1000 resultados para tonsilitis [diagnóstico]


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Um estudo comparativo do mtodo de sedimentao de Lutz (Hoffman-Pons e Janer) e dos mtodos quantitativos de Simes Barbosa (FSB) e de Kato para o diagnstico e contagem de ovos de S. mansoni, em uma amostra de fezes de 211 pessoas residentes em uma rea endmica para esquistossomose, revelou: 1) positividade de 50% com os mtodos de Lutz e Simes Barbosa, e de 58,1 % com o mtodo de Kato para o total de amostras; 2) maior concentrao de ovos pelo mtodo de Kato em relao ao de F.S.B.; 3) o mtodo de Kato modificado por Katz & cols se impe para o diagnstico "quantitativo" da esquistossomose em inqurito de campo pela maior sensibilidade, facilidade de execuo, baixo custo, possibilidade de conservao dos ovos de S. mansoni por longos perodos e por permitir ao investigador uma noo aproximada da intensidade da infeco no indivduo e na populao.

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A utilizao sistemtica da cistouretrografia miccional, no mbito da investigao ps-natal das anomalias fetais do aparelho urinrio, controversa. A possibilidade de diagnosticar refluxo vesico-ureteral (RVU) antes de surgir infeco urinria aliciante pela influncia que pode ter na histria natural da nefropatia do refluxo. Neste artigo, partindo de uma srie de 116 casos de anomalia fetal do aparelho urinrio num perodo de 5 anos, apresentam-se as caractersticas e evoluo de 19 casos de RVU. A cistouretrografia miccional (CUM) efectuada em 109 casos (94%) identificou RVU em 19 (17.4%). Predominou o sexo masculino (5:1). Em 13 casos (19 unidades renais refluentes) o RVU era a nica anomalia urinria detectada (grupo I); em 6 casos (8 unidades refluentes) o RVU estava associado a outras anomalias do tracto urinrio (grupo II). Em 10 unidades refluentes do grupo I (55%) a avaliao ecogrfica ps-natal foi considerada normal. Uma ecografia ps-natal normal no exclui a existncia de RVU e, de acordo com os nossos resultados, todos os casos de dilatao da plvis renal fetal beneficiam, no perodo ps-natal, de controlos ecogrficos seriados e da realizao de CUM. A confirmao precoce de RVU e a consequente instituio de quimioprofilaxia podem contribuir para a reduo da morbilidade associada infeco urinria e nefropatia de refluxo.

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Descrevemos um lactente com doena neurolgica grave caracterizada por convulses mioclnicas e tnicas, com incio no perodo neonatal, refractrias a vrios anticonvulsivantes, assim como, tetraparsia espstica. A tomografia computorizada e a ressonncia magntica cerebrais evidenciaram imagens de leucomalcia periventricular e, posteriormente, de atrofia cerebral progressiva e encefalomalcia qustica. Os exames bioqumicos e o estudo da actividade enzimtica permitiram o diagnstico de dfice do cofactor molibdnio. O dfice do cofactor molibdnio uma doena rara, autossmica recessiva, que se comporta como um dfice combinado da sulfito oxidase e da xantina desidrogenase (ou xantina oxidase) alterando o metabolismo das purinas e da cistena. A teraputica controversa e o prognstico reservado. O nosso objectivo relembrar esta patologia no diagnstico diferencial das convulses neonatais e da encefalopatia hipxico- -isqumica, sobretudo quando os exames imagiolgicos sugerem leses de leucomalcia no recm-nascido de termo. Salientamos a importncia deste diagnstico diferencial, apesar do prognstico pobre, devido possibilidade de aconselhamento gentico adequado e diagnstico pr-natal.

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Com a finalidade de avaliar o emprego do Antgeno Ltex na triagem de pacientes portadores de infeco chagsica o mesmo foi comparado com a Fixao de Complemento em placa e com a Hemoaglutinao, em 3 grupos de soros: a) 920 soros procedentes de inqurito epidemiolgicos; b) 131 soros procedentes de pacientes hospitalizados; c) 90 soros procedentes de pacientes hospitalizados e familiares; Os resultados mostraram baixos ndices de co-positividade nos trs grupos, evidenciando assim escassa sensibilidade por parte do antgeno Ltex. Tambm a comparao entre a Hemoaglutinao e o Antgeno Ltex, realizada nos 90 soros do grupo e evidenciou baixo ndice de co-positividade. A concluso dos Autores que o Antgeno Ltex, pela sua escassa sensibilidade, e conseqente porcentagem de soros falsos negativos, no encontra indicao na triagem sorolgica em inqurito epidemiolgicos, e na triagem de pacientes hospitalizados.

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Foram realizadas hemoculturas pela tcnica de Mouro & Mello em 16 pacientes na fase crnica da Doena de Chagas comprovando-se a infeco em 7 (43.7). A positividade por tubos de meio LIT semeados foi de 8,3%. Estes resultados confirmam os obtidos por Mouro & Mello durante a padronizao da referida tcnica e recomendam o seu emprego como mtodo diagnstico.

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Em 2000, os autores iniciaram no Servio de Nefrologia do Hospital de Curry Cabral, um protocolo de avaliao do papel do estudo imunopatolgico da bipsia cutnea no diagnstico da Sindroma de Alport (SA). A SA uma doena hereditria, secundria a um defeito do colagnio tipo IV (col. IV), principal componente das membranas basais. O col. IV constitudo por 6 cadeias distintas (α1 a α6). A cadeia α5 est presente nas membranas basais glomerulares e da epiderme (MBE). Em cerca de 85% dos casos de SA (forma de transmisso ligada ao cromossoma X) verifica-se uma alterao da cadeia α5, com consequente ausncia ou intermitncia desta cadeia, na MBE. O objectivo deste trabalho foi pesquisar a presena da cadeia α5 do col. IV na MBE, e consequentemente avaliar o papel da bipsia cutnea no diagnstico da SA. Para o efeito estudmos as bipsias cutneas de dezanove indivduos pertencentes a seis famlias distintas. Em cada uma das famlias havia pelo menos um indivduo com histria de SA. As bipsias cutneas foram avaliadas por mtodo de imunofluorescncia indirecta, com antisoros dirigidos s cadeias α1, α3 e α5 do col. IV. No padro normal h a presena das cadeias α5 e α1 e ausncia de α3 na MBE.Verificou-se a ausncia de α5 na MBE em quatro homens com SA enquanto que um caso de SA apresentou um padro positivo. Nas mulheres com SA verificmos a intermitncia da α5. Nas sintomticas, mas sem doena, obtivmos um padro de intermitncia da α5 em trs casos e um padro positivo em trs casos. Nas trs mulheres assintomticas, os padres foram igualmente positivos. Em todos os espcimes bipticos verificou-se a presena de α1 (controlo positivo) e a ausncia de α3 (controlo negativo). Realamos o valor da bipsia cutnea no diagnstico da SA. Este mtodo particularmente relevante no homem, onde a ausncia da α5 na MBE determina o diagnstico da SA com forma de transmisso ligada ao cromossoma X. Nas mulheres verificam-se dois padres possveis, positivo ou intermitente. A intermitncia estar relacionada com a presena de SA ou estado portador. Assim consideramos que a bipsia cutnea dever ser o primeiro passo na marcha diagnstica para a SA em qualquer doente em que se suspeite desta patologia.

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Os autores apresentam o resultado de hemoculturas de 20 chagsicos crninos, em meio LIT. Usaram como inculo o concentrado de clulas de 10 ml de sangue, lavado em soluo fisiolgica aps remoo do plasma por centrifugao a 3.000r.p.m. A papa, assim obtida, foi semeada em pores iguais em dois tubos contendo, cada um, 5 ml de LIT. Com uma nica hemocultura obtiveram 6 casos positivos (30%). Nmeros variveis de hemoculturas, 1 a 14, nos 20 pacientes, possibilitaram a positividade de 9 casos (45%). Submetendo 7 pacientes a 4 ou mais hemoculturas (4, 5, 6, 10 e 14), 5 dentre eles mostraram-se positivos (71,4%). Recomendam o mtodo para a rotina por ser prtico e de fcil execuo.

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As verrugas anogenitais so tumores epiteliais benignos da pele e mucosas resultantes da infeo pelo papiloma vrus humano. Observa-se uma prevalncia crescente na populao peditrica, na qual ocorrem por transmisso vertical, auto ou hetero-inoculao. O diagnstico clnico e a biopsia reserva-se para casos duvidosos. Na maioria h uma regresso espontnea mas a taxa de recidiva elevada, mesmo sob teraputica, pelo que a vigilncia clnica uma opo vlida. A possvel associao entre verrugas anogenitais e abuso sexual na criana constitui um desafio na prtica clnica. A maioria dos autores considera que o diagnstico de abuso depende fundamentalmente da qualidade da anamnese, da experincia dos profissionais envolvidos na avaliao e do exame objetivo da criana. consensual que a probabilidade de abuso aumenta com a idade da criana, principalmente aps os 5 anos. Abaixo dos dois anos a transmisso no sexual do papiloma vrus humano deve ser fortemente considerada na ausncia de sinais traumticos, de outra doena sexualmente transmissvel ou de histria consistente de abuso. Contudo, em nenhuma idade a hiptese de abuso sexual poder ser excluda, requerendo um seguimento clnico com ponderao de todos os fatores mencionados.

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Apresenta-se o caso de um doente de 46 anos, com coinfeco VIH-1/VHC e cirrose heptica, internado por febre, prostrao e astenia. Ao exame objetivo, observavam-se escassas pstulas necrticas em base eritematosa acantonadas aos dedos das mos e ps com edema, dor e limitao funcional dos mesmos e da articulao tbio-trsica esquerda. Analiticamente, apenas elevao ligeira da enzimologia heptica e da PCR. Admitiram-se as hipteses diagnsticas de endocardite, meningococcmia ou gonococcmia. Aps isolamento de Neisseria gonorrhoeae em hemocultura, iniciou-se ceftriaxone 1g/dia EV com melhoria clnica. A positividade da PCR para N.gonorrhoeae no exsudado orofarngeo confirmou o diagnstico de gonococcmia disseminada de ponto de partida orofarngeo. A gonorreia uma infeo sexualmente transmitida causada pelo diplococo Gram negativo Neisseria gonorrhoeae. A gonococcmia disseminada na forma da sndrome clssicadermatite-artrite” acompanha apenas 1-2% das infees mucosas. A gonorreia orofarngea geralmente assintomtica em homens e mulheres, constituindo provavelmente um reservatrio importante do agente. O aumento da incidncia de gonorreia torna este caso pertinente na prtica clnica actual do dermatologista.

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O tratamento das dislipidemias um imperativo tico na abordagem do doente em risco cardiovascular. O conhecimento do metabolismo das lipoprotenas, a expresso fenotpica de uma dislipidemia e a compreenso dos processos e elementos fisiopatolgicos relacionados constituem a base de uma estratgia fundamentada e racional no doente em risco. A abordagem de um indivduo com dislipidemia passa por um diagnstico criterioso, de base laboratorial. Com uma clnica e uma semiologia escassa, mas interessante, o diagnstico assenta na compreenso do metabolismo lipoproteico, na confirmao laboratorial da dislipidemia e na determinao de uma possvel causa gentica (as dislipidemias primrias, que so motivo deste artigo), na excluso de uma causa secundria (que pode coexistir, influenciar ou modular a dislipidemia principal) e na deciso de tratar, adequando abordagens melhor evidncia cientfica.

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Introduo: Nos doentes com pubarca precoce, o gold-standard para o diagnstico diferencial entre pubarca precoce idioptica (PPI) e a forma no clssica da hiperplasia congnita da suprarrenal (HCSR--NC) a prova de Synacthen. Esta permite tambm estimar a reserva adrenal de cortisol nos doentes com HCSR-NC.Objetivos: Comparar as caractersticas clnicas e perfil hormonal basal dos doentes com pubarca pre-coce; avaliar a importncia da prova de Synacthen no diagnstico diferencial entre PPI e HCSR-NC e na determinao da reserva adrenal de cortisol. Material e mtodos: Estudo transversal de doentes com pubarca precoce que realizaram prova de Synacthen. Resultados: Foram includos 43 doentes, com idade mediana de 7,5 anos (3,5-9,4), sendo 37 (86,0%) do sexo feminino. Na prova de Synacthen, 37 (86,0%) foram classificados como PPI e 6 (14,0%) como HCSR-NC.No houve diferencas significativas entre os 2 grupos quanto s caractersticas clnicas e doseamentos basais de ACTH, cortisol e andrognios da suprarrenal. A 17-OHP basal e estimulada foi mais elevada nos doentes com HCSR-NC (p = 0,001 e p < 0,001, respetivamente) (basal: 4,62 ± 3,70 ng/ml [0,80-10,50];estimulada: 35,41 ± 24,87 ng/ml [12,0-80,2]) do que nos doentes com PPI (basal: 1,04 ± 0,77 ng/ml [0,22-3,80]; estimulada: 4,18 ± 1,71 ng/ml [1,0-8,96]). O cut-off basal habitualmente proposto (< 2,0 ng/ml) paraa distino entre estes grupos no o permitiu em 2 doentes, que apenas foram diagnosticados aps realizao da prova de Synacthen. Dois doentes com HCSR-NC (33,3%) tiveram cortisol aps estimulao< 18 g/dl, revelando necessidade de tratamento com glucocorticoide em stress. Os doentes com HCSR--NC com valores mais elevados de 17-OHP basal tiveram valores de cortisol mais baixos aps estimulao(p = 0,004; r = -0,43).Concluso: A realizao desta prova foi til para distinguir os doentes com HCSR-NC e PPI, pois nenhum valor de 17-OHP basal permitia fazer o diagnstico diferencial definitivo. Em alguns doentes com HCSR-NCa prova revelou secreo inapropriada de cortisol em stress, contribuindo para a deciso teraputica.

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Foi verificado que possvel diagnosticar a giardase atravs de exame de fezes realizado pelo mtodo de Kato-Katz, hoje bastante utilizado no Brasil. Todavia, para reconhecimento da protozoose em questo, a eficcia do processo da centrfugo-fiutuao em sulfato de zinco mostrou-se maior. As sensibilidades das tcnicas de Kato-Katz e da sedimentao espontnea em gua foram equiparveis, afigurando-se mais produtivas, a propsito do emprego da primeira, as anlises efetuadas imediatamente ou aps 24 horas em relao ocasio do preparo.

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Em estudo duplo-cego observou-se que as alteraes radiolgicaspulmonares aps tratamento com oxamniquine de pacientes com esquistossomose mansoni crnica associam-se com a presena de eosinfilos no escarro (p