999 resultados para Séculos XV-XVI
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A modinha é um gênero musical que se encontra nas raízes musicais tanto de Portugal quanto do Brasil. Em ambos os países a modinha vem a se caracterizar como música nacional, mas as suas origens nos levam ao meio rural português dos séculos XVI e XVII e à chamada moda portuguesa. Após percorrer uma trajetória de cerca de duzentos anos, a modinha vem a desaparecer no século XX, no Brasil (enquanto em Portugal sua prática já havia sido abandonada em meados do século XIX), mas ainda assim deixando extenso legado. A modinha se adaptou a diferentes sociedades e períodos e assimilou diversos gêneros musicais, sendo de igual forma influenciada por diferentes correntes literárias. O gênero foi retratado por viajantes, religiosos, autoridades e esteve presente tanto nos saraus dos palácios da corte e dos salões das elites, quanto nas serenatas noturnas, entoadas por seresteiros. Procuramos aqui, através de grande variedade de fontes e documentos históricos remontar a trajetória da modinha, desde suas origens até sua dissipação, ressaltando ainda possíveis desvios que possa ter tomado, ao que chamamos de veleidades.
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Não vamos aqui trazer matéria nova relativamente ao que está escrito nos dois volumes já publicados da História Geral de Cabo Verde e nos vários artigos preparatórios e/ou resultantes desse labor, quase contínuo, de historiadores caboverdianos e portugueses. Propomo-nos antes observar o resultado do nosso trabalho, procurando uma perspectiva distanciada que permita encontrar algumas linhas de força na média duração de cerca de dois séculos. Poderíamos começar pela verificação de que, aqui se aprontou o primeiro cadinho de interacção de povos e culturas luso euro/africanos, na África ao Sul do Saara. Mas sabemos como os avanços e retrocessos, as continuidades e rupturas eliminam, e invertem até, prioridades de zonas geográficas. A História está cheia desses exemplos. Por isso, o primeiro indicador que se impõe, na perspectiva da média duração, não está tanto na antecipação e precocidade dos fenómenos sociais e culturais, resultantes da colonização europeia na África, mas no ritmo com que a nova sociedade os vive, apropria, integra e reinterpreta.
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El objetivo de este trabajo es analizar el origen y consolidación del soporte de lienzo en la pintura europea de los siglos XVI, XVII y XVIII. Identificar las principales fibras que lo componen y realizar una clasificación de los distintos ligamentos empleados por los pintores del momento, con la ayuda de imágenes y fotografías de obras de arte. Así mismo, trataremos de analizar, a través de la bibliografía consultada, cuáles eran los diferentes modelos de bastidores utilizados y definir sus posibles alteraciones. De este modo, podremos ver la gran relevancia que tuvieron los diferentes tipos de telas en el campo de las técnicas artísticas, especialmente desde que se generalizó su uso en los siglos XV y XVI.
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Fame and truth in Spanish XVth century epic. !e political vergilianism and the castilian tradition of the XVth century. The starting premise of this essay is that the Spanish Golden Age epic must be read from a historical perspective that takes into account the Hispanic literary tradition ofthe XVth century. In particular, it argues that epic should be approached from a theoretical perspective that explores its relationship with history in order to illuminate the diferences between Italian and Spanish epic theory and practice in the XVth century. The relationship between the discourses of epic and history can be explained through the imitation of the Vergilian model, specifically the Aeneid´s ideological representation of empire. However, it is also necessary to consider theoretical aspects in the light of the diferent uses of classical literature by Italian humanists and Castilian writers of the XV th century. Thus, its primary thesis is that although XVI th century Spanish epic shares the general principles of the Western Epic tradition, it should be approached from a specifically perspective Hispanic, in the light of the «political vergilianism» already enshrined in authors like Enrique de Villena and Juan de Mena, which is essential to appreciate how epic genre serves as memory for the present
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Collection : Histoire de France
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L’estudi de l’evolució de la regulació de l’art de l’especieria o apotecaria a Barcelona permet copsar com les arts i els oficis no solament s’aprofitaren en benefici propi de la cessió del "ius statuendi" al govern municipal, sinó que, quan ho van considerar convenient, van acudir al rei per tal que consolidés per via de privilegi la seva posició de força en el seu camp professional
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Programa de Actualización Didáctica (PAD) Museos y Aula
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El tema d'aquesta tesi és el factor de la festa en l'articulació de pràctiques musicals a Barcelona en un context que s'estén des del segle XV al XVIII. Concretament, se centra en les anomenades "Entrades Reials", unes celebracions públiques que s'esdevenien en la primera visita del monarca en motiu del seu jurament dels privilegis de la ciutat. L'elecció d'aquest objecte es justifica en primer lloc pel seu potencial per a connectar amb formes de pensament que incideixen en el debat més genèric sobre els processos d'atribució de significacions a la música. Aquestes celebracions esdevenien una important manifestació cultural col·lectiva en les que s'utilitzaven pràctiques musicals comuns a les altres festes més regulars i que conformaven el sistema general festiu: l'acompanyament del seguici per conjunts de trompetes i tabals, les intervencions musicals en el marc de les representacions realitzades al portal de la ciutat i basades en el teatre sacre medieval, les desfilades dels gremis i confraries, que participaven amb les músiques i els balls dels "entremesos" del Corpus, així com els balls privats als palaus o públics als carrers i places que durant les jornades posteriors completava el conjunt de les activitats.
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«Disputas de Amanguchi» é a expressão pela qual designamos um conjunto de debates ocorridos entre 1551 e 1552, que tiveram como principais intervenientes o Padre Cosme de Torres (com o Padre Juan Fernandez como tradutor) e vários monges budistas. As principais fontes relativas a este acontecimento histórico são uma carta do Padre Cosme de Torres e outra do Padre Juan Fernandez. Estas cartas são, provavelmente, os primeiros textos ocidentais em que podemos encontrar relatos detalhados sobre o Budismo e que tiveram uma vasta posteridade nas crónicas portuguesas e europeias relativas às missões cristãs no Japão. O presente estudo procura reconstituir as referências ao Budismo nas cartas do Padre Cosme de Torres e do Padre Juan Fernandez, bem como os comentários das principais crónicas em Língua Portuguesa que se referem às «Disputas de Amanguchi»: História da Vida do Padre Francisco de Xavier, escrita pelo Padre João de Lucena, e Oriente Conquistado a Jesus Cristo, do Padre Francisco de Sousa. Desta forma, pretendemos analisar a evolução da controvérsia entre Cristianismo e Budismo, identificando, portanto, diferentes estádios de conhecimento do Budismo nos textos portugueses dos séculos XVI e XVII.
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Pós-graduação em História - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Neste artigo descrevemos o comportamento de orações subjetivas e objetivas diretas nas fases arcaica (séculos XIII a XV) e moderna (séculos XVI e XVII) do português. Adotamos o quadro teórico da gramaticalização e dessentencialização de orações e discutimos resultados para os parâmetros tipo semântico do predicado matriz, unidade semântico funcional representada pela oração encaixada e formato da oração encaixada. Observamos, ao longo das sincronias, correlações sistemáticas entre os parâmetros investigados para os dois tipos oracionais. Orações subjetivas apresentam menor variedade de padrões do que orações completivas objetivas, principal diferença a interferir em suas estabilidades sintático-semânticas nos períodos investigados.
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Pós-graduação em Música - IA
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La ricerca di Roberta Frigeni, svolta ad ampio spettro diacronico, è condotta su di una campionatura di specula principum - editi ed inediti - elaborati tra XII e XV secolo, e ne indaga il linguaggio quale referente privilegiato, rilevandone persistenze terminologiche e nuclei sintagmatici ricorrenti, al fine di individuare concetti utili a delineare un lessico politico proprio di questa testualità, in corrispondenza al sorgere dell’entità statale europea nel XIII secolo (con particolare riguardo all’area francese, ai regni di Luigi IX e Filippo il Bello). A partire da un’analisi critica delle tesi di Quentin Skinner circa la ‘ridefinizione paradiastolica’ del sistema delle virtù classiche entro il trattato De principatibus, lo studio innesca un percorso di indagine à rebours che - sondando il linguaggio - rintraccia nella trattatistica delle institutiones regum del XV secolo (Pontano, Patrizi, Carafa, Platina) e degli specula principum medievali (Elinando di Froidmont, Gilberto di Tournai, Vincenzo di Beauvais, Guglielmo Peraldo, Egidio Romano, Guido Vernani) una consonanza di motivi nella sintassi e nell’immaginario preposti ad illustrare le potenzialità semantiche del nome di prudentia, individuata quale unica virtù sopravvissuta alla ‘ridescrizione’ del codice etico operata da Machiavelli. Indagando i progressivi ampliamenti del campo semantico sorto attorno al nome della virtù di prudenza entro la letteratura speculare, la ricerca mostra come il dialettico rapporto con i lessemi di sapientia, astutia, fides ed experientia abbia avuto un ruolo determinante per il sorgere di un’immagine del principe emancipata dalla figura biblica del “rex sapiens”, e per la formazione di un lessico ospitale delle manifestazioni concrete del vivere politico ed economico. I processi di dilatazione e rarefazione del bacino semantico di prudentia sono, infatti, funzionali ad illustrare come il linguaggio della testualità speculare registri l’acquisizione di nuove strumentazioni teoriche grazie al rinnovamento delle fonti a disposizione lungo il secolo XIII, che - sostituendo progressivamente il più recente dossier aristotelico al solo apparato veterotestamentario - permettono di integrare la concezione delle virtù in senso operativo, adattandola alle esigenze politico-economiche dei nuovi contesti istituzionali monarchici.
L'area dei Lungarni di Pisa nel tardo Medioevo (XIV-XV secolo). un tentativo di ricostruzione in 3D.
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Lo scopo di questa ricerca è la ricostruzione dei Lungarni di Pisa nel Tardo Medioevo (XIV-XV secolo); lo studio intende sottolineare le trasformazioni urbanistiche che hanno cambiato il volto di Pisa nel corso del tempo e ricordare che l’area fluviale ebbe un ruolo di primo piano come baricentro commerciale ed economico della città, vocazione che si è in gran parte persa con l’età moderna e contemporanea. La metodologia seguita, affinata e perfezionata durante la partecipazione al progetto Nu.M.E. (Nuovo Museo Elettronico della Città di Bologna), si basa sull’analisi e il confronto di fonti eterogenee ma complementari, che includono precedenti studi di storia dell’urbanistica, un corpus di documentazione di epoca medievale (provvedimenti amministrativi come gli Statuti del Comune di Pisa, ma anche descrizioni di cronisti e viaggiatori), fonti iconografiche, tra cui vedute e mappe cinquecentesche o successive, e fonti materiali, come le persistenze medievali ancora osservabili all’interno degli edifici ed i reperti rinvenuti durante alcune campagne di scavo archeologiche. Il modello 3D non è concepito come statico e “chiuso”, ma è liberamente esplorabile all’interno di un engine tridimensionale; tale prodotto può essere destinato a livelli di utenza diversi, che includono sia studiosi e specialisti interessati a conoscere un maggior numero di informazioni e ad approfondire la ricerca, sia semplici cittadini appassionati di storia o utenti più giovani, come studenti di scuole medie superiori e inferiori.