1000 resultados para Linguagem e educação
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Levando em conta o modelo de desenvolvimento vigente, consideramos o momento atual, de crise ambiental, como fruto do estabelecimento de uma postura antropocêntrica frente à natureza. Assim, a EA vem sendo apontada como uma das possibilidades de mudança deste cenário. A EA que propomos se apoia em três dimensões, estabelecidas por Carvalho (1989), com especial enfoque na dimensão valorativa. Dentre os recursos potencialmente relevantes para o desenvolvimento da EA, destacamos o cinema ficcional e documentário. Possuidor de uma linguagem própria, o cinema pode e deve ser utilizado, visto que sua presença na sociedade atual é intensa. Dentre as inúmeras qualidades que este recurso possui, consideramos que ele apresenta imenso poder de atrair a atenção dos alunos, uma vez que possui por si só técnicas únicas para tal finalidade. O uso do cinema em sala de aula, entretanto, exige alguns cuidados e preparativos por parte de quem se propõe a utilizá-lo com este fim, ou corre-se o risco de recair em um uso corriqueiro, a fins de entretenimento, e portanto sem qualquer finalidade educativa. As perguntas que permeiam o presente trabalho são: este assunto tem sido abordado em teses e dissertações voltadas a pesquisas envolvendo a EA? Se sim, quais fundamentações teóricas abarcam, e o que está sendo levando em consideração para sua execução? Que aspectos significativos têm sido apontados sobre esses recursos, que podem subsidiar os trabalhos de EA? Para a coleta das teses de interesse, recorreremos ao banco de dissertações e teses de educação ambiental desenvolvido pelo projeto de pesquisa interinstitucional denominado Educação ambiental no Brasil: análise da produção acadêmica (teses e dissertações) - EArte. Verificamos que, apesar de muitos trabalhos apontarem o uso de filmes em suas pesquisas, este uso ainda é feito de maneira superficial e é tido apenas como mais um recurso de apoio. Existe uma...
Resumo:
This paper seeks to understand-the process by which the child in kindergarten builds the idea of number. Therefore we developed a qualitative study of phenomenological approach that involved field work in the classroom with children of four and five years. Starting from their real-world contexts, their experiences and using the natural language tasks are designed to help the student to go beyond the already known, analyzing how they thinks and what knowledge they bring their lived experience. By interference carried expanded mathematical ideas acquired. The analysis and interpretation of research data shows that the idea of number is built by children from all kinds of relationships created between objects and the world around them, and the more diverse are these experiences, the greater the understanding opportunities and development of mathematical skills and competencies. It showed also that, in kindergarten, children tread just a few ways to build the idea of number
Resumo:
To select pedagogical practices that allow the development of psychic function thinking and psychic function language. It's necessary understanding the whole psyche human, postulated by Vygotsky. The action of playing, the main activity of the children in the childhood education, can enhance the resilience of the psychic functions, once it provides stimulus and may include teacher's intervention during its deployment. For a better intervention, this planning in light of a theory is primordial, as well as the reflection on this practice. This research aimed to find the moment of the activities that took place the development of these functions, language and thought, in children who are in the early years of the childhood education. The survey was conducted through a qualitative interpretation approach, as action research. Data analysis allowed us to observe planned teaching practices in which enabled the development of language and thought and consequently a qualitative leap in the other psychic functions
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Levando em conta o modelo de desenvolvimento vigente, consideramos o momento atual, de crise ambiental, como fruto do estabelecimento de uma postura antropocêntrica frente à natureza. Assim, a EA vem sendo apontada como uma das possibilidades de mudança deste cenário. A EA que propomos se apoia em três dimensões, estabelecidas por Carvalho (1989), com especial enfoque na dimensão valorativa. Dentre os recursos potencialmente relevantes para o desenvolvimento da EA, destacamos o cinema ficcional e documentário. Possuidor de uma linguagem própria, o cinema pode e deve ser utilizado, visto que sua presença na sociedade atual é intensa. Dentre as inúmeras qualidades que este recurso possui, consideramos que ele apresenta imenso poder de atrair a atenção dos alunos, uma vez que possui por si só técnicas únicas para tal finalidade. O uso do cinema em sala de aula, entretanto, exige alguns cuidados e preparativos por parte de quem se propõe a utilizá-lo com este fim, ou corre-se o risco de recair em um uso corriqueiro, a fins de entretenimento, e portanto sem qualquer finalidade educativa. As perguntas que permeiam o presente trabalho são: este assunto tem sido abordado em teses e dissertações voltadas a pesquisas envolvendo a EA? Se sim, quais fundamentações teóricas abarcam, e o que está sendo levando em consideração para sua execução? Que aspectos significativos têm sido apontados sobre esses recursos, que podem subsidiar os trabalhos de EA? Para a coleta das teses de interesse, recorreremos ao banco de dissertações e teses de educação ambiental desenvolvido pelo projeto de pesquisa interinstitucional denominado Educação ambiental no Brasil: análise da produção acadêmica (teses e dissertações) - EArte. Verificamos que, apesar de muitos trabalhos apontarem o uso de filmes em suas pesquisas, este uso ainda é feito de maneira superficial e é tido apenas como mais um recurso de apoio. Existe uma...
Resumo:
This paper seeks to understand-the process by which the child in kindergarten builds the idea of number. Therefore we developed a qualitative study of phenomenological approach that involved field work in the classroom with children of four and five years. Starting from their real-world contexts, their experiences and using the natural language tasks are designed to help the student to go beyond the already known, analyzing how they thinks and what knowledge they bring their lived experience. By interference carried expanded mathematical ideas acquired. The analysis and interpretation of research data shows that the idea of number is built by children from all kinds of relationships created between objects and the world around them, and the more diverse are these experiences, the greater the understanding opportunities and development of mathematical skills and competencies. It showed also that, in kindergarten, children tread just a few ways to build the idea of number
Resumo:
To select pedagogical practices that allow the development of psychic function thinking and psychic function language. It's necessary understanding the whole psyche human, postulated by Vygotsky. The action of playing, the main activity of the children in the childhood education, can enhance the resilience of the psychic functions, once it provides stimulus and may include teacher's intervention during its deployment. For a better intervention, this planning in light of a theory is primordial, as well as the reflection on this practice. This research aimed to find the moment of the activities that took place the development of these functions, language and thought, in children who are in the early years of the childhood education. The survey was conducted through a qualitative interpretation approach, as action research. Data analysis allowed us to observe planned teaching practices in which enabled the development of language and thought and consequently a qualitative leap in the other psychic functions
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OBJETIVO: Verificar o desempenho de escolares em consciência fonêmica antes e após a realização de oficinas de linguagem. MÉTODOS: Foi realizada a avaliação da consciência fonêmica em 49 escolares do quarto ano do Ensino Fundamental, utilizando a parte dois do teste "Consciência Fonológica - Instrumento de Avaliação Sequencial" (CONFIAS). Os critérios de exclusão no estudo foram: presença de queixas relacionadas ou de indicadores de alterações da audição e/ou visão; presença de distúrbios neurológicos, comportamentais e/ou cognitivos. Foram incluídas no estudo as crianças que participaram das avaliações inicial e final e de, no mínimo 75% dos encontros das oficinas. Conforme desempenho no teste, os escolares foram divididos em três grupos: inicial, intermediário e avançado. Foram realizadas oficinas semanais para estimulação das habilidades fonológicas e fonêmicas, de acordo com o grupo a que pertenciam. Após as cinco oficinas, os escolares passaram por avaliação final idêntica à inicial. RESULTADOS: O desempenho em consciência fonêmica dos escolares de todos os grupos evoluiu de forma significante após a realização das oficinas. O grupo intermediário foi o que apresentou maior evolução na média de acertos. CONCLUSÃO: O desempenho de escolares em consciência fonêmica evolui consideravelmente após a realização de oficinas de linguagem.
Resumo:
Este artigo versa sobre uma pesquisa integrante do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos de Linguagem em Arquitetura e Cidade (N.ELAC), que desenvolve pesquisas em Linguagem e Representação. Entre as diversas formas de representação em arquitetura, a presente pesquisa traz o modelo tridimensional físico como ferramenta que proporciona maior facilidade de leitura do projeto, sendo mais concreta que os desenhos técnicos. Objetiva-se, assim, destacar a importância do modelo físico como meio de aproximação da população ao patrimônio arquitetônico. Como estudo de caso, foi escolhido o Edifício E1, obra de Ernest Mange e Hélio Duarte. Localizado no campus da USP em São Carlos, é considerado patrimônio da cidade, entretanto, encontra-se praticamente enclausurado no interior do campus, dificultando maior contato da comunidade com o edifício. O projeto do edifício utilizou apenas o desenho como representação, não incluindo nenhum tipo de modelo tridimensional (físico ou digital). A partir de um levantamento das representações gráficas utilizadas pelos projetistas, foi possível fazer uma comparação entre o nível de compreensão do projeto apenas com as peças gráficas dos arquitetos e a partir do modelo físico, produzido pela pesquisadora. Foi realizado um pré-teste em escola pública municipal, despertando o interesse desses alunos pelo edifício em questão.
Resumo:
O artigo oferece uma redescriçao de duas classificaçoes epistemológicas bastante utilizadas na Educaçao Física: a) uma que considera a produçao do conhecimento organizada em torno de três matrizes teóricas (empírico-analítica, fenomenológico-hermenêutica e crítico-dialética); b) e outra que opoe modernos e pós-modernos no debate epistemológico da área
Resumo:
O presente trabalho traz minha experiência como arte-educadora do Projeto Pintura na Fachada com educandos da EMEF Padre José Narciso Vieira Ehrenberg, Marcos em Campinas - SP. O objetivo do projeto é reunir os alunos da escola para que através da apropriaçao da linguagem artística da pintura mural, possam expressar suas questoes em relaçao ao bairro. O projeto consiste em colocar os alunos em contato com os moradores do bairro, para investigar os múltiplos olhares dos moradores antigos para o Jardim Sao Marcos. A partir dessa investigaçao e de conversas informais e entrevistas, os alunos identificaram os elementos imagéticos presente no discurso dos moradores, para reproduzi-los na pintura mural. A pintura mural é feita na fachada das casas dos moradores entrevistados em que o morador escolhe entre uma gama de imagens produzidas pelos alunos, a imagem que para ele representa o bairro ou a imagem que ele quer estampada na fachada de sua casa. A pintura mural nas fachadas das casas baseia-se na linguagem das intervençoes urbanas como instrumento crítico e investigativo das relaçoes sociais da comunidade local
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O artigo oferece uma redescriçao de duas classificaçoes epistemológicas bastante utilizadas na Educaçao Física: a) uma que considera a produçao do conhecimento organizada em torno de três matrizes teóricas (empírico-analítica, fenomenológico-hermenêutica e crítico-dialética); b) e outra que opoe modernos e pós-modernos no debate epistemológico da área
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O presente trabalho traz minha experiência como arte-educadora do Projeto Pintura na Fachada com educandos da EMEF Padre José Narciso Vieira Ehrenberg, Marcos em Campinas - SP. O objetivo do projeto é reunir os alunos da escola para que através da apropriaçao da linguagem artística da pintura mural, possam expressar suas questoes em relaçao ao bairro. O projeto consiste em colocar os alunos em contato com os moradores do bairro, para investigar os múltiplos olhares dos moradores antigos para o Jardim Sao Marcos. A partir dessa investigaçao e de conversas informais e entrevistas, os alunos identificaram os elementos imagéticos presente no discurso dos moradores, para reproduzi-los na pintura mural. A pintura mural é feita na fachada das casas dos moradores entrevistados em que o morador escolhe entre uma gama de imagens produzidas pelos alunos, a imagem que para ele representa o bairro ou a imagem que ele quer estampada na fachada de sua casa. A pintura mural nas fachadas das casas baseia-se na linguagem das intervençoes urbanas como instrumento crítico e investigativo das relaçoes sociais da comunidade local
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O artigo oferece uma redescriçao de duas classificaçoes epistemológicas bastante utilizadas na Educaçao Física: a) uma que considera a produçao do conhecimento organizada em torno de três matrizes teóricas (empírico-analítica, fenomenológico-hermenêutica e crítico-dialética); b) e outra que opoe modernos e pós-modernos no debate epistemológico da área
Resumo:
O presente trabalho traz minha experiência como arte-educadora do Projeto Pintura na Fachada com educandos da EMEF Padre José Narciso Vieira Ehrenberg, Marcos em Campinas - SP. O objetivo do projeto é reunir os alunos da escola para que através da apropriaçao da linguagem artística da pintura mural, possam expressar suas questoes em relaçao ao bairro. O projeto consiste em colocar os alunos em contato com os moradores do bairro, para investigar os múltiplos olhares dos moradores antigos para o Jardim Sao Marcos. A partir dessa investigaçao e de conversas informais e entrevistas, os alunos identificaram os elementos imagéticos presente no discurso dos moradores, para reproduzi-los na pintura mural. A pintura mural é feita na fachada das casas dos moradores entrevistados em que o morador escolhe entre uma gama de imagens produzidas pelos alunos, a imagem que para ele representa o bairro ou a imagem que ele quer estampada na fachada de sua casa. A pintura mural nas fachadas das casas baseia-se na linguagem das intervençoes urbanas como instrumento crítico e investigativo das relaçoes sociais da comunidade local