927 resultados para Raphé dorsal


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Na sepse, o mecanismo desencadeador de morte é a disfunção múltipla de órgãos e sistemas. Com isso a microcirculação é considerada o motor na patogênese da sepse. A perfusão microcirculatória representa um dos principais objetivos para melhorar as taxas de sobrevida. Uma vez reconhecida a síndrome séptica, o protocolo clínico estabelece o uso de fluidoterapia com salina, de forma vigorosa na primeira hora e seguida de suporte inotrópico com Dobutamina. A partir daí foi levantada a hipótese das drogas β-agonistas serem relevantes na recuperação da microcirculação, antes mesmo de seu conhecido papel na recuperação do choque cardiogênico. Assim, estudar o papel da Dobutamina, um β-agonista, na resposta adrenérgica em situação de sepse se faz necessário e urgente e o entendimento de sua ação, associada à reposição volêmica, foi objeto deste estudo. Foram usados no presente estudo, 78 hamsters, induzida a endotoxemia com LPS (2mg/kg/de massa de peso corporal) e divididos em 9 grupos: controle (n=10), endotóxico(n=10), endotóxico tratados com Dobutamina na dose de 5 e 15 μg /kg/min (n=10), Isoproterenol(n=10), ressuscitação volêmica (n=10) e ressuscitação volêmica associada à Dobutamina 5 (n=10) e 15 μg/kg/min (n=4) e Isoproterenol (n=4). Foram comparados os resultados de recuperação da densidade capilar funcional ao longo do tempo entre os grupos, e obteve-se resultado estatisticamente significativo no grupo em que se usa Dobutamina de 5μg/kg/min associada à ressuscitação volêmica p< 0,05. Em conclusão este estudo mostra que o papel da ressuscitação volêmica é crucial na resposta da microcirculação para melhorar a densidade capilar funcional, que a velocidade da hemácia capilar tem relação direta com a melhora na perfusão tecidual e que a associação de recuperação volêmica com solução salina e Dobutamina na dose de 5 μg /kg /min melhora significativamente sua resposta e melhora a perfusão.

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Unit activity was recorded from the midbrain and pons of 40 freely moving rats in an appetitive classical conditioning situation. Responses to auditory stimuli were observed from 100 units before and during a conditioning procedure in which presentation of food occurred 1 sec after the onset of the auditory stimulus. Conditioned unit responses (i.e., spike rate accelerations or decelerations) were considered to be positive when 1) no similar responses appeared prior to conditioning, and 2) latencies were equal to or less than those of sensory responses derived from the inferior colliculus. Such short latency conditioned unit responses were recorded from 11 probes located in the mid-lateral pert of the ventral region of the brain stem. This region was differentiated from paramedian, far lateral and dorsal parts of the brain stem reticular formation. Conditioned unit responses of considerably longer latencies were recorded from 76 probe located in these other regions. Among the longer latency responses interesting differences appeared in experiments conducted after the first conditioning series was completed. With additional training, units in the "reticular activating system" of midbrain and pons tended to yield stabilized responses in the early portion of the CS-US interval closely related in time to the orientation responses evoked by the CS. In contrast, the responses of units in the limbic midbrain tended to stabilize in the later part of the CS-US interval closely related in time to preparatory responses tied to the US. During extinction when the auditory stimulus was no longer followed by presentation of food, many of the responses were reduced to their pre-conditioning levels. However, there was a tendency for units which had displayed short latency responses on the first conditioning day to be more resistant to extinction than units which had displayed longer latency conditioned responses. The data were interpreted as indicating a local correlate of learning in the reticular formation of midbrain end pons and a separation of the midbrain system into at least two areas: 1) the classical "reticular activating system" related to orienting reactions, and 2) the limbic midbrain areas related to drives and rewards. Because the ventral and mid-lateral area with very short latency conditioned responses was not clearly tied to either of these; it was considered as possibly representing a third division.

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O gênero Achirus é composto por nove espécies distribuídas em oceanos e rios em ambos os lados da América do Norte, Central e Sul. Devido à ausência de descrições anatômicas adequadas e de um estudo recente que englobe todo o gênero, as espécies são frequentemente difíceis de serem identificadas e estudadas dentro de um contexto filogenético/biogeográfico. Nesse sentido, o presente estudo objetivou revisar a taxonomia do gênero Achirus através da análise morfológica/osteológica de algumas de suas espécies (cf. Achirus lineatus e Achirus declivis), comparando-as com os dados existentes em literatura relativos às demais espécies do gênero. Os resultados sugerem que todas as espécies são válidas, entretanto, evidencia a pouca quantidade de informações relativas às espécies Achirus mucuri e Achirus zebrinus. Achirus declivis diferiu de Achirus lineatus por possuir a região dorsal mais inclinada, o proceso ascendente do pré-maxilar do lado cego obliquamente direcionado, com o processo anterior expandido e a nadadeira peitoral desenvolvida. Achirus achirus apresentou uma distribuição consideravelmente maior do que o documentado na literatura. Adicionalmente, é apresentada uma chave de identificação englobando todas as espécies pertencentes ao gênero Achirus, bem como a revisão de sua distribuição geográfica, comparando-as com modelos biogeográficos propostos em literatura para táxons neotropicais.

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Ácidos graxos são moléculas bioativas endógenas e exógenas, que podem ser potentes mediadores e/ou reguladores de muitos processos celulares, no entanto, os seus efeitos no reparo de lesões cutâneas não estão bem esclarecidos. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da suplementação com diferentes óleos comestíveis na cicatrização de lesões cutâneas. Para isso, ratos Wistar machos (6-8 semanas/ 150200g) foram separados em quatro grupos: Um grupo controle (n=7) e três grupos experimentais (n=21). Trinta dias antes de realizarmos a lesão no dorso de cada animal, demos início a suplementação diária pelo método de gavagem com 1,5ml/kg de óleo de girassol, linhaça ou peixe e esta se manteve até o dia da eutanásia (d14). Em d0 uma lesão excional (1cm) foi realizada na parte dorsal de cada animal. A contração da lesão e re-epitelização foram medidas em d0, d7 e d14. Ao sacrificarmos os animais a lesão foi coletada juntamente com pele normal adjacente. O fechamento da lesão foi significativamente maior no grupo de controle (área lesada 582%) em d7, quando comparado com os outros grupos (grupo girassol 682%, linhaça 772% e peixe 732%) com p<0,05, para todos. Em d14 observamos menor área lesada no grupo controle (área lesada 211%) em relação aos grupos suplementados com óleo de linhaça e peixe (área lesada dos grupos linhaça 271% e peixe 271%), com p<0,05 para ambos os grupos. Não observamos diferença no fechamento da lesão quando comparamos os grupos controle (área lesada 211%) e girassol (área lesada 251%). Em relação ao infiltrado inflamatório observamos uma quantidade moderada nos grupos controle, linhaça e peixe, enquanto que no grupo girassol foram encontradas poucas células inflamatórias. Grande número de miofibroblastos foi observado nos grupos controle e girassol na região superficial do tecido de granulação. Entretanto, nos grupos linhaça e peixe observamos poucos miofibroblastos e muitos vasos sanguíneos dilatados. Os grupos controle e girassol apresentaram vasos sanguíneos ocluídos e concentrados na região profunda do tecido de granulação. Os grupos controle e girassol apresentaram densidade moderada de fibras colágenas na região profunda do tecido de granulação. Esse resultado foi confirmado através da dosagem de hidroxiprolina. Os níveis de hidroxiprolina estavam menores nos grupos controle e girassol quando comparados com os grupos linhaça e peixe. A suplementação com diferentes tipos de óleos comestíveis retarda o processo de contração da lesão e afeta o infiltrado inflamatório e a deposição de fibras colágenas

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Pacientes com diabetes mellitus (DM) têm elevadas taxas de disfunção erétil (ED). Diversos estudos examinaram esta associação. A associação entre o processo de hipertrofia vascular diabética e o grau de comprometimento dos seios cavernosos é pouco estudada. A proposta do presente estudo foi avaliar a estrutura vascular do tecido erétil de coelhos diabéticos e coelhos normais, através de histomorfometria computadorizada da artéria dorsal do pênis e dos seios vasculares cavernosos em ambos os grupos. Foram utilizados 20 coelhos adultos machos da raça Nova Zelândia, divididos em dois grupos com 10 animais cada, o grupo diabético (GD) e o grupo controle (GC). Os animais foram previamente anestesiados e os coelhos do grupo GD receberam aloxano na dose de 100mg/kg, via endovenosa para indução da diabetes. Após 10 semanas, os animais foram mortos e os pênis retirados. Fragmentos do pênis foram fixados em formalina tamponada durante 24-48 horas e processados para parafina. Para análise imunohistoquímica e identificação das fibras musculares lisas, foi utilizado o anticorpo anti alfa-actina. Foram feitas análises da espessura média das túnicas íntima e média da parede da artéria dorsal do pênis (ADP), densidade nuclear na túnica média e avaliação por microscopia de polarização do conteúdo colágeno na túnica adventícia. Na túnica íntima foram observadas vacuolizações no endotélio. Os valores encontrados para espessura de GC e GD foram respectivamente (em m): 35,0123,177 e 44,3308,434 (P=0,0350). Foi encontrada diferença na área média da parede da ADP (P=0,0179). Para densidade nuclear GC 0,0071540,001954 núcleos/μm e GD 0,0048080,002069 núcleos/μm (P=0,0855). Foram observadas mudanças na birrefringência das fibras colágenas na túnica adventícia, passando de alaranjado no grupo GC para esverdeado no grupo GD, indicando a mudança em sua espessura. A área ocupada pelos seios cavernosos apresentou diminuição significativa de 37 % no grupo diabético (P=0,0013). Este conjunto de alterações sugere que a hiperglicemia crônica provocada pelo diabetes levou a um processo de hipertrofia da musculatura lisa na parede vascular e nas trabéculas do corpo cavernoso, com diminuição da área dos seios, o que possivelmente altera as propriedades hemodinâmicas do órgão

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The neurotransmitter serotonin (5-HT) has a multifaceted function in the modulation of information processing through the activation of multiple receptor families, including G-protein-coupled receptor subtypes (5-HT1, 5-HT2, 5-HT4-7) and ligand-gated ion channels (5-HT3). The largest population of serotonergic neurons is located in the midbrain, specifically in the raphe nuclei. Although the medial and dorsal raphe nucleus (DRN) share common projecting areas, in the basal ganglia (BG) nuclei serotonergic innervations come mainly from the DRN. The BG are a highly organized network of subcortical nuclei composed of the striatum (caudate and putamen), subthalamic nucleus (STN), internal and external globus pallidus (or entopeduncular nucleus in rodents, GPi/EP and GPe) and substantia nigra (pars compacta, SNc, and pars reticulata, SNr). The BG are part of the cortico-BG-thalamic circuits, which play a role in many functions like motor control, emotion, and cognition and are critically involved in diseases such as Parkinson's disease (PD). This review provides an overview of serotonergic modulation of the BG at the functional level and a discussion of how this interaction may be relevant to treating PD and the motor complications induced by chronic treatment with L-DOPA.

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Estudos envolvendo estimativas de parâmetros populacionais de cetáceos baseados em dados de foto-identificação têm crescido ao longo dos anos, possibilitando estimar parâmetros como abundância, sobrevivência, probabilidade de captura e padrões de emigração. No Brasil, ainda são poucos os estudos com cetáceos que utilizam essa abordagem, contudo, eles estão aumentando, principalmente com a espécie Sotalia guianensis (van Bénéden, 1864), conhecida como boto-cinza. O objetivo desse trabalho foi estimar a sobrevivência, a probabilidade de captura, a emigração e a abundância da população de botos-cinza na Baía de Paraty (RJ; 2307S 4433W), utilizando modelos de marcação-recaptura baseados em dados de foto-identificação, entre os anos de 2005 e 2009. Os cruzeiros foram realizados entre agosto de 2005 e julho de 2009 com uma embarcação de 26 pés e motor de 200hp. As fotografias das nadadeiras dorsais foram tomadas com a utilização de uma câmera digital Canon 20D equipada com lente de zoom 100-400mm. Foram realizadas 60 saídas de campo na Baía de Paraty totalizando 172 horas de esforço no campo, sendo 72 horas de esforço fotográfico. Nas 42 saídas com observação de botos-cinza foram efetuadas 27.892 fotografias e, destas, 6.612 (23,7%) foram consideradas adequadas e utilizadas na identificação dos indivíduos de boto-cinza. Um total de 621 indivíduos foi catalogado com base em marcas permanentes na nadadeira dorsal. Os históricos individuais de captura foram analisados no programa MARK. A estimativa de sobrevivência variou de 0,82 ( 0,05) a 0,85 ( 0,05) e a probabilidade de captura variou de 0,16 ( 0,04) a 0,40 ( 0,06). O número de indivíduos marcados na população estimado pelo modelo de Jolly-Seber foi de N = 586 ( 114,66) (IC: 361-811). A proporção de animais marcados na população para o modelo de JS foi de 0,66 ( 0,03). A partir desse valor, foi possível obter uma abundância total de 884 indivíduos ( 176,8) (IC: 602-1296). A probabilidade de emigração temporária (γ``) e de permanecer fora da área (γ`) foi de 0,43 ( 0,07) e a probabilidade de captura/recaptura variou de 0,01 ( 0,01) a 0,42 ( 0,05). A probabilidade de permanência na área (1 - γ``), assim como a probabilidade de retorno da emigração temporária (1 - γ`) foi 0,57. Apesar dos movimentos significativos de indivíduos transientes, uma vez que a área amostrada é menor do que as áreas de vida que se tem estimadas para o boto-cinza, os dados indicam uma residência moderada dos botos-cinza. A abundância anual total variou de 325 para o ano de 2005 a 448 para o ano de 2009. A análise de poder determinou que seriam necessários nove anos de estudo para observar uma tendência de queda de 5% no tamanho da população. Os resultados reforçam que a Baía de Paraty abriga uma das maiores populações já estimadas para Sotalia guianensis.

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Objetivo: Analisar, em fetos humanos, o crescimento da área do pênis, da túnica albugínea e das estruturas eréteis (corpos cavernosos e corpo esponjoso), bem como o aparecimento e modificações das principais estruturas que compõem estes tecidos (colágeno, músculo liso e fibra elástica) durante o período fetal (13 a 36 semanas pós-concepção), fornecendo padrões normativos de crescimento. Material e Métodos: Foram utilizados 56 fetos humanos do sexo masculino com idade gestacional compreendida entre 13 e 36 semanas pós-concepção (SPC). Foram utilizadas técnicas histoquímicas, imunohistoquímicas, e análises morfométricas, e analisados os seguintes parâmetros: área total do pênis, área do corpo cavernoso, área do corpo esponjoso e a espessura da túnica albugínea na região dorsal e ventral do corpo cavernoso. No corpo cavernoso e no corpo esponjoso, as fibras musculares, o colágeno e as fibras do sistema elástico, foram identificados e quantificados por percentagem, no programa Image J (NIH, Bethesda, EUA).Resultados: Da 13 à 36 semana pós-concepção, a área do pênis variou de 0,95mm2 a 24,25mm2. No mesmo período a área do corpo cavernoso variou de 0,28mm2 a 9,12mm2 e a área do corpo esponjoso de 0,14mm2 a 3,99mm2. No corpo cavernoso a percentagem de fibras colágenas, fibras musculares e fibras do sistema elástico variaram, respectivamente, de 19,88% a 36,60%, de 4,39 % a 29,76 % e de 1,91% a 8,92%. No corpo esponjoso a percentagem de fibras colágenas, fibras musculares e fibras do sistema elástico variaram, respectivamente de 34,65% a 45,89%, de 0,60% a 11,90% e de 3,22% a 11,93%. A espessura da túnica albugínea variou de 0,029 a 0,296 na região dorsal e de 0,014 a 0,113 na região ventral do corpo cavernoso.Conclusão: Existe correlação fortemente positiva entre o crescimento da área total, da área do corpo cavernoso e da área do corpo esponjoso, com a idade gestacional, assim como existe correlação entre o crescimento dos elementos constituintes do tecido erétil do pênis (colágeno, fibras musculares lisas e fibras elásticas) com a idade gestacional no período fetal estudado. O ritmo de crescimento do pênis é mais intenso no IIo. trimestre gestacional (13 a 24 SPC). O crescimento da espessura da túnica albugínea também foi diretamente proporcional e apresentou correlação fortemente positiva com a idade gestacional, sendo maior na região dorsal em relação à região ventral do corpo cavernoso.

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The taxonomic status of Sebastes vulpes and S. zonatus were clarified by comprehensive genetic (amplif ied fragment length polymorphisms [AFLP] and mitochondrial DNA [mtDNA] variation) and morphological analyses on a total of 65 specimens collected from a single locality. A principal coordinate analysis based on 364 AFLP loci separated the specimens completely into two genetically distinct groups that corresponded to S. vulpes and S. zonatus according to body coloration and that indicated that they are reproductively isolated species. Significant morphological differences were also evident between the two groups; 1) separation by principal component analysis based on 31 measurements, and 2)separation according to differences in counts of gill rakers and dorsal-fin spines without basal scales, and in the frequencies of specimens with small scales on the lower jaw. Restriction of gene flow between the two groups was also indicated by the pairwise ΦST values estimated from variations in partial sequences from the mtDNA control region, although the minimum spanning network did not result in separation into distinct clades. The latter was likely due to incomplete lineage sorting between S. vulpes and S. zonatus owing to their recent speciation.

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Ten growth models were fitted to age and growth data for spiny dogfish (Squalus acanthias) in the Gulf of Alaska. Previous studies of spiny dogfish growth have all fitted the t0 formulation of the von Bertalanffy model without examination of alternative models. Among the alternatives, we present a new two-phase von Bertalanffy growth model formulation with a logistically scaled k parameter and which estimates L0. A total of 1602 dogfish were aged from opportunistic collections with longline, rod and reel, set net, and trawling gear in the eastern and central Gulf of Alaska between 2004 and 2007. Ages were estimated from the median band count of three independent readings of the second dorsal spine plus the estimated number of worn bands for worn spines. Owing to a lack of small dogfish in the samples, lengths at age of small individuals were back-calculated from a subsample of 153 dogfish with unworn spines. The von Bertalanffy, two-parameter von Bertalanffy, two-phase von Bertalanffy, Gompertz, two-parameter Gompertz, and logistic models were fitted to length-at-age data for each sex separately, both with and without back-calculated lengths at age. The two-phase von Bertalanffy growth model produced the statistically best fit for both sexes of Gulf of Alaska spiny dogfish, resulting in L∞ = 87.2 and 102.5 cm and k= 0.106 and 0.058 for males and females, respectively.

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Larval and early juvenile stages of Symphurus oligomerus are described from 24 specimens from the Gulf of California. Meristic features were 48 – 49 total vertebrae, 87–94 dorsal-fin rays, 73–77 anal-fin rays, 12 caudal-fin rays, and five hypural bones. Seven larvae and one juvenile were cleared and stained to obtain the pterygiophore formula (1-3-2-2-2) that confirmed the identification of S. oligomerus. The pigment pattern from preflexion to juvenile stage consists of three bands on the dorsal margin and two bands on the ventral margin formed by star-shaped melanophores on the left side of the body. The intestine in preflexion to postflexion larvae forms an abdominal projection that ends in a short conical appendix. The intestine is supported by three cartilaginous struts; larvae with these physical attributes are called exterilium larvae. Preflexion larvae have two elongated dorsal-fin rays, and in flexion to postflexion larvae the second to the fourth dorsalfin rays are elongate. We found an apparent connection between the size at metamorphosis of the species of Symphurus and the depth distribution range of adults such that the fish species that metamorphose at a larger size have a deeper distribution as adults and exterilium larvae seem to correspond to species that have deeper distributions.

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Larvae of the genus Icelinus are collected more frequently than any other sculpin larvae in ichthyoplankton surveys in the Gulf of Alaska and Bering Sea, and larvae of the northern sculpin (Icelinus borealis) are commonly found in the ichthyofauna in both regions. Northern sculpin are geographically isolated north of the Aleutian Islands, Alaska, which allows for a definitive description of its early life history development in the Bering Sea. A combination of morphological characters, pigmentation, preopercular spine pattern, meristic counts, and squamation in later developmental stages is essential to identify Icelinus to the species level. Larvae of northern sculpin have 35–36 myomeres, pelvic fins with one spine and two rays, a bony preopercular shelf, four preopercular spines, 3–14 irregular postanal ventral melanophores, few, if any, melanophores ventrally on the gut, and in larger specimens, two rows of ctenoid scales directly beneath the dorsal fins extending onto the caudal peduncle. The taxonomic characters of the larvae of northern sculpin in this study may help differentiate northern sculpin larvae from its congeners, and other sympatric sculpin larvae, and further aid in solving complex systematic relationships within the family Cottidae.

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The widespread and commercially important rougheye rockfish, Sebastes aleutianus (Jordan and Evermann, 1898), has been considered a single variable species, with light- and dark-colored forms, found on the outer continental shelf and upper slope of the North Pacific Ocean. Genetic analysis of 124 specimens verified the presence of two species in new specimens collected from Alaska to Oregon, and the two species were analyzed for distinguishing color patterns and morphological characters. Characters distinguishing the two were extended to an analysis of 215 additional formalin-fixed specimens representing their geographic ranges. Sebastes aleutianus is pale, often has dark mottling on the dorsum in diffuse bands, and does not have distinct dark spots on the spinous dorsal fin; it ranges from the eastern Aleutian Islands and southeastern Bering Sea to California. Sebastes melanostictus (Matsubara, 1934), the blackspotted rockfish, ranges from central Japan, through the Aleutian Islands and Bering Sea, to southern California. It is darker overall and spotting is nearly always present on the spinous dorsal fin. Sebastes swifti (Evermann and Goldsborough, 1907) is a synonym of S. aleutianus; S. kawaradae (Matsubara, 1934) is a synonym of S. melanostictus. The subgenus Zalopyr is restricted to S. aleutianus and S. melanostictus. Nomenclatural synonymies, diagnoses, descriptions, and distributions are provided for each species.

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Imbalance between the dopamine and serotonin (5-HT) neurotransmitter systems has been implicated in the comorbidity of Parkinson's disease (PD) and psychiatric disorders. L-DOPA, the leading treatment of PD, facilitates the production and release of dopamine. This study assessed the action of L-DOPA on monoamine synaptic transmission in mouse brain slices. Application of L-DOPA augmented the D2-receptor-mediated inhibitory postsynaptic current (IPSC) in dopamine neurons of the substantia nigra. This augmentation was largely due to dopamine release from 5-HT terminals. Selective optogenetic stimulation of 5-HT terminals evoked dopamine release, producing D2-receptor-mediated IPSCs following treatment with L-DOPA. In the dorsal raphe, L-DOPA produced a long-lasting depression of the 5-HT1A-receptor-mediated IPSC in 5-HT neurons. When D2 receptors were expressed in the dorsal raphe, application of L-DOPA resulted in a D2-receptor-mediated IPSC. Thus, treatment with L-DOPA caused ectopic dopamine release from 5-HT terminals and a loss of 5-HT-mediated synaptic transmission.

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The Caranx hippos species complex comprises three extant species: crevalle jack (Caranx hippos) (Linnaeus, 1766) from both the western and eastern Atlantic oceans; Pacific crevalle jack (Caranx caninus) Günther, 1868 from the eastern Pacific Ocean; and longfin crevalle jack (Caranx fischeri) new species, from the eastern Atlantic, including the Mediterranean Sea and Ascension Island. Adults of all three species are superficially similar with a black blotch on the lower half of the pectoral fin, a black spot on the upper margin of opercle, one or two pairs of enlarged symphyseal canines on the lower jaw, and a similar pattern of breast squamation. Each species has a different pattern of hyperostotic bone development and anal-fin color. The two sympatric eastern Atlantic species also differ from each other in number of dorsal-and anal-fin rays, and in large adults of C. fischeri the lobes of these fins are longer and the body is deeper. Caranx hippos from opposite sides of the Atlantic are virtually indistinguishable externally but differ consistently in the expression of hyperostosis of the first dorsalfin pterygiophore. The fossil species Caranx carangopsis Steindachner 1859 appears to have been based on composite material of Trachurus sp. and a fourth species of the Caranx hippos complex. Patterns of hyperostotic bone development are compared in the nine (of 15 total) species of Caranx sensu stricto that exhibit hyperostosis.