIMP foram realizadas no Research School of Earth Science (ANU/Canberra/Austrália). Foram obtidas idades paleoproterozóicas para as rochas das duas séries identificadas, interpretadas como a idade de cristalização dos protólitos magmáticos desses gnaisses e metabasitos. Os resultados obtidos mostram uma variação de idades de cristalização de 2139 35 a 2143,4 9,4, para as rochas da série transicional, e de 2126,4 8 a 2204,5 6,7, para aquelas da série calcioalcalina. Dentre todas as amostras estudadas, apenas a amostra JF-CM-516IV forneceu dados discordantes de idades arqueanas (292916 Ma), interpretados como dados de herança. Contudo, evidências dessa herança semelhantes a esta são observadas em outras amostras. Ambas as séries também apresentaram idades de metamorfismo neoproterozóico, no intervalo de 548 17 Ma a 590,5 7,7 Ma que é consistente com o metamorfismo M1 (entre 550 e 590 Ma), contemporâneo à colisão entre os Terrenos Ocidental e Oriental do setor central da Faixa Ribeira (Heilbron, 1993 e Heilbron et al., 1995).

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Os granitoides do Domínio Cambuci, na região limítrofe entre os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, foram separados em quatro principais grupos: (1) Complexo Serra da Bolívia (CSB) - Ortogranulitos e Ortognaisses Heterogêneos; Ortognaisse Cinza Foliado; e charnockitos da Região de Monte Verde (2) Leucogranitos/leucocharnockitos gnaissificados da Suíte São João do Paraíso (SSJP) (3) Granito Cinza Foliado (4) Leucogranito isotrópico. O CSB é caracterizado pelo magmatismo de caráter calcioalcalino do tipo I, oriundo em ambiente de arco vulcânico (Suíte Monte Verde) e retrabalhamento crustal (ortogranulitos leucocráticos). O Ortogranulito esverdeado fino, é considerado no presente estudo como rocha do embasamento para o Terreno Oriental, cristalizada durante o paleoproterozoico - Riaciano (2184,3 21 Ma) e recristalizada durante o evento metamórfico Brasiliano no neoproterozoico - Edicariano (607,2 1,5 Ma), cuja idade TDM é de 2936 Ma. O Ortogranulito leucocrático médio cristalizou-se no neoproterozoico Edicariano (entre 592 e 609 Ma) e idade TDM ca. 2100 Ma, ao qual apresenta registro de herança no paleoproterozoico. A Suíte Monte Verde caracteriza-se por um magmatismo calcioalcalino e a Suíte Córrego Fortaleza, por um magmatismo calcioalcalino de alto K, ambas com assinatura de arco magmático. Registram dois pulsos magmáticos, em no Neoproterozoico - Edicarano: um em 592 2 Ma, idade do charnoenderbito, com idade TDM 1797 Ma, e outro em 571,2 1,8 Ma (injeção de um charnockitoide). Para todas as rochas do CSB são registradas feições protomiloníticas, miloníticas e localmente ultramiloníticas. Os dados geoquímicos indicam que os granitoides da SSJP são da série calcioalcalina de alto K, gerados no Neoproterozoico (idades que variam desde 610,3 4,7 Ma até, 592,2 1,3 Ma. As idades TDM revelam valores discrepantes para duas amostras: 1918 Ma e 2415 Ma, sugerindo que tenham sido geradas de diferentes fontes. O Granito Cinza Foliado é da Série Shoshonítica, metaluminoso do tipo I e, de ambiência tectônica de granitos intraplaca. Entretanto, poderiam ter sido fomados em ambiente de arco cordilheirano, havendo contaminação de outras fontes crustais. Fato este pode ser confirmado pelas as idades TDM calculadas ≈ 1429 1446 Ma. O Leucogranito isotrópico ocorre em forma de diques de direção NW, possui textura maciça e é inequigranular. Dados geoquímicos revelam que são granitoides metaluminosos do tipo I da série shoshonítica, e, de acordo com a ambiência tectônica, são granitos intraplaca. O Leucogranito Isotrópico representa o magmatismo pós-colisional ao qual ocorreu entre 80 a 90 Ma de anos após o término do evento colisional na região central da Faixa Ribeira. O Leucogranito Issotrópico cristalizou-se no cambriano (512,3 3,3 Ma e 508,6 2,2 Ma) e com idades TDM ca. 1900

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Bactérias redutoras de sulfato (BRS) são os principais micro-organismos envolvidos na corrosão microbiologicamente induzida (CMI). Estas bactérias reduzem o sulfato, tendo como resultado a produção de H2S, o que pode influenciar os processos anódico e catódico na corrosão de materiais metálicos em ambientes marinhos, óleos e solos úmidos. Uma das formas de prevenir e controlar esse tipo de corrosão é a adição de biocidas ao meio corrosivo. Esta dissertação tem como objetivo avaliar o uso de biocidas no controle da CMI do aço AISI 1020 por BRS. Para isto, o comportamento da CMI no aço foi avaliado em água do mar sintética, em condições de anaerobiose, na ausência e na presença de uma cultura mista contendo BRS. Um biocida natural (óleo de alho) e outro comercial (glutaraldeído) foram utilizados para controlar a corrosão causada por estas bactérias. Duas formas de adição de biocida foram avaliadas: antes da formação do biofilme e após sua formação na superfície do metal. O crescimento microbiano na superfície do aço foi avaliado através da quantificação das BRS sésseis, pelo método do número mais provável (NMP). O comportamento eletroquímico do aço, na ausência e na presença de BRS e também para os ensaios com biocidas, foi estudado através das técnicas de espectroscopia de impedância eletroquímica (EIE) e polarização potenciodinâmica, sempre usando água do mar sintética como meio eletrolítico. A formação de biofilme e de produtos de corrosão na superfície do aço foi observada através da microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os resultados mostraram que o aço exposto ao meio contendo BRS apresentou um processo corrosivo mais acelerado, quando comparado aos sistemas na ausência de micro-organismo. Esse processo foi evidenciado por um decréscimo na magnitude do arco capacitivo, nos ensaios de EIE, e um aumento da densidade de corrente de corrosão (Icorr), nos ensaios de polarização. Na análise de MEV, foi possível observar a formação de corrosão localizada após a remoção do biofilme da superfície. Os ensaios com biocidas, adicionados antes da formação de biofilmes, mostraram uma redução no número de bactérias sésseis, quando comparados com os ensaios sem biocida realizados pelo mesmo período de tempo (7 dias). Foi verificado também um decréscimo do processo corrosivo do aço, evidenciado através de aumento nos arcos capacitivos, nos ensaios de EIE e pelos menores valores de Icorr nos ensaios de polarização, quando comparados com o biofilme formado sem biocidas, nas mesmas condições. Apesar de não ter inibido completamente o crescimento das BRS sésseis, o óleo de alho apresentou maior redução no processo corrosivo quando comparado ao glutaraldeído, indicando sua possível aplicação como biocida natural nestas condições. Os ensaios realizados com biocidas adicionados após a formação do biofilme mostraram que o glutaraldeído apresentou alta eficácia em reduzir o número de células sésseis. Já o óleo de alho exibiu uma ação menos efetiva, sugerindo que este composto não conseguiu penetrar completamente a matriz do biofilme. Entretanto, ambos causaram aceleração do processo corrosivo do aço no meio estudado após 7 dias de exposição

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Os dados geológicos e geofísicos escolhidos para o tema de estudo pertencem a Bacia do Amazonas, na região centro-norte do Brasil. A Bacia do Amazonas é uma bacia intracratônica com cerca de 500.000 km. A mesma está limitada ao norte pelo Escudo das Guianas e ao sul pelo Escudo Brasileiro. O limite oeste com a Bacia do Solimões é marcado pelo Arco de Purus, ao passo que o Arco de Gurupá constitui seu limite leste. Possui características inerentes a uma bacia intracratônica paleozóica, com uma longa história evolutiva, marcada por discordâncias expressivas e com uma cunha sedimentar relativamente rasa se comparada às bacias cretáceas brasileiras, o que levanta controvérsia a respeito da suficiência do soterramento para a eficiência de geração de hidrocarboneto. Podem ser reconhecidas nos 5000 m do preenchimento sedimentar da Bacia do Amazonas, duas seqüências de primeira ordem: uma paleozóica, intrudida por diques e soleiras de diabásio, na passagem do Triássico para o Jurássico, e uma mesozóica-cenozóica que representam um aspecto importante na evolução térmica da matéria orgânica que ocorre na primeira seqüência. Com relação à exploração de petróleo, apesar do fomento exploratório ocorrido nos últimos anos, a bacia ainda é considerada pouco explorada sendo sua maior reserva a da província de Urucu. Um dos fatores que dificultam bastante a exploração desta bacia assim como a bacia do Solimões a oeste é o acesso restrito, pois estão situadas em áreas remotas e florestadas, de difícil acesso, com muitas reservas indígenas e florestais, o que causa restrições logísticas, operacionais e legais. O efeito térmico das intrusões ígneas é considerado como o responsável pelo acréscimo de calor necessário à maturação da matéria orgânica e conseqüente geração de hidrocarbonetos. Este trabalho contribui com a reconstrução da história térmica desta bacia a partir da modelagem das variáveis termais e da história de soterramento. Para isso, foram utilizados modelos consagrados na literatura, que permitem, de forma simples, a estimativa do fluxo térmico através do embasamento e da seqüência sedimentar. Na análise da influência de intrusões ígneas na estrutura térmica da bacia, o modelo bidimensional desenvolvido pelo método de diferenças finitas se mostrou apropriado. Utilizou-se o fluxo térmico basal calculado nas condições de contorno da modelagem da influência térmica das ígneas. Como resultado obteve-se a estruturação térmica da bacia e a historia maturação de suas rochas geradoras

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Electric-field-induced molecular alignments of side-chain liquid-crystalline polyacetylenes [-{HC=C[(CH2)(m)OCO-biph-OC7H15]}-, where biph is 4,4'-biphenylyl and m is 3 (PA3EO7) or 9 (PA9EO7)] were studied with X-ray diffraction and polarized optical microscopy. An orientation as high as 0.84 was obtained for PA9EO7. Furthermore, the molecular orientation of]PA9EO7 was achieved within a temperature range between the isotropic-to-smectic A transition temperature and 115 degreesC, and this suggested that the orientational packing was affected by the thermal fluctuation of the isotropic liquid and the mobility of the mesogenic moieties. The maximum achievable orientation for PA9EO7 was much greater than that for PA3EO7. This was the first time that the electric-field-induced molecular orientation of a side-chain liquid-crystalline polymer with a stiff backbone was studied.

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Biphenyl- (Biph-) containing 1-alkynes (3 and 4) and their polymers (1 and 2) with varying bridge groups and spacer lengths were synthesized and the effects of the structural variation on their properties, especially their mesomorphism and photoluminescence behaviors, were studied. The acetylene monomers 3(3) [HCdropC(CH2)(3)O-Biph-OCO(CH2)(10)CH3] and 4(m) [HCdropC(CH2)(m)OCO-Biph-OCO(CH2)(10)-CH3, m = 3, 4] were prepared by sequential etherization and esterification reactions of 1-alkynes. While 3(3) exhibits enantiotropic crystal E and SmB mesophases, its structural cousin 4(3) displays only a monotropic SmB phase. Enantiotropic SmA and SmB mesophases are, however, developed when the spacer length is increased to 4. Polymerizations of the monomers are effected by Mo-, W-, Rh-, and Fe-based catalysts, with the WCl6-Ph4Sn catalyst giving the best results (isolation yield up to 85% and M-w up to 59000). The polymers were characterized by IR, UV, NMR, TGA, DSC, POM, XRD, and PL analyses. Compared to 1(3), 2(3) shows a red-shifted absorption, a higher T-i, and a better packed interdigitated bilayer SmA(d) structure, while the mesophase of 2(4) involves monolayer-packing arrangements of the mesogens. Upon photoexcitation, 1(3) emits almost no light but 2(m) gives a strong ultraviolet emission (lambda(max) similar to 350 nm), whose intensity increases with the spacer length.

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A pre-column derivatization method for the sensitive determination of aliphatic amines using the labeling reagent 1,2-benzo-3,4-dihydrocarbazole-9-ethyl chloroformate (BCEOC) followed by HPLC with fluorescence detection and APCI/NIS identification in positive-ion mode has been developed. The chromophore of 2-(9-carbazole)-ethyl chloroformate (CEOC) reagent was replaced by the 1,2-benzo-3,4-dihydrocarbazole functional group, which resulted in a sensitive fluorescence derivatizing reagent, BCEOC, that could easily and quickly label amines. Derivatives were stable enough to be efficiently analyzed by HPLC and showed an intense protonated molecular ion corresponding m/z [M + H](+) with APCI/MS in positive-ion mode. The collision induced dissociation of the protonated molecular ion formed characteristic fragment ions at m/z 264.1, m/z 246.0 and m/z 218.1, corresponding to the cleavages of CH2CH2O-CO, CH2CH2-OCO, and N-CH2CH2O bonds. Studies on derivatization conditions demonstrated that excellent derivatization yields close to 100% were observed with a 3 to 4-fold molar reagent excess in acetonitrile solvent, in the presence of borate buffer (pH 9.0) at 40 degrees C for 10 min. In addition, the detection responses for BCEOC derivatives were compared with those obtained with CEOC and FMOC as labeling reagents. The ratios I-BCEOC/I-CEOC and I-BCEOC/I-FMOC were, respectively, 1.40-2.76 and 1.36-2.92 for fluorescence responses (here, I was the relative fluorescence intensity). Separation of the amine derivatives had been optimized on an Eclipse XDB-C-8 column. Detection limits calculated from an 0.10 pmol injection, at a signal-to-noise ratio of 3, were 18.65-38.82 fmol (injection volume 10 mu L for fluorescence detection. The relative standard deviations for intraday determination (n = 6) of standard amine derivatives (50 pmol) were 0.0063-0.037% for retention times and 3.36-6.93% for peak areas. The mean intra-and inter-assay precision for all amines were <5.4% and 5.8%, respectively. The recoveries of amines ranged from 96 to 113%. Excellent linear responses were observed with correlation coefficients of >0.9994. The established method provided a simple and highly sensitive technique for the quantitative analysis of trace amounts of aliphatic amines from biological and natural environmental samples.

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A pre-column derivatization method for the sensitive determination of amines using a labeling reagent 2-(11H-benzo[a]-carbazol-11-yl) ethyl chloroformate (BCEC-Cl) followed by high-performance, liquid chromatography with fluorescence detection has been developed. Identification of derivatives was carried out by LC/APCI/MS in positive-ion mode. The chromophore of 1,2-benzo-3,4-dihydrocarbazole-9-ethyl chloroformate (BCEOC-Cl) reagent was replaced by 2-(11H-benzo[a]-carbazol-11-yl) ethyl functional group, which resulted in a sensitive fluorescence derivatizing reagent BCEC-Cl. BCEC-Cl could easily and quickly label amines. Derivatives were stable enough to be efficiently analyzed by HPLC and showed an intense protonated molecular ion corresponding m/z [M+ H](+) under APCI/MS in positive-ion mode. The collision-induced dissociation of the protonated molecular ion formed characteristic fragment ions at m/z 261.8 and m/z 243.8 corresponding to the cleavages of CH2O-CO and CH2-OCO bonds. Studies on derivatization demonstrated excellent derivative yields over the pH 9.0-10.0. Maximal yields close to 100% were observed with three- to four-fold molar reagent excess. In addition, the detection responses for BCEC-derivatives were compared to those obtained using 1,2-benzo-3,4-dihydrocarbazole-9-ethyl chloroformate (BCEOC-Cl) and 9-fluorenyl methylchloroformate, (FMOC-Cl) as labeling reagents. The ratios I-BCEC/I-BCEOC = 1.94-2.17 and I-BCEC/I-FMOC = 1.04-2.19 for fluorescent (FL) responses (here, I was relative fluorescence intensity). Separation of the derivatized amines had been optimized on reversed-phase Eclipse XDB-C-8 column. Detection limits calculated from 0.50 pmol injection, at a signal-to-noise ratio of 3, were 1.77-14.4 fmol. The relative standard deviations for within-day determination (n = 11) were 1.84-2.89% for the tested amines. The mean intra- and inter-assay precision for all amines levels were < 3.64% and 2.52%, respectively. The mean recoveries ranged from 96.6% to 107.1% with their standard deviations in the range of 0.8-2.7. Excellent linear responses were observed with coefficients of > 0.9996. (C) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A pre-column derivatization method for the sensitive determination of amines using the labeling reagent 1,2-benzo-3,4-dihydrocarbazole-9-isopropyl chloroformate (BCIC-Cl) followed by high-performance liquid chromatography with fluorescence detection has been developed. Identification of derivatives is carried out by high performance liquid chromatography/atmospheric pressure chemical ionization (LC-APCl-MS-MS). The chromophore of 2-(9-carbazole)-ethyl chloroformate (CEOC) reagent is replaced by 1,2-benzo-3,4-dihydrocarbazole-9-isopropyl functional group, which results in a sensitive fluorescence derivatizing reagent BCIC-Cl. BCIC-Cl can easily and quickly label amines. Derivatives are stable enough to be efficiently analyzed by high-performance liquid chromatography and show an intense protonated molecular ion corresponding m/z [MH](+) under APCl in positive-ion mode. The collision-induced dissociation of protonated molecular ion formed a product at m/z 260 corresponding to the cleavage of CH2-OCO bond. Studies on derivatization demonstrate excellent derivative yields over the pH 9.0-10.0. Maximal yields close to 100% are observed with a 3 to 4-fold molar reagent excess. In addition, the detection responses for BCIC derivatives are compared with those obtained using CEOC and FMOC as derivatization reagents. The ratios of l(BCIC)/l(CEOC) and l(BCIC)/l(FMOC) are, respectively, 1.23-3.14 and 1.25-3.08 for fluorescent (FL) responses (here, l is relative fluorescence intensity). Separation of the derivatized amines had been optimized on reversed-phase Eclipse XDB-C-8 column. Detection limits are calculated from 1.0 pmol injection, at a signal-to-noise ratio of 3, are 10.6-37.8 fmol. The mean interday accuracy ranges from 94 to 105% for fluorescence detection with the largest mean %CV < 7.5. The mean interday precision for all standards is < 6.0% of the expected concentration. Excellent linear responses are observed with coefficients of > 0.9997.

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Se presenta un estudio y una propuesta didáctica que pretende atender las dificultades en la compresión de los estudiantes sobre las funciones sinusoidales. El objetivo es presentar una manera novedosa de abordar la construcción de la función seno a partir del uso de un programa de geometría dinámica, aprovechando sus posibilidades para realizar traslaciones y homotecias. Para lograr tal objetivo, se proponen actividades destinadas a evidenciar la naturaleza proporcional de los elementos que intervienen en la construcción de las funciones sinusoidales, principalmente el papel de la cuerda, el radio de la circunferencia, el arco, el cateto y el periodo.

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Se presenta un trabajo fitosociológico preliminar de los pinares de Tenerife. Se estudian las siguientes comunidades: Cytiso proliferi-Pinetum canariensis Vogg. 1975 em., con las subass.: cistetosum sympitifolii nov., cistetosum monspeliensis nov., adenocarpetosum foliosi nov., ericetosum arboreae nov. y Adenocarpetosum viscosii Vogg. 1975 em.; y Lotetum campylocladi ass. nov., adjuntándose un esquema sincorológico de las mismas. Por último se hace una discusión y una sinopsis sintaxonómica de los pinares tinerfeños.