936 resultados para Kalamis, active 5th century B.C.
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A collection of miscellaneous pamphlets.
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The translators of v. 1-3 are not known; v. 4 was translated by Frederick Clarke, who revised the translation of v. 1-3.
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Includes index.
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Princeton copy is no. 6 of a volume of 6 titles in blue boards with spine title: Semler's Abfertigung.
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"Select bibliography": v. 2, p. [xv]-xxiii.
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Thesis (D.M.A.)--University of Washington, 2016-05
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A tese divide-se em três capítulos: no primeiro, estudam-se a forma e o lugar de Oseias 4,4-19; no segundo, os conteúdos da passagem bíblica em foco; e, no terceiro capítulo, abordam-se outros textos do livro de Oseias que corroborem com a tese apresentada a partir da análise de Oseias 4,4-19, feita nos capítulos anteriores. Estudar Oseias é abrir possibilidade de dar voz, novamente, ao antigo profeta e ouvir-lhe falar para a sua situação de israelita e representar seus irmãos na dura realidade da vida em Israel no século 8º a. C. O trecho selecionado para estudo apresenta muitos aspectos dessa vida, caracterizada por declarações, expressões e imagens vívidas, como a montar um quadro do seu cotidiano. E aqui reside o ponto nevrálgico das reflexões sobre a passagem bíblica: um cotidiano condenado pelo profeta, em nome de Javé, por encobrir, por meio de suas aparências e justificativas, o abuso de pessoas, até mediante a religião. O profeta não condena os israelitas, tampouco as mulheres (4,13-14), mas os senhores do poder , dentre os quais estão os sacerdotes, por deixarem suas responsabilidades em favor do povo de Javé para seguirem seus próprios interesses, a custa desse mesmo povo. Para reforçar suas acusações (e lamentações, vv.6 e 11), Oseias se utiliza, metaforicamente, de termos como a raiz hebraica hnz znh e palavras derivadas, a qual é entendida nesta tese como ser ou tornar-se independente , pois aqueles que mandam no país, têm procedido de maneira autônoma, longe das tradições javistas pautadas no verdadeiro conhecimento (tu^D^ da at) e na instrução (hr*oT torah) de deus, que podem ser percebidos na prática do direito (fP*v=m! mispat) e da solidariedade (ds#j# hesed). Oseias não pretende desmascarar cultos idolátricos pela simples preocupação de preservar ideias religiosas, e nem se preocupa com práticas, mesmo as de prostituição, por questões moralistas. Ele protesta contra a realidade de uma vida condenada ao esmagamento por grupos que, mostrando-se tão religiosos, tornaram-se, de fato, independentes do Javé do êxodo, do Javé dos pobres.
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A presente tese propõe uma interpretação exegética da profecia de Jr 30-31 na perspectiva social. Jr 30-31 forma uma unidade literária no livro de Jeremias, composta por subunidades que podem ser designadas de perícopes. Grande parte das expectativas salvíficas deste trecho literário devem ser atribuídas à literatura originária do livro, e provém das articulações sociais engendradas por Jeremias no fim do século 7 e início do século 6 a.C. em prol dos empobrecidos da antiga sociedade palestina Israel/Norte e de Judá/Sul. Os primeiros ditos salvíficos de Jr 30-31 surgiram na época de Josias (Jr 30,10-11.18-21; 31,2-5). Nessa época, originaram-se as expectativas de salvação dirigidas para as populações israelitas do Norte. Outro intenso surgimento das expectativas salvíficas aconteceu nos anos imediatamente posteriores à queda de Judá, em 587 a.C., quando Jeremias novamente direcionou uma palavra de esperança aos pobres do Israel/Norte, e incluiu também em sua mensagem aqueles que permaneceram na terra de Judá/Sul depois do saque babilônico. Nesse cenário podem ser localizadas as seguintes perícopes: 30,3.5-7.12-17; 31,15.16-20.21-22.27-28.31-34. A presente tese supõe que, de modo geral, Jr 30-31 seja uma reconfirmação da desmilitarização e da desurbanização de Jerusalém ocorridas naquele período, já que esse novo cenário político e econômico favoreceu os desprestigiados da Palestina. O tribalismo é o moto das expectativas salvíficas da literatura jeremiana original. No engendramento de uma nova sociedade, retribalizada, livre do jugo monárquico e dos imperialismos, Jr 30-31 defendem a posse da terra aos camponeses que sofreram espoliações do império assírio e dos reis judaítas. Com a queda do Estado de Judá, os empobrecidos poderiam retomar suas vidas e possuir a terra como meio de produção e subsistência. A relação entre as palavras de salvação e o tribalismo também pode ser notado em outros trechos do livro de Jeremias. A estruturação verbal proponente de destruição e reconstrução de 31,28 pode ser encontrada em Jr 1,10; 18,7.9; 24,6; 42,10 e 45,4. As promessas de salvação contidas em Jr 1,10, 31,27-28 e 42,10 anunciam a continuidade da vida na terra de Judá depois da catástrofe de 587 a.C. Essa ideia também pode ser percebida em Jr 23,5-6, 30,8-9. Em Jr 24,6, por sua vez, lê-se uma promessa para os exilados de Judá, que viviam na Babilônia sob o sistema tribal. Em Jr 3,6-13.19-25; 4,1-2, as expectativas salvíficas de Jeremias apresentam o caminho para a reorganização social através da conversão para Javé.
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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)
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Com o desenvolvimento deste projeto de pesquisa Religião profética e crise política: estudo da sociedade norte-israelita à luz de Oséias 9,1-9 queremos identificar que momento de crise foi essa pelo qual passou a sociedade norte-israelita no século VIII a.C., e qual seria o background oseânico que teria funcionado como um verdadeiro leitmotiv em sua vida profética. Ao invés de partirmos de uma regressão, i.é., de um estudo dedutivo (método descendente), devido à falta de material e também pela complexidade do trabalho, farei o inverso, partirei da teoria que hoje é plenamente aceita no meio acadêmico. Fundado numa metodologia que privilegia os resultados obtidos a partir dos mais rigorosos dados historiográficos métodos históricos críticos e pesquisas arqueológicas este projeto de pesquisa utilizará o método indutivo, i.é., partiremos de um processo ascendente. O desafio está em delinear a trajetória autonômica da monarquia norte-israelita, procurando estabelecer quais foram os momentos mais marcantes desta caminhada histórica, suscetíveis de forjar a manifestação de profetas como Amós, Oséias, Miquéias e tantos outros. Como objeto principal de nossa pesquisa, o foco estará sobre o profeta Oséias que soube como nenhum outro antes dele, fazer uma síntese entre religião e vida, i.é., soube desenvolver critérios éticos que serviram como parâmetro avaliativo de pureza da religião javista
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O objeto de pesquisa desta dissertação são as perícopes de Isaías 7,10-17;8,23-9,6 e 11,1-9. Nelas encontra-se o cerne do pensamento messiânico de Isaías. É importante salientar que o messianismo isaiano parte da concepção de um messias que vem para governar a partir do direito e da justiça, e, assim, estabelecer a paz. O messianismo apresentado por este profeta não parte das esferas de poder da corte, mas dos pequenos e frágeis da sociedade, dotados do espírito de Javé. Há que se destacar que a profecia de Isaías é um divisor de águas no que concerne à teologia messiânica no Reino do Sul, especialmente nos profetas depois dele. Em Isaías, encontra-se a ruptura com as classes dominantes e com um messianismo bélico. A proposta deste profeta aponta para um messias frágil, mas que é movido pelo sopro, pelo movimento de Javé em suas ações. E assim, Isaías abre as portas para compreensão de um messias pobre, como retrata Zacarias, um messias servo, apresentado pelo Dêutero-Isaías, ou quem sabe um messias pastor, como proposto por Miquéias e Ezequiel e bem recebido pelas tradições do primeiro século (Jo 10,10). O messias em Isaías tem nomes e adjetivos : Imanuel, menino, raiz de Jessé, mas não tem rosto, não tem localização geográfica, não se enquadra em nenhum tipo messiânico desde o davidismo de Jerusalém. Este messias pode ser encontrado em qualquer época com qualquer rosto, por isso a importante releitura messiânica apresentada em textos do cristianismo nascente. Muitos deles inspirados na profecia isaiana do 8º. século a.C.
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“Globalizing the Sculptural Landscape of Isis and Sarapis Cults in Roman Greece,” asks questions of cross-cultural exchange and viewership of sculptural assemblages set up in sanctuaries to the Egyptian gods. Focusing on cognitive dissonance, cultural imagining, and manipulations of time and space, I theorize ancient globalization as a set of loosely related processes that shifted a community's connections with place. My case studies range from the 3rd century BCE to the 2nd century CE, including sanctuaries at Rhodes, Thessaloniki, Dion, Marathon, Gortyna, and Delos. At these sites, devotees combined mainstream Greco-Roman sculptures, Egyptian imports, and locally produced imitations of Egyptian artifacts. In the last case, local sculptors represented Egyptian subjects with Greco-Roman naturalistic styles, creating an exoticized visual ideal that had both local and global resonance. My dissertation argues that the sculptural assemblages set up in Egyptian sanctuaries allowed each community to construct complex narratives about the nature of the Egyptian gods. Further, these images participated in a form of globalization that motivated local communities to adopt foreign gods and reinterpret them to suit local needs.
I begin my dissertation by examining how Isis and Sarapis were represented in Greece. My first chapter focuses on single statues of Egyptian gods, describing their iconographies and stylistic tendencies through examples from Corinth and Gortyna. By comparing Greek examples with images of Sarapis, Isis, and Harpokrates from around the Mediterranean, I demonstrate that Greek communities relied on globally available visual tropes rather than creating site or region-specific interpretations. In the next section, I examine what other sources viewers drew upon to inform their experiences of Egyptian sculpture. In Chapter 3, I survey the textual evidence for Isiac cult practice in Greece as a way to reconstruct devotees’ expectations of sculptures in sanctuary contexts. At the core of this analysis are Apuleius’ Metamorphoses and Plutarch’s De Iside et Osiride, which offer a Greek perspective on the cult’s theology. These literary works rely on a tradition of aretalogical inscriptions—long hymns produced from roughly the late 4th century B.C.E. into the 4th century C.E. that describe the expansive syncretistic powers of Isis, Sarapis, and Harpokrates. This chapter argues that the textual evidence suggests that devotees may have expected their images to be especially miraculous and likely to intervene on their behalf, particularly when involved in ritual activity inside the sanctuary.
In the final two chapters, I consider sculptural programs and ritual activity in concert with sanctuary architecture. My fourth chapter focuses on sanctuaries where large amounts of sculpture were found in underground water crypts: Thessaloniki and Rhodes. These groups of statues can be connected to a particular sanctuary space, but their precise display contexts are not known. By reading these images together, I argue that local communities used these globally available images to construct new interpretations of these gods, ones that explored the complex intersections of Egyptian, Greek, and Roman identities in a globalized Mediterranean. My final chapter explores the Egyptian sanctuary at Marathon, a site where exceptional preservation allows us to study how viewers would have experienced images in architectural space. Using the Isiac visuality established in Chapter 3, I reconstruct the viewer's experience, arguing that the patron, Herodes Atticus, intended his viewer to inform his experience with the complex theology of Middle Platonism and prevailing elite attitudes about Roman imperialism.
Throughout my dissertation, I diverge from traditional approaches to culture change that center on the concepts of Romanization and identity. In order to access local experiences of globalization, I examine viewership on a micro-scale. I argue that viewers brought their concerns about culture change into dialogue with elements of cult, social status, art, and text to create new interpretations of Roman sculpture sensitive to the challenges of a highly connected Mediterranean world. In turn, these transcultural perspectives motivated Isiac devotees to create assemblages that combined elements from multiple cultures. These expansive attitudes also inspired Isiac devotees to commission exoticized images that brought together disparate cultures and styles in an eclectic manner that mirrored the haphazard way that travel brought change to the Mediterranean world. My dissertation thus offers a more theoretically rigorous way of modeling culture change in antiquity that recognizes local communities’ agency in producing their cultural landscapes, reconciling some of the problems of scale that have plagued earlier approaches to provincial Roman art.
These case studies demonstrate that cultural anxieties played a key role in how viewers experienced artistic imagery in the Hellenistic and Roman Mediterranean. This dissertation thus offers a new component in our understanding of ancient visuality, and, in turn, a better way to analyze how local communities dealt with the rise of connectivity and globalization.
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Sur le site de Ras el Bassit, durant les campagnes de fouilles menées de 1971 à 1984, 133 timbres amphoriques furent trouvés principalement dans le Tell du Meidan. Ces timbres sont des artefacts précieux. En effet, ce mémoire démontre comment les timbres amphoriques contribuent à l’élaboration de l’histoire d’un site, vue ici par l’analyse de ces 133 timbres amphoriques. Tout d’abord, les termes de base sont présentés pour expliquer ce que sont une amphore et un timbre. Par la suite, l’historiographie des recherches faites sur les timbres montre que, depuis le recueillement des informations sur les sites de production, certaines séries de timbres furent datés à l’année près, contribuant ainsi à améliorer les datations des autres sites. C’est de cette manière que les anses timbrées contribuent le plus souvent à améliorer un site. Il existe aussi d’autres apports. Par exemple, en localisant la production d’une série de timbres, les échanges commerciaux peuvent être aperçus. À travers l’analyse de ces 133 timbres, le site de Ras el Bassit pourra être mieux daté pendant l’époque hellénistique. En effet, les couches stratigraphiques en contexte pourront alors avoir un élément datable d’une grande précision, si tel est le cas. De plus, en connaissant la provenance de ces timbres amphoriques, elle démontrera que les échanges (avec des amphores timbrées) commencèrent dès le IVe siècle, ce qui correspond à une reprise des importations grecques. Ces importations dureront pendant toute l’époque hellénistique.
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Analysis of the word lancea, of Hispanic origin after Varro, and of place names, people´s names and personal names derived from it. It confirms that the spear was the most important weapon in the Bronze Age, belonging to the iuventus and used as heroic and divine symbol. This analysis confirms also the personality of the Lusitanians, a people related to the Celts but with more archaic archaeological, linguistic and cultural characteristics originated in the tradition of the Atlantic Bronze in the II millennium BC. It is also relevant to better know the organisation of Broze and Iron Age societies and the origin of Indo-Europeans peoples in Western Europe and of pre-Roman peoples of Iberia.
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adesp. fr. 700 Kn.-Sn. podría proceder de Andrómeda de Eurípides y no de una Níobe. Los siguientes elementos de los frs. (a) y (b) pueden responder a lo que se conoce de la tragedia de Eurípides: (a) la semejanza con una estatua; (b) la novia de Hades; (c) el silencio del personaje; (d) la colaboración con las Moiras; (e) el contraste entre la fortuna regia y la desgracia y el sufrimiento de los padres. No es, por tanto, necesario modificar el texto recibido para eliminar μάγους πάγας y la referencia a las trampas mágicas en el v. 5, que cuadra bien con Medusa y Perseo.