386 resultados para pediatría


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Los niños con parálisis cerebral (PC) tienen mayor riesgo de deficiencia de vitamina D (VD). Aunque existen bastantes estudios sobre VD en PC, hay limitada información sobre suplementación con VD en estos pacientes. El objetivo de este artículo es evaluar el efecto de la suplementación con VD en monodosis en las concentraciones plasmáticas de 25-hidroxi-vitamina-D (25OHD) en niños con PC.

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Los niños con síndrome de Down (SD) tienen mayor riesgo de desarrollar enfermedad otorrinolaringológica (ORL). Recomendaciones internacionales sugieren realizar tamizaje auditivo precoz y control periódico por especialista. El objetivo del artículo fue caracterizar la enfermedad ORL en niños con SD y proponer una recomendación adaptada a nuestra realidad.

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El síndrome de Rett (SR) es un trastorno del neurodesarrollo que afecta casi exclusivamente a niñas y cursa secundariamente con autismo. Es poco frecuente y consta de 5 formas clínicas, una clásica y el resto atípicas que comprometen de manera general la habilidad manual, el lenguaje y la motricidad amplia unida a la aparición de estereotipias y epilepsia precoz. Con el objetivo de actualizar la información sobre SR, se aplicaron los descriptores de búsqueda Síndrome de Rett, genes y «Síndrome de Rett», «Rett Syndrome gene», «Rett Syndrome», «Rett Syndrome gene therapy» y «Rett Syndrome review». Se investigó en los archivos digitales PubMed, Hinari, SCIELO y Medline, y se consultaron los sitios web OMIM, ORPHANET, GeneMap, Genetests, Proteins y Gene, entre otros. Entre 1.348 artículos se seleccionaron 42, los cuales reportan 3 genes causantes del síndrome: MECP2, CDKL5y FOXG. El gen MECP2 está mutado en el 80% de los pacientes con SR clásico así como en el 40% de los afectados con alguna de sus formas atípicas. El SR con epilepsia precoz y la variante congénita se deben fundamentalmente a variaciones en los genes CDKL5 y FOXG1 respectivamente.

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Los trastornos del espectro autista (TEA) consisten en una diada caracterizada por deficiencias en la comunicación e interacción social y patrones restrictivos y repetitivos de comportamiento. En conjunto tienen una prevalencia del 0,6% en la población general, aunque no se cuenta con estadísticas nacionales. Si bien la evolución es variable, se ha visto que la intervención temprana es un factor importante en la determinación del pronóstico. El objetivo del presente trabajo ha sido actualizar conceptos respecto a la evidencia actual disponible sobre la relevancia de intervenir tempranamente este tipo de trastornos. Con el análisis de la información recopilada se confirma la importancia de la intervención temprana en niños con TEA, como así también, el rol de pediatras y otros profesionales de la salud en la detección precoz de estos trastornos.

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El artículo muestra la naturaleza y las actividades propias de la Terapia Ocupacional, y especifica sus posibilidades para promover el desarrollo global de los niños con Síndrome de Down, de modo que alcancen un nivel óptimo de funcionamiento en el hogar, la escuela y el juego o, lo que es lo mismo, logrando así un nivel de autonomía e independencia. Describe el procesamiento e integración sensorial, es decir, su capacidad para organizar e integrar los estímulos sensoriales, aplicándolos a las actividades de la vida diaria.

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As anomalias dentárias podem ocorrer como resultado de fatores genéticos e ambientais. Estas são geralmente causadas por defeitos em genes específicos, no entanto, eventos pré e pós-natais têm também sido implicados em diferentes tipos de anomalias dentárias. Quando comparados com a população geral, os indivíduos que apresentam fenda labial (FL) e fenda palatina (FP) demonstraram ter uma maior prevalência de anomalias dentárias, tais como variações de número, posição e tamanho, que na sua maioria se localizavam na área do defeito da fenda. Com este trabalho, pretendeu-se então, realizar uma revisão narrativa sobre as várias anomalias dentárias que podem estar associadas a FL ou FP, a sua prevalência e as opções terapêuticas recomendadas. Durante os meses de Dezembro de 2012 e Janeiro de 2013 foi realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados Pubmed atendendo às seguintes palavras chave “dental anomalies” AND “cleft lip and palate”; “oral health” AND “cleft lip and palate”. Na pesquisa empregaram-se os seguintes limites, artigos publicados nos últimos cinco anos, estudos em humanos, abstract disponível e artigos disponíveis em português, inglês e espanhol. Nesta pesquisa obteve-se um total de 50 artigos. Os artigos encontrados foram seleccionados primeiramente pelo título, seguidamente pela leitura cuidadosa dos abstracts e, finalmente, do artigo por inteiro, daí resultando um total de 17 artigos. Para o melhor entendimento do tema a ser desenvolvido, foram ainda considerados artigos de referência publicados em anos anteriores e livros de Odontopediatria e Genética Orofacial. As crianças com FL ou FP apresentam maior prevalência de anomalias dentárias de forma, número, posição, erupção e estrutura dentária, com localização privilegiada na área do defeito da fenda. Os pacientes portadores desta malformação congénita necessitam de intervenção precoce e acompanhamento continuado ao longo de toda a infância e adolescência, por uma equipa multidisciplinar que deverá incluir o pediatra, cirurgião maxilofacial, médico dentista, terapeuta da fala, psicólogo e cirurgião plástico.

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Objetivou-se conhecer como a família e os profissionais da equipe de enfermagem compartilham o cuidado à criança hospitalizada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo. Teve como contexto a Unidade de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. Os participantes do estudo foram treze familiares de crianças internadas no setor, no período da coleta de dados e por nove profissionais da equipe de enfermagem atuantes no mesmo local. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas no 2° semestre de 2014 e analisados pela técnica de Análise temática. Foram respeitados os aspectos éticos do estudo de acordo com a Resolução 466/12. Produziram-se dados acerca da percepção dos familiares cuidadores sobre a internação da criança na Unidade de Pediatria, abordando o impacto da necessidade de internação da criança no hospital, os cuidados realizados pela família á criança no hospital, a assistência de enfermagem prestada à criança e à família no setor e sugestões do familiar cuidador para a melhoria do cuidado de enfermagem prestado no setor. Quanto à percepção dos profissionais, abordou-se a presença do familiar cuidador da criança no hospital, o cuidado prestado pela família no hospital, os cuidados prestados pelos profissionais de enfermagem à família e à criança no hospital, a estrutura da Unidade de Pediatria para o recebimento da criança e do familiar cuidador, situações em que os profissionais de enfermagem identificam que o cuidado da criança é compartilhado no hospital e os aspectos positivos e negativos do cuidado compartilhado na Unidade de Pediatria. Concluiu-se que compartilhar o cuidado à criança no hospital implica em mudanças de valores e atitudes por parte dos familiares cuidadores das crianças e dos profissionais da equipe de enfermagem, tendo em vista que ambos têm o objetivo comum de tornar a hospitalização da criança o mais breve e menos traumática possível. A enfermagem precisa mostrar iniciativa na negociação do cuidado à criança com seu familiar cuidador, valorizando suas crenças, valores e saberes, familiarizando-o com as normas e rotinas do hospital, auxiliando-o a adquirir habilidades e competências para cuidar, assumindo a articulação pela assistência prestada no setor. O conhecimento gerado nesse estudo poderá proporcionar subsídios aos cuidadores (famílias e profissionais da saúde) para a (re) construção de um cuidado sensível às necessidades da criança internada e sua família.

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A assistência em pediatria suscita a promoção de um ambiente que atenda as necessidades da criança, por meio de um olhar diferenciado que pondere a especificidade desta fase da vida em que se tem maior dificuldade em lidar com o adoecimento e enfrentar o desconhecido e o medo causado por ele. Considerando que qualquer desestruturação poderá interferir no pleno desenvolvimento da criança, o cuidar em Enfermagem Pediátrica deve contribuir para a diminuição dos efeitos estressores do ambiente hospitalar de forma a tornar a assistência humanizada. Assim, faz-se necessário investir em questões fundamentais de adequação do ambiente de pediatria, com equipamentos e tecnologias que considerem e respeitem a singularidade das necessidades tanto dos usuários quanto dos profissionais. Trabalhar a ambiência em pediatria mostra-se relevante no contexto atual, tendo em vista que devemos preconizar a assistência calcada nos princípios da humanização, que demandam a revisão das práticas cotidianas, com ênfase na criação de espaços de trabalho menos alienantes que valorizem a dignidade do profissional de saúde, da criança e da família. Por esta razão, este estudo teve como objetivo analisar a ambiência de unidades pediátricas como ferramenta para a humanização da assistência a partir da percepção dos diferentes atores implicados no processo de produção de saúde. Para atingi-lo, adotou-se o delineamento da pesquisa qualitativa com caráter exploratório. Os ambientes de investigação foram as Unidades de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. (HU/FURG) e do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE/UFPel), tendo como sujeitos 20 usuários, 20 trabalhadores das referidas unidades, bem como 04 gestores de enfermagem e saúde. A coleta de dados ocorreu no período compreendido de agosto a outubro de 2014, por meio da triangulação metodológica, utilizando-se imagens e dados verbais obtidos por meio de fotos e entrevistas semiestruturadas com emprego de foto-elicitação, respectivamente. Para análise dos dados empregou-se o software Nvivo 10, emergindo as seguintes categorias: Confortabilidade das crianças e de suas famílias; Produção de subjetividades nas crianças e familiares; Produção de subjetividade e autonomia dos trabalhadores de enfermagem; Ambiência como ferramenta facilitadora do processo de trabalho e da produção de saúde. Cada categoria exibe subcategorias que expõem a perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde: usuários, profissionais de enfermagem e gestores. A partir dos resultados do estudo são apontadas as potencialidades e os desafios para a consolidação da ambiência como ferramenta de humanização da unidade de pediatria. Pode-se inferir que para que a unidade de pediatria seja percebida como humanizada deve ser projetada de forma que a sua ambiência comporte aspectos que visem a confortabilidade das crianças e suas famílias; possibilite a produção de subjetividades nas crianças, familiares e a autonomia dos trabalhadores de enfermagem por meio da reflexão acerca dos processos de trabalho e possibilite a utilização do próprio espaço como ferramenta facilitadora da produção de saúde.

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Introducción: la tuberculosis (TB) es considerada por la Organización Mundial de la Salud (OMS) una emergencia global en salud pública. En Uruguay se registra un aumento de casos desde el año 2011 con una tasa de incidencia actual de 25,1 por 10(5) habitantes. La investigación de contactos adultos con enfermedad pulmonar activa constituye el método más eficiente para identificar niños infectados con Mycobacterium tuberculosis. Objetivo: describir la prevalencia de pacientes menores de 15 años enfermos de tuberculosis a partir del diagnóstico de un caso índice y sus características clínico-epidemiológicas. Metodología: se realizó un estudio descriptivo entre el 1 de enero de 2012 y el 1 de enero de 2014, utilizando como fuente primaria de datos las historias clínicas de los menores de 15 años con diagnóstico de tuberculosis captados por la Comisión Honoraria de Lucha Antituberculosa a partir de un caso índice. En el niño se analizaron las siguientes variables: edad, sexo, estado nutricional, patología concomitante, escolaridad, prueba tuberculínica, estudio bacteriologico radiografía de tórax, adherencia a los controles, necesidad de hospitalización y presencia de resistencia. En el caso índice las variables fueron: parentesco o relación con el niño, edad, estudio bacteriológico, localización de la enfermedad (pulmonar o extrapulmonar), antecedente de reclusión, adicciones o enfermedades concomitantes que causen inmunodepresión, procedencia y presencia de resistencia. Se calcularon medianas como medida de tendencia central, frecuencias absolutas y porcentajes con su respectivo intervalo de confianza de 95%. Resultados: se identificaron 1672 casos de tuberculosis, 497 con contactos menores de 15 años. De ellos 49 transmitieron tuberculosis a los niños (9,9%). De los 872 contactos estudiados, 60 enfermaron (6,9%, IC 95% 5,3%-8,8%). No se pudieron captar para seguimiento 253 menores de 15 años. De los 49 casos índice, 40 presentaron un solo contacto, enfermo menor de 15 años, el resto dos o más. La mediana de edad fue 30 años y el 49% eran familiares de primer grado. La confirmación bacteriológica se obtuvo en 95% de los casos. La letalidad fue 8% y dos casos presentaron multirresistencia. Los niños enfermos tenían una mediana de edad de 4 años y el 60% tenía un adecuado estado nutricional. La mayoría de los pacientes (75%, n=45) no presentó comorbilidad. El PPD fue positivo en 32 de 51 pacientes, el 93% tuvo radiografía de tórax patológica. La confirmación bacteriológica por examen directo o cultivo se logró en 35% de los casos. La adherencia fue adecuada en el 62% (42% en usuarios del subsector público y 80% en el privado). Ingresaron 70% de los pacientes, 57% para estudio e inicio de tratamiento. Se constató multidrogorresistencia en dos casos y la letalidad fue de 1,7%. Conclusiones: la tuberculosis es un grave problema de salud, con un progresivo aumento del número de casos a nivel nacional. La prevalencia de enfermedad entre los contactos menores de 15 años en este estudio fue 6.9% pero la cifra puede estar sesgada por las dificultades en la captación de los contactos, población con mayor riesgo de enfermar. La radiografía de tórax patológica fue el pilar más importante para decidir el inicio de tratamiento en esta población; el aislamiento del germen es muy inferior al del caso índice (35% vs 95%). La adherencia al tratamiento es mala. La detección, seguimiento y estudio de los contactos son las mayores herramientas en el diagnóstico y prevención.

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Introducción: el aprendizaje de la ventilación mecánica (VM) pediátrica requiere de tiempo y diversas estrategias educativas. En los últimos años se han utilizado los videopodcast para la educación médica. Objetivos: documentación filmográfica de los elementos básicos de la mecánica respiratoria durante la VM en un modelo animal. Creación de un videopodcast para la formación de recursos humanos especializados en VM pediátrica. Metodología: se prepararon diferentes secuencias de VM con ventilador y en forma manual. Se realizó exposición pulmonar mediante toracotomía y VM convencional en un cerdo. Se grabó simultáneamente lo monitorizado por el ventilador y la visualización in vivo del pulmón expuesto ante cada secuencia. Dos especialistas en cuidados intensivos pediátricos analizaron durante la edición las grabaciones y confeccionaron un guión explicativo de lo observado. Resultados: se editó un video con las diferentes secuencias previstas: VM basal, VM sin presión positiva teleespiratoria (PEEP), VM con niveles incrementales de PEEP, VM con bolsa autoinflable, aspiración de sonda endotraqueal con circuito cerrado y abierto durante VM con ventilador y manual con operador. Se editó un videopodcast con leyendas explicativas. Discusión: la utilización de recursos digitales para la enseñanza y divulgación de diversas especialidades médicas es cada vez más frecuente. El videopodcast se ha expandido como una nueva herramienta educativa. Se construyó un modelo para la capacitación de los recursos humanos en VM mediante este formato. La experiencia servirá para construir una videoteca universitaria dirigida a la enseñanza de cuidados críticos del niño y para la divulgación de experimentos biomédicos.

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La toxoplasmosis congénita (TC) afecta 1 a 2 niños cada 1.000 nacimientos al año. La mayoría de los recién nacidos infectados son asintomáticos pero la ausencia de tratamiento puede determinar secuelas oftalmológicas y neurológicas. Objetivo: describir el seguimiento de los hijos de mujeres con primoinfección por Toxoplasma gondii durante el embarazo derivados a una Policlínica de Infectología de la Médica Uruguaya entre diciembre de 2010 y mayo de 2015. Material y método: se incluyeron los hijos de mujeres con primoinfección por T.gondii durante el embarazo entre el 1 de diciembre de 2010 y el 31 de mayo de 2015. Se confirmó primoinfección mediante determinación inmunoenzimática de IgG e IgM específicas, complementada por IgM por inmunofluorescencia indirecta o test de avidez de IgG según el caso. El diagnóstico de infección congénita se realizó por la presencia de IgM o títulos de IgG estables o en aumento en los primeros 9 meses de seguimiento del niño. Resultados: se diagnosticó primoinfección en 34 mujeres. La mayoría controló adecuadamente el embarazo y ninguna presentó infección por VIH, sífilis o Chagas. Se confirmó TC en 3 niños nacidos a término, con peso adecuado, hijos de mujeres con primoinfección adquirida en el tercer trimestre y tratadas con espiramicina. Uno presentó coriorretinitis, los otros fueron asintomáticos. En todos la IgM fue negativa, el diagnóstico se confirmó con curva de IgG. Todos recibieron piremetamina, sulfadiazina y ácido folínico sin efectos adversos. A la fecha continúan en tratamiento y seguimiento dos de los tres niños. Discusión y conclusión: la captación temprana de la mujer embarazada, la indicación oportuna de medidas de prevención constituyen pilares fundamentales para reducir la TC. El tratamiento oportuno y adecuado puede prevenir las secuelas.

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Introducción: el fallo respiratorio agudo (FRA) es la principal causa de morbimortalidad pediátrica. La ventilación mecánica no invasiva (VMNI) y la oxigenoterapia de alto flujo (CNAF) son cada vez más utilizados en las Unidades de Cuidados Intensivos pediátricos (UCIP) como alternativa a la ventilación mecánica invasiva (VMI). Objetivo: describir el perfil clínico-evolutivo de niños ingresados a una UCIP por FRA y tratados con VMNI-CNAF entre marzo y octubre de 2014. Metodología: corte transversal y observacional. Niños ingresados por FRA y tratados con VMNI-CNAF. Se clasificaron según éxito o fracaso (necesidad de VMI). Se calificó la gravedad según Escores PIM2 y Tal. Resultados: de 80 casos, 39 cumplieron criterios de inclusión, 15.4% fracasaron. Las causas de fracaso: depresión neuropsíquica, fallo cardiovascular y trabajo respiratorio. La mediana de edad fue 7 meses. Los que requirieron VMI eran menores de 1 año. Los indicadores de gravedad fueron similares en ambos grupos, así como sus comorbilidades. En cuatro de cada cinco pacientes se utilizó CNAF a un flujo promedio de 1,5 l/kg/min. El 64% de los diagnósticos fue bronquiolitis. Los días de soporte respiratorio requeridos fueron menores en los niños atendidos con métodos no invasivos. Ningún paciente falleció. Discusión: esta representa la primera descripción nacional de tratamiento ventilatorio no invasivo en el entorno de una UCIP. La VMNI-CNAF mostró ser una estrategia segura y exitosa en la gran mayoría de pacientes. Este trabajo servirá para planificación y elaboración de futuras investigaciones en UCIP en la era de los cuidados respiratorios no invasivos.

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La estrategia de Espacios de Orientación y Escucha o Consejerías en salud integral en centros educativos (EOyE) es una experiencia intersectorial e innovadora en el Uruguay. Comienza a implementarse en el año 2012 en Montevideo y el área metropolitana. Los objetivos de la estrategia buscan mejorar la calidad de vida de adolescentes y jóvenes, ofrecer orientación oportuna en salud integral, facilitar la vinculación a los servicios de salud y otros espacios de participación. Los EOyE son ámbitos de consulta y conversación, de acceso libre y espontáneo para los adolescentes. Están a cargo de una dupla de profesionales de las áreas de Medicina o Enfermería y Psicología. La metodología empleada es la Consejería(1), esta se encuadra en los principios de confidencialidad y autonomía progresiva promoviendo el desarrollo de conductas saludables y habilidades para la vida(1). La población potencial de beneficiarios asciende a más de 3000 estudiantes de 12 a 19 años de edad, sus familias y referentes de la comunidad educativa. En el período de intervención entre agosto 2012 y junio 2015, se recibieron un total de 2.400 consultas. Se ha constatado que los estudiantes se apropian del Espacio, concurren espontáneamente y valoran positivamente la propuesta. Asimismo, gran parte de las consultas se resuelven en el momento, ofreciendo escucha y orientación oportuna. La respuesta a las situaciones de mayor complejidad se realiza de manera coordinada con la comunidad educativa, la familia y las redes.

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Introducción: en Uruguay el alcohol es la droga más consumida con impacto negativo en la salud estimulando conductas de riesgo. Objetivos: describir la frecuencia de consumo de alcohol en niños y adolescentes hospitalizados en el Hospital Pediátrico del Centro Hospitalario Pereira Rossell (HP-CHPR). Conocer características del consumo, factores de riesgo y protectores. Metodología: encuesta basada en guía de detección de consumo de alcohol e intervención breve del MSP y MIDES (2013) a pacientes entre 9 a 15 años, a las 24 horas de hospitalizados en cuidados moderados, independiente del motivo de ingreso. Período: 01 de febrero de 2015 al 31 de marzo de 2015. Variables: edad, sexo, consumo, días, patrón, riesgo, percepción de repercusiones, factores de riesgo y protectores. Resultados: se incluyeron 202, edad media 12 años, 79% ³11 años. El consumo estaba presente en 9% de los <11 años y en 47% de los mayores. El consumo fue experimental en la mayoría. Se constataron 17 episodios abusivos. La mayoría niega repercusiones por el consumo. Factores protectores: educación 78 (100%), referentes 62 (79%), apoyo familiar 67 (86%).Factores de riesgo: enfermedades crónicas 26 (33%), inestabilidad emocional 30 (38,5%), violencia familiar 17 (22%), consumo intrafamiliar 62 (80%). Discusión: no hay estudios nacionales que aborden esta problemática desde el tercer nivel de atención. El alcohol es una droga socialmente aceptada y la de inicio más temprano. Al aumentar la edad aumenta el patrón abusivo. Es importante su detección en diferentes escenarios de salud con estrategias de abordaje y seguimiento.

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Introducción: “Cuidando a las cuidadoras” consiste en un programa interdisciplinario e intersectorial que brinda desde el año 2013 atención integral a las madres de niños hospitalizadas protegiendo sus derechos. Objetivos: describir un programa de protección de adolescentes que aproxima al sistema de salud a las madres de niños hospitalizados. Método: diseño: observacional, descriptivo. Período: 1 de marzo de 2013 al 1 de marzo de 2015. Criterios de inclusión: madres y/o cuidadoras menores de 19 años de los niños hospitalizados en cuidados moderados del CHPR. Se indagaron variables sociodemográficas, características del embarazo, conocimientos sobre el cuidado del hijo, hábitos de autocuidado. Resultados: se entrevistaron 208 madres y 2 cuidadoras hospitalizadas con sus niños. 195 no controladas en salud. Rango de edad: 14-19 años. Todas solteras y 11 conviviendo con su pareja. Nivel educativo: 150 terminaron primaria, 22 hasta tercer año de secundaria, abandono: 45 primaria, 128 secundaria. Se derivaron 180 cuidadoras al servicio de salud sexual y reproductiva. Las adolescentes decidieron iniciar medidas anticonceptivas en 110 casos. En 26 casos se logró la cobertura odontológica. En 21 se realizó consulta con oftalmología. En 26 se logró realizar conexión con programas socioeducativos logrando reinserción a nivel educativo. Todas las cuidadoras fueron controladas en salud, se les brindó el carnet de control de adolescentes y se realizó la contrarreferencia al primer nivel de atención. Discusión: ésta es la primera experiencia de abordaje de atención a la salud de cuidadoras de niños hospitalizados. Se detectó gran vulnerabilidad en las adolescentes incluidas, logrando un acercamiento a los servicios de salud y educativos.