1000 resultados para Portugal História Séc. XVIII


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Na Idade Mdia portuguesa, a preocupao pela salvaguarda da memria individual e da imagem social, manifestada atravs dos jacentes, dispostos sobre as arcas tumulares, teve nos bispos os primeiros cultores. So ainda do século XIII as primeiras representaes de prelados que constituem, no conjunto, um grupo muito homogneo, denotando uma clarividncia exemplar nas propostas iconogrficas. Destacam-se, pelo nmero de exemplares conservados, dois ncleos, o de Coimbra e o de vora, significando de algum modo a importncia das respectivas dioceses nesta poca. Ao nvel artstico, propriamente dito, a obra fundamental a do monumento encomendado pelo arcebispo de Braga, Dom Gonalo Pereira: nica obra de que se conhece o contrato de encomenda e os escultores seleccionados Mestres Pro e Telo Garcia , reveladora tambm de originalidades iconogrficas e possuidora de uma qualidade de execuo que a colocam como um marco das virtualidades que a escultura do século XIV vinha conhecendo em Portugal. No século XV, a representao de jacentes episcopais desaparece quase por completo, marcando, de forma significativa e algo desconcertante, o fim de um ciclo iconogrfico fundamental no contexto da tumulria medieval portuguesa e do papel activo (e pioneiro) que aquela classe social havia desempenhado no referido campo artstico.

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Tese de Doutoramento em Cincias da Cultura - Especialidade em Culturas do Extremo Oriente

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sobre o processo tradutrio empreendido por Jos Feliciano de Castilho Barreto e Noronha (1810-1879) sobre os versos de Marcial, o grande epigramatista latino do século I d. C, que a autora foca, aqui, sua anlise. O trabalho no s contribui para o debate sobre a constituio de uma História das Tradues, como oferece ao leitor interessado em poesia uma antologia, at ento indita, de verses oitocentistas em lngua portuguesa para 49 epigramas latinos do poeta. Tambm apresenta a vida e obra de Jos Feliciano Castilho e pontua sua importncia no contexto literrio do século XIX. Jos Feliciano de Castilho ou Castilho Jos, como ficou conhecido, nasceu em Portugal e viveu no Rio de Janeiro a partir de 1847. Doutor e bacharel em Direito, Medicina e Filosofia, publicou no Brasil a Livraria clssica portuguesa e o peridico ris, no qual figuravam textos de escritores como Joaquim Manuel de Macedo e Antnio Gonalves Dias. Os debates que Castilho Jos manteve com Jos de Alencar, em defesa da Lei do Ventre Livre, o tornaram conhecido e, por conta desse episdio, ele aparece citado em obras clssicas sobre literatura brasileira. Neste livro, Joana Junqueira Borges busca resgatar, pelo menos parcialmente, sua obra literria, filolgica e tradutria, que foi pouco explorada. Entre suas produes mais relevantes esto os comentrios e anotaes feitos por ele s tradues dos poemas de Ovdio, produzidas por seu irmo, o poeta Antnio Feliciano Castilho. Ali, Jos Feliciano Castilho atuou ele mesmo como tradutor de versos de outros poetas latinos, como Proprcio, Tibulo, Lucano, Catulo e Marcial

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Ser? Um pouco da sua história e j no Séc. XX. Vamos, por momentos, esquecer as milhares de guerras que tivemos antes, a tortura pblica ou a inquisio ou at alguns massacres e genocdios que fizemos aquando das chamadas descobertas. Em alguns casos, pois os portugueses foram bem mais brandos do que outros descobridores, certo, misturando-se inclusive com os nativos. Os Portugueses, esse Povo de brandos costumes. Abstract: Will be? A little of its history and in the century. XX. Let's for a moment forget the thousands of wars we had before, public torture or inquisition or even some massacres and genocides we did during the calls findings. In some cases, because the Portuguese were far more lenient than others "discoverers", of course, including blending with the natives. The Portuguese, "People of this mild manners ...".

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O presente trabalho incide sobre a problemtica do ensino/aprendizagem da História e Geografia de Portugal numa turma de 5ano com sete alunos portadores de Necessidades Educativas Especiais : dois alunos com espectro do autismo; dois com Hiperactividade e Deficit de Ateno; um com Sndrome de Prader Willi; um com atraso global do desenvolvimento e outro com uma disfuno comportamental grave. A observao , o estudo e a pesquisa foi o caminho seguido no sentido de (re)produzir uma metodologia adequada a uma turma com tal diversidade, numa perspectiva de escola aberta a todos, onde todos aprendem juntos independentemente das suas dificuldades , no respeito pelos ritmos e estilos de aprendizagem de cada um. No sentido de superar as prticas tradicionais, isto superar o ensinar a todos como se fossem um, seguimos as orientaes de Perrenoud (2000) que prope a adopo da pedagogia diferenciada como resposta pertinente s exigncias de uma escola para todos. A gesto das diferentes necessidades e caractersticas dos alunos, e a reorganizao /recriao de contedos e/ou metodologias e /ou materiais que melhor respondessem a essa diversidade permitiram a aquisio das competncias curricularmente consideradas necessrias ao cumprimento da escolaridade obrigatria. Confirmamos assim, que possvel que todos aprendam de modos diferentes, tal como prediz um antigo provrbio chins, todos atingem o cume da montanha ainda que percorrendo caminhos muito diversos.

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As narrativas blicas de viagem do séc. XIX, no mbito da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834) so particularmente ricas enquanto fonte e memria histrica de acontecimentos importantes da História de Portugal. Mas alm do seu potencial historiogrfico, tais escritos so tambm o espelho da idiossincrasia vitoriana do autor reflectida na forma como transforma, constri, julga ou interpreta a realidade do pas que visita, bem como a maneira de ser do seu povo.

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Introduo A doena oncolgica tem sido assunto de abordagem historiogrfica particularmente abundante no contexto internacional. No caso portugus s recentemente comearam a surgir os primeiros trabalhos em redor desta ampla temtica. Objetivos Revolvendo em torno da emergncia e estruturao da luta anticancerosa no mbito internacional, pretende-se apresentar uma breve sntese sobre a evoluo deste fenmeno em Portugal na primeira metade do século XX. Metodologia Anlise documental. Qualitativa e heurstica. Resultados/Discusso/Consideraes finais A luta contra a doena oncolgica em Portugal no destoou do contexto mdico-cientfico e do movimento internacional anticanceroso da primeira metade do século XX. No entanto, a emergncia e a institucionalizao do projeto anticanceroso nacional apresentou algumas particularidades. Inserido entre uma especialidade mdica em processo de afirmao e as necessidades assistenciais dos cancerosos, resultou da conjugao de uma srie de fatores que ultrapassam a mera assimilao de novas tecnologias mdicas ou da criao de um espao prprio para a prtica da oncologia. Tornou-se tambm num meio para realizar um trabalho intenso de educao para a sade, num instrumento de ponta na formao mdica especializada e numa referncia de modernidade cientfica no contexto do Estado Novo.

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Na segunda metade do século XIX foram fundados nas duas maiores cidades do pas, Lisboa e Porto, nos anos de 1869 e 1886, respectivamente, dois estabelecimentos de ensino pblico de contabilidade: o Instituto Comercial de Lisboa e o Instituto Industrial e Comercial do Porto. ...

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Mestrado em Fisioterapia.

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O presente ensaio considera o Boletim da Direo Geral do Ensino Primrio, Escola Portuguesa, como um importante meio de comunicao da poltica educativa do Estado Novo junto do professorado primrio, com objetivos de orientao e inculcao ideolgica. Uma anlise do lugar ocupado pela História de Portugal nas pginas da Escola Portuguesa esboada para o perodo compreendido entre 1934 e 1946. Os acontecimentos e as figuras da História portuguesa que so usados como elementos estruturantes do discurso polticoideolgico do Salazarismo so identificados. Estas prticas discursivas tm como principais objetivos a legitimao do regime e a operacionalizao do seu programa poltico junto dos agentes educativos, alunos e comunidade local.

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A primeira inteno deste artigo avivar o conhecimento do vilancico, gnero potico-musical que permaneceu, durante quase dois séculos, no esquecimento da História da Msica nacional. Cano genuinamente peninsular, o vilancico portugus foi mesmo o gnero mais profusamente conhecido e executado em Portugal, nos séculos XV ao XVIII, e que teve enorme aceitao na Igreja, na corte, na nobreza e no povo. Apesar de pouco conhecido, o vilancico, que comeou popular e profano, assumiu-se depois sacro- profano ao entrar nos templos e acabou por ser religioso e imprescindvel nos servios litrgicos do Ofcio e da Missa. Foi motivao para que as igrejas se enchessem de devotos, que procuravam nele o fortalecimento da F; de no devotos, que corriam aos templos para os ouvir e ver a espectacularidade com que eram cantados e representados. Esteve presente nos seres e festas comemorativas dos palcios da corte e dos fidalgos. Os dramaturgos, de ento, deram-lhe grande relevo ao inclui-lo nas suas peas teatrais. justo, por isso, que se d ao vilancico a ateno que merece para que, cada vez mais, seja conhecido e executado. Este o principal objectivo deste artigo.

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Ler História, n.21, pg.128-145