299 resultados para fistula


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Cholecystokinin (CCK) secretion in rats and humans is inhibited by pancreatic proteases and bile acids in the intestine. It has been hypothesized that the inhibition of CCK release caused by pancreatic proteases is due to proteolytic inactivation of a CCK-releasing peptide present in intestinal secretion. To purify the putative luminal CCK-releasing factor (LCRF), intestinal secretions were collected by perfusing a modified Thiry-Vella fistula of jejunum in conscious rats. From these secretions, the peptide was concentrated by ultrafiltration followed by low-pressure reverse-phase chromatography and purified by reverse-phase high-pressure liquid chromatography. Purity was confirmed by high-performance capillary electrophoresis. Fractions were assayed for CCK-releasing activity by their ability to stimulate pancreatic protein secretion when infused into the proximal small intestine of conscious rats. Partially purified fractions strongly stimulated both pancreatic secretion and CCK release while CCK receptor blockade abolished the pancreatic response. Amino acid analysis and mass spectral analysis showed that the purified peptide is composed of 70-75 amino acid residues and has a mass of 8136 Da. Microsequence analysis of LCRF yielded an amino acid sequence for 41 residues as follows: STFWAYQPDGDNDPTDYQKYEHTSSPSQLLAPGDYPCVIEV. When infused intraduodenally, the purified peptide stimulated pancreatic protein and fluid secretion in a dose-related manner in conscious rats and significantly elevated plasma CCK levels. Immunoaffinity chromatography using antisera raised to synthetic LCRF-(1-6) abolished the CCK releasing activity of intestinal secretions. These studies demonstrate, to our knowledge, the first chemical characterization of a luminally secreted enteric peptide functioning as an intraluminal regulator of intestinal hormone release.

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A via de acesso arterial é um importante sítio de complicações após a realização de procedimentos coronários invasivos. Dentre as estratégias para a redução de complicações vasculares, encontra-se estabelecida a eficácia da técnica radial. Os dispositivos de oclusão vascular propiciam maior conforto ao paciente, reduzindo o tempo de hemostasia e repouso no leito. Entretanto, a inconsistência de dados comprovando sua segurança limita sua adoção rotineira como estratégia para redução de complicações vasculares, requerendo evidências de estudos randomizados com metodologia adequada. O objetivo deste estudo foi comparar a incidência de complicações no sítio de punção arterial entre a técnica radial e a técnica femoral com utilização de Angio-Seal em pacientes com síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST submetidos à estratégia invasiva precoce. Trata-se de um ensaio clínico unicêntrico, de não inferioridade, no qual duzentos e quarenta pacientes foram randomizados para a técnica radial ou técnica femoral com utilização de Angio-Seal. O objetivo primário foi a ocorrência de complicações no sítio de punção arterial até 30 dias após o procedimento, incluindo sangramento grave, hematoma >= 5 cm, hematoma retroperitoneal, síndrome compartimental, pseudoaneurisma, fístula arteriovenosa, infecção, isquemia de membro, oclusão arterial, lesão de nervo adjacente ou necessidade de reparo vascular cirúrgico. Em relação às características demográficas e clínicas, houve diferença apenas quanto ao gênero, com presença maior de pacientes do sexo feminino no grupo radial (33,3% versus 20,0%, p=0,020). Não se observaram diferenças entre os grupos quanto ao diagnóstico de admissão, alterações isquêmicas presentes no eletrocardiograma, elevação de marcadores de necrose miocárdica ou escores de risco, bem como quanto à farmacoterapia antitrombótica adjunta e características da intervenção coronária percutânea. A hemostasia foi obtida na totalidade dos procedimentos do grupo radial com a utilização da pulseira compressora seletiva TR Band e em 95% dos procedimentos realizados pela técnica femoral com o Angio-Seal (p=0,029). Exceto pela maior incidência de oclusão arterial no grupo radial comparado ao femoral, não houve diferenças entre os demais desfechos analisados. Segundo o teste de não inferioridade para complicações na via de acesso arterial aos 30 dias, verificou-se que a utilização do Angio-Seal não produziu resultados inferiores ao acesso radial, considerando-se a margem de 15% (12,5% versus 13,3%, diferença -0,83%, IC 95% -9,31 - 7,65, p para não inferioridade <0,001). Os resultados principais deste estudo demonstram que, em uma população de pacientes com diagnóstico de síndrome coronariana aguda sem supradesnível do segmento ST, submetida à estratificação de risco invasiva, a utilização do dispositivo de oclusão vascular Angio-Seal confere ao procedimento efetivado pelo acesso femoral inferioridade na incidência de complicações no sítio de punção arterial aos 30 dias quando comparado ao acesso radial.

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Introdução: A obesidade é uma afecção com alta prevalência no Brasil e no mundo. É fator de risco para comorbidades como Diabetes tipo 2 (DM2), Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Dislipidemia, Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), entre outras. Seu tratamento é complexo e a cirurgia bariátrica, executada por diferentes técnicas, tem sido uma das opções. Objetivo: Analisar os resultados publicados na literatura em relação às técnicas cirúrgicas de Banda Gástrica Ajustável (BGA), Gastrectomia Vertical (GV), Gastroplastia com derivação em Y de Roux (GDYR) e Derivação Biliopancreática (DBP) - técnica de \"Scopinaro\" e de \"Duodenal Switch\" quanto às complicações operatórias, à mortalidade, à perda do excesso de peso (PEP) e ao reganho, e a resolução das comorbidades após a operação. Método: Foram analisados 116 estudos selecionados na base de dados MEDLINE por meio da PubMed publicados na Língua Inglesa entre 2003 e 2014. Para comparar as diferentes técnicas cirúrgicas (BGA, GV, GDYR e DBP), realizou-se estudo estatístico por meio da análise de variância (ANOVA) aplicando os testes de Duncan e de Kruskal Wallis avaliando: complicações pós-operatórias (fístula, sangramento e óbito); perda e reganho do excesso de peso, e resolução das comorbidades. Resultados: A ocorrência de sangramento foi de 0,6% na média entre todos os estudos, sendo 0,44% na BGA; 1,29% na GV; 0,81% na GDYR e 2,09% na DBP. Já a ocorrência de fístulas foi de 1,3% na média entre todos os estudos, 0,68% para BGA; 1,93% para GV; 2,18% para GDYR e 5,23% para DBP. A mortalidade nos primeiros 30 dias pós-operatórios foi de 0,9% na média entre todos os estudos, 0,05% na BGA; 0,16% na GV; 0,60% na GDYR e 2,52% na DBP. A PEP após cinco anos na média entre todos os estudos foi de 63,86%, especificamente na BGA, foi de 48,35%; 52,7% na GV; 71,04% na GDYR e 77,90% na DBP. A taxa de DM2 resolvida foi de 76,9% na média entre todos os estudos, sendo 46,80% na BGA; 79,38% na GV; 79,86% na GDYR e 90,78% na DBP. A taxa de Dislipidemia resolvida após a operação foi de 74,0% na média de todo o estudo, sendo 51,28% na BGA; 58,00% na GV; 73,28% na GDYR e 90,75% na DBP. A taxa de HAS resolvida após a operação foi de 61,80% na média de todo o estudo, sendo 54,50% na BGA; 52,27% na GV; 68,11% na GDYR e 82,12% na DBP. A taxa de AOS resolvida após a operação foi de 75,0% na média de todo o estudo, sendo 56,85% na BGA; 51,43% na GV; 80,31% na GDYR e 92,50% na DBP. Conclusão: quando analisadas e comparada as quatro técnicas observa-se que nos primeiros 30 dias pós-operatório a taxa de sangramento é superior nos pacientes submetidos à DBP e taxa de fístula inferior nos pacientes da BGA. Quanto à mortalidade observou-se taxa mais pronunciada nos pacientes submetidos à DBP e menos nos submetidos à BGA. Quanto à PEP observou-se uma uniformidade entre os pacientes submetidos à GV, GDYR E DBP até o terceiro ano. Após esse período observa-se reganho de peso nos submetidos à GV até o quinto ano de seguimento. Já nos pacientes submetidos à BGA observou-se taxas de PEP menos pronunciadas em relação às demais desde o início do seguimento. Quanto à resolução das comorbidades observou-se taxas de resolução de DM2 inferiores nos pacientes submetidos à BGA, e não houve diferença entre nenhuma técnica quanto à resolução das demais comorbidades: HAS, AOS e dislipidemia

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BACKGROUND Arrhythmia origin in close proximity to the phrenic nerve (PN) can hinder successful catheter ablation. We describe our approach with epicardial PN displacement in such instances. METHODS AND RESULTS PN displacement via percutaneous pericardial access was attempted in 13 patients (age 49±16 years, 9 females) with either atrial tachycardia (6 patients) or atrial fibrillation triggered from a superior vena cava focus (1 patient) adjacent to the right PN or epicardial ventricular tachycardia origin adjacent to the left PN (6 patients). An epicardially placed steerable sheath/4 mm-catheter combination (5 patients) or a vascular or an esophageal balloon (8 patients) was ultimately successful. Balloon placement was often difficult requiring manipulation via a steerable sheath. In 2 ventricular tachycardia cases, absence of PN capture was achieved only once the balloon was directly over the ablation catheter. In 3 atrial tachycardia patients, PN displacement was not possible with a balloon; however, a steerable sheath/catheter combination was ultimately successful. PN displacement allowed acute abolishment of all targeted arrhythmias. No PN injury occurred acutely or in follow up. Two patients developed acute complications (pleuro-pericardial fistula 1 and pericardial bleeding 1). Survival free of target arrhythmia was achieved in all atrial tachycardia patients; however, a nontargeted ventricular tachycardia recurred in 1 patient at a median of 13 months' follow up. CONCLUSIONS Arrhythmias originating in close proximity to the PN can be targeted successfully with PN displacement with an epicardially placed steerable sheath/catheter combination, or balloon, but this strategy can be difficult to implement. Better tools for phrenic nerve protection are desirable.