912 resultados para LÍNGUA PORTUGUESA


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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nos anos 80, a crise vivenciada pela escola pública, materializada no aumento da repetência e da evasão escolar, teve como conseqüência uma maior conscientização por parte dos estudiosos da área de educação em relação à necessidade de melhorar o processo de ensino/aprendizagem. Na área da avaliação escolar, essa crise, dentre outros problemas, fez com que os estudiosos dessa área criticassem o tipo de avaliação exclusivamente somativa, predominante nas práticas avaliativas tradicionais, e valorizassem a avaliação de cunho mais formativo. Surgiram então numerosas propostas de transformação das práticas avaliativas, dentre elas a avaliação autêntica, a democrática, a dialógica, a formativo-reguladora, a mediadora, a avaliação para conhecer e a participativa, geralmente pouco ou nada específicas no que tange ao ensino de línguas. A aparente multiplicidade de concepções avaliativas e as dificuldades que essa variedade suscita para o professor de português língua materna por si só justificam que seja empreendido um estudo no sentido de oferecer a este profissional melhor clareza conceitual e condições para integrar reflexão em língua e reflexões em avaliação. O objetivo deste trabalho é contribuir para melhor conhecer as noções que envolvem a concepção formativa de avaliação com vistas à integração de concepções mais atuais de avaliação no processo de ensino/aprendizagem de português língua materna, condição sine qua non para a renovação efetiva dessa área. A hipótese centra-se na idéia de que por trás dessas diferentes propostas, expostas nas modalidades de avaliação apresentadas pelas obras do corpus, há características que se interseccionam, ligando essas modalidades de avaliação entre si e à concepção formativa de avaliação. Essa pesquisa fundamenta-se, por um lado, nas concepções formativa e formadora de avaliação da aprendizagem1 (NUNZIATI, 1990; ALLAL, BAIN & PERRENOUD, 1993; BONNIOL & VIAL, 2001), bem como nos estudos sobre autoavaliação e autorregulação da aprendizagem (ALLAL, 1993; PERRENOUD, 1993; PARIS & AYRES, 2000), e por outro, nas concepções que influenciam o ensino/aprendizagem do português, como as concepções de linguagem e as concepções de ensino/aprendizagem de línguas (GERALDI, 1984; BERTOCHINI & CONSTANZO, 1989; SOARES, 1998). Este estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliográfica, tendo como corpus obras impressas e acessíveis aos profissionais de educação brasileiros, as quais apresentam modalidades de avaliação que respondam ao critério principal de se apresentarem como uma alternativa à avaliação tradicional, favorecendo o processo de aprendizagem. Esta pesquisa aponta o desenvolvimento das competências avaliativas como meio de ampliação das competências discursivas e a avaliação formativa a serviço da aprendizagem da língua materna.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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O ensino de Português como Língua Estrangeira (PLE) tem apresentado um crescimento significativo no Brasil e mundo. Acordos internacionais, de caráter tanto acadêmico quanto comercial, colocam a língua Portuguesa em evidência. Motivados por esse novo cenário, muitos profissionais e estudantes estrangeiros têm procurado por cursos de PLE. Alguns desses se submeterão ao exame CELPE-Bras – iniciativa do Ministério da Educação do Brasil para consolidar o ensino de PLE no mundo. Os professores que atuam na preparação de candidatos estrangeiros a esse exame se deparam com dificuldades para encontrar materiais possibilitem o desenvolvimento da compreensão oral de seus alunos. Neste trabalho procuramos apontar um caminho para o ensino-aprendizagem da compreensão oral em PLE partindo dos gêneros textuais orais como insumo. Para tanto, buscamos suporte teórico fundamentado no Interacionismo sociodiscursivo (Teoria dos Gêneros e modelo de Sequência Didática) e tentamos aproximar a Abordagem Comunicativa da Abordagem por Gêneros no ensino de Língua Estrangeira. Partindo desses pressupostos teóricos propomos várias Sequências Didáticas para o ensinoaprendizagem da compreensão oral em PLE, elaboramos e aplicamos atividades de compreensão oral. Descrevemos e analisamos tais atividades e tentamos mostrar em que medida o ensino-aprendizagem de PLE utilizando o gênero textual como insumo e aplicado a luz da abordagem comunicativa pode facilitar o desenvolvimento da compreensão oral de alunos estrangeiros candidatos ao exame CELPE-Bras.

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No âmbito do ensino do Português, projetos sob forte influência das teorias que levam em consideração o processo de interação, em particular as propostas construídas com base no dispositivo didático da sequência didática, proposto por Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), multiplicaram-se no Brasil. É justamente o aumento no número desse tipo de projeto que chama a nossa atenção e justifica uma análise da maneira como as propostas de intervenção são conduzidas por pesquisadores/professores em contexto escolar, em contraponto com as propostas teóricas nas quais declaram se fundamentar. O objetivo deste estudo é verificar em que medida essas propostas de trabalho com os gêneros textuais dão relevância à dimensão formativa do procedimento sequência didática. Este estudo está baseado na hipótese de que a articulação das concepções de sequência didática e de avaliação formativa contribui para o ensino/aprendizagem de gêneros em língua materna. Tal articulação favorece o desenvolvimento das competências linguageiras dos aprendentes, além de ativar os processos de autoavaliação e autorregulação, processos esses necessários para a transformação do aprendente em sujeito autônomo e responsável pela própria aprendizagem. Para fundamentar teoricamente o trabalho, propõe-se um estudo bibliográfico apoiado em Bakhtin (para a noção de gêneros textuais/discursivos), em Bronckart (para o Interacionismo Sociodiscursivo e a perspectiva acional), em Schneuwly et al. (para a didatização dos gêneros), em Bonniol e Vial (para o chamado "paradigma da regulação") e Fernandes (para uma avaliação formativa alternativa). Além disso, realiza-se um estudo exploratório para seleção e análise do corpus, formado por oito documentos acadêmicos (dissertações e tese) abordando propostas de didatização dos gêneros por meio do procedimento sequência didática. Após a análise de cada um dos momentos das sequências didáticas apresentadas no corpus, chega-se à conclusão de que as que melhor êxito tiveram são as que foram significativas ao mesmo tempo do ponto de vista discursivo, ao inserir os aprendentes em projetos de comunicação motivadores, e do ponto de vista da aprendizagem, ao valorizar a dimensão formativa do procedimento que lhes permitem atuar como sujeitos da aprendizagem no decorrer da sequência.

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Impulsionados pelo expressivo aumento da visibilidade do Brasil no exterior, muitos profissionais e estudantes estrangeiros têm procurado por cursos de Português Língua Estrangeira (PLE). Os professores que atuam na área de PLE deparam-se com turmas que são heterogêneas não só quanto às nacionalidades, mas também quanto às línguas‐culturas. Eles encontram dificuldades para achar materiais que possibilitem o trabalho com este público heterogêneo. Nesta dissertação, visamos contribuir para o aperfeiçoamento das práticas de sala de aula, notadamente as que concernem à produção oral em turmas heterogêneas do ponto de vista linguístico- cultural. Procuramos mostrar como se pode desenvolver o trabalho da produção oral em contexto heterogêneo. Para isso, apoiamo-nos nos pressupostos teóricos do Interacionismo Sociodiscursivo (Teoria dos Gêneros, modelo de Sequência Didática) e do ensino-aprendizagem de línguas baseado em Tarefas. Metodologicamente, adotamos a pesquisa-ação, descrevemos os sujeitos, o locus, os instrumentos de coleta, de seleção e o foco de análise dos dados da pesquisa. Analisamos a primeira parte da tarefa e da sequência didática elaboradas para mostrar em que medida colocar em foco a heterogeneidade linguístico-cultural pode favorecer a interação visando à compreensão das diferentes línguas culturas. Os resultados mostram que esse tipo de intervenção didática favorece tanto o desenvolvimento da produção oral, quanto a compreensão dos aprendentes e os leva a aceitarem as diferenças linguístico-culturais.

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Ensinar a produzir textos escritos em Português Língua Estrangeira (PLE) com turmas heterogêneas do ponto de vista linguístico-cultural é uma tarefa complexa que requer do professor (e do aprendente) um desempenho direcionado para a ação. Partindo desse fato, propõe-se aos alunos do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) do MEC um trabalho com orientações metodológicas baseadas em uma Perspectiva Acional que considera o estudante como ator social que cumpre tarefas em situações específicas, o que também nos direciona para uma concepção de língua-linguagem focada no interacionismo e para os gêneros textuais. O objetivo é analisar o desenvolvimento das habilidades de produção escrita dos alunos, em Português, e o impacto da heterogeneidade linguístico-cultural da turma nesse ensino. O corpus do trabalho foi composto por produções textuais de gêneros da modalidade escrita da língua portuguesa como carta, artigo de opinião, e-mail etc., escritos pelos alunos do PEC-G. A hipótese aqui levantada é a de que o ensino-aprendizagem da produção escrita a públicos heterogêneos do ponto de vista linguístico-cultural é otimizado quando, nas práticas de sala de aula, se leva em conta – concretamente – o impacto dessa heterogeneidade e se insere os aprendentes em contextos significativos, com tarefas que têm um propósito e que os levam a agir em situação real e/ou simulada.

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A Grammatica da Lingoagem Portuguesa de Fernão de Oliveira (1507-1582?) é a primeira gramática da Língua Portuguesa, publicada em 1536. Como outras obras, dedicase à fonética, à ortografia e à formação de palavras. É uma obra de grande valor lingüístico pela competência descritiva de seu autor e pelos comentários que faz a fatos da linguagem. De todos os aspectos que impressionam o lingüista de hoje, e são muitos, a descrição fonética é a mais brilhante, a mais completa e a mais detalhada. Pelo rigor de sua descrição fonética, é possível saber com segurança muitos traços da pronúncia de sua época, quer do ponto de vista segmental quer do prosódico.