968 resultados para Prensa pedagógica-Europa meriodional-história


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La labor divulgativa que ejercen los medios de comunicación en todos los ámbitos, se extiende, ¡cómo no!, también al de las ciencias de la salud. La televisión, la radio y la prensa han ido introduciendo en la lengua estándar una serie de términos que conservan la fascinación y el prestigio de una lengua de especialización técnica y, que la mayoría de los usuarios de la lengua engullen como si se tratara de algo normal, sin pararse a reflexionar sobre la comprensión del mensaje que acaban de oír o de leer. En muchas ocasiones, el vocabulario científico no es desconocido para los hablantes de una lengua porque se ha ido formando a partir de palabras de la lengua estándar a las que se dota de un significado especializado. En otras ocasiones, no es que se produzca un cambio de significado de los términos cuando su uso se populariza, sino que se convierten en desusados o arcaicos en el ámbito de la ciencia y terminan desapareciendo, pero siguen vivos en el habla cotidiana. Son los casos de calentura, paperas, piedras… que habiendo sido términos propios de la medicina en su tiempo, en la actualidad son palabras corrientes y, poco empleadas en el mundo científico e incluso en la prensa no especializada. Se puede hablar de distintos tipos de relación entre el léxico científico y el estándar. Hay voces que pertenecen a un léxico especializado que son utilizadas por cualquier hablante de la lengua como productores de mensajes y que no conllevan dificultad alguna para la codificación o descodifación de los mensajes. Otras veces, manejamos el léxico especializado como usuarios: Me tratan con antidiuréticos, me han prohibido la riboflavina, tengo muy alto el GTP. Por otro lado, todos conocemos un léxico especializado básico que hemos adquirido en la escuela: hematíe, leucocito, sistema linfático… Existe, asimismo, un uso ultraespecializado de uso exclusivo entre los profesionales en situaciones que se refieren a su propia área de especialización. Teniendo, pues, en cuenta los diversos tipos de relación entre el lenguaje común y el científico, en este artículo se estudia si los lectores de prensa no especializada entienden el vocabulario científico referido a las ciencias de la salud y si están familiarizados o no con esos términos. Para comprobar el conocimiento del sentido de algunas voces se realizó un vaciado de los términos marcados con la abreviatura Med. ‘Medicina y Ciencias de la Salud’ en el Diccionario de español actual. Con los términos que recoge este diccionario, y que consideramos, por su frecuencia de aparición en el Banco de Datos CREA (Corpus de Referencia del Español Actual) de la RAE y en las bases documentales de algunos medios de comunicación, como de uso frecuente, se elaboró un cuestionario con el que recogemos la opinión de un grupo de alumnos de la UPV/EHU de las licenciaturas de Periodismo, Publicidad y Relaciones Públicas, Comunicación Audiovisual y Traducción e Interpretación. El análisis de los datos permite un mejor conocimiento de la relación entre el lenguaje científico de las Ciencias de la Salud, que utilizan los medios de comunicación en sus informaciones y el dominio de la lengua que manifiestan los hablantes universitarios que han elegido profesiones en las que la lengua es una herramienta básica en su quehacer diario.

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Guillaume Raynal, historiador e filósofo francês, nasceu em Saint-Geniez-en Rouergue em 11 de abril de 1713 e morreu em Choillot, em 6 de março de 1796. Estudou no Colégio dos Jesuítas de Pézenas, distinguindo-se como pregador e professor. Abandonou o hábito jesuita para se dedicar à filosofia e à história, publicando numerosos artigos no Mercure de France. Tendo sido alvo de um mandado de prisão, refugiou-se na Prússia e mais tarde na Rússia; retornou à França em 1787. ‘Histoire philosofique et politique’ foi publicada simultaneamente pelo mesmo editor em duas impressões, contendo cinco volumes a primeira e dez volumes a segunda. Foi uma das obras que mais ínfluenciou o movimento da Revolução Francesa, tendo o autor utilizado opiniões e, eventualmente, a colaboração de Diderot e Holbach, entre outros contemporâneos. Proibido na França e ai queimado em 1781, este importante trabalho de Raynal teve mais de trinta edições num periodo de vinte anos e foi traduzido para quase todos os idiomas europeus. Segundo Borba de Moraes, ‘esta edição de Genebra é a melhor e mais bela’. Na impressão de dez volumes existentes na Biblioteca da Câmara, a seção referente ao Brasil encontra-se no volume 5.

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Obra classificada por Brunet como "peça rara" e por Pierre Athanase Larouse, no Grand Dictionnaire Universel, como um "diário muito precioso".

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José Antonio Marinho nasceu em Minas Gerais, em 1803, e morreu no Rio de Janeiro, em 1853. Em 1823, de passagem pela Bahia, envolveu-se nas lutas políticas daquele ano. Seguiu depois para Pernambuco, onde tomou parte, em 1824, na Confederação do Equador. Entrou para o Seminário de Olinda, mas denúncias de sua participação nos acontecimentos de 1824 impediram sua ordenação. Voltou, então, para Minas Gerais e conseguiu concluir sua formação sacerdotal. Ordenado em 1829, voltou às lides políticas, tornando-se advogado, jornalista e deputado provincial. Em 1836m elegeu-se deputado-geral por Minas Gerais, em 1842, tomou parte na Revolução Liberal, da qual foi primeiro historiador. Apesar de ter participado dos acontecimentos que historiou, tendo sido, por isso, acusado de parcial, o autor primou “pela verdade da exposição dos fatos”, como disse o Barão Homem de Melo. Com a autoridade de historiador da Revolução Liberal de 1842, Aluísio de Almeida afirmou que, sem a Historia do movimento politico, que no anno de 1842 teve lugar na Provincia de Minas Geraes, seria impossível escrever sobre aquele movimento. Obra rara, valorizada por treze litografias, que Aluísio de Almeida considera, com razão, “preciosas” : nove retratos, quatro vistas e uma planta, estas desdobradas. As litografias do primeiro volume se constituem de retratos do autor e de J. Feliciano, J. P. Dias de Carvalho e T. B. Ottoni, vistas da Praça de Barbacena, da Vila de Queluz e do Arraial da Lagoa Santa e planta do Arraial de Santa Luzia e suas imediações; e as do segundo volume de retratos de R. T. d’Aguiar, D.J. C. de Mendonça Franco, J. G. Teixeira de Carvalho, Diogo Antônio Feijó e Manuel Alves Branco e vista de Sabará.

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IX,481 p.

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Memorias offerecidas á Nação brasileira é uma autobiografia que, pela amizade que unia o autor a D. Pedro I, constitui um curioso documento acerca da vida pública e particular do primeiro imperador do Brasil. Essa obra foi publicada posteriormente com o título Memórias do Chalaça, da qual a Câmara possui a edição de 1966.

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A história Bibliográfica de Sertum palmarum brasiliensium... é a seguinte: em 1900, o Deputado Federal por São Paulo, D. Augusto César Miranda Azevedo, apresentou ao Congresso Nacional uma emenda à proposta orçamentária para 1901, autorizando o Poder Executivo "a mandar imprimir na Imprensa Nacional o texto e as estampas da monografia sobre palmeiras do botânico brasileiro Dr. João Barbosa Rodrigues..." Entretanto, a autorização não pôde ser efetivada porque a Imprensa Nacional não dispunha de equipamento para a reprodução de estampas. Em 1901, o Senador pelo Estado do Pará, Dr. Lauro Sodré, apresentou emenda à proposta orçamentária para 1902, cuja lei estabeleceu no art. 6º : "é o Governo autorizado a mandar imprimir na Europa ou em país onde houver mais vantagem, a obra Sertum palmarum..., abrindo para tal fim o necessário crédito, e de acordo com o autor". O crédito -- duzentos contos de réis -- foi finalmente, aberto o Decreto nº 4.428, de 12 de junho de 1902, assinado por Campos Sales e referendado por Sabino Barroso, Ministro da Justiça. A obra foi impressa em Bruxelas sob a direção do próprio Barbosa Rodrigues, que, para esse fim ali se demorou nove meses. Trata-se de trabalho gráfico de primeira ordem, tanto pela reprodução colorida das estampas, como pelo texto e encadernação.

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Esta companhia criou a primeira região vinícula demarcada da história, o que posteriormente foi copiado nos outros países produtores de vinhos da Europa e, muito especialmente, na França

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Essa é a segunda edição de uma obra clássica sobre a restauração da monarquia portuguesa, com referências sobre o Brasil e adesão a D.João IV. O Séc. XVII foi, para Portugal, um tempo de lutas, tanto na Europa como no Brasil e na África. Foi, ainda, um período de reorganização jurídica e econômica da sociedade.

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Jean Louis Rodolphe Agassiz foi professor e naturalista suíço naturalizado americano. Nasceu em Motiers, em 28 de maio de 1807, e morreu em Cambridge, em 1873. Estudou em Universidades suíças e alemãs, doutorando-se em Medicina, em Munique, em 1830. Em 1846, fixou-se nos Estados Unidos, onde lecionou em Harvard, e, em 1861, tornou-se cidadão americano. O estudo e a classificação de espécies de peixes brasileiros despertou-lhe o interesse pelo Brasil e , em 1865, chegou ao País à frente de uma expedição científica, que ficou conhecida como Thayer Expedition, custeada pelo milionário americano Nathanael Thayer e patrocinada pelo Imperador D. Pedro II. Permaneceu no País por quinze meses, explorando o Rio Amazonas e o interior cearense, período em que classificou 1.800 espécies da fauna ictiológica. Dessa viagem, resultou o livro A journey in Brasil. Seus estudos de Zoologia e Paleontologia, assim como os dos glaciares da Europa e da América, tornaram-se célebre. A obra científica de Agassiz é constituída por mais de quatrocentos volumes.

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Brown shrimp (C. crangon) landings are an important factor and ranked third in landings value of North Sea Fisheries. Landings data are gathered by country and kept separately. However, the Working Group on Crangon Fisheries and Life History (WGCRAN) of the International Council for the Exploration of the Sea (ICES) compiles statistical as well as biological data on brown shrimp. This group has met in Ijmuiden end of May 2006 and found new record landings in 2005 for all three major producers: Germany, The Netherlands and Denmark, summing up with The United Kingdom, Belgium and France to more than 38 000 tonnes of con-sumption shrimp, the highest landings ever recorded.

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Antonio Duplá Ansuategui, Piedad Frías Nogales e Iban Zaldúa (editores)

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Antonio Duplá Ansuategui, Piedad Frías Nogales e Iban Zaldúa (editores)

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Analisa o Programa de Educação para a Democracia, “Missão Pedagógica no Parlamento (MPP)”, mantido pela Câmara dos Deputados (CD), por meio do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor), e direcionado a professores da rede pública que atuam no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.