689 resultados para Adult child sexual abuse victims - Rehabilitation
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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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A presente pesquisa elegeu como objeto de análise a participação das escolas públicas de ensino fundamental localizadas na cidade de Breves-PA na rede de enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes. Neste sentido, propôs-se como problema a seguinte questão central: no período de 2005 a 2010, como aconteceu a participação das escolas públicas de ensino fundamental localizadas na cidade de Breves-PA na rede de enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes? A pesquisa objetivou analisar as ações realizadas pelas escolas públicas localizadas na cidade de Breves-PA que estão voltadas ao enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes a partir das propostas de enfrentamento apresentadas para a instituição escolar pela política pública, discutindo categorias fundamentais como currículo e formação de professores. A metodologia utilizada consistiu nas pesquisas bibliográfica e empírica, através do uso de entrevistas semiestruturadas devido ser o instrumento que permite o acesso a gestores escolares, coordenadores pedagógicos e professores para o conhecimento de suas ações e interações no que tange à temática do enfrentamento da exploração sexual. De um universo de dezoito escolas de ensino fundamental localizadas na cidade, foram escolhidas duas, uma escola de 1º ao 5º ano e outra do 6º ao 9º ano, por apresentarem no período de 2006 a 2010 ações pedagógicas estratégicas que envolveram alunos em diferentes faixas etárias (dos 06 aos 14 anos aproximadamente), bem como toda a comunidade escolar na prevenção da exploração sexual. A seleção dos entrevistados ocorreu mediante o contato com os sujeitos das escolas, a qual focalizou aqueles informantes com participação direta nos projetos de intervenção. Por isso, selecionou-se 02 (dois) gestores das escolas, 02 (dois) coordenadores pedagógicos e 06 professores. A análise do material obtido nas entrevistas foi feita mediante o instrumental teórico-metodológico possibilitado pela análise de conteúdo, tendo como pano de fundo o arcabouço analítico proposto pelo materialismo histórico-dialético. O referencial teórico utilizado para análise segue as pesquisas realizadas por Azambuja (2004), Brino e Willians (2003 e 2009), Brino (2006), Faleiros (2004), Fraga et al (2008), Franzoni (2006), Leal (2004), Libório (2005, 2006 e 2009), Rocha (2010), Sanderson (2005), Santos (2007), Silva (2007), Viodres Inoue & Ristum (2008) e outros pesquisadores que tratam de currículo, formação de professores e do enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes em redes de proteção, com destaque à atuação da instituição escolar. Os resultados da pesquisa demonstram a participação das escolas de ensino fundamental no enfrentamento da violência sexual (abuso), sem interferir significativamente nas situações de exploração sexual. Os casos de abuso, quando identificados ou relatados pelas crianças, são comunicados ao Conselho Tutelar. Para as suspeitas de exploração sexual não é feita a notificação a esse Conselho, mas tão somente em algumas situações conversa-se com a família, que geralmente nega a existência das mesmas e se omite dos processos de resolução. Os currículos das escolas contemplam as temáticas do abuso e exploração sexual de forma disciplinar, através de planos de curso e de aula, bem como de forma interdisciplinar, através de projetos de ensino-aprendizagem. Estes projetos são realizados durante um período do ano, mas as escolas pesquisadas buscam imprimir um caráter de realização permanente. Por fim, a formação de professores para o enfrentamento da exploração sexual não tem chegado a todos os/as educadores/as, muito menos ao contexto escolar, englobando efetivamente uma parcela bem pequena destes, privilegiando mais diretores e coordenadores pedagógicos.
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Estudiosos apontam a escola como local estratégico para o fortalecimento da ação de enfrentamento ao abuso sexual de crianças e adolescentes. A partir de 2000, com a elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, a política pública destinada ao tratamento desse problema ganhou maior visibilidade e organicidade no Brasil. O abuso sexual de crianças e adolescentes é a principal ocorrência registrada pelo Disque Direitos Humanos (2011) e pelos Conselhos Tutelares de Belém (2010). O bairro do Guamá – Belém/PA apresenta o maior índice de denúncias dessa natureza e as meninas são a maioria das vítimas. Esse contexto revela a relevância social do problema. A presente tese tem como objeto de estudo da avaliação da implementação da política pública de enfrentamento à violência sexual de crianças e adolescentes em escolas públicas de ensino fundamental do Guamá. Para conseguir imprimir uma análise contextual a pesquisa foi desenvolvida por meio de uma abordagem qualitativa apoiada nas técnicas de análise documental e entrevistas semiestruturadas. Os dados de pesquisa são documentos relativos aos planos, programas e projetos governamentais que tem em seu escopo o enfrentamento a esse tipo de violência e são voltados às escolas. Também foram realizadas entrevistas nas treze escolas públicas de ensino fundamental do bairro com diretores ou funcionários indicados por eles. A análise do material se deu por meio da técnica de análise de conteúdo dividida nas etapas da pré-análise, descrição analítica e a interpretação inferencial. A análise dos dados apontaram que: 1) as políticas formuladas em âmbito federal na área da formação dos profissionais da educação e dos materiais didáticos pedagógicos elaborados com a finalidade de subsidiá-los na apropriação da temática não chegaram às escolas pesquisadas; 2) planos/projetos que têm entre os seus objetivos o enfrentamento a esse tipo de violação devido a problemas de infraestrutura e de pessoal não foram executados como planejados; 3) nove entrevistados consideram que há a abordagem da temática no currículo das escolas, porém, não como conteúdo específico, mas como uma discussão pontual em meio a outras questões. Conclui-se dessa maneira, que pelas debilidades apresentadas a política pública de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes não foi implementada nas escolas públicas de ensino fundamental do Guamá – Belém/PA. Crianças e adolescentes, em idade escolar obrigatória, são as principais vítimas de violência sexual. Por isso, a importância da inserção efetiva da escola na rede de enfrentamento com condições para identificar e notificar casos dessa natureza. Mas, para isso, é preciso fazer com que às políticas elaboradas com essa finalidade cheguem às unidades escolares, sobretudo a política de formação e que tenha intersecção com a política educacional.
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Clinical forensic examinations of children suspected of having been sexually abused are increasingly part of the routine of medicolegal institutes. The findings collected from 2005 until 2007 at the Institute of Legal Medicine of the Hanover Medical School were analysed retrospectively. Altogether, 91 children (74 females, 17 males, mean age 8.7 years) were examined. In 87.9% of the cases, the examination had been ordered by the police. In 73.6%, the victim knew the suspected perpetrator well or he was a family member. 40.7% of the children were seen within 72 hours after the alleged abuse. 12.1% of the children had extragenital lesions. In 27% of the victims, marked anogenital injuries were found, which were characteristic of sexual abuse in 9%. In 18 cases (20.2%), swabs were taken for spermatozoa detection. 3 of 17 vaginal smears showed positive test results for sperm up to 21 hours after the incident. No spermatozoa could be detected in 4 anal and 2 oral swabs as well as in one swab taken from the skin of the victim's thigh. In summary, the evaluation shows that early clinical forensic examination of children suspected of having been sexually abused is crucial to document evidence that is highly significant for the investigation and court proceedings. Often suspected sexual child abuse cannot be proved by medical findings alone. Of course, the absence of anogenital injuries does nor rule out sexual abuse.
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Human trafficking and various other forms of child sexual exploitation on the United States-Mexico border are described from social science and law enforcement perspectives, including current laws and definitions, case examples, and descriptions of victims and traffickers. The Southern Border Initiative of the AMBER Alert Project is outlined as one effort to combat trafficking through collaboration between law enforcement agencies and programs in the United States and Mexico. Policy recommendations include increasing knowledge and collaboration between law enforcement, social service agencies, and judicial systems across the border region and between the United States and Mexico.
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BACKGROUND: There is increasing evidence that a history of childhood abuse and neglect is not uncommon among individuals who experience mental disorder and that childhood trauma experiences are associated with adult psychopathology. Although several interview and self-report instruments for retrospective trauma assessment have been developed, many focus on sexual abuse (SexAb) rather than on multiple types of trauma or adversity. METHODS: Within the European Prediction of Psychosis Study, the Trauma and Distress Scale (TADS) was developed as a new self-report assessment of multiple types of childhood trauma and distressing experiences. The TADS includes 43 items and, following previous measures including the Childhood Trauma Questionnaire, focuses on five core domains: emotional neglect (EmoNeg), emotional abuse (EmoAb), physical neglect (PhyNeg), physical abuse (PhyAb), and SexAb.This study explores the psychometric properties of the TADS (internal consistency and concurrent validity) in 692 participants drawn from the general population who completed a mailed questionnaire, including the TADS, a depression self-report and questions on help-seeking for mental health problems. Inter-method reliability was examined in a random sample of 100 responders who were reassessed in telephone interviews. RESULTS: After minor revisions of PhyNeg and PhyAb, internal consistencies were good for TADS totals and the domain raw score sums. Intra-class coefficients for TADS total score and the five revised core domains were all good to excellent when compared to the interviewed TADS as a gold standard. In the concurrent validity analyses, the total TADS and its all core domains were significantly associated with depression and help-seeking for mental problems as proxy measures for traumatisation. In addition, robust cutoffs for the total TADS and its domains were calculated. CONCLUSIONS: Our results suggest the TADS as a valid, reliable, and clinically useful instrument for assessing retrospectively reported childhood traumatisation.
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Objectives. The aim of this study was to describe the relationship between child-abuse and self-injury among children and adolescents living in a residential treatment center in a large urban area. ^ Methods. A retrospective study was conducted through a chart review of the residents who were placed at the center from 2003-2006. A total of 35 cases (with at least one documented incident of self-injury during placement at the residential treatment center) were age/gender matched with 35 controls (without at least one documented incident of self-injury during placement at the residential treatment center). ^ Results. In this study, the case subjects were far more likely to be victims of sexual abuse than were the controls (74.3% vs. 25.7%, respectively). Self-harm was found to be 9.5 times as frequent in the group that was exposed to sexual abuse in the source population (OR = 9.500 with a 95% CI = 2.292, 84.111). The difference was statistically significant (McNemar's test, x2 = 12.190 with 1 df. The two-tailed P value equals 0.0005). ^ Conclusion. These findings suggest that school-age and early-adolescent children who have a history of sexual abuse may engage in a variety of self-harming behaviors. Clinicians should consider a history of sexual abuse when working with self-harming children. ^
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Introdução - O abuso sexual de crianças constitui um problema de saúde pública, com aproximadamente 73 milhões de casos de meninos e 150 milhões de meninas registrados anualmente no mundo. O abuso sexual gera consequências negativas e condutas de risco que contribuem com algumas das principais causas de morte, doença e deficiência nas vítimas do abuso. Pais ou cuidadores primários são fundamentais no processo de orientação e de cuidado das crianças abusadas, no sentido de prevenir as consequências cognitivas, comportamentais e emocionais evidenciadas no futuro dessas crianças. Entretanto, as habilidades das famílias de cuidadores para lidar com a problemática ainda são insuficientes. Objetivo - Descrever os processos e significados da experiência vivida pelos pais ou cuidadores primários de crianças abusadas sexualmente. Método - Os dados empíricos foram tratados utilizando-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC), fundamentado na Teoria das Representações Sociais, que viabiliza a emergência das representações sociais por meio da construção dos discursos coletivos obtidos de depoimentos de um grupo específico. Foram avaliados 60 pais ou cuidadores primários não estupradores, que responderam à cinco situações-problema, cada uma com questões correspondentes, residentes nos municípios de Cajicá e Tabio de Bogotá, Colômbia. O processamento e a análise dos dados foram realizados no sofware Qualiquantisoft, associado à metodologia do DSC. Resultados - Na primeira situação-problema, que aborda o porquê do silêncio do filho sobre o abuso, os entrevistados enfatizaram que é fundamental o relacionamento pais e filhos (45,7 por cento , n = 43), bem como melhorar o papel de pais por meio da escuta, do diálogo e do confiar, dedicando mais tempo às crianças; também acham que o silêncio se deve ao medo por parte das crianças e a ameaças e intimidação por parte do abusador, Na situação-problema 2, relativa à identificação do abuso sexual como problema real, o significado atribuído configura cadeias que se repetem por transmissão intergeracional (26,9 por cento , n = 21). Na situação-problema 3, o que fazer no futuro, 53,3 por cento dos entrevistados (n = 32) acham que a criança está comprometida comportamentalmente e enfatizam a homossexualidade com perda da identidade como consequência da violência sexual. Na situação-problema 4, que enfatiza o papel da rede social quanto ao cuidado da criança, os entrevistados acreditam que a solução é dar proteção (29,1 por cento ; n = 32), com ações que visem a afastar a criança do ambiente agressor, dar orientação, apoio e segurança à criança e à família. A quinta situação-problema que diz respeito ao cuidado das crianças abusadas; 34,26 por cento dos entrevistados (n = 37) enfatizam o apoio e a ajuda com a interveniência da rede de apoio social e afetivo. Conclusão - Para os pais ou cuidadores primários de crianças abusadas sexualmente, os significados se expressam como afetivo, coragem, superação, não ter medo e saber reconhecer as falhas dos pais. Em função dos resultados, que identificam posturas tradicionais dos respondentes, recomenda-se programas inovadores com um alto componente educativo, onde se contextualize o abuso sexual por meio de situações reais em escolas, delegacias, nas famílias e na comunidade, com interveniência das redes de apoio social; enfatiza-se igualmente a necessidade de formação mais humanizada dos profissionais de apoio social.
INTERVENÇÕES LÚDICO-MUSICAIS FRENTE AO ESTRESSE DE CRIANÇAS ACOLHIDAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
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Este estudo investiga o nível de estresse de crianças acolhidas vítimas de violência doméstica, antes e após intervenções lúdico-musicais em grupo, através de pesquisa exploratória descritiva de caráter quali-quantitativo. Caracteriza inicialmente a população da instituição, de 100 acolhidos, seu perfil sócio-demográfico, tipo de violência e motivo do acolhimento. Aplica a seguir, a Escala de Stress Infantil, ESI em 20 sujeitos, selecionados por conveniência. Realiza em seguida, intervenção com oito desses 20 participantes, também selecionados por conveniência, em oito sessões semanais, baseadas em técnicas de musicoterapia, que incluem relaxamento e atividades lúdicas, com abordagem winnicottiana. Ao final, realiza pós-teste da ESI nos 20 participantes. Os dados do perfil sócio-demográfico dos 100 acolhidos revelam 65% por cento do sexo feminino e 35% do masculino; faixa etária média de 6,66; violências sofridas por: negligência (52%); violência física (19%); dificuldade financeira (15%); abandono (12%); abuso sexual (2%). No pré-teste da ESI, foi constatado estresse em 80% dos casos, com predomínio nas meninas, sendo que o pós-teste não mostrou diferença significativa (p=0,944). A análise da intervenção mostrou-se positiva, revelando boa aceitação dos participantes, que expressaram seus sentimentos e emoções num setting acolhedor que promoveu a criatividade e a espontaneidade por meio de jogos sonoros, com abertura para novas experiências e socialização, caracterizando-se como medida de promoção da saúde da criança acolhida, com redução de seu estresse.
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The Internet poses a number of threats to the safety of young people. Using numerous examples, this article discusses a wide range of such threats, including: cyberstalking; the 'grooming' of potential victims of sexual abuse; a new 'wish list' scene (where teenagers encourage contact with potential abusers); the creation and distribution of child pornography; and the emergence of services that create child pornography to order. It is suggested that the latter has provided individuals with the ability to inflict sexual abuse on young people from a distance, an act the authors have termed virtual sex tourism. The final section of the article suggests that paedophiles and pornographers have been quick to adopt new technology as a means of concealing their activities. The article concludes by warning of the danger of overestimating or underestimating the threats described.
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This study investigated the nature and impact of the sexual abuse of children ages birth through 6 years. The purpose was to enhance knowledge about this understudied population through examination of: (1) characteristics of the abuse; (2) socioemotional developmental outcomes of young victims; and (3) potential moderating effects of family dynamics. An ecological-developmental theoretical framework was applied. Secondary data analysis was conducted using data collected from the consortium Longitudinal Studies of Child Abuse and Neglect (LONGSCAN). A sample of 250 children was drawn from LONGSCAN data, including children who were sexually abused (n=125) and their nonabused counterparts (n=125), matched on demographic variables. Results revealed that young victims of sexual abuse were disproportionately female (91 girls; 73%). The sexual abuse committed against these youngsters was severe in nature, with 111 children (89%) experiencing contact offenses ranging from fondling to forcible rape. Sixty-two percent of child victims demonstrated borderline, clinical, or less than adequate functioning on normative, expected socioemotional outcomes. Child victims reported low degrees of perceived competence and satisfaction in the social environment. When compared with their nonabused counterparts, child victims demonstrated significantly poorer socioemotional functioning, as evidenced by aggressive behaviors, attention and thought problems. Sexually abused youngsters also reported lower self-perceptions of cognitive and physical competence and maternal acceptance. Family dynamic factors did not significantly moderate the relationships between abuse and socioemotional outcomes, with one exception. The caregivers’ degree of empathy for their children had a significant moderating effect on the children’s social problems. This study contributes to an otherwise scant body of literature on the sexual abuse of preschoolers. Findings provide implications for social work practice, especially in the development of assessment and prevention strategies.
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Globally, approximately 208 million people aged 15 and older used illicit drugs at least once in the last 12 months; 2 billion consumed alcohol and tobacco consumption affected 25% (World Drug Report, 2008). In the United States, 20.1 million (8.0%) people aged 12 and older were illicit drug users, 129 million (51.6%) abused alcohol and 70.9 million (28.4%) used tobacco (SAMHSA/OAS, 2008).Usually considered a problem specific to men (Lynch, 2002), 5.2% of pregnant women aged 15 to 44 are also illicit drug and substance abusers (SAMHSA/OAS, 2007). During pregnancy, illicit drugs and substance abuse (ID/SA) can significantly affect a woman and her infant contributing to developmental and communication delays for the infant and influencing parenting abilities (Budden, 1996; March of Dimes, 2006b; Rossetti, 2000). Feelings of guilt and shame and stressful experiences influence approaches to parenting (Ashley, Marsden, & Brady, 2003; Brazelton, & Greenspan, 2000; Ehrmin, 2000; Johnson, & Rosen, 1990; Kelley, 1998; Rossetti, 2000; Velez et al., 2004; Zickler, 1999). Parenthood is an expanded role that can be a trying time for those lacking a sense of self-efficacy and creates a high vulnerability to stress (Bandura, 1994). Residential treatment programs for ID/SA mothers and their children provide an excellent opportunity for effective interventions (Finkelstein, 1994; Social Care Institute for Excellence, 2005). This experimental study evaluated whether teaching American Sign Language (ASL) to mothers living with their infants/children at an ID/SA residential treatment program increased the mothers’ self-efficacy and decreased their anxiety. Quantitative data were collected using the General Self-Efficacy Scale and the State-Trait Anxiety Inventory showing there was both a significant increase in self efficacy and decrease in anxiety for the mothers. This research adds to the knowledge base concerning ID/SA mothers’ caring for their infants/children. By providing a simple low cost program, easily incorporated into existing rehabilitation curricula, the study helps educators and healthcare providers better understand the needs of the ID/SA mothers. This study supports Bandura’s theory that parents who are secure in their efficacy can navigate through the various phases of their child’s development and are less vulnerable to stress (Bandura, 1994).