900 resultados para Religious Symbols


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How is it that one of the most famous Christian thinkers - Soren Kierkegaard -- and one of the most famous contemporary secular thinkers -- Jurgen Habermas - both agree: the religious has nothing to say in the public realm of social, ethical discourse.

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Este trabalho é uma interpretação do imaginário a respeito de Deus, revelado por um grupo de crianças desprotegidas. Obter-se uma representação desse imaginário, tarefa difícil, foi o primeiro passo da investigação. A partir da prática do desenho, considerado como forma capaz de oferecer indicações seguras para busca de traços de personalidade, adicionada às interpretações verbais, realizadas pelas crianças; imagens foram se revelando e concretizando o desejado imaginário. A explicitação dos mecanismos de produção de sentidos das imagens fundamentou-se em dois diferentes níveis de interpretação teórica: a primeira, subsidiada por propostas psicológicas e psicanalíticas, permitiu a interpretação dos traços e cores, nos desenhos, como indicadores de sentimento. A segunda, baseada na Teologia Sistemática: a simbologia segundo Tillich, oportunizou a identificação de símbolos relacionados ao Divino, dos quais um, pela sua presença nas duas expressões: pictórica e verbal, foi considerado o símbolo, ou, a figura simbólica de Deus, manifestada pelas crianças. O desenvolvimento do trabalho abarca os seguintes tópicos: realidade contextual das crianças, a perda como uma característica marcante nas crianças, o imaginário infantil, síntese tradicional das interpretações que as crianças fazem a respeito de Deus, significações das expressões pictóricas, revelação simbólica como representação da pessoa de Deus, imaginada, experiências religiosas de fé das crianças, para com a pessoa de Deus, por elas revelada. Considerando-se que nenhuma análise é acabada, no final do trabalho encontram-se algumas perspectivas oriundas do seu interior, substituindo qualquer conclusão.(AU)

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Este trabalho é uma interpretação do imaginário a respeito de Deus, revelado por um grupo de crianças desprotegidas. Obter-se uma representação desse imaginário, tarefa difícil, foi o primeiro passo da investigação. A partir da prática do desenho, considerado como forma capaz de oferecer indicações seguras para busca de traços de personalidade, adicionada às interpretações verbais, realizadas pelas crianças; imagens foram se revelando e concretizando o desejado imaginário. A explicitação dos mecanismos de produção de sentidos das imagens fundamentou-se em dois diferentes níveis de interpretação teórica: a primeira, subsidiada por propostas psicológicas e psicanalíticas, permitiu a interpretação dos traços e cores, nos desenhos, como indicadores de sentimento. A segunda, baseada na Teologia Sistemática: a simbologia segundo Tillich, oportunizou a identificação de símbolos relacionados ao Divino, dos quais um, pela sua presença nas duas expressões: pictórica e verbal, foi considerado o símbolo, ou, a figura simbólica de Deus, manifestada pelas crianças. O desenvolvimento do trabalho abarca os seguintes tópicos: realidade contextual das crianças, a perda como uma característica marcante nas crianças, o imaginário infantil, síntese tradicional das interpretações que as crianças fazem a respeito de Deus, significações das expressões pictóricas, revelação simbólica como representação da pessoa de Deus, imaginada, experiências religiosas de fé das crianças, para com a pessoa de Deus, por elas revelada. Considerando-se que nenhuma análise é acabada, no final do trabalho encontram-se algumas perspectivas oriundas do seu interior, substituindo qualquer conclusão.(AU)

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O Episódio do Cego de Nascença (Jo 9,1-41; 10,19-21) é produto simbólico da concorrência pelo poder religioso entre comunidade joanina e fariseus da sinagoga, tendo sido elaborado para provocar em seus leitores o questionamento da legitimidade do poder religioso exercido pelos fariseus, configurado como monopólio do capital simbólico do judaísmo. O conflito se estabelece na medida em que a comunidade joanina passa a concorrer com os fariseus por este poder, em vista do atendimento de seus próprios interesses sócio-religiosos. A concorrência é particularmente palpável no confronto entre interpretações particulares de símbolos fundamentais da tradição judaica, como a retribuição, o sábado e a profecia. O enfrentamento dos fariseus por parte dos judeus leigos da comunidade joanina convida a uma revolução simbólica, a qual propõe que os leigos da comunidade joanina assumam a função profética de disputa pelos bens simbólicos do judaísmo(AU)

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O Episódio do Cego de Nascença (Jo 9,1-41; 10,19-21) é produto simbólico da concorrência pelo poder religioso entre comunidade joanina e fariseus da sinagoga, tendo sido elaborado para provocar em seus leitores o questionamento da legitimidade do poder religioso exercido pelos fariseus, configurado como monopólio do capital simbólico do judaísmo. O conflito se estabelece na medida em que a comunidade joanina passa a concorrer com os fariseus por este poder, em vista do atendimento de seus próprios interesses sócio-religiosos. A concorrência é particularmente palpável no confronto entre interpretações particulares de símbolos fundamentais da tradição judaica, como a retribuição, o sábado e a profecia. O enfrentamento dos fariseus por parte dos judeus leigos da comunidade joanina convida a uma revolução simbólica, a qual propõe que os leigos da comunidade joanina assumam a função profética de disputa pelos bens simbólicos do judaísmo(AU)

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Na Vila de Regência Augusta, às margens do Rio Doce no município de Linhares - ES, uma intricada dinâmica sócio-religiosa reveste de atribuições religiosas um herói cujo feito remonta os finais do século XIX. Bernardo José dos Santos, morador da vila, ficaria conhecido em âmbito nacional como o herói Caboclo Bernardo ao ser homenageado por Princesa Isabel, por realizar o salvamento de 128 dos 142 tripulantes do naufrágio do Navio de Guerra Imperial Marinheiro , próximo à foz do Rio Doce. O evento e suas conseqüências tornaram-se um marco na história da vila, inclusive o assassinato do herói nos meados da segunda década do século XX. Na continuidade narrativa, ritual e simbólica do ato heróico do Caboclo Bernardo esta investigação lança suas preocupações. Atualmente acontece na vila, todos os anos, a Festa de Caboclo Bernardo, uma festividade para onde convergem religiosos de diversas etnias tupiniquim, botocudo, negros e caboclos com o intuito de prestar homenagens ao herói na capela que leva seu nome. Neste sentido, esta etnografia pretende analisar o processo de construção da identidade étnico-religiosa na vila, pois, ele acontece concomitantemente e está umbilicalmente relacionado ao processo que eleva o herói ao patamar dos santos padroeiros das bandas de congo na região. Para isso, analisado será o contexto dramático onde a identidade da vila é construída; as confluências históricas, narrativas e simbólicas que contribuem para a atual configuração da identidade; e o contexto político-institucional organizado em torno do Caboclo Bernardo, paradigma central da construção da identidade. O método etnográfico, a antropologia interpretativa e a antropologia visual forneceram os contornos metodológicos desta investigação, que se constituiu como uma descrição densa.(AU)

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Na Vila de Regência Augusta, às margens do Rio Doce no município de Linhares - ES, uma intricada dinâmica sócio-religiosa reveste de atribuições religiosas um herói cujo feito remonta os finais do século XIX. Bernardo José dos Santos, morador da vila, ficaria conhecido em âmbito nacional como o herói Caboclo Bernardo ao ser homenageado por Princesa Isabel, por realizar o salvamento de 128 dos 142 tripulantes do naufrágio do Navio de Guerra Imperial Marinheiro , próximo à foz do Rio Doce. O evento e suas conseqüências tornaram-se um marco na história da vila, inclusive o assassinato do herói nos meados da segunda década do século XX. Na continuidade narrativa, ritual e simbólica do ato heróico do Caboclo Bernardo esta investigação lança suas preocupações. Atualmente acontece na vila, todos os anos, a Festa de Caboclo Bernardo, uma festividade para onde convergem religiosos de diversas etnias tupiniquim, botocudo, negros e caboclos com o intuito de prestar homenagens ao herói na capela que leva seu nome. Neste sentido, esta etnografia pretende analisar o processo de construção da identidade étnico-religiosa na vila, pois, ele acontece concomitantemente e está umbilicalmente relacionado ao processo que eleva o herói ao patamar dos santos padroeiros das bandas de congo na região. Para isso, analisado será o contexto dramático onde a identidade da vila é construída; as confluências históricas, narrativas e simbólicas que contribuem para a atual configuração da identidade; e o contexto político-institucional organizado em torno do Caboclo Bernardo, paradigma central da construção da identidade. O método etnográfico, a antropologia interpretativa e a antropologia visual forneceram os contornos metodológicos desta investigação, que se constituiu como uma descrição densa.(AU)

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Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do Ladrão (Q 12,39-40), Servo Infiel (Q 12,42-46) e do Dinheiro Confiado (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos.(AU)

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Num ambiente como o da Galiléia do século I, onde o ensino era realizado nas comunidades religiosas, vilarejos e núcleos familiares de forma oral, o método de fixação de ensinos mediante a assimilação de símbolos do cotidiano era fundamental. Por conta disso, acreditamos que, dentre as fontes orais ou escritas preservadas e organizadas pelos Evangelhos Sinóticos, as parábolas de Jesus compõem o gênero literário mais original por terem sido preservadas na memória, com maior precisão pelos primeiros seguidores de Jesus. Muitos estudiosos empreenderam importantes trabalhos para pesquisar o lugar social das parábolas de Jesus, a maioria deles partindo dos próprios textos dispostos como estão nos Evangelhos. Neste trabalho, nos propomos trabalhar as parábolas de Jesus como ditos bem preservados pela oralidade a partir da teoria da Fonte Q, que é tratada como um dos estratos mais primitivos da tradição formativa dos Evangelhos Sinóticos e do movimento de Jesus. As parábolas do Ladrão (Q 12,39-40), Servo Infiel (Q 12,42-46) e do Dinheiro Confiado (Q 19,12-27) sempre foram vistas pela tradição eclesial como parábolas que tratam da necessária vigilância do cristão por conta da repentina parusia de Jesus. No entanto, nesse trabalho vamos além, pois acreditamos que essas parábolas tratam do contexto social da Galiléia do século I, onde são retratadas a opressão econômica e a violência social imposta aos pequenos proprietários e camponeses empobrecidos.(AU)

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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This project explores the puzzle of religious violence variation. Religious actors initiate conflict at a higher rate than their secular counterparts, last longer, are more deadly, and are less prone to negotiated termination. Yet the legacy of religious peacemakers on the reduction of violence is undeniable. Under what conditions does religion contribute to escalated violence and under what conditions does it contribute to peace? I argue that more intense everyday practices of group members, or high levels of orthopraxy, create dispositional indivisibilities that make violence a natural alternative to bargaining. Subnational armed groups with members whose practices are exclusive and isolating bind together through ritual practice, limit the acceptable decisions of leaders, and have prolonged timeframes, all of which result in higher levels of intensity, intransigence and resolve during violent conflict. The theory challenges both instrumentalist and constructivist understandings of social identity and violence. To support this argument, I construct an original cross-national data-set that employs ethnographic data on micro-level religious practices for 724 subnational armed groups in both civil wars and terror campaigns. Using this data, I build an explanatory “religious practice index” for each observation and examine its relationship with conflict outcomes. Findings suggest that exclusive practice groups fight significantly longer with more intensity and negotiate less. I also apply the practice model to qualitative cases. Fieldwork in the West Bank and Sierra Leone reveals that groups with more exclusive religious practicing membership are principle contributors to violence, whereas those with inclusive practices can contribute to peace. The project concludes with a discussion about several avenues for future research and identifies the practical policy applications to better identify and combat religious extremism.