849 resultados para Oral health attitudes


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Objective: To survey the attitudes of Australian medical students to determine their views about the relative attractiveness of psychiatry as a career compared with other specialities, and against findings from a North American study. Method: We surveyed 655 first-year medical students attending six Australian Universities. Results: Responses indicated that Australian medical students view psychiatry as distinctly less 'attractive' than other career options, as reported in the North American sample. In comparison with other disciplines, psychiatry was regarded as more interesting and intellectually challenging, but also as lacking a scientific foundation, not being enjoyable and failing to draw on training experiences. Conclusion: Our findings suggest that psychiatry has an image problem that is widespread, reflecting Community perceptions and the specialist interests of medical students on recruitment. If psychiatry is to improve its 'attractiveness' as a career option, identified image problems need to be corrected and medical student selection processes re-considered.

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Introduction: The rehabilitation of edentulous patients is one of the main challenges of Dentistry. Objective: To assess the satisfaction and the impact of oral health on quality of life of patients rehabilitated with conventional complete dentures in both arcades. Method: A clinical trial with 25 patients rehabilitated with CCD was conducted. The impact of oral health in individuals quality of life was evaluated through the Brazilian version of the OHIP-Edent and the patient satisfaction was evaluated using a specific questionnaire. The instruments were applied before and 3 months after rehabilitation. Results: There was a statistically significant improvement (p <0.001) on the impact of the quality of life of the denture users after the new rehabilitation. The analysis of 4 OHIP domains also showed statistically significant improvement (p <0.001). The final overall satisfaction with the dentures was statistically superior to initial satisfaction (p <0.001). The analysis of the specific aspects of satisfaction with CCD after 3 months of rehabilitation also showed significant results in the improvement of every aspect. Conclusion: Patients disappointed with their dentures, have their quality of life improved after the new rehabilitation, reducing the negative impact of the prostheses on oral health, and improving their satisfaction with the rehabilitation.

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Statistics and research for the Department of Health, Social Services and Public Safety is provided by Information Analysis Directorate (IAD). This report presents results from the 2014/15 Health Survey Northern Ireland. It includes information on general health, mental health and wellbeing, diet and nutrition, breastfeeding, oral health, medicines, obesity, smoking, and sexual health. Only differences that are statistically significant at the 95% confidence level are reported. The fieldwork for this survey was conducted between April 2014 and March 2015. Results are based on responses from 4,144 individuals, with a response rate of 64% achieved.

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Introdução: A cárie dentária é uma doença multifatorial, infeciosa, transmissível e dependente da dieta, que provoca a desmineralização das estruturas dentárias. Devido a esta natureza etiológica multifatorial é fundamental o aumento da sensibilização e educação das crianças e pais, quer por profissionais de saúde, quer pelos professores em ambiente escolar. A aquisição de hábitos de higiene oral e nutricionais adequados pela criança é um fator imperativo para a manutenção de uma boa saúde oral. Objetivos: Avaliação da Saúde Oral e cuidados primários num grupo de crianças e adolescentes pertencentes ao Agrupamento de Escolas de Alijó. Método: A amostra é constituída por 216 alunos do Agrupamento de Escolas de Alijó, agrupados em três escalões etários: 6-9 anos, 10-14 anos e 15-16 anos. Foi realizada uma observação oral com base no índice de higiene oral simplificado e no índice de cárie (CPOd/cpod- Dentes Cariados, Perdidos e Obturados). Após esta observação foi aplicado um questionário escrito sobre diversos temas relacionados com a saúde oral. Resultados: A percentagem de crianças livres de lesões cariosas aos 6, 12 e 15 anos foi de 33,3%, 28,4% e 16,2%, respetivamente. Os valores da média de número de escovagens diárias aumentam de acordo com a faixa etária. O número de escovagens médias aos 6-9anos, 10-14anos e 15-16anos foi 1,37; 1,48 e 1,55 no sexo masculino, no caso de sexo feminino estes valores passam para 1,58; 1,80 e 1,89 respetivamente. Discussão: Os números registados no presente estudo são semelhantes aos do I Estudo Nacional de Prevalência da Cárie Dentária, onde se verificou percentagens de 33%, 27% e 18,9% para os escalões referentes aos 6 anos, 9 anos e 15 anos. Existe uma melhoria significativa em cada um destes escalões nos dois estudos seguintes realizados pela DGS. Em 2008 estas percentagens foram de 51%, 44% e 28%, respetivamente para cada um dos escalões. Em 2015 existiu apenas um pequeno acréscimo, com percentagens registadas de 54,8%, 53% e 32,4%, respetivamente. A última percentagem, de 32,4%, refere-se neste caso ao escalão dos 18 anos, uma vez que a DGS substituiu o escalão de estudo dos 15 anos de idade. Quando nos referimos ao número de escovagens médio, os números registados neste estudo têm uma evolução semelhante aos encontrados no III Estudo Nacional de Prevalência da Cárie Dentária, publicado em 2015 pela DGS, que refere que aos 6 anos 53% dos inquiridos escova duas vezes ao dia e 25,7% apenas uma vez, enquanto que aos 12 anos nos deparamos com uma descida para 19,9% dos que escovam 1x por dia e um aumento para 69,9% dos que escovam duas vezes. O mesmo estudo afirma ainda que as jovens escovam mais vezes os dentes, tal como no presente estudo. Conclusão: Os últimos anos têm-se revelado determinantes na melhoria da Saúde Oral dos portugueses e a aposta na prevenção, nomeadamente nos Cuidados Primários de Saúde Oral tem apresentado uma mais-valia inquestionável. Como em todos os percursos que se iniciam, a monitorização dos resultados e a sua melhoria contínua podem conduzir à otimização das estratégias e no seu conjunto contribuir para fazer ainda mais e melhor. Este estudo permitiu aferir, que a realidade, em contextos de Saúde Oral, no Concelho de Alijó é preocupante sugerindo que existem assimetrias em Portugal e cabe a todos os intervenientes em Saúde Oral diminuí-las. O envolvimento de cada Médico Dentista neste processo é fundamental.

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A esperança média de vida tem vindo a aumentar, resultando no envelhecimento da população mundial e, consequentemente, num aumento das populações com idades mais avançadas. Torna-se, por isso, importante estudar as especificidades do envelhecimento para que possamos trazer bem-estar e qualidade de vida a esta população que é cada vez mais numerosa, já que o envelhecimento traz mudanças a nível do corpo humano que se vão repercutir na saúde geral e na saúde oral. Os idosos apresentam, normalmente, pobres condições de saúde oral, sendo as doenças orais que mais acometem a esta população a perda dentária, a experiência de cárie, as altas taxas de prevalência de doença periodontal, a xerostomia e o pré-cancro/cancro oral. Além do envelhecimento populacional, têm sido notadas, ao longo do tempo, mudanças na estrutura familiar. Tudo isto leva a que o número de idosos institucionalizados aumente. Neste estudo foram utilizados dados, ainda não publicados, recolhidos no âmbito do projeto Sorrisos de Porta em Porta, que pertence à Mundo a Sorrir – Associação de Médicos Dentistas Portugueses. Este projeto visa a promoção de hábitos de saúde oral na população idosa e atua através da realização de ações de sensibilização subordinadas à temática da saúde oral no idoso e realização de rastreios de saúde oral aos idosos que se encontrem no âmbito de uma reposta social. Foram observados um total de 3586 idosos com idade igual ou superior a 65 anos, onde 70,3% eram do género masculino. A idade média (desvio padrão) encontrada foi 81,9 (±7,5) e a maioria referiu ser autónoma nos cuidados de higiene oral, no entanto, observou-se que grande parte dos idosos não realizava a escovagem diária e mais de metade destes disse não sentir necessidade de o fazer. Observou-se também, que apenas 13,7% tinham tido a sua última consulta de Medicina Dentária nos últimos 6 meses e a maioria disse visitar o Médico Dentista por razões de dor dentária. A média (desvio padrão) obtida para o Índice CPOd foi 26,3 (±8,4), sendo a componente “Perdidos” a mais significativa. Relativamente ao Índice de Placa, a maioria apresentava um acúmulo de placa bacteriana maior de 1/3 mas menor de 2/3. Quanto ao tipo de desdentação a maior percentagem era a de idosos desdentados parciais sem prótese. Foi também realizada uma pesquisa bibliográfica. Com este estudo concluiu-se que o estado de saúde oral dos idosos é bastante pobre consequência de uma pobre higiene oral e de falta de cuidados de saúde oral. Há uma grande necessidade de se instruir as pessoas relativamente à importância da Medicina Dentária e dos problemas que uma má saúde oral pode trazer para a saúde em geral.

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Introdução e objectivos: A saúde oral em atletas é parte essencial para a saúde geral, sendo um factor determinante para a qualidade de vida e desempenho desportivo. Logo, um bom estado de saúde só existirá se a cavidade oral se encontrar ausente de patologias. Os desequilíbrios nutricionais possuem efeitos sobre a cavidade oral, condicionando assim a qualidade de vida e desempenho do atleta. Desta forma, o excesso de ingestão de alguns alimentos podem ser factores de risco para a saúde, tendo conta em que, a etiologia da cárie dentária está relacionada com a ação de microorganismos orais que produzem ácidos orgânicos, a partir do metabolismo dos hidratos de carbono. O objectivo deste estudo foi avaliar a saúde oral bem como os hábitos alimentares e o uso de protetores bucais durante a prática desportiva. Participantes e Métodos: Foram observados 55 atletas de voleibol entre os 15 e 18 anos de ambos os géneros, do clube de voleibol Academia José Moreira e Leixões. Tratou-se de um estudo transversal, no qual foi realizado exame clínico intraoral (índice de cárie CPOd, indice de erosão dentária BEWE) e preenchimento de questinário, em que os indivíduos foram caracterizados em 5 componentes: dados sociodemográficos (idade, peso e estatura), dados sobre perceção de saúde, dados sobre comportamentos de saúde oral, dados sobre prática desportiva e dados sobre comportamentos alimentares (questionário semi-quantitativo de frequência alimentar). A análise estatística descritiva e inferencial dos dados recolhidos foi realizada com o auxílio do programa informático SPSS, versão 23.0. Resultados: Os hábitos de saúde oral não são os mais adequados e a percentagem de atletas que visita o médico dentista é elevada para “só quando tem dores” ou “ocasionalmente”. A média do CPOD geral foi de 4,22 ± 4,55. Não houve diferenças estatisticamente significativas (p>0,05) entre o CPOD geral e o IMC. Nenhum dos atletas usa protetor bucal durante a prática desportiva. Os alimentos mais consumidos foram a carne, fruta, leite, peixe e, biscoitos, bolos e bolachas; e os menos consumidos foram as bebidas alcoólicas, mel ou compotas e café. Conclusão: Os hábitos de higiene oral são um melhor indicador do que o IMC para a presença de cárie. Não há relação direta entre índice CPOD e IMC. Seria importante prestar mais informação sobre vantagens do uso de protetores bucais junto dos atletas e de treinadores bem como, esclarecer que a consistência e as propriedades sensoriais ligadas à textura e à consistência dos alimentos na superfície dentária interferem com a cárie.

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Dada a elevada prevalência de cárie em Portugal em idades jovens, a equipa de saúde escolar do concelho de Oliveira do Bairro (distrito de Aveiro), desenvolveu, durante o ano letivo 2012/13, um projeto de educação para a saúde, denominado Senhor Dente, dirigido a crianças em idade pré‐escolar (3‐6 anos) que consistiu na implementação da escovagem na escola. Com este estudo pretendeu‐se determinar o grau de redução da placa bacteriana nas crianças abrangidas pelo referido projeto, de forma a avaliar a sua efetividade na redução das cáries dentárias. Efetuou‐se um estudo quasi experimental, no qual foi avaliado o índice de placa bacteriana individual antes e após a implementação do projeto (ninicial = 256; nfinal = 190). Antes da intervenção, estimou‐se uma prevalência de cárie dentária de 32,8% (IC 95%: 27,0‐38,6). Após a implementação da escovagem dentária na escola, observou‐se uma redução do índice de placa bacteriana de 2,45 (IC 95%: 2,38‐2,51), havendo uma associação estatisticamente significativa entre a variação no índice de placa bacteriana e o valor inicial do índice de dentes cariados, perdidos e obturados por cárie e, também, com o intervalo de tempo decorrido entre os 2 momentos de avaliação. Os resultados demonstraram a efetividade dos programas de saúde escolar que promovam a escovagem dentária diária na escola e sugerem a necessidade de avaliar qual deve ser a duração destes projetos, como forma de otimizar os recursos necessários para o seu desenvolvimento.

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Aim: To evaluate the association between oral health status, socio-demographic and behavioral factors with the pattern of maturity of normal epithelial oral mucosa. Methods: Exfoliative cytology specimens were collected from 117 men from the border of the tongue and floor of the mouth on opposite sides. Cells were stained with the Papanicolaou method and classified into: anucleated, superficial cells with nuclei, intermediate and parabasal cells. Quantification was made by selecting the first 100 cells in each glass slide. Sociodemographic and behavioral variables were collected from a structured questionnaire. Oral health was analyzed by clinical examination, recording decayed, missing and filled teeth index (DMFT) and use of prostheses. Multivariable linear regression models were applied. Results: No significant differences for all studied variables influenced the pattern of maturation of the oral mucosa except for alcohol consumption. There was an increase of cell surface layers of the epithelium with the chronic use of alcohol. Conclusions: It is appropriate to use Papanicolaou cytopathological technique to analyze the maturation pattern of exposed subjects, with a strong recommendation for those who use alcohol - a risk factor for oral cancer, in which a change in the proportion of cell types is easily detected.

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The aim of this study was to evaluate the effect on oral health, at age 9 years, of daily oral supplementation with the probiotic Lactobacillus reuteri, strain ATCC 55730, to mothers during the last month of gestation and to children through the first year of life. The study was a single-blind, placebo-controlled, multicenter trial involving 113 children: 60 in the probiotic and 53 in the placebo group. The subjects underwent clinical and radiographic examination of the primary dentition and carious lesions, plaque and gingivitis were recorded. Saliva and plaque were sampled for determination of mutans streptococci (MS) and lactobacilli (LB) in saliva and plaque as well as salivary secretory IgA (SIgA). Forty-nine (82%) children in the probiotic group and 31 (58%) in the placebo group were caries-free (p < 0.01). The prevalence of approximal caries lesions was lower in the probiotic group (0.67 ± 1.61 vs. 1.53 ± 2.64; p < 0.05) and there were fewer sites with gingivitis compared to the placebo group (p < 0.05). There were no significant differences between the groups with respect to frequency of toothbrushing, plaque and dietary habits, but to intake of fluoride supplements (p < 0.05). There were no intergroup differences with respect to L. reuteri, MS, LB or SIgA in saliva. Within the limitation of this study it seems that daily supplementation with L. reuteri from birth and during the first year of life is associated with reduced caries prevalence and gingivitis score in the primary dentition at 9 years of age.

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No âmbito da Medicina Dentária define como Paciente com Necessidades Especiais (PNE) todos o indivíduo que apresenta determinados desvios dos padrões de normalidade, identificáveis ou não e que por isso necessitam de atenção e abordagens especiais por um período da sua vida ou indefinidamente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 10% da população mundial é constituída por pacientes especiais, sendo 50% portadores de deficiência mental, 20% de deficiência física, 15% de deficiência auditiva, 5% de deficiência visual e, 10% de alterações múltiplas. Indivíduos com necessidades especiais têm um risco elevado de ter doenças orais. Se, por um lado, um dos grandes objetivos deste trabalho é realçar a importância da higiene oral, não será menos importante, por outro lado, refletir sobre a eficácia da remoção do biofilme dentário através da técnica mais adequada para pacientes com necessidades educativas especiais. Assim, os principais objetivos deste estudo são: i. Perceber previamente ao estudo, quais as noções de higiene oral dos encarregados de educação dos alunos com necessidades educativas especiais e os hábitos de saúde oral que lhes estão associados; ii. Promover e melhorar a saúde oral desta população através de técnicas de motivação como jogos, apresentações de slides através do programa Microsoft powerpoint, filmes; iii. Levar os alunos com NEE a aprender a técnica mais adaptada às suas necessidades através do treino em macromodelos; iv. Comparar os valores do índice de placa no início e no final do estudo para perceber se houve ou não melhoria. Foi utilizada a base de dados do Pubmed, tendo sido pesquisados artigos com as palavras-chave “dental care in special children”, “especial needs”, “oral hygiene”, “oral health”; “deaf children and oral health”, “dental plaque” e “mechanic plaque control”. Foram incluídos os artigos escritos em Português e Inglês, aos quais houvesse acesso integral do artigo, dos últimos 10 anos. Foi realizada também uma consulta de livros relacionados com o tema. A população alvo foram os utentes da instituição CERCIPENICHE, portadores de dificuldade intelectual e desenvolvimental (DID) que compreendiam idades entre os 20 e os 57 anos. A amostra é constituída por 53 indivíduos. O estudo inclui todos aqueles alunos da instituição que conseguiam realizar a escovagem dentária sozinhos, sem qualquer ajuda. A investigação dividiu-se em 3 fases: na primeira fase foi avaliada a eficácia da escovagem dentária dos utentes sem qualquer instrução por parte do investigador, recorrendo a um revelador de placa bacteriana sem qualquer contraindicação para a saúde do indivíduo; numa segunda etapa foram dadas instruções de técnicas de escovagem com base nos resultados da fase anterior, auxiliando com atividades de motivação para a higiene da cavidade oral; por fim foi realizada uma nova avaliação do índice de placa bacteriana para verificar se houve ou não eficácia na remoção do biofilme dentário. Apesar das limitações físicas e mentais destes pacientes atuarem como um travão para uma boa higiene oral, os resultados são positivos, indicam que se verificou a existência de melhorias significativas no IHO-s após a intervenção. Do primeiro para o segundo momento houve uma diminuição dos valores médios deste índice, ou seja, houve uma melhoria na higiene oral desta população, após a instrução. Conclui-se que é importante para estes pacientes reforçar-se continuamente os hábitos de higiene oral, uma vez que reforça a interiorização do conhecimento, havendo não só melhorias na saúde oral destes indivíduos como melhoria na sua qualidade de vida e na saúde em geral.

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O consumo de estupefacientes tem aumentado nos últimos anos e o atendimento médico a pacientes consumidores de drogas tem-se tornado cada vez mais frequente. Patologias orais como xerostomia, cárie dentária, doença periodontal, estomatites, erosão, bruxismo, neoplasias, entre outras, são frequentemente encontradas nesse grupo de indivíduos. Essas alterações ocorrem com mais frequência em consumidores de drogas pelas mudanças que elas provocam a nível sistémico, local e até mesmo comportamental. As alterações de ordem sistémica dizem respeito a modificações no funcionamento dos Sistemas Nervoso Central, Cardiovascular e Imunológico. As de ordem local, pelo trauma nos tecidos que essas substâncias podem provocar e também de ordem comportamental pelo descuido com a Saúde Geral e principalmente com a Saúde Oral praticado pelos dependentes de químicos. A soma dessas modificações além de poder provocar essas alterações, podem ainda acarretar complicações pós e trans-operatórias. Diante disto, o Médico Dentista desempenha um papel importante no diagnóstico, prevenção, tratamento e planeamento do atendimento desses indivíduos, reduzindo a exposição desses pacientes a riscos e contribuindo para a recuperação integral dos mesmos.

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Advances in healthcare over the last 100 years has resulted in an ever increasing elderly population. This presents greater challenges for adequate systemic and oral healthcare delivery. With increasing age there is a natural decline in oral health, leading to the loss of teeth and ultimately for some having to wear denture prosthesis. It is currently estimated that approximately one fifth of the UK and US populations have some form of removable prosthesis. The microbiology of denture induced mucosal inflammation is a pivotal factor to consider in denture care management, similar to many other oral diseases of microbial influence, such as caries, gingivitis and periodontitis. Dentures support the growth of microbial biofilms, structures commonly known as denture plaque. Microbiologically, denture stomatitis (DS) is a disease primarily considered to be of yeast aetiology, with the literature disproportionately focussed on Candida spp. However, the denture surface is capable of carrying up to 1011 microbes per milligram, the majority of which are bacteria. Thus it is apparent that denture plaque is more diverse than we assume. There is a fundamental gap in our understanding of the bacterial composition of denture plaque and the role that they may play in denture related disease such as DS. This is categorised as inflammation of the oral mucosa, a disease affecting around half of all denture wearers. It has been proposed that bacteria and fungi interact on the denture surface and that these polymicrobial interactions lead to synergism and increased DS pathogenesis. Therefore, understanding the denture microbiome composition is the key step to beginning to understand disease pathogenesis, and ultimately help improve treatments and identify novel targets for therapeutic and preventative strategies. A group of 131 patients were included within this study in which they provided samples from their dentures, palatal mucosa, saliva and dental plaque. Microbes residing on the denture surface were quantified using standard Miles and Misra culture technique which investigated the presence of Candida, aerobes and anaerobes. These clinical samples also underwent next generation sequencing using the Miseq Illumina platform to give a more global representation of the microbes present at each of these sites in the oral cavity of these denture wearers. This data was then used to compare the composition and diversity of denture, mucosal and dental plaque between one another, as well as between healthy and diseased individuals. Additional comparisons included denture type and the presence or absence of natural teeth. Furthermore, microbiome data was used to assess differences between patients with varying levels of oral hygiene. The host response to the denture microbiome was investigated by screening the patients saliva for the presence and quantification of a range of antimicrobial peptides that are associated with the oral cavity. Based on the microbiome data an in vitro biofilm model was developed that reflected the composition of denture plaque. These biofilms were then used to assess quantitative and compositional changes over time and in response to denture cleansing treatments. Finally, the systemic implications of denture plaque were assessed by screening denture plaque samples for the presence of nine well known respiratory pathogens using quantitative PCR. The results from this study have shown that the bacterial microbiome composition of denture wearers is not consistent throughout the mouth and varies depending on sample site. Moreover, the presence of natural dentition has a significant impact on the microbiome composition. As for healthy and diseased patients the data suggests that compositional changes responsible for disease progression are occurring at the mucosa, and that dentures may in fact be a reservoir for these microbes. In terms of denture hygiene practices, sleeping with a denture in situ was found to be a common occurrence. Furthermore, significant shifts in denture microbiome composition were found in these individuals when compared to the denture microbiome of those that removed their denture at night. As for the host response, some antimicrobial peptides were found to be significantly reduced in the absence of natural dentition, indicating that the oral immune response is gradually impaired with the loss of teeth. This study also identified potentially serious systemic implications in terms of respiratory infection, as 64.6% of patients carried respiratory pathogens on their denture. In conclusion, this is the first study to provide a detailed understanding of the oral microbiome of denture wearers, and has provided evidence that DS development is more complex than simply a candidal infection. Both fungal and bacterial kingdoms clearly play a role in defining the progression of DS. The biofilm model created in this study demonstrated its potential as a platform to test novel actives. Future use of this model will aid in greater understanding of host: biofilm interactions. Such findings are applicable to oral health and beyond, and may help to identify novel therapeutic targets for the treatment of DS and other biofilm associated diseases.

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Background: Knowing one’s own seropositivity status of HIV/AIDS is important. Seropositivity can be determined by a rapid HIV/AIDS test. Attitudes towards a rapid test of HIV/AIDS show a predisposition to perform the analysis.

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Background: Knowing one’s own seropositivity status of HIV/AIDS is important. Seropositivity can be determined by a rapid HIV/AIDS test. Attitudes towards a rapid test of HIV/AIDS show a predisposition to perform the analysis. Objective: This study investigated, the attitudes of students and staff in a Portuguese university toward rapid HIV/AIDS test. Methods: In a convenience sample, the data was collected on campus in three consecutive years. A selfadministered structured questionnaire was used for data collection. A validated scale for Portuguese students was applied. A sample of 947 (86.3%) students and 150 (13.7%) teaching and non-teaching staff participated. The average age was 24.30 years-old (SD=8.64). Non-parametric tests were applied. Results: Attitudes of professors and non-teaching staff are more favorable in relation to the rapid test of HIV/AIDS, compared to students. Attitudes are also more favorable in the first year in which the study was conducted with both employees and students. The male students express more traditional attitudes. Students of nursing polo have expressed more favorable attitudes to the rapid test of HIV/AIDS. Conclusion: The attitudes towards rapid test of HIV/AIDS are generally favorable. It is necessary to conduct further research considering professors and other university staff. Improving favorable attitudes toward rapid HIV/AIDS test must be a positive fact for health.