999 resultados para Relação Aluno\a Professor\a
Resumo:
A Rainha Isabel II, que completou oitenta e quatro anos em Abril de 2010, conta actualmente com cinquenta e sete anos de reinado, um longo perodo que tem sido caracterizado pela mediatizao das formas simblicas. Utilizamos a expresso formas simblicas de acordo com o significado que lhe atribudo por John Thompson, devendo-se entender por tal um amplo conjunto de aces e falas, imagens e textos, que so produzidos por sujeitos e reconhecidos por eles e outros como construtos significativos. (1998: 79)
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-escolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico
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OBJETIVO: Estimar a incidncia da sfilis congnita e identificar sua relação com a cobertura da Estratgia Sade da Famlia. MTODOS: Estudo ecolgico observacional, com componentes descritivos e analticos, desenvolvido por meio de duas abordagens: em srie temporal (2003 a 2008) e focalizando dados de 2008. Os dados secundrios utilizados (epidemiolgicos, demogrficos e socioeconmicos) foram obtidos do Departamento de Informtica do Sistema nico de Sade e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. A anlise de possveis efeitos da implantao dessa Estratgia sobre a preveno da sfilis congnita foi realizada em subgrupos selecionados de municpios, por meio de duas abordagens: a) variao mdia anual da taxa de incidncia de sfilis congnita em diferentes estratos de cobertura da Estratgia, durante o perodo de 2003 a 2008, com clculo do coeficiente de regresso linear simples; e b) anlise de regresso binomial negativa, com dados de 2008, para controle de alguns fatores de confundimento. RESULTADOS: H tendncia de aumento das notificaes de sfilis congnita no Brasil, com desigualdades sociais na distribuio dos casos. Observa-se uma associao negativa entre a incidncia de sfilis congnita em municpios com altas coberturas da Sade da Famlia; mas, aps controle de covariveis, esse efeito pode ser atribuvel cobertura de pr-natal e a caractersticas demogrficas dos municpios nos quais essa Estratgia foi prioritariamente implantada. CONCLUSES: Apesar do aumento das coberturas de pr-natal, ainda se observa uma baixa efetividade dessas aes para a preveno da sfilis congnita. No foi identificada uma associao melhor entre o pr-natal realizado pelas equipes da Estratgia Sade da Famlia e o controle da sfilis congnita do que aquela associao observada nas situaes em que o pr-natal realizado por outros modelos de ateno.
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Relatrio de estgio apresentado Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao, na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Diplme d' Universit Franois Rabelais de Tours
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Publicidade e Marketing.
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Publicidade e Marketing.
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I (Prtica Pedaggica)- No que se refere seco da tese dedicada ao estgio, esta pretende desenvolver uma sntese do que se passou ao longo deste ano lectivo. Durante o ano lectivo 2012/2013, tive a oportunidade de assistir a aulas ministradas pela professora Ana Valente. A tese procura focar variados aspectos das aulas a que assisti. De uma forma geral, o relatrio do estgio evidencia vrios aspectos: metodologias de ensino, questes motivacionais, relação aluno/professor, questes de disciplina, entre outras. No decorrer das aulas, foi possvel constatar muitas dessas questes na prtica. Tentei registar as actividades desenvolvidas nas aulas relativas a vrias questes, nomeadamente questes relacionadas com a prtica do instrumento, assim como outras relacionadas com a noo de musicalidade. Como resultado, esta seco apresenta diversos tipos de estratgias de ensino, ilustrando exemplos prticos que efectivamente se passaram nas aulas. essencialmente, uma seco dedicada reflexo sobre metodologias de ensino e estudo. A segunda parte desta seco relativa anlise das gravaes das aulas dadas por mim e pretende sobretudo focar-se na crtica pessoal. uma parte importante do estgio, em que tenho a oportunidade de observar a minha forma pedaggica de lidar com os alunos. Por fim, a terceira parte do relatrio refere-se observao crtica da abordagem da professora tendo por base o meu ponto de vista. Esta parte pretende essencialmente descrever e analisar a forma como a professora d as aulas. Com base no que disse anteriormente, esta parte do trabalho mostra mais em detalhe as metodologias e estratgias de ensino utilizadas pela professora em questo. De um modo geral, esta seco pretende descrever as trs vertentes que mencionei anteriormente (relatrio das aulas, anlise das gravaes, observao crtica ao mtodo pedaggico da professora).
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Este artigo apresenta um estudo do tipo qualitativo, tematicamente centrado na influncia da formao escolar e extraescolar em Teatro, obtida pelos professores do 1 ciclo do ensino bsico (1 CEB), na sua prtica pedaggica nesta rea. No quadro terico deste estudo, confrontamos diferentes perspetivas correlacionadas com o conceito de Teatro na Educao e enquadramos as modalidades de formao de professores: inicial, contnua e ao longo da vida. Foram definidos trs objetivos gerais, relacionados com (i) as especificidades da abordagem curricular do teatro em 1CEB, (ii) as motivaes dos professores do 1 CEB em relação formao em teatro na educao e (iii) a relevncia das experincias de formao anteriores s prticas pedaggicas. A amostra de 10 professores do 1 CEB, com e sem experincia de formao em Teatro, foi selecionada, com base em critrios previamente definidos, a partir de um conjunto de 56 respondentes a um inqurito por questionrio. Aos docentes da amostra foram feitas entrevistas semidiretivas, submetidas a anlise de contedo. Os resultados foram triangulados com outros, obtidos por via de pesquisa e anlise documental. Conclumos que os professores do 1 CEB, que detm formao regular e aprofundada em teatro, integram mais esta rea artstica nas suas prticas pedaggicas, revelam um entendimento flexvel da gesto do currculo e demonstram mais interesse em continuarem a atualizar os seus especficos conhecimentos e competncias nesta rea.
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O presente trabalho inscreve-se num Projeto de Interveno mais amplo, motivado pela necessidade de promover comportamentos sociais mais adequados em alunos com Perturbao do Espectro do Autismo (PEA) que frequentavam uma Unidade de Ensino Estruturado (UEE). As estratgias seguidas incluem a criao e implementao de Histrias SociaisTM (Brilha, 2012). Pretendeu-se apresentar alguns dos dados apresentados no Projeto de Interveno acima descrito com o propsito de compreender: a) a relação entre comportamentos de envolvimento passivo (ateno focada nas pessoas e nos materiais) e comportamentos de envolvimento ativo (comportamentos de interao simblicos e no simblicos) nos momentos da hora do conto; b) as diferenas nos comportamentos de interao dos alunos na hora do conto em funo do tipo de histrias: histrias comuns e Histrias SociaisTM; c) a diferena nas estratgias usadas pela professora quando conta e explora histrias comuns e Histrias SociaisTM. Os comportamentos de interao de seis alunos com PEA e da professora foram estudados durante oito sesses de hora do conto. Em quatro das sesses foram contadas histrias tradicionais, nas restantes quatro foram contadas Histrias SociaisTM especialmente elaboradas para o efeito. Resultados mostram uma associao positiva significativa entre envolvimento ativo e passivo nas duas situaes - histrias comuns e Histrias SociaisTM.A anlise dos comportamentos de interao dos alunos em funo do tipo de histrias, mostrou diferenas significativas em relação ateno (foca o olhar) e participao oral (fala), mas no em relação a outros comportamentos de interao. No se encontraram diferenas apreciveis nos comportamentos de interao da professora em funo do tipo de histrias. A discusso dos resultados foca-se no perfil de desempenho dos alunos, nos efeitos das Histrias SociaisTM nos comportamentos de interao dos alunos e na reflexo sobre melhores formas de potenciar estes resultados atravs das estratgias de interao do adulto.
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OBJETIVO : Analisar a prevalência do aleitamento materno exclusivo e sua associação com a assistência pela Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação. MÉTODOS : Estudo transversal, com dados da pesquisa sobre práticas alimentares no primeiro ano de vida conduzida nas campanhas de vacinação em Barra Mansa, RJ, em 2003 e 2006. Foram selecionadas as crianças < 6 meses, no total 589 em 2003 e 707 em 2006. Tomou-se por base o inquérito de 2006 para estimar a relação entre ser assistido pela Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação e a prática do aleitamento materno exclusivo. Variáveis de exposição que se mostraram associadas (p ≤ 0,20) ao desfecho na análise bivariada foram selecionadas para a análise múltipla. As razões de prevalência ajustadas foram obtidas por modelo de regressão de Poisson com variância robusta, segundo modelo conceitual hierarquizado. O modelo final foi composto por variáveis de exposição que obtiveram p ≤ 0,05. RESULTADOS : A prevalência do aleitamento materno exclusivo aumentou de 30,2% em 2003 para 46,7% em 2006. Baixa escolaridade materna reduziu o aleitamento materno exclusivo em 20,0% (RP = 0,798; IC95% 0,684;0,931), o parto cesariano em 16,0% (RP = 0,838; IC95% 0,719;0,976), o uso de chupeta em 41,0% (RP = 0,589; IC95% 0,495;0,701) e a prevalência de aleitamento materno exclusivo foi 1,0% menor a cada dia de vida da criança (RP = 0,992; IC95% 0,991;0,994) na análise múltipla. O acompanhamento do bebê por unidade credenciada na Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação aumentou o desfecho em 19,0% (RP = 1,193; IC95% 1,020;1,395). CONCLUSÕES : A Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação contribuiu para a prática do aleitamento materno exclusivo e para orientação de gestantes e mães quando implementada na rede primária de saúde.
Resumo:
A Igualdade entre Homens e Mulheres e a no discriminao constituem princpios fundamentais da Constituio da Republica Portuguesa e do Tratado que institui a Unio Europeia Tratado de Lisboa. A desigualdade entre Homens e Mulheres constitui uma violao dos direitos fundamentais, e impe um pesado custo economia na medida em que se desaproveitam talentos em funo do gnero. A promoo de uma efetiva igualdade entre Homens e Mulheres constitui um dever fundamental do Estado. A promoo da participao ativa de Homens e Mulheres na vida poltica, ao nvel da administrao central, regional e local, tambm um forte indicador da qualidade da democracia de um estado. Tomando por base a temtica da Igualdade de Gnero, o Roteiro para a Igualdade entre Homens e Mulheres (2006-2010), o pacto Europeu para a Igualdade entre os Sexos (2006), a Estratgia para a Igualdade entre Homens e Mulheres 2010-2015 que elencam aes consideradas prioritrias igualdade na independncia econmica; igualdade na remunerao por trabalho igual e por trabalho de igual valor; igualdade na tomada de decises; promoo da dignidade e a integridade, pr fim violncia de gnero; e questes horizontais papis desempenhados por Homens e Mulheres, legislao, governao e instrumentos no domnio da igualdade entre Homens e Mulheres, o objeto deste estudo centra-se na atividade do Estado Portugus, mais concretamente ao nvel local. Procurou-se enquadrar esta temtica na Gesto dos Recursos Humanos, na busca de um conhecimento mais aprofundado sobre a implementao de Boas Prticas de Igualdade de Gnero e a sua relação nos domnios da Satisfao Laboral assim como no Clima Organizacional. O presente estudo expe uma abordagem quantitativa, de carcter descritivo, exploratrio, correlacional e preditivo. O tratamento estatstico realizou-se com recurso ao programa IBM SPSS Statistics, verso 21. Os resultados encontrados apontam para uma associao positiva entre a existncia de boas prticas de igualdade de gnero e a satisfao laboral dos trabalhadores, assim como do clima organizacional. So apresentadas pistas para a interveno no domnio da funo da gesto e desenvolvimento dos recursos humanos.