801 resultados para online media
Resumo:
Background: This study investigated the nature of newspaper reporting about online health information in the UK and US. Internet users frequently search for health information online, although the accuracy of the information retrieved varies greatly and can be misleading. Newspapers have the potential to influence public health behaviours, but information has been lacking in relation to how newspapers portray online health information to their readers.
Methods: The newspaper database Nexis (R) UK was searched for articles published from 2003 - 2012 relating to online health information. Systematic content analysis of articles published in the highest circulation newspapers in the UK and US was performed. A second researcher coded a 10% sample to establish inter-rater reliability of coding.
Results: In total, 161 newspaper articles were included in the analysis. Publication was most frequent in 2003, 2008 and 2009, which coincided with global threats to public health. UK broadsheet newspapers were significantly more likely to cover online health information than UK tabloid newspapers (p = 0.04) and only one article was identified in US tabloid newspapers. Articles most frequently appeared in health sections. Among the 79 articles that linked online health information to specific diseases or health topics, diabetes was the most frequently mentioned disease, cancer the commonest group of diseases and sexual health the most frequent health topic. Articles portrayed benefits of obtaining online health information more frequently than risks. Quotations from health professionals portrayed mixed opinions regarding public access to online health information. 108 (67.1%) articles directed readers to specific health-related web sites. 135 (83.9%) articles were rated as having balanced judgement and 76 (47.2%) were judged as having excellent quality reporting. No difference was found in the quality of reporting between UK and US articles.
Conclusions: Newspaper coverage of online health information was low during the 10-year period 2003 to 2012. Journalists tended to emphasise the benefits and understate the risks of online health information and the quality of reporting varied considerably. Newspapers directed readers to sources of online health information during global epidemics although, as most articles appeared in the health sections of broadsheet newspapers, coverage was limited to a relatively small readership.
Resumo:
Speaking out about sexual violence has been a fundamental part of feminist politics since the 1970s. The practice of narrating experiences of violence, either publicly or to friends and family aims to combat the culture of silence and stigmatisation that surrounds sexual violence while also helping individuals to gain a sense of empowerment and connect with other survivors. However, speaking out also contains inherent risks, especially for young people. Survivors may meet with stigmatising or disbelieving responses, and they may lose control over who knows their story and the way in which it is told and retold.
These risks and benefits are altered, and potentially exacerbated, in an online environment. While social media may increase survivors’ ability to contact and connect with others with similar experiences it also makes it harder to control when and how their story is shared. The disjuncture between online and offline environments may also increase feelings of stigmatisation and isolation.
There is a need to explore the specific risks and benefits of speaking out online given both young people’s extensive use of social media for social interactions and the increasing tendency for support and educational services targeted at young people to make use of social media and online environments. This paper draws on literature and some preliminary research to consider both risks and benefits of speaking out online and to open a conversation about the creation of supportive spaces and mechanisms for young people to speak about sexual violence in online environments.
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O reconhecimento da dimensão criativa, participativa e social da rede trouxe profundas alterações à forma como se percebem e compreendem as questões relacionadas com a identidade, a educação, a prática e o conhecimento. Num cenário caraterizado pela conectividade e pela facilidade de acesso a pessoas e conteúdos, a rede oferece aos indivíduos um espaço onde podem interagir, trabalhar na sua aprendizagem, trocar experiências e construir uma identidade e reputação acessíveis a toda a comunidade. Quando se torna praticamente impossível permanecer fora do mundo digital e, consequentemente, da produção de uma identidade online (Costa e Torres, 2011; Warburton, 2009), a presença construída pelo indivíduo na rede surge como um currículo vitae ativo e dinâmico, revelador não apenas das competências adquiridas e certificadas em contextos de aprendizagem formais como daquelas desenvolvidas pela interação com os pares, pela partilha e pela comunicação. Partindo da análise da utilização de uma plataforma suportada institucionalmente (i.e. SAPO Campus), o presente trabalho de investigação tem como principal objetivo a análise e caraterização da construção da identidade online de um grupo de alunos do Mestrado em Comunicação Multimédia da Universidade de Aveiro num espaço providenciado pela instituição de ensino que frequentam. Com recurso a inquéritos por questionário, entrevistas em profundidade (realizadas aos participantes no estudo e a profissionais da área da comunicação e gestão de carreiras) e observação direta (análise quantitativa e qualitativa dos conteúdos publicados pelos participantes no SAPO Campus e em duas redes informais), procurou-se ainda caraterizar e analisar a identidade construída em espaços formais e informais, e aferir a importância – para alunos, instituição e mercado – da identidade online enquanto espaço de manifestação e divulgação de competências. Ainda que circunscrita ao contexto específico do Mestrado em Comunicação Multimédia e mais especificamente aos alunos cuja identidade online foi objeto de estudo, análise dos dados permite avançar que, de facto, os alunos estão conscientes da sua própria identidade online bem como da relevância de construir uma identidade e reputação sólidas e autênticas, que reflitam as suas competências e capacidades enquanto aprendentes e profissionais. Assim, poder-se-á avançar que no SAPO Campus os alunos estão a construir uma identidade online mais formal e cuidada, editando e selecionando os conteúdos de acordo com o contexto. Neste espaço, a maioria das publicações está diretamente relacionada com os trabalhos de investigação dos participantes, que recorrem à sua partilha nas redes informais para aumentar a visibilidade e exposição dos conteúdos publicados. Os participantes no estudo revelaram ainda valorizar o sentimento de segurança providenciado pelas tecnologias institucionais, bem como a possibilidade de construir uma identidade numa plataforma associada à sua instituição de ensino. Do estudo efetuado resultou ainda uma proposta de um modelo para a análise da identidade online, que poderá ser utilizado na análise da presença dos indivíduos em ambientes online formais e informais. Apresentando a identidade online como uma realidade assente na representação digital, na gestão da privacidade e na reputação construída na rede, o modelo foi aplicado aos dados recolhidos pelo estudo, conduzindo ao desenho de duas grandes formas de estar na rede: identidade orientada pelo contexto, e identidade orientada pelo utilizador. Quando as caraterísticas dos mundos digitais alteram a forma de produção da identidade e num cenário onde a contextualização de dados e informação assume uma importância crescente, este estudo de caso poderá contribuir para o conhecimento dos processos de construção da identidade em espaços formais e informais, da forma como os indivíduos gerem e constroem a sua identidade online, e ainda sobre a importância e o impacto da construção de uma identidade online consciente e credível para a reputação dos indivíduos e das Instituições de Ensino Superior.
Resumo:
A evolução da Internet, e em especial da Web, originou alterações significativas na forma como o indivíduo comunica, conduzindo até que a Web 2.0 tenha mudado o ponto gravitacional da comunicação online, fazendo que o enfoque passasse a ser no acesso às pessoas e não apenas no acesso à informação. Os social media permitem que os indivíduos comuniquem e interajam de formas inovadoras e colaborativas, alterando definitivamente a forma como estes se relacionam e, como o presente estudo pretende, em parte, demonstrar, as instituições culturais e museológicas não são indiferentes a esta mudança de paradigma comunicacional. As exigências e transformações da sociedade atual, intimamente ligada às tecnologias da informação e comunicação, têm levantado novas questões às instituições museológicas, conduzindo a que os museus enfrentem novos desafios de transformação do seu papel social, potenciando o seu cariz eminentemente comunicacional através da utilização das ferramentas Web 2.0 e social media. Os social media possibilitam a evolução do papel do museu, de um fornecedor de informação, para um potenciador de conhecimento, dando aos seus visitantes a possibilidade de participar e explorar, de forma dinâmica e ativa, criando a base para a conceção de novas perspetivas e visões sobre o museu e o objeto museológico. Os social media oferecem novas formas de colaboração com o público e, desta forma, permite que o museu conheça melhor a sua audiência, podendo ajustar-se na gestão e curadoria, com a contribuição dessas novas ideias e visões. No entanto, o desafio, para o sector museológico, da utilização dessas ferramentas com base em estratégias de comunicação adequadas, representa uma tarefa que se mostra por vezes complexa pela inexistência de diretrizes de aplicação e medição de resultados nos social media. Este trabalho concentra-se num estudo com vista à proposta de um conjunto de diretrizes que guiem o design de estratégias de comunicação do museu, através dos social media. Para tal, estudou-se a relação existente entre os museus e os social media, tanto a nível nacional como a nível internacional, reconhecendo o tipo de utilização que fazem dos social media e caracterizando que tipo de conteúdos e quais as ferramentas utilizadas. Deste estudo, entrevistas e outras observações, identificou-se projetos pioneiros na utilização de blogues, wikis, youtube, redes sociais, etc, e concebeu-se, de forma detalhada, modelo orientador da utilização dos social media como ferramenta de comunicação. Parte integrante deste estudo foi a aplicação prática destas diretrizes a museus no concreto, sendo possível a aplicação, medição de resultados e ajustes ao modelo desenvolvido. Os social media apoiam o museu a cumprir o seu papel e função social, aproximando-o do público, cada vez mais diverso e heterogéneo, tornando o online como uma forma essencial de comunicação museológica.
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Online travel shopping has attracted researchers due to its significant growth and there is a growing body of literature in this field. However, research on what drives consumers to purchase travel online has typically been fragmented. In fact, existing studies have largely concentrated on examining consumers’ online travel purchases either grounded on Davis’s Technology Acceptance Model, on the Theory of Reasoned Action and its extension, the Theory of Planned Behaviour or on Roger’s model of perceived innovation attributes, the Innovation Diffusion Theory. A thorough literature review has revealed that there is a lack of studies that integrate all theories to better understand online travel shopping. Therefore, based on relevant literature in tourism and consumer behaviour, this study proposes and tests an integrated model to explore which factors affect intentions to purchase travel online. Furthermore, it proposes a new construct, termed social media involvement, defined as a person’s level of interest or emotional attachment with social media, and examines its relationship with intentions to purchase travel online. To test the 18 hypotheses, a quantitative approach was followed by first collecting data through an online survey. With a sample of 1,532 Worldwide Internet users, Partial Least Squares analysis was than conducted to assess the validity and reliability of the data and empirically test the hypothesized relationships between the constructs. The results indicate that intentions to purchase travel online is mostly determined by attitude towards online shopping, which is influenced by perceived relative advantages of online travel shopping and trust in online travel shopping. In addition, the findings indicate that the second most important predictor of intentions to purchase travel online is compatibility, an attribute from the Innovation Diffusion Theory. Furthermore, even though online shopping is nowadays a common practice, perceived risk continues to negatively affect intentions to purchase travel online. The most surprising finding of this study was that Internet users more involved with social media for travel purposes did not have higher intentions to purchase travel online. The theoretical contributions of this study and the practical implications are discussed and future research directions are detailed.
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A presente dissertação discute a avaliação da eficácia das estratégias de marketing nos media sociais. O seu principal objectivo foi recomendar métricas de marketing tendo em vista a avaliação da dinâmica de uma estratégia específica. Para o caso a aplicar, foi seleccionada uma campanha da Galp Energia, com o nome de Energia Positiva, em que uma das iniciativas consistiu na criação de uma comunidade online de partilha de percursos – o GalpShare. No final, a proposta foi dividida em duas partes. A primeira parte consiste na apresentação de uma proposta de avaliação do seu impacto directo, destas definiu-se um conjunto quatro indicadores: “Crescimento”, “Utilidade”, “Popularidade” e “Engagement”. Na segunda parte propõe-se um conjunto de três indicadores sobre o seu impacto indirecto, são estes: “Atenção”, “Influência” e “Emoção”.
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Aims: Developmental Coordination Disorder (DCD) is a chronic condition with potential negative health consequences. Clinicians working with children with DCD need access to tailored, synthesized, evidence-based DCD information; however a knowledge-to-practice gap exists. The aim of this study was to develop and evaluate an evidence-based online DCD module tailored to physical therapists’ (PTs) identified needs. Methods: Guided by the Knowledge to Action framework, we interviewed PTs working with children with DCD (n=9) to identify their information needs. Their recommendations, along with synthesized DCD research evidence, informed module development. PTs (n=50) responded to scaled items and open-ended questions to evaluate module usefulness. Results: The module incorporated important PT DCD content areas including: 1) Identification; 2) Planning Interventions and Goals; 3) Evidence-Based Practice; 4) Management; and, 5) Resources. Case scenarios, clinical applications, interactive media, links to resources, and interactive learning opportunities were also embedded. PTs perceived the module to be comprehensive and useful and provided feedback to improve module navigation. Conclusions: Involving end-users throughout the development and evaluation of an online PT DCD module contributed to its relevance, applicability, and utility. The ongoing clinical use of this module may have the potential to improve the quality of PT DCD services.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2014
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Semi-converged media brands who have content on television and online need converged production teams and practices. The case study of BBC Children's 'Level Up' provides evidence and a useful illustration.
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Tese de mestrado, Bioética, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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‘Making space for queer-identifying religious youth’ (2011–2013) is an Economic and Social Research Council (ESRC)-funded project, which seeks to shed light on youth cultures, queer community and religiosity. While non-heterosexuality is often associated with secularism, and some sources cast religion as automatically negative or harmful to the realisation of lesbian, gay, bisexual and transgender (LGBT) identity (or ‘coming out’), we explore how queer Christian youth negotiate sexual–religious identities. There is a dearth of studies on queer religious youth, yet an emerging and continuing interest in the role of digital technologies for the identities of young people. Based on interviews with 38 LGBT, ‘religious’ young people, this article examines Facebook, as well as wider social networking sites and the online environment and communities. Engaging with the key concept of ‘online embodiment’, this article takes a closer analysis of embodiment, emotion and temporality to approach the role of Facebook in the lives of queer religious youth. Furthermore, it explores the methodological dilemmas evoked by the presence of Facebook in qualitative research with specific groups of young people.
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At the core of this paper is a psychosocial inquiry into the Marxist concept of alienation and its applications to the field of digital labour. Following a brief review of different theoretical works on alienation, it looks into its recent conceptualisations and applications to the study of online social networking sites. Finally, the authors offer suggestions on how to extend and render more complex these recent approaches through in-depth analyses of Facebook posts that exemplify how alienation is experienced, articulated, and expressed online. For this perspective, the article draws on Rahel Jaeggi’s (2005) reassessment of alienation, as well as the depth-hermeneutic method of “scenic understanding” developed by Alfred Lorenzer (e.g. 1970; 1986).
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Much recent commentary on citizen media has focused on online platforms as means through which citizens may disseminate self-produced media content that challenges dominant discourses or makes visible hidden realities. This chapter goes beyond a concern with media content to explore the much broader range of socially situated practices that develop around citizen media. Drawing on Couldry’s proposal for a practice paradigm in media research, it suggests shifting the focus from ‘citizen media’ to ‘citizen media practices’ and demonstrates, through a case study of communication activism in the World Social Forum, how this framework can bring into view a broad range of citizen media practices (beyond those directly concerned with the production and circulation of media content), the different forms of agency that such practices make possible, and the social fabric they can help generate. I conclude by arguing that a practice framework necessitates a rethink of the way that the concept of (counter-) publics is used in the context of citizen media. Citizen media practices of the kind described here can be understood not only as practices of ‘making public’ previously unreported issues and perspectives, but as practices of public¬-making: practices that support the formation of publics.
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.