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Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos da adição de diferentes níveis de enzima mais levedura na dieta de bovinos sobre a digestibilidade aparente dos nutrientes e o desempenho em confinamento, utilizando-se 18 animais machos, mestiços, de origem leiteira, com peso vivo (PV) médio de 190±10 kg e 12 meses de idade, e 27 animais da raça Guzerá com PV médio de 325 kg e idade média de 27 meses. Os níveis de enzima mais levedura foram zero (controle), 5 g de enzima (E) mais 5 g de levedura (L) e 10 g de E mais 5 g de L por animal por dia. Todos os animais receberam a mesma dieta, constituída de 65% de silagem (50% de milho:50% de sorgo) e 35% de concentrado composto de milho (24,6%), farelo de algodão (7,4%), uréia (1,2%), sal mineralizado (0,54%) e calcário (0,86%). Esta dieta apresentava 12,4% de PB; 10,1 MJEM/kg MS e 41,1% de FDN. A adição de enzima mais levedura não alterou o consumo de MS (3,31% do PV ou 126,6 g/kg PV0,75), e CDA da MS (63,0%), PB (68,2%), EE (83,3%), CHOT (61,3%), FDN (47,2%), FDA (43,8%) e valor de NDT (62,8%). O GMD e o CMS diminuíram de forma quadrática e a CA alimentar piorou linearmente, em função dos dias de confinamento. O fornecimento de enzima mais levedura para bovinos de corte não traz benefícios nutricionais ou de desempenho.
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Inserções de aminoácidos na protease têm sido raramente descritas em pacientes infectados pelo HIV. Uma destas inserções foi, recentemente, descrita no codon 35, embora seu impacto na resistência mantém-se pouco conhecido. Este trabalho apresenta um caso de uma variante viral com inserção no codon 35 da protease, descrita pela primeira vez em Bauru, São Paulo, Brasil, circulante em um homem, caucasiano, com 38 anos, o qual apresenta infecção assintomática pelo HIV desde 1997. A variante isolada mostrou uma inserção no codon 35 da protease de dois aminoácidos: uma treonina e um ácido aspártico, resultando na sequência de aminoácidos E35E_TD.
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Objetivos: avaliar a eficácia do acetato de medroxiprogesterona e do acetato de megestrol nas hiperplasias de endométrio. Métodos: foram incluídas, retrospectivamente 47 pacientes com sangramento uterino anormal, submetidas a curetagem uterina diagnóstica e/ou biópsia de endométrio, cujo achado histopatológico foi de hiperplasia de endométrio. Nas pacientes com hiperplasia sem atipia foi iniciado a terapêutica com acetato de medroxiprogesterona por via oral, na dose de 10 mg/dia durante 10-12 dias por mês. Nas com atipia, era utilizado o acetato de megestrol por via oral, dose de 160 mg/dia, uso contínuo. O período de tratamento variou de 3 a 18 meses. Biópsia de endométrio e/ou curetagem uterina de controle foram realizadas entre três e seis meses do início do tratamento e periodicamente para avaliar a resposta terapêutica. Resultados: foram analisadas 42 pacientes com hiperplasia endometrial sem atipia e cinco com atipia. A média de idade das pacientes foi de 49,5 ± 10,6 anos, sendo 70,2% com idade superior a 45 anos. O acetato de medroxiprogesterona foi eficaz em fazer regredir as hiperplasias sem atipias em 83,2% (35/42) e o acetato de megestrol em 80% (4/5) das hiperplasias com atipia. em 16,8% (7 casos) das hiperplasias sem atipia e em 20% (1 caso) das com atipia, ocorreu persistência das lesões, apesar do tratamento. em nenhum caso ocorreu progressão para câncer de endométrio, durante o período de seguimento que foi de 3 meses a 9 anos. No acompanhamento dessas pacientes, verificamos que 18 (38,3%) apresentaram amenorréia, em 12 (25,5%) ocorreu regularização do ciclo menstrual e 17 (36,2%) permaneceram com sangramento uterino anormal, sendo submetidas a histerectomia total abdominal. O exame anatomopatológico mostrou a persistência da lesão hiperplásica em oito casos, leiomioma em quatro, adenomiose em três, mio-hipertrofia uterina difusa em um caso e útero normal em outro, tendo havido regressão das lesões hiperplásicas nesses últimos nove casos. Conclusões: o tratamento das hiperplasias de endométrio com acetato de medroxiprogesterona e/ou acetato de megestrol, representa uma alternativa satisfatória para mulheres que desejam preservar o útero ou que tenham risco cirúrgico elevado. Entretanto, é necessário monitorização cuidadosa do endométrio, o que deve ser realizado pela avaliação dos sintomas, ultra-sonografia transvaginal e biópsia periódica.
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Objective. This study evaluated transenamel and transdentinal cytotoxic effects of a bleaching gel on the MDPC-23 cell line.Study design. Discs obtained from bovine incisors were placed in a metallic device to simulate an in vivo pulp chamber. Groups were formed according to the enamel surface treatment: G1: 35% H(2)O(2) bleaching gel; G2: 35% H2O2 bleaching gel + halogen light; G3: halogen light; and G4: control. Cell metabolism was evaluated by the methyltetrazolium assay and cell morphology by scanning electron microscopy.Results. Cell metabolism decreased by 31.7%, 41.6%, and 11.5% in G1, G2, and G3, respectively. Cytotoxic effects observed in G2 were significantly more severe compared with G3 and G4. In G1 and G2, a smaller number of viable cells with major morphologic alterations remained adhered to dentin.Conclusion. The bleaching gel associated with light presented transenamel and transdentinal cytotoxic effects characterised by direct damage to odontoblasts and decrease of their metabolic activity. (Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod 2009; 108: 458-464)
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To evaluate the trans-enamel and trans-dentinal cytotoxic effects of a 35% H2O2 bleaching gel on an odontoblast-like cell lines (MDPC-23) after consecutive applications.Fifteen enamel/dentine discs were obtained from bovine central incisor teeth and placed individually in artificial pulp chambers. Three groups (n = 5 discs) were formed according to the following enamel treatments: G1: 35% H2O2 bleaching gel (15 min); G2: 35% H2O2 bleaching gel (15 min) + halogen light (20 s); G3: control (no treatment). After repeating the treatments three consecutive times, the extracts (culture medium + gel components that had diffused through enamel/dentine discs) in contact with the dentine were collected and applied to previously cultured MDPC-23 cells (50 000 cells cm(-2)) for 24 h. Cell metabolism was evaluated by the MTT assay and data were analysed statistically (alpha = 5%; Kruskal-Wallis and Mann-Whitney U-test). Cell morphology was analysed by scanning electron microscopy.Cell metabolism decreased by 92.03% and 82.47% in G1 and G2 respectively. G1 and G2 differed significantly (P < 0.05) from G3. Regardless of halogen light activation, the application of the bleaching gel on the cultured odontoblast-like cells caused significantly more severe cytotoxic effects than those observed in the nontreated control group. In addition, significant morphological cell alterations were observed in G1 and G2.After three consecutive applications of a 35% H2O2 bleaching agent, the diffusion of the gel components through enamel and dentine caused severe toxic effects to cultured pulp cells.
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The karyotypes of five species of Brazilian Pseudophyllinae belonging to four tribes were here studied. The data available in the literature altogether with those obtained with species in here studied allowed us to infer that 2n(♂)=35 is the highest chromosome number found in the family Tettigoniidae and that it is present in species belonging to Pseudophyllinae, Zaprochilinae and in one species of Tettigoniinae. In spite of that all five species exhibit secondary karyotypes arisen surely by a mechanism of chromosomal rearrangement of centric fusion, tandem fusion and centric inversion types from those with 2n(♂)=35 and FN=35, they share some common traits. The X chromosome is submetacentric (FN=36), heteropicnotic during the first prophase, the largest of the set but its size is rather variable among the species and the sex chromosomal mechanism is of the XO( ♂ ), XX( ♀ ) type. The chromosomal rearrangements involved in the karyotype evolution of the Pseudophyllinae and its relationship with those of the family Tettigoniidae are discussed and we propose that the basic and the ancestral karyotype of the Tettigoniidae is formed by 2n(♂)=35, FN=35 and not by 2n(♂)=31, FN= 31, as usually accepted.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Objectives: The aim of this study was to evaluate the intrapulpal temperature variation after bleaching treatment with 35% hydrogen peroxide using different sources of activation. Material and Methods: Twenty-four human teeth were sectioned in the mesiodistal direction providing 48 specimens, and were divided into 4 groups (n=12): (G1) Control - Bleaching gel without light activation, (G2) Bleaching gel + halogen light, (G3) Bleaching gel + LED, (G4) Bleaching gel + Nd: YAG Laser. The temperatures were recorded using a digital thermometer at 4 time points: before bleaching gel application, 1 min after bleaching gel application, during activation of the bleaching gel, and after the bleaching agent turned from a dark-red into a clear gel. Data were analyzed statistically by the Dunnet's test, ANOVA and Tukey's test (alpha=0.05). Results: The mean intrapulpal temperature values (degrees C) in the groups were: G1: 0.617 +/- 0.41; G2: 1.800 +/- 0.68; G3: 0.975 +/- 0.51; and G4: 4.325 +/- 1.09. The mean maximum temperature variation (MTV) values were: 1.5 degrees C (G1), 2.9 degrees C (G2), 1.7 degrees C (G3) and 6.9 degrees C (G4). When comparing the experimental groups to the control group, G3 was not statistically different from G1 (p>0.05), but G2 and G4 presented significantly higher (p<0.05) intrapulpal temperatures and MTV. The three experimental groups differed significantly (p<0.05) from each other. Conclusions: The Nd: YAG laser was the activation method that presented the highest values of intrapulpal temperature variation when compared with LED and halogen light. The group activated by LED light presented the lowest values of temperature variation, which were similar to that of the control group.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar variações no índice de área foliar, altura das plantas, número de nós, comprimento dos entrenós na haste principal e altura das vagens em relação à superfície do solo do feijoeiro irrigado e cultivado em diferentes populações de plantas e espaçamentos entre linhas de cultivo. O experimento foi conduzido no ano agrícola 1997/98, em área experimental do Departamento de Engenharia Rural da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS. A cultivar de feijão preto BR-FEPAGRO 44 - Guapo brilhante, de crescimento indeterminado (tipo II), foi cultivada em três populações de plantas (175, 250 e 325 mil plantas há-1) e três espaçamentos entre linhas de cultivo (35, 50 e 65cm). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, bifatorial, com quatro repetições. Irrigações por aspersão foram aplicadas quando a evapotranspiração máxima da cultura, estimada com base na evaporação do tanque classe A, indicava um valor acumulado de 25mm. Os resultados demonstraram que o aumento da população de plantas ocasionou aumento no índice de área foliar durante a fase de crescimento vegetativo da cultura, sendo que na fase reprodutiva, o índice de área foliar foi afetado pelo espaçamento entre as linhas de cultivo. A área foliar, a altura de plantas e o número de nós na haste principal aumentaram com a redução na população de plantas. A altura da extremidade da primeira vagem das plantas em relação ao solo apresentou comportamento quadrático com o aumento na população de plantas. Os diferentes espaçamentos e populações de plantas não afetaram o comprimento dos entrenós na haste principal das plantas.