1000 resultados para produção animal orgânica
Resumo:
The aim of this study was to evaluate the nutrients balance and milk fatty acids profile of dairy cows supplemented with monensin. Twelve Brazilian Holstein dairy cows were distributed into four balanced 3x3 Latin squares, and fed with the following diets: control (C), basal diet without addition of monensin, monensin 24 (M24), addition of 24mg/kg DM of monensin, and monensin 48 (M48), addition of 48mg/kg DM. The experimental diets influenced the efficiency of net energy of lactation utilization. A quadratic effect was observed for the energy balance. It was observed effect of diets on nitrogen balance. It was observed effect of monensin in the milk yield, composition and in the milk fatty acids profile. Monensin in diets of dairy cows in mid lactation, using corn silage, improved the nutrients balance and milk fatty acid profile with 24mg/kg DM.
Resumo:
Hundred forty-four Shaver White laying hens were used over a 4 week experimental period to investigate the effect of 3% of soybean oil, corn oil (MIL), canola oil, flaxseed oil (LIN), salmon oil (SAL) or tuna and sardine oil (SR/AT) added to the diets, upon the fatty acid egg yolk composition, blood plasma levels and incorporation time of each fatty acid into the egg yolk. Hens were allocated into 72 cages and the experimental design was a 6 x 6 randomized factorial model. Hens fed 3% of different oils, responded with increased polyunsaturated fatty acids omega 3 (ω-3 PUFAs), except for corn oil. The addition of flaxseed, soybean or corn oil into the diet increased the PUFAs levels into the egg yolk and in the blood plasma. Adding tuna and sardine oil into the diet increased the concentration of yolk saturated fatty acids. The levels of ω-3 PUFAs were increased in the tuna and sardine oil treatment, while the flaxseed oil increased the plasma fatty acids. The deposition of 349.28 mg/yolk of a-linolenic fatty acids (ALA) was higher in the group fed LIN, while the higher equal to 157.13 mg DHA/yolk was observed in group SR/AT. In the plasma, deposition increased from 0.33% (MIL) for 6.29% ALA (LIN), while that of DHA increase of 0.47% (MIL) for 4.24% (SAL) and 4.48% (SR/AT) and of 0.98% (MIL) for 6.14% (SR/AT) and 8.44% (LIN) of ω-3 PUFAs. The percentage of EPA into the yolk and plasma was higher for the hens fed 3% tuna and sardine oil diet, as well as the levels of yolk DHA. The concentration of DHA into the plasma was higher for the salmon and tuna/sardine oil treatments. The PUFAs yolk decreased during the first eight days of experiment, while the ω-3 PUFAs increased during the same period. The concentration of ALA increased until ten days of experiment, while the percentage of EPA and DHA increased up to the eighth experimental day
Resumo:
Two hundred eighty-eight 32-wk-old Hisex White laying hens were used in this research during a 10 weeks period, arranged in a 2 x 5 completely randomized factorial design, with three replicates of eight birds per treatment. Two groups: fish oil (OP) and Marine Algae (AM) with five DHA levels (120, 180, 240, 300 and 360 mg/100 g diet) were assigned including two control groups birds fed corn and soybean basal diet (CON) and a diet supplemented with AM (AM420) to study the effect of time 0, 2, 4, 6 and 8 weeks (wk) on the efficiency of egg yolk fatty acid enrichment. The means varied (p<0.01) of 17.63% (OP360) to 22.08% (AM420) is the total Polyunsaturated Fatty Acids (PUFAs) and 45.8 mg/g (OP360), 40.37 mg/g (OP360, 4 wk) to 65.82 mg/g (AM420) and 68.79 mg/g/yolk (AM120, 8 wk) for n-6 PUFAs. On the influence of sources and levels in the times, the means of n-3 PUFAs increased by 5.58 mg/g (AM120, 2 wk) to 14.16 mg/g (OP360, 6 wk) when compared to average of 3.34 mg PUFAs Ω/g/yolk (CON). Usually, the means DHA also increased from 22.34 (CON) to 176.53 mg (μ, OP360), 187.91 mg (OP360, 8 wk) and 192.96 mg (OP360, 6 wk) and 134.18 mg (μ, OP360), 135.79 mg (AM420, 6 wk), 149.75 mg DHA (AM420, 8 wk) per yolk. The opposite was observed for the means AA, so the effect of the sources, levels and times, decreased (P <0.01) of 99.83 mg (CON) to 31.99 mg (OP360, 4 wk), 40.43 mg (μ, OP360) to 61.21 mg (AM420) and 71.51 mg AA / yolk (μ, AM420). Variations of the average weight of 15.75g (OP360) to 17.08g (AM420) yolks of eggs de 32.55% (AM420) to 34.08% (OP360) of total lipids and 5.28 g (AM240) to 5.84 g (AM120) of fat in the yolk were not affected (p>0.05) by treatments, sources, levels and times studied. Starting of 2 week, the hens increased the level of n-3 PUFAs in the egg yolks, being expressively increased (p<0.01) until 4 weeks, which after the increased levels of n-3 PUFAs tended to if stabilize around of time of 8 experimental weeks, when it was more effective saturation of the tissues and yolk.
Resumo:
Objetivou-se nesta revisão de literatura apresentar informações recentes de pesquisas sobre teores de proteína bruta e fontes nitrogenadas na alimentação de vacas leiteiras. O Brasil é atualmente o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo, e este volumoso tem grande destaque para a alimentação animal, pois apresenta vantagens como facilidade de cultivo, alta produtividade em condições de clima tropical, manutenção do seu valor nutritivo, possibilidade de colheita no período de escassez de forragens, e menor custo por unidade de matéria seca. A suplementação proteica de vacas leiteiras é um dos tópicos mais estudados na área de nutrição de ruminantes. Atualmente, busca-se maximizar o desempenho animal por meio de avaliações relacionadas a fontes proteicas, teores de proteína na dieta, degradabilidade ruminal da proteína e perfil de aminoácidos, o que pode possibilitar maior síntese de proteína microbiana no rúmen, adequada quantidade e qualidade da proteína metabolizável para o animal. Adequar a concentração e o tipo de fonte de proteína bruta (PB) dietética para vacas leiteiras pode ser uma alternativa para diminuir os custos de produção e as perdas de compostos nitrogenados para o ambiente. Neste sentido, pesquisas recentes sugerem que vacas leiteiras em final de lactação podem ser alimentadas com dietas com < 15% de PB sem alterações na produção e composição do leite
Resumo:
A energia é o item mais dispendioso na formulação de rações para poedeiras. A inclusão energética em níveis elevados resulta, além de gastos excessivos, no aumento da mortalidade e na redução do desempenho das aves. Via de regra, os manuais das linhagens e as recomendações propostas por tabelas desenvolvidas por instituições de pesquisa, não atendem em sua totalidade a demanda real das granjas produtoras de ovos. Desta forma, medidas que visem adequar as condições de criação às exigências nutricionais das poedeiras são almejadas a todo instante, resultando na aproximação entre a formulação das dietas e as exigências das poedeiras.
Resumo:
Em todo o mundo, as proteínas das sementes de soja representam uma importante fonte de aminoácidos para humanos assim como para a nutrição animal. Os grãos de soja são importante e econômica fonte de proteína na dieta de muitos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Proteínas de origem vegetal têm sido empregadas na indústria pet food na tentativa de se encontrar novas alternativas viáveis e de baixo custo como fonte protéica para cães e gatos. Devido a soja adaptar-se facilmente à diferentes climas, ter alta produção e facilidade de cultivo, toma-se um ingrediente ainda mais atrativo em substituição às farinhas animais quando estas atingem altos preços de mercado. A soja e seus derivados são alimentos ricos em energia, proteínas, vitaminas e minerais, e estudos estão sendo realizados para melhor entender sua qualidade nutricional e seus efeitos em animais de companhia.
Resumo:
Os organizadores autorizam a reprodução total ou parcial deste trabalho, para qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.
Resumo:
Os organizadores autorizam a reprodução total ou parcial deste trabalho, para qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.
Resumo:
O uso de aminoácidos sintéticos nas rações é uma decisão econômica no sentido de reduzir o custo das dietas. No entanto, as condições ambientais podem resultar em diferentes necessidades de aminoácidos específicos, como foi observado para treonina. Usualmente, as tabelas de exigências nutricionais estabelecem o mínimo requerido para o máximo desempenho. Porém, do ponto de vista nutricional, os substratos da dieta (aminoácidos, enzimas e energia) são necessários para ativar uma resposta imune. A resistência contra doenças infecciosas requer uma resposta criptografada intensa orquestrada pelo sistema imunológico e os mecanismos de modulação nutricional podem muitas vezes ser de importância crítica na resistência às doenças infecciosas das aves. Há algumas evidências de que as exigências dos aminoácidos essenciais são acima das especificações para alcançar um ótimo desempenho, imunocompetência e resistência a doenças. Outros estudos sugerem que as exigências de aminoácidos para o funcionamento normal do sistema imune não excede as necessidades para o crescimento. Além disso, é importante considerar que a treonina é um aminoácido estritamente essencial, não havendo nenhuma via de síntese endógena, dessa forma, avaliar a exigência de treonina para um determinado estado fisiológico é essencial para formular dietas balanceadas em aminoácidos. Nas aves, a treonina está envolvida na resposta imune, fazendo parte das moléculas de determinadas globulinas (imunoglobulinas) do ...
Resumo:
O conhecimento das práticas nutricionais é essencial para coordenar um bom programa alimentar ao animal; contudo, é necessário conhecer juntamente com as atividades e características específicas de cada animal, o funcionamento da fisiologia digestiva dos equinos, para adequar as suas necessidades e maximizar o aproveitamento dos nutrientes fornecidos. Entre os aditivos utilizados na produção animal, destacam-se os probióticos, os quais trazem beneficios à saúde do hospedeiro, não deixam resíduos nos produtos de origem animal e não promovem resistência às drogas. Estes contêm microrganismos e substâncias que propiciam o balanceamento microbiano intestinal adequado e contribuem efetivamente para a melhoria na absorção dos nutrientes pelo organismo animal. As leveduras têm sido administradas aos animais há centenas de anos seja na forma de mosto fermentado, subprodutos de fábricas e destilarias ou como produtos comerciais especialmente produzidos para alimentação animal. São microrganismos anaeróbios facultativos, o que significa que podem sobreviver e crescer, com ou sem oxigênio. Atualmente, foram conduzi das várias pesquisas demonstrando a importância do equilíbrio na microbiota intestinal, através de alimentação adequada, favorecendo o crescimento de uma microbiota benéfica, e assim melhorando o aproveitamento alimentar e desenvolvimento do animal.
Resumo:
O objetivo deste capítulo é relatar alguns aspectos que configuram avanços e desafios para a ovinoculturadecorte no Brasi I,e apresentaras iniciativas que vêm sendo desenvolvidas no Laboratório de Análises Socioeconômicas e Ciência Animal (LAE) da FMVZIUSP, nesse sentido. São exploradas questões relacionadas às novas tecnologias desenvolvidas para a atividade, com ênfase nas iniciativas para a redução da assimetria de informações entre os agentes do setor. Entre essas inovações estão os indicadores econômicos para a ovinocultura paulista - de preços e de custos de produção -, que visam contribuir com subsídios para tomadas de decisões. São apresentados também um sistema de informação aplicado à gestão na ovinocultura (o software Custare), e um modelo matemático destinado à formulação de dietas otimizadas. O capítulo é finalizado com um resumo dos principais avanços e desafios identificados.
Impacto do teor e da qualidade da forragem sobre o desempenho de bovinos em crescimento e terminação
Resumo:
Os organizadores autorizam a reprodução total ou parcial deste trabalho, para qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.
Resumo:
O mercado mundial de carbono desenvolveu-se rapidamente com a ratificação do Protocolo de Quioto, sendo considerado como base para a implantação deste mercado. O objetivo do presente estudo foi analisar a situação e perspectivas da emissão de gases de efeito estufa (GEE) pela pecuária, e a possível criação de um mercado de crédito de carbono. Pelos dados levantados, pode-se afirmar que o Brasil tem um grande potencial para a criação deste mercado, por possuir o maior rebanho bovino comercial do mundo e importante participação na emissão de GEE, principalmente o metano. Com um horizonte de crescimento para o setor, a melhora da eficiência técnica e a utilização dos preceitos de sustentabilidade são fatores importantes para quem almeja um desenvolvimento sólido e sustentável.
Resumo:
As exigências das condições higiênico-sanitárias na produção de animais de interesse zootécnico vêm aumentando progressivamente dada à necessidade de aliar-se produtividade a produtos de alta qualidade para atender a mercados consumidores cada vez mais exigentes. Nesse sentido, a utilização de antimicrobianos, tanto na profilaxia como na terapêutica, permanece como estratégia de controle para vários microrganismos patogênicos, de importância não apenas para a produção animal como também para a saúde humana, ainda que restrições ao uso indiscriminado desses produtos têm se intensificado. Não obstante, o uso excessivo desses produtos está associado à seleção de microrganismos resistentes nas áreas de produção. Por outro lado, investigações sobre circulação de cepas resistentes em rebanhos animais, até então restritas a populações humanas, ainda permanecem limitadas no Brasil. Bactérias do gênero Enterococcus, integrantes usuais da microbiota gastrointestinal animal e humana, são indicadoras ambientais de contaminação fecal e tem-se tornado objeto de preocupação em saúde pública e veterinária dada a ocorrência de cepas resistentes à vancomicina (VRE). O presente trabalho teve como objetivo isolar, quantificar e caracterizar VRE presentes em amostras fecais de ovinos oriundos de pequenas propriedades das regiões centro-leste e nordeste do estado de São Paulo. Para tanto, 132 amostras fecais foram coletadas diretamente do reto dos animais ou do piso das instalações. As amostras foram semeadas em ágar m-Enterococcus e subcultivadas em Ágar Bile Esculina acrescido de 6 µg/mL de vancomicina (ABEV), para confirmação de Enterococcus spp e detecção de cepas resistentes. Procedeu-se igualmente a observação da morfologia, características tintoriais, bioquímicas e moleculares. O número máximo de Enterococcus spp. encontrado foi de 2,6 × 105 e 1,70 × 105 UFC/g de fezes do ambiente e dos animais, respectivamente. Na caracterização bioquímica espécies mais prevalentes foram: Enterococcus faecalis e Vagococcus fluvialis. No ABEV, houve crescimento de colônias VRE em 33 das 84 amostras de ovinos-caprinos e em 21 das 48 amostras ambientais, representando, respectivamente 46,7% e 29,3% das amostras analisadas. A análise por multiplex PCR das 54 cepas VRE obtidas indicaram que 23 (43%), 22 (41%), 2 (3,5%) e 2 (3,5%) foram positivas, respectivamente, para os genes vanC2/C3, vanC1, vanA e vanB, sendo que para 5,3% dos isolados nenhum produto foi amplificado, sugerindo a possível ocorrência de genes dos demais grupos van conhecidos entre os isolados. Os resultados obtidos indicam, de forma inédita no país, a circulação de VRE em propriedades produtoras de ovinos e caprinos, sem ocorrência de manifestações clínicas aparentes nos animais, porém com possíveis riscos à saúde dos produtores e profissionais envolvidos, bem como a eventuais consumidores.
Resumo:
The objective of this research was to evaluate the production of dairy goats fed different species of cactus. Pluriparous five Saanen goats were used, with nine weeks of lactation, and average live weight of 50 kg ± 4 kg. The animals were distributed in latin square design (5x5) with 5 diets and 5 periods. No differences (P>0,05) were observed in the DM of the experimental diets by getting average values of 2.251,84 g dia-1 , 4,46 %PV e 118,91g kg0,75 . The DM contents of the diets were 50,55 to 55,92% by presenting a maximum variation of 10% between them. A significant difference (P<0,05) water consumption way tendered, between diets with different cactus species. The treatments cactus “Orelha de Elefante Mexicana” and Facheiro had lower water consumption compared to cactus “Palma Miúda. For milk yield no significant difference (P> 0,05) between diets formulated with cactus species, with an average of 1,90 kg/day treatments. The analysis of variance show a significant difference (P<0,05) among treatments for milk corrected to 4% fat and fat production. There was an effect (P<0,05) of the diets with different cactus on the crude protein (CP) and lactose in milk. All treatments with different cactus species can be used for dairy goats in view consumption have afforded sufficient to meet the nutritional requirements for milk nutrients, besides presenting the higher than levels of physical and chemical composition to minimum levels established by current legislation