683 resultados para Transtorno fonológico


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In addition to phonological deficits, difficulties at the level of the visual recognition system (i. e. , the mechanisms that could affect the induction of orthographic representations or the connection of visual to lexical codes) constitute potential sources of the poor reading and visual naming that characterize dyslexia.

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Dissertação de mestrado, Neurociências Cognitivas e Neuropsicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2015

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O objetivo deste estudo foi analisar os seguintes tópicos: a possibilidade de interpretação literal do artigo 798 do Código Civil brasileiro, a aplicação das súmulas 61 e 105 do STF, o cabimento de indenização à família do suicida, os entendimentos da neurociência sobre possibilidades que podem interferir na ideação suicida, a visão e, finalmente, posicionamentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal do Brasil e quanto ao pagamento da indenização estabelecido no contrato de seguro de vida em caso de suicídio do contratante antes dos dois anos da assinatura do contrato. Buscou-se, também, comparar a doutrina e jurisprudência do Brasil e de Portugal. Na estrutura, iniciou-se por considerações sobre a interpretação jurídica e, em seguida, foram desenvolvidos os capítulos acerca de negócio jurídico, dos contratos, dos contratos de seguro de vida e da boa fé presente e necessária. Como o foco principal eram os contratos de seguro de vida e baseando-se na doutrina e na jurisprudência, de modo geral, mesmo a legislação dos dois países diferindo em pequenos aspectos, concluiu-se que: (1) o seguro é a cobertura de evento futuro e incerto que poderá gerar o dever de indenizar por parte do segurador; (2) a boa-fé - que é presumida - constitui elemento intrínseco do seguro, e é caracterizada pela lealdade nas informações prestadas pelo segurado ao garantidor do risco pactuado; (3) o legislador procurou evitar fraudes contra as seguradoras na hipótese de contratação de seguro de vida por pessoas que já tinham a idéia de suicídio quando firmaram o instrumento contratual; (4) uma coisa é a contratação causada pela premeditação ao suicídio, que pode excluir a indenização. Outra, diferente, é a premeditação para o próprio ato suicida;(5) é possível a interpretação entre os enunciados das Súmulas 105 do STF e 61 da Corte Superior na vigência do Código Civil de 2002; e (6) as regras relativas aos contratos de seguro devem ser interpretadas sempre com base nos princípios da boa fé e da lealdade contratual. Essa premissa é extremamente importante para a hipótese de indenização securitária decorrente de suicídio, pois dela extraise que a presunção de boa fé deverá também prevalecer sobre a exegese literal do art. 798 do Código Civil 2002. O período de 02 anos contido na norma não deve ser examinado isoladamente, mas em conformidade com as demais circunstâncias que envolveram sua elaboração, pois seu objetivo certamente não foi substituir a prova da premeditação do suicídio pelo mero transcurso de um lapso temporal. Há de se distinguir a premeditação que diz respeito ao ato do suicídio daquela que se refere ao ato de contratar o seguro com afinalidade única de favorecer o beneficiário que receberá o capital segurado. Somente a última hipótese permite a exclusão da cobertura contratada, pois configura a má-fé contratual. Em Portugal, salvo em raras exceções, apenas o critério temporal tem sido considerado. Continuando com o objetivo deste estudo, pretendeu-se refletir sobre as pesquisas neurocientíficas acerca do suicídio e, nelas, constam aspectos efetivamente que merecem ser considerados pela ciência jurídica. Suicídio é tema complexo e digno de reflexões por parte de profissionais de várias áreas de atuação. Suas causas ainda são motivo de curiosidade e de investigação. A idéia de uma associação entre disfunção serotoninérgica e suicídio é antiga e bastante consistente, surgindo ainda nos anos 1970 com as primeiras pesquisas. Defende-se que a boa fé necessária nos contratos de seguro, especialmente nos de seguro de vida, prevalece mesmo nos casos em que o contratante se esquece ou deixa de informar algum detalhe que, mais tarde, possa vir a comprometer o recebimento do prêmio por seus beneficiários. Há fortes evidências de que determinantes neurobiológicos, independentes das doenças psiquiátricas, implicam em comportamento suicida, estudados especialmente nos últimos 20 anos. Assim, noções básicas sobre a neurobiologia do suicídio podem finalmente produzir ferramentas clínicas para tratar comportamento suicida e evitar mortes, além de poder nortear seguradoras na análise de propostas de seguros de vida. Textos legais não têm sido elaborados com fundamento na sedimentação existente nos repositórios da psicopatologia forense, psiquiatria, psicanálise e sociologia sobre o suicídio, disponíveis há décadas e de forma reiteradamente confirmados. Na mesma linha, os textos deixaram de lado incontáveis pesquisas sobre o tema, notadamente a respeito de sua etiologia, causas primárias, efeitos, e correlação com outras ciências, como neurociência, psiquiatria e psicanálise. Não buscaram informações sobre o comportamento singular do suicida, nem reconheceram o estado sui generis de desequilíbrio mental em que o ato final foi praticado. Sabe-se que os transtornos psiquiátricos são fundamentais para o entendimento do comportamento suicida, mas também já está comprovada a realidade de problemas comuns, como distúrbios do sono, e sono insuficiente é um problema da sociedade moderna. Dentre os neurotransmissores, a serotonina é considerada como a maior candidata a um vínculo etiológico entre distúrbios do sono e suicídio, pois suas alterações promovem estados de vigília e de início do sono. Como somente 14% de pessoas que tentaram suicídio tiveram pensamentos suicidaprévios à tentativa de suicídio de forma potencialmente impulsiva ou reativa, a insônia foi o fator importante visualizado antes de tentativas de suicídio graves e letais em relação a planosespecíficos de suicídio. Nas pesquisas neurocientíficas revisadas, constatou-se que: (1) a frequência de pesadelos está diretamente associada a maior risco de suicídios na população em geral; (2) sono de má qualidade está associado a suicídios na maturidade e velhice na população em geral; (3) sono curto (menos de cinco horas) está associado a maiores probabilidades de ideação suicida e tentativa de suicídio; (4) pesadelos frequentes são preditores de tentativas de suicídio; e (5) a presença de qualquer problema de sono está associada com maior risco de suicídio na população em geral. A associação entre redução da resposta de hormônio de crescimento e comportamento suicida nos pacientes com depressão só é encontrada quando há simultaneamente uma alteração serotoninérgica. Geneticamente analisados, determinantes neurobiológicos são independentes de transtorno psiquiátrico com o qual estão associados, pois muitos suicídios ocorrem de maneira inesperada. Além disso, quando se considera a depressão como único fator, percebe-se que muitas pessoas depressivas nunca se tornam suicidas e muitos suicídios são cometidos por pessoas consideradas normais.Quanto à colesterolemia, na maior categoria de concentração de colesterol total no soro, o risco relativo ajustado de suicídio violento é mais do que o dobro em comparação com a categoria mais baixa. Nas avaliações eletroencefalográficas em adolescentes suicidas pode-se dizer existir uma hipótese de ativação reduzida esquerda posterior, que não está relacionada à depressão, mas ao comportamento agressivo ou suicida. Essas abordagens da Neurociência servem, portanto, para indicar que um contratante de seguro de vida, mesmo saudável, pode estar vivenciando problemas da vida contemporânea e, mesmo sem jamais ter tido qualquer pensamento ou ideação suicida, vir a cometer esse ato extremo por alterações independentes de sua vontade. Entende-se que, neste foco, a ciência jurídica deve refletir para fazer inserir de maneira obrigatória nos pré-requisitos da apólice, informações sobre exames molecu-lares e sobre algum eventual distúrbio do sono, já que existem achados evidenciados sobre alguns fenômenos não antes considerados. Como abordado neste estudo, já existe uma seguradora portuguesa que solicitam exames moleculares, mas nenhuma no Brasil. Assim, isto indica já ser um início de mudança.

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No âmbito da tradução nas suas múltiplas vertentes e face às diferentes abordagens que nem sempre se articulam de maneira inequívoca, é conveniente termos referências bem definidas. A linguística na linha de André Martinet1, que elabora sobre o funcionamento de um sistema linguístico de forma simples e nãonormativa, parece-nos fornecer uma excelente base para quem estuda e trabalha em tradução e, em geral, na área das Línguas. A abordagem em questão é aplicável aos fenómenos linguísticos, nomeadamente aos níveis fonológico e morfo-sintáctico. A ponte para abordagens de carácter semântico-pragmático pode estabelecer-se através do plano da axiologia - área intermédia entre sintaxe e semântica - em que conseguimos operar com elementos discretos, intimamente ligados aos processos da significação. Veremos, no esboço que se segue, como se pode, num primeiro momento, analisar um determinado fenómeno gramatical existente em dois sistemas linguísticos. Vamos concentrar-nos no conjuntivo em alemão e em português, tendo em linha de conta os princípios da linguística martinetiana.

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Sin lugar a dudas, el inglés se ha convertido en las últimas décadas en la lingua franca de la comunidad científica internacional, desplazando incluso a otras lenguas que tuvieron una gran importancia en otras épocas, caso del francés o del alemán. El lenguaje científico español también ha sucumbido a esta entrada masiva del inglés en las distintas disciplinas científico-técnicas, y presenta desde hace unas décadas ciertas características que no son propias de las reglas gramaticales del español y que son el fruto de una contaminación lingüística derivada de la penetración del inglés. El objetivo del presente artículo es analizar las características del lenguaje médico tal y como lo podemos encontrar en las publicaciones españolas actuales. Para ello, el artículo se divide en tres apartados: en primer lugar, haremos un breve recorrido por la historia del lenguaje médico como punto de partida para comprender la evolución de este lenguaje. En segundo lugar, analizaremos las características principales dentro de los niveles léxicosemántico, morfosintáctico y fonético-fonológico del lenguaje médico español y veremos la influencia que ha tenido el inglés en el proceso de evolución del mismo. En tercer lugar, examinaremos los procedimientos de creación y formación de términos médicos y cómo afectan al desarrollo lingüístico de la terminología.

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Mestrado em Ensino Precoce do Inglês

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Objetivo: O objetivo deste estudo consistiu na descrição da aquisição fonética e fonológica de crianças falantes do Português Europeu (PE), da região Centro de Portugal Continental, com idades compreendidas entre os [18-­‐36[ meses. Mais especificamente pretendeu-­‐se traçar uma ordem cronológica de aquisição dos fones e verificar quais os processos fonológicos mais utilizados nas 3 faixas etárias ([18-­‐24[, [24-­‐30[, [30-­‐36[ meses). Foi ainda objetivo averiguar se existiam diferenças em relação ao número de fones produzidos adequadamente e ao número de processos fonológicos utilizados entre as faixas etárias e os sexos. Definir a ordem pela qual os fones vão surgindo no discurso da criança, isto é, a sua ordem de aquisição, também foi um objetivo deste estudo. Método: A amostra foi constituída por 69 crianças (2 da faixa etária [18-­‐24[m, 31 dos [24-­‐30[m e 36 dos [30-­‐36[m, de ambos os sexos, que frequentavam 6 creches do distrito de Aveiro. Para recolher os dados recorreu-­‐se a gravações digitais áudio usando as imagens do Teste Fonético-­‐Fonológico-­‐ALPE. Resultados: Na aquisição fonética verificou-­‐se que que a produção de fones aumentou significativamente à medida que a idade avançou. Também foram encontradas diferenças entre as 3 faixas etárias (p<0,05), mas não entre os sexos (p>0,05). Foi ainda possível traçar a ordem cronológica de aquisição de fones: vogais orais < vogais nasais < oclusivas orais < oclusivas nasais < fricativas < líquidas Laterais < líquidas vibrantes. Relativamente à aquisição fonológica não se verificaram diferenças entre as 3 faixas etárias e entre os sexos (p>0,05). Quanto aos processos fonológicos, os mais utilizados foram os de estruturação silábica, nomeadamente a redução de grupo consonântico, palatalização e omissão de consoante final. Conclusão: As conclusões de maior relevo incidem no facto das diferenças nas faixas etárias serem mais notórias para a aquisição fonética do que para a aquisição fonológica. Também se verificou que não existiam diferenças entre os sexos na aquisição fonética-­‐fonológica. Constatou-­‐se que nesta amostra as crianças mais velhas adquiriram mais fones que as crianças das faixas etárias mais precoces.

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O objetivo deste estudo é comparar as características de dois grupos de crianças com diagnóstico de Perturbação dos Sons da Fala (PSF), falantes de português europeu (PE) e falantes de português brasileiro (PB), considerando um conjunto de medidas fonológicas que incluem Percentagem de Consoantes Corretas (PCC), Percentagem de Consoantes Corretas Revista (PCC-R), Process Density Index (PDI), Índices Absolutos (IA) e Índices Relativos (IR) de Substituição, Omissão e Distorção, tipos de Processos Fonológicos e Percentagem de Acerto por Fonema (PAF). Método: Neste estudo participaram dezoito crianças com diagnóstico de Perturbação dos Sons da Fala (PSF), com idades compreendidas entre os cinco anos e dois meses e os sete anos e 11 meses, sendo doze do sexo masculino e seis do sexo feminino, divididas em dois grupos - falantes de português europeu (GPE) e falantes de português brasileiro (GPB) - emparelhadas por idade, sexo e valor de PCC. A partir da análise das transcrições fonéticas constantes nas folhas de registo de cada subteste de nomeação de cada sujeito - Teste Fonético-Fonológico - Avaliação de Linguagem Pré-Escolar (TFF - ALPE) (Mendes et al., 2009) para o português europeu, e provas de fonologia do Teste de Linguagem Infantil ABFW (Andrade et al., 2004) para o português brasileiro,- foram calculadas e comparadas as medidas fonológicas referidas, recorrendo a testes estatísticos (paramétricos e não paramétricos). Resultados: O emparelhamento do GPE com o GPB foi bem sucedido. Não existiram diferenças estatísticamente significativas nas medidas fonológicas em estudo entre o GPE e o GPB. No Estudo 1, não existiram diferenças nos tipos de erros à exceção do erro de omissão. No Estudo 2, no GPE verificamos um menor número de erros de distorção e um maior número de erros de omissão. Existem algumas particularidades devido à variante da língua, nomeadamente no processo fonológico de PAL e de DESV. Conclusão: Esta investigação permitiu realizar a comparação do GPE e do GPB com a utilização de dois instrumentos recolha de dados diferentes. Os resultados foram de encontro ao que é descrito por outros estudos nesta área de investigação. As poucas diferenças que se observaram podem ser explicadas pelas diferenças existentes entre os sistemas fonético-fonológicos das duas variedades linguísticas. É extremamente importante a metodologia de recolha de dados para a avaliação das PSF. A mais valia desta pesquisa é o contributo de indicadores clínicos para diagnóstico, prognóstico e intervenção terapêutica nas PSF.

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El Seminario Regional de Orientaci??n Educativa trabaja distintas tem??ticas relacionadas con el desempe??o de las tareas de orientaci??n y se dirige a los orientadores de los centros de educaci??n secundaria sostenidos con fondos p??blicos. En el cd se recopilan los materiales fruto del trabajo del curso 2005/06 que abordan las tem??ticas: atenci??n a la diversidad, educaci??n en valores, orientaci??n acad??mica y profesional, tutor??a en secundaria, orientaci??n laboral, planificaci??n tutorial, transtorno de d??ficit de atenci??n con hiperactividad`hEl seminario regional se realiza con periodicidad anual desde 1999.

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Deshacer algunos de los entuertos que presenta el análisis contrastivo a nivel fonológico. Se espera que esto, a su vez, sirva de ayuda para una mejor comprensión del programa lingüístico con que a diario nos enfrentamos y así se le pueda dar una solución válida. Sonidos, fonemas y alófonos de la lengua española. Se analizan algunas nociones básicas sobre fonemas, alófonos y sonidos del lenguaje, los tipos de alófonos, el sistema fonológico y sus consecuencias, el sistema y estructura de los fonemas y sus relaciones y la utilidad de comparar sistemas fonológicos. Se presentan una serie de ejemplos sobre como comparar y analizar diversos sonidos. La utilidad de una comparación es relativa pues depende en gran manera del uso que sepa hacer el profesor de la descripción para poder ajustar la información dada en la comparación a las particularidades del individuo; el profesor sólo podrá hacer esto con un gran conocimiento de fonética y del sistema y estructura de la lengua que se va a enseñar. Se han de tener en cuenta y describir en comparaciones de sistemas fonológicos, tanto las relaciones paradigmáticas, como las sintagmáticas de los fonemas; sólo así no caeremos en el error de creer que porque en una lengua aparece un sonido de lenguaje determinado, que también aparece en la lengua objeto de aprendizaje, no va el estudiante a encontrar problemas; no los encontrará si las estructuras en que se encuentren dichos sonidos coinciden en las dos lenguas, pero sí los encontrará si esto no es así.

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Resaltar sobre todo el carácter lúdico del lenguaje y de su adquisición. Familiarizar a los lectores no especializados con los métodos e implicaciones teóricas del estudio de la adquisición del lenguaje por parte del niño, convirtiéndolo en material de utilidad en la formación del profesorado.. Revisión y planteamiento bajo el doble prisma -lingüística evolutiva y pragmática evolutiva- del campo de la adquisición del lenguaje. Se analizan las siguientes variables: distinción entre lingüística evolutiva y pragmática evolutiva, evolución histórica de estudios y teorías sobre la adquisición y desarrollo del lenguaje, panorama general de los estudios de la adquisición del lenguaje desde lo que se ha llamado lingüística evolutiva y atendiendo a tres niveles -fonológico, morfosintáctico y lexicosemántico- estudio de la pragmática evolutiva en sus dos grandes vertientes -las variables internas y las variables externas que afectan al desarrollo del lenguaje-, panorama de lo que hasta la fecha ha constituido la investigación pragmática del lenguaje infantil, y perfilación de la pragmática evolutiva e implicaciones. Bibliografía. Sobre los estudios de la adquisición y desarrollo del lenguaje se abordan las siguientes etapas: la tradición descriptiva, los diarios (1877-1929), los estudios basados en muestras amplias (1930-1957) y los estudios lingüísticos y psicológicos (1958-1991). Sobre teorías de la adquisición y desarrollo del lenguaje se abordan los enfoques conductistas (Skinner y Osgood), innatistas (Chomsky y Lenneberg) y pragmáticos (cognitivo de Piaget y Sinclair y sociocultural de Vigotsky, Mead, Bruner y Halliday). Dentro de las teorías de la adquisición fonológica se analizan las teorías conductistas, estructuralistas, naturalistas y prosódicas. Se hablará también de la fonología preverbal, de la fonología evolutiva y de la metafonología. Se desarrolla el tema de la teoría sintáctica y las etapas de adquisición sintáctica. Dentro de la teoría morfológica, se desarrolla el modelo de niveles de Kiparsky y cómo se adquieren las categorías morfológicas. Se analizan las siguientes teorías del desarrollo semántico: innatistas, análisis componencial del significado y holísticas. Se habla también de las características y variaciones del léxico inicial. Se desarrolla el tema de las variables pragmáticas: desarrollo cognitivo y desarrollo del lenguaje y desarrollo social y desarrollo del lenguaje. Dentro del apartado dedicado a la metodología de investigación del lenguaje infantil se habla de: niveles de análisis, recogida de datos, procedimientos, intrumentos de investigación, registro, transcripción y análisis de muestras de habla espontánea. Por su contenido teórico, metodológico y documental puede constituir tanto un manual introductorio para estudiantes universitarios, como una referencia necesaria para la investigación.

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1) Comprobar si existen interferencias de elementos del sistema lingüístico asturiano en el lenguaje hablado y escrito de un grupo de alumnos. 2) Analizar e interpretar sus características. 3) Proponer alternativas didácticas. 52 alumnos de segundo de EGB del CP Teodoro Cuesta de Mieres (Asturias), divididos en dos grupos muy homogéneos en cuanto a su configuración. El estudio se prolonga a lo largo de los cursos escolares 1989-90 y 1990-91. Se analiza: la detección de interferencias orales, consciencia subjetiva de las mismas, situaciones en las que se producen, interferencias escritas y consecuencias didácticas. Se elige un diseño etnográfico. Se analizan las interferencias lingüísticas en relación con: profesión de los padres, procedencia geográfica familiar y calificaciones finales de ciclo. Diario semiestructurado de interacciones verbales. Producciones escritas de los alumnos. Encuesta a informantes clave, colegas del centro y padres de alumnos. Estudio de documentos oficiales del centro. Registros magnetofónicos. La información recogida se organiza desde los aspectos más generales a los más específicos. El análisis de los datos se centra en la descripción e interpretación de unos hechos estudiados en su contexto natural. Para validar los resultados obtenidos se utilizan las técnicas de saturación, triangulación, validación respondente y posibilidades de confirmación externa de los datos. 1) Una gran parte del colectivo de alumnos ve interferida su expresión castellana por el sistema lingüístico asturiano. 2) Existen grandes diferencias individuales en cuanto al uso lingüístico escolar con interferencias que han de relacionarse, fundamentalmente, con la procedencia geográfica de los padres. 3) La competencia oral castellana de los alumnos estudiados se ve interferida por expresiones asturianas, sobre todo en los niveles fonológico, fonético y sintáctico y con gran fidelidad a las características más relevantes de la variante central del asturiano. Las interferencias léxicas se ponen de manifiesto, en menor medida, por formas asturianas puras o híbridas de asturiano-castellano que hacen referencia a las formas tradicionales de la cultura asturiana. 4) En general los alumnos no son conscientes de las interferencias asturianas que forman parte de su competencia comunicativa usual. 5) Las situaciones que, en mayor medida, producen interferencia se relacionan con la espontaneidad comunicativa, con las referencias al mundo ambiental y contextual conocido y con la evocación de vivencias familiares cotidianas. 6) Las interferencias escritas, aunque están presentes en casi todos los alumnos, son cualitativa y cuantitativamente de mucha menos entidad que las interferencias orales. Se plantean una serie de propuestas iniciales.

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Orientar y facilitar el trabajo a los alumnos que se inician en el análisis del lenguaje infantil y que encuentran dificultades a la hora de traducir en la práctica la aplicación de las técnicas que conocen teóricamente. Un niño de 3 años y 7 meses, precozmente escolarizado (uno de Preescolar), cuyo desarrollo lingüístico es en apariencia muy avanzado. Trabajo de carácter práctico que presenta dos vertientes: el ejercicio de elicitación del lenguaje espontáneo infantil, puramente exploratorio, y el de evaluación de dichas producciones, propiamente analítico. Dentro de su enfoque analítico se distinguen los niveles clásicos de análisis: fonológico, morfológico, sintáctico y semántico, con el pragmático como corolario. Entrevista estructurada con los padres. Registros del habla espontánea del niño. Dentro de cada nivel de análisis hay una doble vertiente, cuantitativa y cualitativa, enfocadas de distintos modos según los niveles. Su lenguaje espontáneo es muy correcto a nivel fonológico, bastante más de lo esperable a su edad si se tienen en cuenta algunos datos normativos. En el nivel morfológico, la corrección de su lenguaje espontáneo es acorde con el del nivel fonológico, aunque una cierta parquedad y un desarrollo sintáctico quizás proporcionalmente no tan avanzado, lo hacen aparecer menos brillante. El nivel sintáctico de su lenguaje está más cerca de lo esperable a su edad que el morfológico o el fonológico; se halla en la etapa de inicio de la complejidad sintáctica en la que con un predominio de las construcciones más sencillas, casi primitivas, empiezan a aparecer oraciones compuestas yuxtapuestas, coordinadas y subordinadas con más o menos propiedad. En el nivel semántico las cotas de nuevo se aproximan más a las del fonológico y morfosintáctico; emplea los términos con gran precisión; aparece una homogénea variedad de términos, y las respuestas a preguntas específicas revelan un buen conocimiento del vocabulario, incluso de palabras cuyo uso es muy poco frecuente; probablemente la actualización de este rico vocabulario se ve dificultado por unos recursos sintácticos en proporción menos desarrollados. A nivel pragmático se puede decir que su lenguaje se sitúa al final de la fase II o de transición, en la que con la adquisición de la Gramática y del dominio del diálogo, se abren las puertas del funcionalismo abstracto adulto. Este sujeto está empezando a desarrollar una actividad comunicativa compleja. Al analizar su lenguaje espontáneo, encontramos que se halla por encima de los parámetros de desarrollo normales para su edad en todos los niveles, excepto en el sintáctico en el que aparece normal; este desarrollo no totalmente homogéneo prueba la teoría de que en todo sistema el nivel de funcionamiento global es el peor de sus elementos; si el desarrollo sintáctico estuviera al nivel de los demás, cabría esperar una actividad comunicativa lingüística mucho más compleja.

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Desde que Hitch (1978) publicó el primer estudio sobre el rol de la memoria de trabajo en el cálculo han ido aumentando las investigaciones en este campo. Muchos trabajos han estudiado un único subsistema, pero nuestro objetivo es identificar qué subsistema de la memoria de trabajo (bucle fonológico, agenda viso-espacial o ejecutivo central) está más implicado en el cálculo mental. Para ello hemos realizado un estudio correlacional en el que hemos administrado dos pruebas aritméticas y nueve pruebas de la “Bateria de Test de Memòria de Treball” de Pickering, Baqués y Gathercole (1999) a una muestra de 94 niños españoles de 7-8 años. Nuestros resultados indican que el bucle fonológico y sobretodo el ejecutivo central inciden de forma estadísticamente significativa en el rendimiento aritmético